Eduardo Requião, ex-superintendente do Porto de Paranaguá, e seu filho Thiago são alvos de uma operação da Polícia Federal (PF) intitulada Serendipitia. As ações ocorrem em Curitiba e no Rio de Janeiro, com 13 mandados de busca e apreensão e 13 de sequestro de bens, sob a ordem da 14ª Vara Federal de Curitiba.
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A investigação ganhou impulso em 2021, durante operações contra Cláudio José de Oliveira, o “Rei do Bitcoin”. Através de Valmor Felipetto, empresário e conhecido de Requião, descobriu-se uma transação suspeita de mais de R$ 530 mil para Oliveira, levantando suspeitas sobre Requião em crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
Felipetto, em depoimento, mencionou uma dívida de R$ 3 milhões com Eduardo Requião, que teria sido paga através de uma conta no exterior. A PF também investiga outras empresas que depositaram grandes somas nessa conta, buscando entender a amplitude das operações financeiras que envolvem Requião e associações empresariais.
Documentos de bancos na Áustria e EUA indicam que uma empresa holandesa depositou cerca de R$ 3 milhões em 2009, em uma conta ligada a Requião, relacionada a contratos públicos com a estatal dos portos de Paranaguá.
As investigações continuam, com a PF buscando mais evidências sobre as operações financeiras internacionais e a participação de Requião e associados em esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro.
Fonte: Blog Politicamentre
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