Desde a zero hora desta segunda-feira (5) os trabalhadores das empresas de ônibus que fazem o transporte público em Cascavel cruzaram os braços. A classe espera uma resposta das empresas Pioneira e Viação Capital para as solicitações de reajuste salarial.
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Pela manhã cerca de 50% da frota ainda circulou. Por isso as pessoas que saíram cedo não encontraram dificuldades. Mas, aos poucos os coletivos foram parando e a partir das 8h30 retornaram aos terminais, deflagrando a greve geral.
O Sinttracovel (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Coletivo Urbano de Cascavel) comunicou que, a princípio, a medida deve continuar, sendo que poderá ser possível uma retomada durante os horários de pico. A definição será tomada pelos trabalhadores, em reuniões nos terminais.
Já as empresas ressaltam que a greve é abusiva e o setores jurídicos já foram acionados para tomar as medidas cabíveis para que a greve seja paralisada, até mesmo judicialmente.
A classe afirma que está desde novembro de 2019 sem data base definida, sendo que o vale alimentação foi cortado e os trabalhadores, em razão da pandemia, estão trabalhando com escala reduzida, com parte da remuneração paga pelo governo.
O Sinttracovel sustenta que as empresas já impactaram o valor do reajuste salarial nas tarifas do transporte, sendo que a população já está pagando pela atualização dos salários, mas os valores ainda não foram repassados.
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