A partir desta terça-feira (21), cerca de 700 profissionais de enfermagem, entre enfermeiros, auxiliares e técnicos, iniciarão uma greve em Cascavel. A medida, anunciada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SISMUVEL), decorre da falta de diálogo com o prefeito Leonaldo Paranhos, que vem se negando a receber os pleitos da categoria, ignorado o setor.
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“Enviamos ofícios e tentamos contato por várias vezes, mas sem sucesso em iniciar uma conversa com o prefeito sobre as demandas da enfermagem. Por isso, a categoria se mobilizará em frente à prefeitura a partir das 7h da manhã, por tempo indeterminado”, disse o presidente do sindicato, Ricieri D’Estefani Junior.

A situação é reforçada pelo vereador Edson de Souza, que eu discurso na Câmara Municipal e postagem nas suas redes sociais enfatiou que a responsabilidade pela greve é de responsabilidade exclusiva do prefeito Paranhos. “Os servidores merecem respeito, chega de desculpas e terceirizar a culpa pela ineficiência da gestão”, escreveu.
A lei exige a manutenção dos serviços essenciais, por isso nem todos os profissionais estarão paralisados ao mesmo tempo. Um quadro de reserva será mantido para atender as demandas nas unidades de saúde, garantindo a continuidade do atendimento à população nos serviços essenciais.
Contudo, como a greve não tem data para terminar, a ausência de diálogo entre o prefeito Paranhos e o sindicato dos servidores reflete um desafio maior, que vai além da pauta da enfermagem: a de construir uma gestão pública que seja responsiva e inclusiva.
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