Autor: Celso Romankiv

  • Primeira vitória fora de casa deu a liderança do Grupo 8 ao Cascavel

    Primeira vitória fora de casa deu a liderança do Grupo 8 ao Cascavel

    Com três pontos e a liderança garantida do Grupo 8, o Cascavel voltou do Rio Grande do Sul fortalecido após vencer o Aimoré por 1 a 0. Os jogadores que foram relacionados se reapresentam nesta terça-feira (10) para iniciar os treinamentos visando o confronto diante do Caxias, no sábado (14), no estádio Olímpico Regional, pela 5ª rodada da Série D. 

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    “O gol no fim foi um presente pelo merecimento, pelo esforço da nossa equipe de procurar sempre o gol. Nós criamos várias oportunidades e quero destacar também os atletas que entraram no segundo tempo. Eles mantiveram o nível. Estamos no caminho certo”, avalia o técnico Tcheco.

    Foi a primeira vitória da Serpente Aurinegra fora de casa na temporada. O técnico Tcheco sabe da importância do triunfo, ainda mais pelas cobranças que a equipe estava sofrendo por causa dos resultados longe de casa. “Nos permite ficar mais forte em relação às desconfianças que às vezes surgem, mas também nos fortalece como equipe”, pontua.

    Autor do gol nos acréscimos, o capitão Willian prega seriedade na caminhada da equipe. “Soubemos enfrentar o adversário. Nos portamos bem, principalmente na marcação. No final pude ser feliz e fazer o gol da vitória. Temos que manter o ritmo e procurar evoluir”, destaca o defensor. 

    Para o confronto contra o Caxias, a diretoria está fazendo um preço especial para os torcedores. Até sexta-feira, a entrada na área descoberta custará apenas R$ 10 para quem for ao jogo com a camisa do Cascavel. Já no setor das cadeiras, será R$ 30. No dia do jogo, os valores da meia-entrada (com camisa do Cascavel) serão de R$ 20, na descoberta, e R$ 50, na coberta.

    Fonte: Assessoria

  • PF, BPFron e GOA (PCPR) fazem apreensão milionária em Guaíra

    PF, BPFron e GOA (PCPR) fazem apreensão milionária em Guaíra

    Durante patrulhamento na Zona Rural de Guaíra,neste sábado(07),  equipe policial avistou movimentação típica de criminosos em comboio com um carro e um caminhão se deslocava por estradas vicinais.

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    Ao perceber a aproximação policial o condutor/criminoso do caminhão abandonou o veículo e empreendeu fuga em meio à lavoura de milho.

    O carro, por sua vez, empreendeu fuga em alta velocidade. Após acompanhamento tático, o veículo foi alcançado e inteceptado.

    O criminoso/condutor também abandonou o veículo e emprendeu fuga em meio à lavoura de milho.

    Quando das buscas foi constatado que o caminhão estava carregado com cerca de 500 caixas de cigarro de origem paraguaia.

    A ação integrada acarreta um prejuízo estimado em R$ 1.330.000,00 ao crime organizado e renova o compromisso das Forças de Segurança Pública para com a Defesa das Fronteiras Brasileiras.

    Todo o ilícito foi recolhido à Delegacia de Polícia Federal em Guaíra para as providências de praxe.

    Fazem parte do Programa V.I.G.I.A. nessa operação interagências equipes da POLÍCIA FEDERAL, BPFRON e demais unidades da PMPR, TIGRE e GOA da PCPR, RECEITA FEDERAL e EXÉRCITO BRASILEIRO, com apoio da SEOPI – Secretaria de Operações Integradas/MJSP.

    Fonte: Assessoria

  • Semana cheia foi bem vinda para o elenco do Cascavel Futsal

    Semana cheia foi bem vinda para o elenco do Cascavel Futsal

    Depois de 40 dias de uma maratona intensa com jogos da Chave Ouro e da Liga Nacional, o Cascavel Futsal teve uma semana inteira para treinamentos e recuperação física e mental do grupo.

