Foi aprovada na terça-feira (09), em assembleia, a deflagração de greve dos professores da Unioeste. A informação é da Adunioeste, sindicato que representa a classe.
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Conforme nota divulgada pelas redes sociais da Adunioeste, que realizou a quinta reunião em 2023, uma das pautas é a mudança na carreira docente, que ainda estaria na Secretaria Estadual de Administração e Previdência e que “não há até o presente momento um compromisso concreto ou efetivo para que a mesma possa ser aprovada e implantada com celeridade.”
Na nota consta ainda que os professores estão há sete anos sem reposição integral das perdas salariais, mais de 42% de defasagem e “uma desvalorização de nossa carreira frente a outros servidores do estado.”
A greve foi aprovada com 82 votos favoráveis e 25 contrários. Além disso, foi aprovada também a necessidade de encaminhar ao COU solicitação do cancelamento do calendário acadêmico. Segundo a Adunioeste, serão formados comitês de greve e ética nos cinco campi da Unioeste, bem como se realizarão reuniões de informes e mobilização em todos os Campi ainda nesta semana para organizarmos a luta.
Essa é a segunda universidade que deflagrou greve. Na segunda-feira (08) a UEL (Universidade Estadual de Londrina) já entrou em paralisação das atividades e, na mesma data, a Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) aprovou deflagração de greve nesta terça-feira (09).
As demais universidades terão assembleias docentes nos próximos dias: Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e Universidade Estadual de Maringá (UEM) nesta quarta-feira (10) e Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), no dia 17 de maio.
Fonte: Assessoria
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