IPMC: Base não se submete

O prefeito Leonaldo Paranhos fracassou em convencer vereadores da sua bancada a aprovarem no afogadilho o polêmico PL 51. Como resultado do impasse o espinhoso Projeto de Lei está sendo retirado da Câmara. Com a eleição definida em 15 de novembro, a indigesta autorização de suspensão dos próximos seis repasses mensais ao IPMC assustou os legisladores governistas, todos de olho na reeleição.

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Os mais de 2.000 aposentados e 400 pensionistas poderiam discordar da operação e retaliar nas urnas. Mesmo contrariado, Paranhos preferiu se preservar de uma derrota. A matéria volta ao tabuleiro de negociações e poderá ser reapresentada outra vez. O alcaide anda no sufoco.

Salários ameaçados?

 Por conta da pandemia, Paranhos projetou furo de caixa na casa dos R$ 80 milhões até o final do ano. Mesmo com um improvável reaquecimento na economia, os repasses de receitas minguam e a garantia de pagamento dos salários dos mais de 8.500 servidores não passa de setembro. Cada folha de R$ 35 milhões em outubro, novembro e dezembro, são incógnitas. Neste cenário, o depósito do 13º salário no começo de dezembro, junto com os vencimentos de novembro, já foi comprometido.

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