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    O desgaste físico refletiu no numero de atletas em tratamento no departamento de fisioterapia. Oito jogadores passaram a semana fazendo trabalhos específicos.

    “É fundamental essa semana toda de trabalho. O jogo é como uma dança e para você conseguir dançar precisa ensaiar para isso. Tenho certeza que vamos aproveitar bem esse período e estaremos em outro patamar depois desse período de treinos, ensaio e preparação. Ainda devemos ter 4 atletas que vão ficar fora da partida, mas temos um grupo forte e preparado. Estamos conseguindo competir bem e queremos fazer um jogo forte contra o Blumenau”.

    A equipe, que acabou sendo derrotada pela Assoeva por 4 a 3 no último domingo, voltará à quadra neste sábado(30) pela Liga Nacional, às 18hs, na Neva contra o Blumenau

    Fonte: Fonte não encontrada

  • “O suinocultor está pagando para produzir”

    “O suinocultor está pagando para produzir”

     

    A crise enfrentada pelos suinocultores independentes é pauta da entrevista dessa semana do Preto no Branco. O produtor participa de todas as etapas da produção, desde a inseminação, maternidade e crechário, até o período de desenvolvimento e engorda, ou seja, a preparação para o abate. Para abordar esse assunto o Preto no Branco conversou com o presidente da Associação Paranaense de Suinocultores (APS) Jacir José Dariva, que fala sobre os desafios, o  que deu errado nos ultimos anos, a situação atual dos suinocultores e o que está sendo feito para resolver a situação. Existe uma luz no fim do túnel?

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    Preto no Branco – Quais os motivos que levaram a suinocultura independente a essa grande crise. A pandemia tem a ver com isso, ou os problemas já vêm acontecendo há muito tempo?

    Jacir José Dariva – Quando apareceu a peste suína há três anos na China, criou-se uma expectativa que teríamos uma demanda por carne suína muito grande por vários anos.  Neste sentido, produtores, agroindústria, todos que lidavam com a suinocultura investiram no aumento dos plantéis e aumentaram a produtividade, visando exatamente o mercado chinês. Mas a recuperação da China foi bem mais rápida do que se esperava, ficamos com a oferta maior que a demanda, tanto no mercado interno como no mercado externo. Isso fez com que baixassem os preços nos patamares que estão hoje. A suinocultura brasileira está com problemas. Todos os estados brasileiros estão passando pela mesma situação. No Paraná a situação é um pouco mais complicada, pois o milho e o farelo são bem mais caros que em outros estados.

     

    PB – O que é preciso para mudar este cenário?

    Jacir – Para mudar toda essa situação que se encontra hoje só tem uma saída. É preciso ajustar a oferta e a procura. Nos últimos meses os plantéis do Paraná e do Brasil diminuiram bastante, até devido a crise mesmo, então a esperança é que, logo logo, vamos ter um preço um pouco diferente. A oferta vai diminuir e os preços automaticamente vão aumentar para o produtor. Para o consumidor deve demorar um pouco mais porque a margem entre o que a indústria paga ao produtor e o que o consumidor paga no mercado ainda é muito grande.

     

    PB – O que os governos estadual e federal têm feito para mudar essa história?

    Jacir – Ainda nesta semana estivemos em Brasília, justamente para falar com os deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária. Nós levamos aos deputados algumas alternativas para, pelo menos remediar a crise, como por exemplo, o aumento da carne suína na merenda escolar, na alimentação servida nos presídios, penitenciárias e principalmente, a renegociação das dívidas dos suinocultores com bancos. Novos créditos sabemos que é difícil, pois os produtores não têm mais o que fazer, não tem mais nem o que dar como garantia então, renegociando o que está para trás já é uma grande coisa para nós. Até agora não aconteceu nada, os produtores estão se virando por conta própria. Esperamos ser ouvidos.

     

    PB – Como é o consumo da carne suína no Brasil?

