Um ato em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), da vida e da democracia reuniu centenas de pessoas, na manhã desta terça-feira (4), em frente ao Museu Nacional da República, em Brasília.
Com faixas, cartazes e bandeiras, a ideia era conscientizar a sociedade sobre a importância do SUS.
No ato estavam participantes da 17ª Conferência Nacional de Saúde, evento que reúne em Brasília cerca de seis mil pessoas e representa a retomada do diálogo e da participação popular na construção das políticas para o SUS.
A representante das Mulheres das Águas de Balneário Pinhal, no Rio Grande do Sul, Carmén Léa, destacou a importância dos serviços de saúde. “A defesa do SUSe da qualificação cada vez mais do serviço, que estámuito precário.Ainda temos muitacoisa para fazer, o controle social, porquea maioria aqui faz parte de conselhos municipais e estaduais de saúde”.
Os participantes da conferência vão decidir sobre duas mil propostas e diretrizes apresentadas em conferências municipais, estaduais e livres, em que mais de dois milhões de pessoas estiveram envolvidas.

O resultado vai servir como basepara a elaboração do Plano Nacional de Saúde e Plano Plurianual de 2024-2027.
Aderildes Kaixana, membro do Conselho Distrital de Saúde Indígena do Alto Rio Solimões, no Amazonas, trouxe para Brasília as propostas dos indígenas da região. “A saúde indigena faz atenção àsaúde, prevenção, é cuidado do indio que está bom.Mas aí quando o índio adoece, ele vai para a média complexidade que éo município, ai estáo nosso problema, e o problema maior é a alta complexidade que é o estado, onde nósnão temos a consulta com médico especializado para os nossos indígenas”.
A 17ª Conferência Nacional de Saúde acontece até a próxima quarta-feira (5) em Brasília.
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