Assis Chateaubriand intensifica combate ao Aedes aegypti

Foto: Divulgação/Assessoria

O município de Assis Chateaubriand está em alerta com o avanço das arboviroses. Até o momento, foram confirmados 12 casos de Chikungunya, enquanto outros 60 estão sob investigação e seis foram descartados. Além disso, desde o início do ano epidemiológico, em 1º de janeiro, foram registrados quatro casos de dengue, com um total de 209 notificações, das quais 117 já foram descartadas e 88 aguardam resultado.

Diante desse cenário, a Secretaria de Saúde, sob a liderança do secretário Rodrigo Furlan, reforça a importância da mobilização da população no combate ao mosquito Aedes aegypti. “Mais do que nunca, é essencial que todos façam sua parte no combate aos criadouros. A união de esforços é fundamental para conter a disseminação dessas doenças em nosso município”, destacou Furlan.

As equipes de Endemias estão atuando intensamente nas regiões onde há casos confirmados de Chikungunya, realizando bloqueios e ações preventivas. Entre as medidas adotadas estão visitas domiciliares, aplicação de inseticidas e orientações à comunidade sobre como identificar e eliminar possíveis focos do mosquito. A Secretaria de Saúde reforça que recipientes que acumulam água parada, como garrafas, pneus e vasos de plantas, devem ser eliminados ou mantidos limpos.

O prefeito Marcel Micheletto também fez um apelo à população, ressaltando a importância da prevenção. “Estamos enfrentando um momento delicado e a colaboração de todos é indispensável. Pedimos que cada cidadão se comprometa em manter seus quintais limpos, eliminando recipientes que possam acumular água parada. Pequenas atitudes fazem toda a diferença na prevenção”, afirmou Micheletto.

A Chikungunya, assim como a dengue, pode causar sintomas graves, incluindo febre alta, dores intensas nas articulações e mal-estar generalizado. Em alguns casos, as dores articulares podem persistir por meses, comprometendo significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

A administração municipal reforça que o combate ao Aedes aegypti é uma responsabilidade coletiva. Com ações coordenadas entre poder público e sociedade, é possível reduzir os índices de infestação e proteger a saúde da população.

Fonte: Assessoria

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