    Jacir – No último ano o consumo médio da carne de porco pelo brasileiro pulou de 15,3 quilos para 17,8 quilos por pessoa. Então houve um incremento forte na questão do consumo deste tipo de carne pelo brasileiro, só que daí voltamos lá na lei da oferta e da procura. Aumentou o consumo mas ao mesmo tempo aumentou a oferta, e aí a gente sabe como é que é o mercado né. Quem pode mais, chora menos.

     

    PB – Como está o acesso dos produtores independentes ao mercado nacional e internacional?

    Jacir – Temos hoje muitas facilidades. Já passa de 100 o número de países que a gente exporta a carne de porco. Diversificou muito o mercado, mas a grande parte ainda vai para a China. Acho que está tranquilo.

     

    PB – As pessoas não consomem a carne de porco, ou falta um trabalho mais profundo de divulgação?

    Jacir – Existe uma campanha nacional para o aumento do consumo da carne suína. Essa campanha está sendo coordenada pela Associação Brasileira de Suinocultores Independentes. No mês de julho teremos mais uma rodada desta campanha de aumento no consumo com o engajamento de grandes redes de supermercados do país. Então estamos tentando ajustar essa questão. Na semana passada fizemos uma manifestação em Curitiba que ja trouxe resultados positivos e quase que imediatos. Redes de mercados de Curitiba e Região Metropolitana aumentaram as compras, fizeram campanhas e nesta semana  até o preço começou a reagir. Está longe ainda de ser o ideal, mas que teve uma reação teve.

     

    PB – Nós vimos nos últimos meses um aumento no preço no mercado internacional  da carne bovina e do frango por exemplo, mas o suíno não acompanhou. Porquê?

    Jacir – É justamente isso o que está ocorrendo. As carnes de frango e de boi estão bem ajustadas ao consumo. A guerra no Leste Europeu pressionou ainda mais o preço destes produtos. É assim, quando a demanda é ajustada a oferta os preços tendem a subir, como no caso das carnes de boi e frango.

     

    PB – Qual o número de famílias que dependem hoje da suinocultura independente?

    Jacir – Hoje no Paraná os produtores independentes possuem em torno de 25 mil das 330 mil fêmeas em produção comercial, temos em torno de 22% de produtores independentes no Estado e a maioria é de pequenos produtores, são raras as exceções. Se fizermos uma conta hoje precisamos de uma pessoa para cuidar de 80 fêmeas. A suinocultura é o ramo que mais emprega no campo dentro das atividades que a gente conhece hoje.

     

    PB – Os suinocultores hoje estão pagando para produzir?

    Jacir – Sim, o suinocultor hoje está pagando para produzir. E se me perguntar se existe lógica para isso digo que existe sim, porque o produtor tem um grande capital investido na propriedade. Hoje para se fazer uma granja nova você precisa de R$ 8 mil por fêmea alojada. Então é muito dinheiro investido aí e não temos o que fazer, a não ser ir levando do jeito que dá, tentando vender, financiando, se virando do jeito que dá para conseguir ficar no mercado.

     

    PB – Para terminar, o que o senhor espera dessas próximas eleições?

    Jacir – Eu sou daqueles que pensa que sempre temos que eleger alguém que não pense para o próprio bolso. Alguém que pense pelo Estado e pelo Brasil. Agora se as pessoas começarem a pensar só no bem delas, aí com certeza ficaremos em uma situação pior ainda. Não vou me posicionar nem de um lado nem de outro. O meu desejo é que a pessoa que venha a se eleger, principalmente à presidência do Brasil, seja uma pessoa que tenha capacidade de fazer as coisas sem pensar nos companheiros, amigos e tirar proveito disso.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Especialistas defendem mais fiscalização para evitar acidentes com cargas perigosas

    Especialistas defendem mais fiscalização para evitar acidentes com cargas perigosas

    A necessidade de se intensificar a fiscalização nos veículos que transportam cargas perigosas na BR-376 na região do Litoral foi defendida por especialistas como uma das possíveis soluções para diminuir os impactos ambientais e sociais dos acidentes com este tipo de veículo.

