Progressista: a última torre

Qual será a opção do PP: Pedralli, Lair ou a ruína?

No mesmo 11 de setembro que marcou a queda das torres gêmeas em Nova York há 19 anos, o Progressista de Marechal Cândido Rondon realiza a sua convenção municipal. É a última torre que resta se definir na política local. 

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MDB e PDT se desconectaram e ambos lançaram candidaturas próprias, irredutíveis em construir uma aliança. PT sumiu de cena. PSD achou mais confortável ficar em cima do muro. Resta a torre do Progressista, que igualmente ainda não construiu consenso.

Partido que nas últimas duas décadas sempre exerceu grande protagonismo na política local, agora pode até mesmo seguir o rumo pobre do PSD, que optou pelo conforto da bandeira branca, o que pode significar a ruína em termos de poder político. 

Nem mesmo tendo nas suas fileiras três vereadores, entre eles o presidente da Câmara, o Progressista foi capaz de propor uma candidatura própria e assumir a cabeça de chapa por vezes tão reivindicada. Sequer conseguiu construir consenso sobre quem apoiar a prefeito. 

Prova disso é que tudo deve ser decidido através do voto secreto dos convencionais. Na cédula de votação, três possibilidades: Pedralli, Lair ou bandeira branca. 

A convenção municipal está marcada para acontecer a partir das 19h.

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