Os artefatos foram queimados sábado (7), em frente à Catedral, na Avenida Brasil, perto do palanque das autoridades que prestigiaram o desfile cívico-militar, lideradas pelo prefeito Leonaldo Paranhos. Ninguém mediu, porém o barulho incomodou autistas e animais, desconforto proibido pela Lei 7268.
Autor da matéria, Serginho Ribeiro (PSD) cobrou respeito à legislação municipal que limita a potência em 85 decibéis, pedindo aos responsáveis o cumprimento da legislação. Nada sutil, o recado foi endereçado aos secretários de Cultura, Ricardo Bulgarelli, e da Educação, Marcia Baldini, organizadores do evento. Quando acontece, a fiscalização é feita através da Secretaria de Meio Ambiente, sem equipamento apropriado. Se houver denúncia formal, o fiscal da SEMA vai atrás da empresa fornecedora dos explosivos, podendo notificar, autuar e multar.
Fonte: Miguel Dias
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