Bolsonaro diz que partir de agora será um cabo eleitoral de luxo

O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou nesta sexta-feira (30) a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que, por cinco votos a dois, o condenou por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação e declarou sua inelegibilidade. O ex-mandatário afirmou que foi julgado pela “conjunto da obra” e que a partir de agora será um “cabo eleitoral de luxo”.

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“A partir de agora sou um cabo eleitoral de luxo. O Brasil fica de luto com esta decisão, alguém vai ganhar quase por W.O. em 2026, mas isto não é democracia. Não vou largar a luta pelo Brasil, tenho uma filha de 12 anos que quer crescer aqui. No meu caso, me tiraram da Presidência e julgaram pelo conjunto da obra, mas a minha obra mesmo é entregar esse país com numeros melhores dos que eu peguei. Estou sendo condenado por inquéritos não concluídos pela Polícia Federal, como o do 8 de janeiro”.

Jair Bolsonaro

Sobre o nome que poderá substitui-lo nas urnas em 2026, o ex-presidente desconversou. Um grupo de aliados defende a candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas — o chefe do Executivo de Minas Gerais, Romeu Zema, também vem sendo citado.

“Vocês perguntam se tivesse que escolher entre Zema ou Tarcísio? Neste momento, escolho por Jhonny Bravo. Também não vou falar sobre bala de prata. Devem procurar Lula, (Daniel) Ortega e (Sergio) Moro para brindar.

Quem é o nome mais forte da direita para 2026?

A derrota de Bolsonaro no TSE abre espaço para a concorrência pelo voto bolsonarista de olho nas eleições de 2026. Por motivos distintos, três nomes vem sendo comumente citados por correligionários de Bolsonaro como possíveis sucessores no campo da direita: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL); o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

Correm por fora ainda a ex-ministra da Agricultura, hoje senadora, Tereza Cristina (PP-MS); e o governador do Paraná, Ratinho Júnior.

Fonte: O Gloo

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