Caso envolvendo Transitar e VoePass pode virar manchete nacional

Ao contrário do que noticiamos na semana passada, novas fontes passaram informações que chegou sim ao conhecimento do Ministério Público uma denúncia acerca de irregularidades sobre a operação da companhia VoePass no Aeroporto de Cascavel. O tema deve, inclusive, virar manchete nacional ainda no decorrer desta semana.

Mesmo não tendo relação direta com o acidente que vitimou 62 pessoas em Vinhedo (SP) no mês passado, o caso desnuda uma situação que envolve várias irregularidades promovidas pela Transitar, inclusive a falsificação de documentos. Um exemplo é um documento datado à caneta como sendo de 18 de junho de 2024, recebeu uma assinatura digital quatro dias antes, em 14 de junho (veja a imagem abaixo).

Ao que tudo indica a empresa Passaredo (VoePass) iniciou operações no aeroporto de Cascavel sem autorização legal ou contrato administrativo válido, operando de forma irregular entre 31 de março e 18 de junho de 2024. Durante esse período, um Termo de Ajuste de Conduta ( TAC) foi proposto, mas não assinado, o que tornou o documento inválido.

A irregularidade é reconhecida pela própria presidente da Transitar, Simone Soares, numa portaria administrativa de 5 de setembro, em que ela admite que no período de 31/03;2024 até 17/06/2024 a VoePass atuou irregularmente sem o termo de contrato ou termo de permissão de uso no aeroporto de Cascavel.

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