Considerado um dos dois oposicionistas no Legislativo, o médico Jorge Bocasanta (PATRIOTAS), bate firme contra misturar agentes repressores da Guarda Municipal com adictos buscando ajuda no SIM-PR. Segundo ele, é outra “ideia furada” entre tantas propostas descabidas do prefeito Leonaldo Paranhos. O gestor costuma ser “engravidado” pelo ouvido, avalia o vereador, lamentando os equívocos do alcaide. “Qualquer um enfia bobagens na cabeça do Paranhos”, acredita.
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O outro integrante da oposição, pedetista Fernando Hallberg, faz coro ao colega. “Não quero o mal da administração e reconheço alguns acertos. O problema são as barbaridades cometidas pelo Paranhos. Essa da GM tomar de assalto o SIM-PR é uma dessas barbeiragens”, alfineta.
Sim-PR: base socorre Paranhos
O líder de governo Rômulo Quintino e seu vice Josué de Souza saíram em defesa do prefeito Leonaldo Paranhos. Eles garantem que o alcaide não rasgará a bandeira eleitoral do cartão vermelho contra as drogas, acabando com o atual serviço de tratamento a drogaditos no SIM-PR. Outro vereador da base solidário ao alcaide é Misael Junior (foto), para quem é impensável misturar, sem critérios, agentes da Guarda Municipal e adictos tentando tratar suas doenças. Todos defendem ajustes capazes de harmonizar o imbróglio deflagrado de forma açodada pelo colega Roberto Parra. O Ministério Público acompanha o assunto de perto. Existem impedimentos legais dificultando a concretização da proposta. O procurador da prefeitura, Luciano Braga Cortes, está analisando a questão.

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