Autor: Jornalismo

As pré-candidaturas de Olavo Santos, a estadual, e do delegado da PF, Vagner Alamino, à Câmara Federal, continuam impulsionadas pela direção local e recebendo reforço.

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O presidente estadual Gustavo Castro acaba de visitar a região e participar de reuniões em Cascavel, Toledo, Marechal Cândido Rondon e Foz do Iguaçu. A agenda dele tratou de organizar a formação de novas executivas, fortalecendo as peregrinações de Olavo e Alamino.

A dupla mantém o ritmo na divulgação dos nomes e não cogita recuar. Wypych acaba de assumir a coordenação regional do partido nos municípios da AMOP.

Em pré-campanha para mais quatro anos de mandato, o governador Ratinho Massa diz que o setor educacional vai bem. Os adversários contestam e o debate vai longe. No Núcleo, em Cascavel, o semestre fecha sem complicações, atesta a responsável Luciana Paulista. O recesso de julho dos 44.600 estudantes será entre os dias 9 e 24. A Regional abrange 18 municípios e atende 93 colégios. São 4.098 docentes, 719 funcionários administrativos/servidores gerais e 540 terceirizados.

“Considerando o retorno às aulas presenciais após longo período de atividades remotas, temos avanços gradativos no processo de ensino e aprendizagem, assim como na frequência escolar. Destacamos o empenho de todos os profissionais e das famílias no acompanhamento pedagógico dos estudantes”, avalia Luciana.

Faltando pouco mais de um mês e meio para as convenções e o registro de candidaturas, definições de nomes começam a acontecer. No PSD de Cascavel, por exemplo, o empresário Marcos Vinícius Pires de Souza comunicou a desistência do pré-projeto de disputar a Câmara Federal.

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Ele disse à executiva do presidente Assis Marcos Gurgacz que permanecerá ajudando na articulação das melhores candidaturas, incluindo a de reeleição do governador Ratinho Júnior. Marlise da Cruz continua pré-candidata da sigla à Câmara, enquanto Gugu Bueno, Adelino Silva e Alexandre “Suco” Guerino prosseguem trabalhando de olho na Assembleia Legislativa.    Eles percorrem o Paraná divulgando os nomes.

Não há tempo para construir outra candidatura ao Palácio Iguaçu e, como a ideia é ficar longe de brincadeiras ou aventuras, Beto Richa aperta o passo viajando Paraná afora, fortalecendo o pré-projeto de virar deputado federal.

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Durante a semana ele cumpriu nova agenda em Cascavel, revitalizando antigas parcerias.

Empecilho não identificado emperrou o processo e, mesmo o prefeito de Cascavel tendo feito anúncio pomposo há cerca de 40 dias, até agora a chamada Lei das Cooperativas não chegou ao Legislativo.

O vereador Edson Souza, do MDB, acompanha o assunto de perto e quer agilidade no Paço em favor das 200 famílias catadoras de recicláveis, vinculadas às Cooperativas. Ele já cobrou o alcaide em plenário e continua pressionando. A categoria aguarda garantir o prometido valor da triagem, em torno de um salário mínimo a mais nos rendimentos mensais.

Com o novo contrato elas também receberão por ponto de coleta, entre outras vantagens. “O ganho do mês ficou em R$400. Triste a situação”, lamenta Edson.

Ainda não e tomara que a ordem de despejo seja revista até o prazo final, em outubro. Problemas comerciais à parte entre inquilino e proprietário, o Hospital do Coração (ex-Nossa Senhora da Salete), tem história boa na prestação de serviços e o carinho da população regional.

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Há quem contrarie o parecer do promotor da Saúde, Ângelo Muzuchi Ferreira, a favor da desocupação do prédio, com cessação das internações e remanejamento dos atuais pacientes, posição que influenciou na sentença da juíza Lia Sara Tedesco.

O empresário Valdinei Silva entrou no circuito com proposta de segurar o despejo enquanto é construído novo prédio hospitalar. Boa sorte.

A cobrança não é isolada e partiu da vereadora Professora Líliam (PT), durante sessão da Câmara, no início da semana.

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Ela e outros eleitores que ouviram o prefeito reeleito prometer a compra de vagas particulares em hospitais de Cascavel, querem saber porquê sobram doentes amontoados nas UPAS e continuam faltando leitos hospitalares. Isso que até lei específica os vereadores aprovaram, esquentando a promessa do alcaide.

Será que os empresários do ramo hospitalar não querem negócio com o Município?

O tabuleiro político em vésperas de convenção costuma especular mudanças imprevisíveis, algumas não tão surpreendentes assim. Como a sugerida ao Preto no Branco por lideranças do Republicanos, incomodadas ante o que consideram cortejo desleal do seu estadual Márcio Pacheco ao agressivo federal Diego Garcia, do mesmo partido, ambos em pré-dobrada e Diego um invasor de espaço alheio, apontam.

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Na opinião delas, o assédio paraquedista é constrangedor e insulta o pré-candidato local, vice-prefeito Renato Silva, também interessado em chegar à Câmara, em Brasília. Acham até que as entidades defensoras do voto útil deveriam repelir os esfomeados que vem de fora atrás de votos. Preferindo não comentar o tema, Renato sabe que precisará ouvir correligionários e debater o novo cenário e a repercussão no grupo de preferenciais do Paço.

O resultado poderá ser mais um nome na lista de interessados à Assembleia Legislativa, onde estão Adelino Ribeiro, Aldino Bueno, Romulo Quintino e Alexandre Suco Guerino, todos abençoados pelo prefeito municipal. O empresário Renato Silva foi alertado para outra situação de concorrência indigesta, dessa vez protagonizada pelo pré a federal Beto Preto. O ex-secretário de Estado de Saúde está aparecendo em Cascavel bem à vontade, ao lado de Gugu.

Diante das invasões, no time de Renato há incentivadores de mudanças nos planos, coisa difícil mas não impossível de acontecer. Até agora fora da listagem de pré-candidaturas, porém em condições de concorrer, o chefe de Gabinete, Thiago Stefanello, do PSD, poderá desincompatibilizar até dia 30 de junho e tentar o Congresso, enquanto o vice buscaria a Assembleia Legislativa, dificultando a vida dos demais postulantes.

A imagem mostra o presidente da Câmara, Alécio Espínola, e o secretário estadual de Saúde, César Neves, com cara de poucos amigos no tenso encontro da última terça.

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Excessos à parte em algumas manifestações, nenhum deles trata assunto pessoal e só querem melhorar o atendimento no valoroso HU. O tempo de pedir mais leitos acabou e o de prometer atendimentos pinga-gotas, também. Que o conjunto prevaleça e respostas fortes sejam oferecidas à população.

Ausência notada no ato da segunda (13), o ex-deputado federal e pré-candidato Evandro Roman (Progressistas), cravou sua marca na obra do Centro Nacional de Treinamento de Atletismo, sede do programa municipal de contraturno escolar, lançado pela prefeitura.

Segundo informação de bastidores, Roman teria ficado fora da lista de convidados por determinação do Paço, devido a contrariedades políticas. É dele emenda que compôs o custo do CNTA, ao redor dos R$ 40 milhões.

Segundo a assessoria, o parlamentar sempre relevou deselegância do tipo e nunca parou de trabalhar em favor de Cascavel, para onde trouxe mais de R$ 170 milhões. O segundo turno integral atende 60 crianças e dobrará a clientela em breve. “É isso que vale a pena”, resume Roman.