Conectando Pessoas: do Social ao Laboral este é o tema da XX Jornada Científica da Univel

Entre os dias 07, 08 e 09 de novembro ocorreu a XX Jornada Científica da Univel. Este ano o tema escolhido foi: Conectando Pessoas: do Social ao Laboral. Conforme a Coordenadora do Centro de Pesquisa e Extensão da Univel (CPE). Dra. Kátia Salomão, o objetivo do encontro foi falar sobre a saúde mental das pessoas, em todos os setores, inclusive no ambiente de trabalho “Entendemos que pessoas com saúde mental estão umas mais próximas das outras, ou seja, elas estão conectadas, elas estão vinculadas ao mundo melhor. A jornada tem o principal objetivo de promover no centro universitário uma cultura da construção do conhecimento e do fortalecimento da pesquisa, da extensão e do ensino universitário”, ressalta Kátia.

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No dia 07 foram feitas as apresentações dos artigos de forma on-line, no dia 08 ocorreu a mesa redonda sobre saúde mental com a Dra. Gicelle Galvan Machineski que abordou o Tema: Saúde mental e a interdisciplinaridade: reflexões acerca do pós-pandemia e o Dr. Ademar Dantas da Cunha Junior que debateu o tema: Dor, sofrimento e espiritualidade. No dia 09 o tema selecionado foi: Comportamento e Ética no Ambiente de Trabalho com a Consultora Fabiana Poletti, que tratou do tema Conexões que levam à Felicidade no Trabalho”. O Prof. Me. Antônio Cesar Marini refletiu sobre: Seja o protagonista da sua carreira” e o Prof. Julio Marcos de Souza falou sobre: Pessoas com Deficiência e mercado de trabalho: questões éticas em progresso de acessibilidade

Ao todo 121 trabalhos foram selecionados para as apresentações e posterior publicação. Os acadêmicos participaram ativamente dos encontros, na ocasião eles puderam tirar as dúvidas relacionadas a cada tema.

A arte sobre o tema foi desenhada pelo professor Emerson Souza. A cor cinza representa o mundo obscuro fruto das escolhas humanas, a chave significa a conexão, a chave é conectar-se consigo mesmo e buscar profundidade.

Segundo a Coordenadora do (CPE) Centro de Pesquisa e Extensão da Univel Dra. Kátia Salomão, nos últimos dois a jornada cientifica vem recebendo mudanças no formato. “Nós não estamos mais fazendo conferências com um único palestrante, estamos inovando no sentido de fazer mesas redondas com vários palestrantes com a possibilidade de abertura para as dúvidas dos alunos. Em uma mesa redonda o acadêmico encontra espaço para colocar sua opinião e expor os questionamentos”.

Devido à pandemia da Covid-19, nos dois últimos anos o evento foi realizado de forma remota. Somente esse ano os acadêmicos, professores e palestrantes tiveram a oportunidade de se reunirem presencialmente. “Conforme a Coordenadora do CPE, os acadêmicos participaram ativamente, na   mesa redonda, por exemplo, sobre saúde mental com a Dra. Gicelle Galvan Machineski e o Dr. Ademar Dantas da Cunha Junior, obteve a interação de vários alunos que romperam a timidez, pegaram o microfone, perguntaram, os professores perguntaram também estimulando essa troca, estimulando esse processo de construção crítica da argumentação”.

Entre os trabalhos apresentados durante a jornada cientifica está o projeto Realidade Aumentada, desenvolvido pelas acadêmicas do quarto semestre do curso de arquitetura e urbanismo: Agatha Cristina Tonel Amanda Aparecida de Sousa, Ana Carolina Scherdovski, Beatriz Junqueira Storrer, Gabrielly Popiu e Nicoly Mendes Vieira com supervisão da professora Michele Cristina Vons.

O projeto promoveu a criação de um totem para a universidade. Foram desenhadas formas e aplicadas cores por meio do software SketchUp, e utilizado também, após a finalização, o aplicativo Augin para a visualização real no espaço do terreno no qual se destinou a aplicação do projeto.

Segundo as integrantes do grupo, a realidade aumentada está cada vez mais ganhando evidência no mercado da arquitetura, a tecnologia permite a percepção real do projeto, trazendo ao cliente a compreensão de como o projeto ficará ao final da sua execução. “Essa ferramenta surge para otimizar a relação entre arquiteto e cliente, de forma que essa experiência e sinestesia, não se dê mais somente por imagens, da visualização em 360° e até mesmo de “adentrar” pelo projeto que foi pensado e produzido da melhor forma para interação das pessoas. Assim, proporcionando novas práticas arquitetônicas que surgem para adequar as técnicas ao período tecnológico no qual estão inseridos”.

Fonte: Assessoria

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