O procurador do Legislativo, advogado Anderson Carvalho, deu parecer pela admissibilidade da denúncia protocolada dia 27 de outubro, através do colega Armando Souza (representando o eleitor Paulo Sérgio Delega de Oliveira, o Paulinho), pedindo a cassação da vereadora petista Professora Líliam.
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Na manhã de hoje (7) o presidente da Câmara, Alécio Espínola, ouviu os integrantes da mesa diretora, decidindo acionar a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, que passou a ter novo membro. Valdecir Alcântara pediu substituição, dando lugar ao jurista Lauri Silva, o provável relator.
O presidente é Cidão da Telepar, trabalhando ao lado de Josias Souza (interessado na relatoria), Pedro Sampaio e Aldonir Cabral, esse ainda no cargo porque, até agora, o TRE não comunicou seu afastamento da legislatura, exclusão decidida no TSE.
Entre amanhã e quarta os cinco se reunirão para começar o exame da denúncia que, segundo os bastidores, não será arquivada e resultará em penalidade. O Regimento prevê advertência, suspensão do mandato ou a cassação.
Conforme o defensor da acusada, criminalista Ismael Kalil, a pena máxima é punição exagerada e não será aplicada, antecipa.
Liliam divulgou em suas mídias o momento em que montava kites de propaganda do candidato a presidente Lula, no primeiro turno, auxiliada por assessora nomeada.
O aparente cochilo aconteceu no gabinete da parlamentar, local que a acusação considera proíbido pela Justiça Eleitoral. Embora com prazo apertado, o parecer da Comissão poderá ser concluído e votado pelos 21 vereadores antes do recesso de dezembro.
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