O Ministério Público acusou e não provou a prática de improbidade, fazendo o Judiciário inocentar os ex-prefeitos Lísias Tomé, Edgar Bueno e a Construtora Guilherme, do empresário Marco Guilherme.
Iniciada em 2007, a obra do Teatro Sefrin Filho teve lances técnicos polêmicos e demora acentuada. Na Vara da Fazenda Pública, a juíza Fernanda Monteiro Sanches concluiu que nem gestores ou a empreiteira praticaram dolo.
Segundo o assessor jurídico da empresa, advogado Marcos Boschirolli, a licitação aconteceu dentro da legislação, com serviços entregues sem superfaturamento.
Fonte: Miguel Dias
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