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    O assunto foi discutido nesta quinta-feira (28) em uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Paraná.  O objetivo do encontro foi debater a possibilidade de construção de políticas públicas que minimizem as consequências dos acidentes com cargas perigosas que acontecem com frequência na rodovia.

    A audiência é uma proposição do presidente da Comissão de Ecologia, Meio Ambiente e Proteção aos Animais, deputado Goura (PDT). De acordo com o parlamentar, é necessário que programas e ações realizadas pelas diversas instituições se transformem em políticas públicas. “Dessa forma, poderemos avançar na orientação aos motoristas, na criação de lugares de descanso durante o percurso, nas condições de trabalho, na possibilidade de redesenho da estrada e em sua manutenção, na criação de áreas de escape, melhoria da sinalização, implantação de radares. Precisamos de um conjunto de medidas que tenham o objetivo de garantir a segurança no transporte, a qualidade do meio ambiente e, principalmente, salvaguardar vidas” defendeu Goura.  

    Ele lembrou ainda que os acidentes com cargas perigosas naquele trecho da rodovia resultam, muitas vezes, na contaminação da bacia hidrográfica do Rio São João, na região dos municípios de Guaratuba (PR) e Garuva (SC), comprometendo o uso das águas para consumo e lazer. “Destacamos também a pertinência de um monitoramento permanente das contaminações ocorridas, todavia, não podemos mais tentar remediar esses desastres. É urgente a tomada de ações preventivas e coordenadas para que tragédias como as vividas rotineiramente na BR 376 não se repitam”. 

    Segundo a Defesa Civil, entre 1980 e 2022 foram registrados 941 acidentes com cargas perigosas no Paraná, ocorridos em 171 municípios do Estado. Destes, 131 foram registrados na região do Litoral, sendo que 65 no município de Guaratuba. O Paraná é o quarto colocado em quantidade de registros no País.

    O coordenador do Centro de Controle Operacional da Arteris Regional Sul, empresa que detém a concessão do trecho, Fernando César da Silva, reconheceu que a necessidade de fiscalização é o principal problema na BR-376. De acordo com o engenheiro, no entanto, os problemas são menores hoje que quando se iniciou a concessão. “Desde 2008, tivemos uma redução de 35% no número de acidentes, e de 78% no número de óbitos, mesmo com um aumento de tráfego em 60%. Em torno de 7,5% dos veículos que entraram nas áreas de escape transportavam cargas perigosas, evitando maiores problemas. O principal causador de acidentes é o condutor”, justificou.

    Rodovia

    Adinan Soares de Assunção, analista ambiental do IBAMA, explicou que os técnicos do órgão realizaram um trabalho para identificar quais os trechos mais críticos da BR-376 e quais as necessidades para prevenção de acidentes. De acordo com ele, a maior concentração ocorre no trecho da Serra do Mar, nos 86 quilômetros entre Curitiba e a divisa com o Estado de Santa Catariana. Segundo ele, entre 2017 e 2020, o trecho entre os quilômetros 665 a 679 é o que mais concentra acidentes. Já o trecho entre os quilômetros 666 a 673 concentrou 70% desse total de acidentes. “Identificamos entre as principais causas são os problemas mecânicos, como os freios, o excesso de velocidade ou desconhecimento do trecho”, completou José Joaquim Crachineski, também analista ambiental do IBAMA.

    Alan Ianke dos Santos, da área de fiscalização da ANTT, informou que as ações do órgão na BR-376 vão aumentar, pois há a previsão da criação de uma Unidade Regional do Paraná da ANTT. O técnico disse que, em recente fiscalização na Serra, observou que a geometria da estrada é desfavorável. “É um trecho em que se espera que haja mais acidentes. Precisamos investigar formas de mitigar esses problemas”, explicou. Ele sugeriu a criação de um posto de fiscalização de cargas perigosas no quilômetro 645. “Podemos usar esse trecho para fiscalização de cargas perigosas. O excesso de peso é um problema e uma das causas possíveis de acidentes. Esta é uma forma de combatermos o excesso de peso e monitorar as cargas perigosas”.

