Com oito leitos a mais, 81 pacientes ainda aguardam vaga na UTI

Em toda área da macro Oeste 160 pessoas estão aguardando por um leito

Enxugar gelo. Assim tem sido a realidade dos profissionais de saúde quando se fala em coronavírus nos últimos dias. Prova disso é que, nem mesmo a abertura de oito novos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) na macrorregião Oeste conseguiu diminuir o déficit de vagas nas regiões Oeste e Sudoeste do Estado.

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Conforme o mapa de ocupação de leitos, elaborado pela CARE (Central de Acesso à Regulação do Paraná), das 237 vagas de UTI abertas na região 232 estão com pacientes; taxa de ocupação de 97,89%. As cinco vagas estão em Toledo (uma vaga) e em Assis Chateaubriand (quatro vagas).

Paralelo à essa ocupação está o constante crescimento de pessoas internadas em UPAs (Unidade de Pronto Atendimento) dos municípios que compõe as regionais de saúde do Oeste e Sudoeste do Estado. Assim como nos relatórios anteriores, a pior situação é a da 10ª Regional de Saúde, com sede em Cascavel. São 35 pessoas aguardando transferência pra UTI e outras 40 necessitando um leito de enfermaria.

As regionais de Toledo e Foz do Iguaçu precisam, cada uma delas, 14 leitos de UTI, e 24 e sete leitos de enfermaria, respectivamente. Em Pato Branco a necessidade é de 11 leitos de UTI e cinco de enfermaria; em Francisco Beltrão sete pacientes aguardam vaga de UTI e outros três de enfermaria. Ao todo 160 pessoas precisam ser transferidas, 81 em UTI e 79 em enfermaria. Ontem, por exemplo, eram 130, crescimento de 18,75% em 24 horas.

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