O mercado de drones está literalmente ‘nas alturas’ no Paraná. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em dois anos o número de drones cadastrados no estado teve crescimento de 236%. Em outubro de 2017 haviam 1.496 drones no estado. Já em outubro de 2019 o número havia saltado para 5.030.
Com isso, o Paraná já se destaca como a quarta unidade da federação com mais drones, atrás apenas de São Paulo (26.809), Rio de Janeiro (9.651) e Minas Gerais (7.319). Santa Catarina e Rio Grande do Sul aparecem logo atrás do Paraná, com 3.917 e 3.868 drones, respectivamente.
O crescimento da “frota” paranaense de drones, inclusive, é mais acelerado do que a média nacional. No Brasil, haviam 24.295 drones cadastrados em outubro de 2017. Dois anos depois, já são 78.648, o que aponta para uma alta de 223,72%, enquanto no Paraná, nesse mesmo período, o crescimento foi de 236,23%.
De acordo com Alexandre Scussel, supervisor do curso de drones do Centro Europeu, fotografia e filmagem ainda são as principais demandas de serviço relacionados ao drone, mas outros mercados já começam a despertar para as potencialidades da tecnologia, agregando ainda mais valor ao setor.
Investimento inicial
Para quem quer pilotar drones e também fazer algum dinheiro com isso, o investimento inicial fica em torno de R$ 8 mil. Para a compra de um bom equipamento profissional, como o Drone DJI Spark, é necessário despender cerca de R$ 3 mil. Além disso, há também um curso profissionalizante, ofertado pelo Centro Europeu e com duração de um semestre, que demanda investimento entre R$ 4 mil e R$ 5 mil.
Fonte: Bem Paraná
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