    O Chefe do Serviço de Operações Terrestres do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT/PR), Eduardo Maksemiv Matoso, identificou outros pontos para a causa de acidentes, como a região montanhosa, a rodovia ondulada, com neblina e grande precipitação pluvial, além de um fluxo estimado em 34 mil veículos/dia. “Entre 2019 a 2022, foram registrados 1021 acidentes gerais, com 994 feridos e 63 mortes. A velocidade, o defeito mecânico e a falta de atenção representam 70% das causas. Já no trecho de Serra, 33% dos acidentes são causados por defeitos mecânicos. Destes, 36% dos acidentes envolvem veículos de carga. O tombamento representa 47% dos casos. A probabilidade de tombamento aumenta com a maior velocidade e cargas com sobrepeso”, identificou. Entre as sugestões do técnico também está o aumento da fiscalização de pesagem, principalmente de forma dinâmica, além da verificação das condições geométricas da rodovia.

    O Policial Rodoviário Federal no Paraná Ricardo Rain Schmidt reforçou a necessidade de que as empresas possam fazer cursos de direção defensiva para os motoristas, ensinando como usar o freio motor. Também lembrou a necessidade do respeito à lei do descanso e a verificação das condições do veículo. O Tenente Coronel do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná Jonas Emmanuel Benghi Pinto concordou. Para ele, algumas ações são necessárias para evitar acidentes, como a capacitação dos condutores de veículos, a necessidade do bom estado de conservação, um plano de ação de emergência para respostas, fiscalizações rotineiras, capacitação dos agentes públicos para agir em situações de acidentes, manutenção e fiscalização das vias. “O Corpo de Bombeiros promoveu a criação de núcleos para atendimentos de acidentes com cargas perigosas. O objetivo é conter os produtos para que não atinjam recursos hídricos”, explicou.  

     Meio ambiente

    Silmara Ramos, secretária de Saneamento Ambiental do município de Garuva, revelou que em anos recentes, o trecho teve uma série de acidentes graves com derramamento de produtos perigosos, atingindo o Rio São João. “Esses acidentes resultam em fortes impactos na fauna e na flora, além de refletir na atividade econômica da cidade. Gostaríamos de algo que nos ajude no município. Não adianta fazer algo depois que o acidente aconteceu. Queremos a prevenção desses impactos”.

    Erculano Radwanski, agricultor e representante da Bacia do Rio São João, em Guaratuba, fez um apelo. “Toda a economia da região usa a água do Rio São João. O que vem acontecendo é que o rio é interditado depois dos acidentes e nós somos impossibilitados de usar essa água. Quando a água é liberada para se usar, vem um novo acidente. Quem vai arcar com todos esses prejuízos que os agricultores estão tendo? Precisamos de mais barreiras de contenção e de mais fiscalização de todos os caminhões que descerem a serra”, defendeu.

    Marcius Sergio Albach, membro adjunto da Defesa Civil de Guaratuba, afirmou que o maior problema é a falta de fiscalização dos veículos. “É tudo falha humana, já que soltam caminhões nas estradas em más condições para trabalhar. O que precisamos é de algo imediato, com barragens de contenção para que os produtos não cheguem aos rios”, disse.

    Fonte: ALEP

  • Sindicato denuncia furto de faixa de protesto em Santa Tereza do Oeste

    Sindicato denuncia furto de faixa de protesto em Santa Tereza do Oeste

    Representantes do Sindicato dos Professores Municipais de Santa Tereza do Oeste registraram na Delegacia de Polícia um Boletim de Ocorrência registrando o furto de uma faixa que estava afixada em frente à Prefeitura Municipal.

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    Nas redes sociais  o sindicato publicou que ” o Siprosto colocou faixas na via pública em frente à prefeitura, no exercício de sua liberdade de expressão para exigir que o prefeito municipal cumpra a lei e reajuste o salário das professores municipais. Porém, logo após serem colocadas, as faixas foram retiradas. Este ato é um atentado à democracia e um crime contra o patrimônio privado e o Siprosto tomará as medidas legais cíveis e criminais cabíveis contra quem retirou e se apropriou das faixas e contra quem mandou que elas fossem retiradas”.

