“Desde 6 de março, não canso de repetir. O Ronaldo foi preso ilegalmente aqui no Paraguai. Ele passou cinco meses de sua vida preso. E finalmente hoje, o Ministério Público reconheceu que não há prova nenhuma contra o Ronaldo e seu irmão Roberto. Como o MP paraguaio não achou provas, desistiu da ação contra os dois. Eles são inocentes, como sempre disseram”, desabafou, irritado, o advogado de defesa de Ronaldinho Gaúcho, Sergio Queiroz.
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Em Assunção, Queiroz acompanhou durante estes 151 dias todo o processo, desde Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis entraram no Paraguai com passaportes falsos. Ambos tinham passaportes que os mostravam como naturalizados paraguaios. O que jamais aconteceu.
Eles viajaram a convite de Dalia López, empresária. A desconfiança das autoridades paraguaias era que Dalia estaria organizando um esquema de lavagem de dinheiro. Foi decretada também sua prisão, mas ela conseguiu fugir. E até hoje está foragida.
A defesa do jogador sempre repetiu que foram os funcionários de Dalia que entregaram os passaportes aos dois. E que eles os utilizaram de maneira inocente.
A nova audiência, pedindo a liberdade dos dois, já que o MP não conseguiu prova alguma, deverá acontecer na próxima semana. Deverão sair do hotel cinco estrelas, onde estão detidos, há quatro meses. E voltar ao Brasil.
Fonte: R7
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