O Tribunal Popular do Júri de Marechal Cândido Rondon está em sessão a partir desta quarta-feira (14), para deliberar sobre o caso de grande repercussão que toma a cidade desde 2021, o desaparecimento e suposto assassinato da empresária Edna Storari.
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O corpo de Storari, que era titular de uma empresa de transporte rodoviário e sócia majoritária de outra companhia no segmento, permanece desaparecido, acrescentando um manto de mistério ao já complexo caso. Os denunciados, membros da família da vítima, são apontados como arquitetos de uma conspiração movida por interesses financeiros.
Na manhã de 20 de setembro de 2021, em um cenário que se assemelha a um thriller policial, os réus Amábile Carla Vieira Rissato, Guilherme Henrique Rissato, Luan Rafael Ferreira de Lima e Luis Carlos Mendes Rissato teriam, segundo a denúncia, unido forças em um pacto macabro, movidos por interesses financeiros, para assassinar Edna Storari. A motivação seria a iminente separação de Storari e Luis Carlos, que colocaria em risco a participação deste e de seus filhos no patrimônio construído por Edna, uma empresária bem sucedida no ramo de transportes.
O juri é presidido pelo juiz Dionisio Lobchenko Jr., que contará com a atuação do Promotor Caio Marcelo Santana Di Rienzo na acusação, assistido pelo Dr. Luiz Carlos Trodorfe. A defesa dos réus está a cargo dos advogados Sérgio Antônio Mendes de Oliveira, Silvia Garcia da Silva e Antonio Marcos de Aguiar.
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