    Nenhuma descrição de foto disponível.

    Pode ser uma imagem de 2 pessoas, pessoas em pé, ao ar livre e texto que diz "y 1OSsOs deveres. Nós professores, cumprimos Agora queremos nossos direitos Prefeito, nos atenda!!! TERALOC Sindicato los professores de Santa Tereza do Oeste"

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Chefe policial escapa de atentado a tiros no lado paraguaio da fronteira

    Chefe policial escapa de atentado a tiros no lado paraguaio da fronteira

    O subdelegado da Polícia Nacional do Paraguai e representante da instituição no Comando Tripartite, Fernando Ariel Ruiz Díaz Ortega, foi alvo de um atentado a tiros, na manhã desta segunda-feira (25), em Juan León Mallorquín, município às margens da Rodovia PY02. O policial reagiu ao ataque e conseguiu escapar sem ferimentos.

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    De acordo com a imprensa do país, o episódio ocorreu pouco antes das 8h (hora local), no momento em que o subdelegado conduzia sua caminhonete Toyota Fortuner em uma via marginal da rodovia, nas imediações do km 261. Ruiz Díaz teve o trajeto interceptado por um veículo Suzuki Vitara, no qual estavam os indivíduos armados.

    O instante do ataque foi registrado por uma câmera de segurança, cujas imagens foram divulgadas nas redes sociais pela rádio Monumental AM, de Assunção (veja no vídeo abaixo). A caminhonete do policial foi atingida por pelo menos 14 disparos, efetuados em direção ao para-brisa.

    De acordo com o jornal ABC Color, uma das últimas atuações do subdelegado foi na prisão de uma quadrilha que pretendia sequestrar um fazendeiro brasileiro em Santa Rosa del Monday. O caso está vinculado a uma facção criminosa do Brasil, motivo pelo qual a hipótese de que o grupo possa estar envolvido no atentado será investigada.

    As buscas pelos autores do ataque estão concentradas na área rural do departamento (estado) de Alto Paraná, com grande mobilização de forças. Corporações do Brasil e da Argentina receberam um alerta sobre o ocorrido. O Comando Tripartite é o responsável pelo intercâmbio de informações policiais na fronteira entre os três países.

    Fonte: H2FOZ

  • PRF divulga dados da Operação Tiradentes 2022 no Paraná

    PRF divulga dados da Operação Tiradentes 2022 no Paraná

    A Polícia Rodoviária Federal (PRF) encerrou, às 23h59 deste domingo (24), a Operação Tiradentes 2022.

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    Neste ano, durante os quatro dias de operação, que teve início na quinta (21), 143 motoristas foram flagrados ultrapassando em locais proibidos e em quase cem veículos (97) algum dos ocupantes não utilizava o cinto de segurança, medida básica de responsabilidade de todos. Ainda, 69 motoristas foram autuados por embriaguez, sendo que 11 foram detidos por crime de trânsito.

    No período da operação nas rodovias federais paranaenses, foram registradas  92 ocorrências de acidentes de trânsito, com 81 feridos e cinco óbitos. 

    Em comparação ao mesmo período de 2019, o ano mais recente com similaridade entre os períodos e sem a incidência da pandemia, os números apresentam estabilidade no número de acidentes e mortes e redução considerável na quantidade de acidentes graves e feridos. 

    Os números apresentaram redução de mortes em relação ao mesmo feriado prolongado de 2020, mesmo que naquele ano já tenha sido declarado o estado de pandemia e impostas as restrições de circulação. Veja abaixo o comparativo:

     

    Acidentes    

    Acidentes Graves  

    Feridos    

    Mortes   

    2019 (Semana Santa 18 a 21/04)          

    99

    22

    113

    04

    2020 (Tiradentes Pandemia)

    65

    14

    61

    09

    2022

    92

    16

    81

    05

     

    Fonte: Nucom/PR

  • Serpente Aurinegra quer dar o primeiro bote na estréia da Serie D

    Serpente Aurinegra quer dar o primeiro bote na estréia da Serie D

    O Cascavel foi a primeira equipe a começar a pré-temporada 2022, mesmo assim não mostrou a mesma capacidade técnica do time que foi vice-campeão paranaense no ano passado.

