Siliprandi diz que prefeitos covardes usaram de canalhice

Entre centenas de processos envolvendo loteadoras urbanas e outras empresas discutindo legalidade de taxas ou impostos, antigas pendengas jurídicas da família Siliprandi com a prefeitura de Cascavel, e vice-versa, estão longe de pacificar. Através da Estúdio 92, emissora do grupo, o advogado Carlos Chili Siliprandi tentou e não conseguiu debater contra representantes do Município.

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Terça-feira (31) a rádio promoveu discussão sobre falta de transparência do atual prefeito, sem conseguir a participação de nenhum gestor. A ausência do alcaide, mais as dos secretários Edson Zorek, Renato Segalla e Cletirio Feistler, entre outros convidados, foi considerada demonstração de covardia e, segundo Chili, reedição de comportamento canalha verificado quando a pauta envolveu os igualmente sonegadores ex-prefeitos Lisias Tomé e Edgar Bueno. O empresário explicou que, para se defender, precisa acessar documentos exclusivos da pasta e negados na Secretaria de Finanças.

Juiz da Fazenda Pública é tendencioso?

A metralhadora giratória do advogado Carlos Siliprandi também mirou o magistrado Eduardo Coimbra Campos, titular na Vara da Fazenda Pública, onde tramitam os processos. De acordo com Chili, o juiz indefere pedidos de acesso aos documentos em poder exclusivo da prefeitura, alegando falta de embasamento nas solicitações de Siliprandi. “O juiz quer melhor comprovação e nega a obtenção da prova”, protesta, vendo falta de isenção. “Ele parece procurador da prefeitura”, compara. O empresário quer o fim do aparente jogo de cartas marcadas e, caso continue sendo prejudicado, pedirá providências na Câmara de Vereadores, OAB, Ministério Público e na própria Justiça.

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