A Justiça libanesa proibiu, nesta quinta-feira (9), Carlos Ghosn de deixar o país, depois de ser interrogado pela Procuradoria-Geral no âmbito de uma ordem de prisão da Interpol —informou uma fonte judicial à agência AFP.
“A Procuradoria-Geral adotou uma decisão que proíbe Carlos Ghosn de viajar e solicitou seu” dossiê judicial ao Japão, onde o ex-presidente da Renault-Nissan foi acusado de desfalque financeiro, disse a fonte.
O Líbano, que indicou não ter um acordo de extradição com o Japão, anunciou na semana passada que havia recebido um pedido de prisãode Ghosn da Interpol.
Ghosn, detentor de nacionalidades francesa, libanesa e brasileira, é alvo de quatro acusações no Japão: duas por sonegação e duas por abuso de confiança agravado.
Fonte: Folha
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