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    Pela subida do sarrafo a torcida esperava pelo menos uma campanha igual à de 2021, mas o que se viu foi um time que não conseguia transformar em gols as chances criadas e isso custou caro. Custou uma eliminação pela Copa do Brasil para o desconhecido Tocantinópolis (TO) e a eliminação nas semifinais do Campeonato Paranaense com duas derrotas para o Maringá.

    A diretoria dispensou nove atletas ao final do Campeonato Paranaense e contratou quase um time inteiro para a disputa da Serie D. Saíram do time o goleiro Fabrício Torres, goleiro, os zagueiros Felipe e Lucas, os meias Sotto e Alex Nemetz eo atacantes Vinicius Balotelli, Paulinho, Carlos Henrique e Núbio Flávio.

    “Para o paranaense deste ano inscrevemos 24 jogadores e trouxemos algumas peças já sabendo que eram apostas. Infelizmente não renderam o que esperávamos, por isso fomos obrigados a dispensá-los. Lembrando que no planejamento deste ano, já estava definido a contratação de pelo menos cinco reforços para o brasileirão, mas como houve essas dispensas fomos ao mercado e contratamos até agora oito jogadores”, disse o Diretor Executivo Marcus Vinicius Beck Lima.

    Durante a intertemporada a diretoria anunciou o goleiro André Luiz, os zagueiros Fernando, Itallo e Jacy, o lateral/meia Michel, e os atacantes Lucas Coelho e Lucas Batatinha e o meia atacante Tiago Luís novo camisa 10 do Cascavel. 

    “Esses jogadores estavam em atividade, disputando as finais dos campeonatos estaduais pelos seus times, por isso estão chegando agora. Então nosso planejamento era gastar menos no paranaense, sabendo que é um campeonato deficitário onde as equipes tem que arcar com praticamente todos os custos, para ter mais orçamento para a disputa do Brasileiro. Estamos com um elenco de 30 jogadores para a competição”, concluiu.

    Estréia

    O Cascavel começa a caminhada em busca da vaga para a Série C do Campeonato Brasileiro neste domingo de Páscoa, às 17h no Estádio Olímpico Regional contra a equipe do Próspera de Santa Catarina. O Cascavel está no grupo 8 com Aimoré, Azuriz, Caxias, Juventus-SC, Marcílio Dias, Próspera e São Luiz. Os jogos são em turno e returno e os quatro primeiros avançam para a fase mata-mata.

    Ingressos

    Assim como aconteceu em toda a temporada, todos os torcedores que estiverem com a camisa do Cascavel pagarão meia-entrada. Confira os valores: Arquibancada descoberta: R$ 30 (meia-entrada ou com a camisa do Cascavel) e R$ 60 (inteira). Arquibancada coberta: R$ 60 (meia-entrada ou com a camisa do Cascavel) e R$ 120 (inteira).

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Capotamento é registrado na Br 277 perto da Praça de Pedágio sentido Curitiba

    Capotamento é registrado na Br 277 perto da Praça de Pedágio sentido Curitiba

    Um capotamento foi registrado na manhã desta sexta-feira (15) em Cascavel, no km 565 da Br 277, no sentido Curitiba, logo após a Praça de Pedágio.

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    Segundo informações um automóvel foi fazer a ultrapassagem de um caminhão e perdeu o controle vindo a capotar. DER, Siate e PRF foram acionados para atendimento e levantamento no local.

    No automóvel estavam 4 pessoas. Dois homens, um de 26 e outro de 37 anos, também uma adolescente de 17 e uma mulher grávida. Todos foram avaliados pela equipe, e felizmente passam bem. 

    Mais informações em instantes.

     

    Fonte: Fonte não encontrada