paranaense, policial penal federal Amanda Teixeira, que foi lotada por seis anos na Penitenciária Federal de Catanduvas, no oeste do Estado, é a primeira mulher a ser nomeada diretora de uma penitenciária federal de segurança máxima.
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Sua efetivação no cargo ocorreu nessa quinta-feira (4) após publicação no Diário Oficial da União. Amanda assumiu o comando do Presídio Federal de Brasília, onde estão alguns dos criminosos mais perigosos do País, como Carlos Camacho, o Marcola, um dos maiores líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
O MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública) descreveu como uma nomeação histórica.
Amanda Teixeira tem 36 anos, morou em Toledo, e é servidora de carreira da Senappen (Secretaria Nacional de Serviços Penais) há seis anos. “A policial tem currículo extenso na área de segurança penitenciária, além de experiência em gestão dentro e fora do órgão. Graduada em Ciências Sociais e Segurança Pública. Vale destacar que no primeiro escalão a presença feminina representa 31%”, destacou o Ministério da Justiça.
O diretor do Sistema Penitenciário Federal, Cristiano Torquato, reforçou que a nomeação da primeira mulher diretora de uma penitenciária federal “representa a consolidação de um caminho de inclusão e acolhimento às mulheres que o Sistema vem trilhando”.
Ao longo de 17 anos de história, o CPF (Sistema Penitenciário Federal) – a primeira penitenciária federal, a de Catanduvas, foi inaugurada em 2006 – tornou-se referência no combate ao crime organizado. Atualmente existem no Brasil cinco dessas unidades: Catanduvas/PR, Brasília/DF, Campo Grande/MS, Porto Velho/RO e Mossoró/RN.
A policial penal reforçou a importância do reconhecimento e consolidação profissional feminina.
Na direção de Penitenciária ela comandará a gestão estratégica da unidade. Os cargos de direção das penitenciárias federais são de ocupação exclusiva de servidores de carreira.
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