Indústria de Marechal Rondon desenvolve protótipo de respirador. Veja o vídeo

Protótipo de respirador

Após a falta de luvas e máscaras, a demanda por respiradores é uma das questões que mais preocupa em se tratando de coronavírus. Respiradores são máquinas que ajudam os pulmões a inspirar e expirar quando a pessoa não tem a capacidade de operar seu sistema respiratório normalmente.

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Enquanto a pandemia se propaga, existe uma demanda sem precedentes de material médico, em especial de respiradores. Foi isso que fizeram os irmãos Adair e Gilberto Schumacher, de Marechal Cândido Rondon, a pensarem numa solução.

Donos de uma indústria que atua no desenvolvimento de peças e produtos nas áreas pneumáticas e hidráulicas desde 2001, eles resolveram desenvolver um protótipo de respirador (veja vídeo abaixo). “A ideia nasceu no sábado, foi desenhada até domingo. Na segunda de manhã foi iniciado o protótipo. Aí nós divulgamos pra buscar parcerias”, disse Marta Schumacher, esposa de Gilberto.

Depois do vídeo, vários parceiros surgiram para colaborar, principalmente da área médica. A equipe de desenvolvimento deverá continuar trabalhando durante toda a semana a fim de deixar o equipamento funcionando adequadamente para atender as necessidades de emergência que surgirem. Depois de tudo ajustado deve iniciar a produção. 

No mundo inteiro, as indústrias que fabricam estes equipamentos já estão trabalhando no limite na fabricação de mais aparelhos, inclusive ampliando suas linhas de montagem. 

Os poderes públicos estão recorrendo a outras indústrias que podem ajudar os hospitais. No domingo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou as fabricantes de automóveis General Motors, Ford e Tesla a fabricar ou ajudar no aumento da produção de respiradores.

Protótipo está sendo desenvolvido pelos irmãos Adair e Gilberto Schumacher, com o apoio da equipe e colaboradores.

 

Equipamento vital

Cerca de 5% dos infectados com o coronavírus precisam de cuidados intensivos, que incluem internação em UTIs. É mais provável que esses casos graves ocorram nos grupos de risco, como idosos, pessoas com doenças respiratórias crônicas (como asma), com doenças cardíacas, diabéticas e hipertensas.

Se faltarem aparelhos respiradores, pacientes que precisem de ajuda artificial para respirar podem morrer por ausência de suprimento de oxigênio.

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