Autor: Jornalismo

  • Marcos Vinicius não é mais prefeiturável

    Marcos Vinicius não é mais prefeiturável

    A primeira baixa na lista de pré-candidatos a prefeito de Cascavel vem do PSB. O empresário Marcos Vinicius Pires de Souza decidiu recuar do projeto de disputar o Paço pela segunda vez,  comunicando a desistência ao partido.  “Estamos vivendo um momento delicado que exige dedicação integral às empresas”, justifica. Segundo ele, a chapa de vereadores está mais forte do que nunca. São  32 pré-candidatos, dos quais 14 mulheres, todos recebendo assistência da agremiação, garante. 

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    E o prefeito? 

    De acordo com Marcos Vinícius, o PSB não encaminhou apoio à reeleição do prefeito Leonaldo Paranhos ou outro prefeiturável. A decisão será tomada na convenção, esclarece, confirmando conversas com o Republicanos (Renato Silva),  Progressistas (Inês de Paula), Democratas (Juarez Berté) e Solidariedade (Leo Mion). “Estamos tentando tomar uma decisão em conjunto”, arremata.

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  • Propaganda dúbia de Paranhos vai parar no MP

    Propaganda dúbia de Paranhos vai parar no MP

    O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, poderá ter que se explicar mais uma vez ao Ministério Público. Agora é o vereador Paulo Porto (PT) quem encaminhou questionamento sobre a veracidade de publicidade veiculada pela prefeitura nas mídias sociais, tratando da Covid-19.

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    Em uma das postagens, o gestor diz que o município tem o maior número de pessoas “imunizadas”, sem deixar claro como ocorre a imunização. O petista menciona a inexistência de vacina contra o coronavírus e suspeita da prática de propaganda enganosa. É possível que o secretário de Comunicação, Jefferson Lobo, encaminhe esclarecimento à opinião pública.

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  • Batatinha no páreo

    Batatinha no páreo

    O apresentador da Tarobá, Oziel Batatinha, do Patriota,  confirmou que continua avaliando sair candidato em 15 de novembro. Ante o novo prazo de desligamento, prorrogado para 11 de agosto, o comunicador ganha fôlego e continua na telinha. Terá tempo extra no aprofundamento das conversas com o deputado Evandro Roman, pré-candidato a prefeito, em recuperação da Covid-19 ao lado da esposa e filhos, todos positivados e passando bem. O empresário Ederson Muffato, diretor da Tarobá, com quem Oziel trata a questão, também se encontra em isolamento.

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    SR no microfone 

    O polêmico jornalista Sérgio Ricardo retornará segunda-feira (6) ao programa Cidade Aberta, às 7h30, na rádio Studio FM. Ele é pré-candidato a vereador em Cascavel, na nominata do PROS, apoiando o prefeiturável Edgar Bueno. SR faz oposição cerrada à administração Leonaldo Paranhos.

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  • Bailak avalia disputar

    Bailak avalia disputar

    O médico Miroslau Bailak, ex-diretor da 10ª Regional de Saúde, não descarta voltar ao cenário político como candidato em chapa majoritária. No pleito de 2016 foi vice do empresário Marcos Vinicius. Depois de 45 anos trocou o PSDB pelo PTB. O presidente da nova sigla, prefeiturável Nelsinho Padovani, sabe que poderá contar com o reforço. Bailak também é considerado boa opção ao pré-candidato Leonaldo Paranhos, com quem tem boa relação. Caso os petebistas desistam da cabeça de chapa.

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  • Alécio descarta 23

    Alécio descarta 23

    Não existe milagre capaz de estabelecer que a próxima legislatura terá mais de 21 vereadores. A garantia é do presidente Alécio Espínola, candidato à reeleição. Ele disse anteontem, na rádio Studio FM, que serão mantidas as atuais 21 vagas, embora exista amparo legal à abertura de outras duas. Sem chance”, sentenciou a autoridade, justificando que o momento é de contenção nos gastos e a representatividade é boa. A pauta sequer irá para debate na ordem do dia.

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  • Hallberg x Ética e Decoro

    Hallberg x Ética e Decoro

    Ao mesmo tempo em que mantém isolamento domiciliar, o vereador oposicionista Fernando Hallberg (PDT) se diz preparado para atender a Comissão de Ética e Decoro. Dia 30 de junho o presidente Olavo Santos reuniu os demais integrantes e abriu o processo, designando Rafael Brugnerotto na relatoria. Depois de notificado, o representado apresentará defesa no prazo de 15 dias.

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    Hallberg é acusado pelo servidor Elias Silva, da Guarda Municipal, que se queixa de ter sido prejudicado em atuação do parlamentar. Elias sofreu investigação quando acusado de assédio contra mulheres assistidas pela patrulha Maria da Penha. A Comissão poderá sugerir arquivamento, advertência, suspensão ou o rito de cassação. Qualquer das situações passará por discussão e votação dos 20 vereadores.

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  • Justiça pode manter condenação de Paranhos, ou não?

    Justiça pode manter condenação de Paranhos, ou não?

    Divulgação no site notíciascascavel.com.br, postada na semana passada, atualizou o andamento de processo no qual o prefeito Leonaldo Paranhos (PSC), é um dos réus condenados em primeira instância, tendo recorrido da condenação.

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    O julgamento feito pela juíza federal Ana Carolina Morozowski, de Curitiba, aconteceu em fevereiro do ano passado. A matéria trata de possível improbidade em convênio contratando mão de obra entre IPEM/Pr, em 2009 sob a presidência de Paranhos, e a gaúcha Associação Canoense de Deficiente Físico (ACADEF). O recurso tramita no TRF da 4ª Região, podendo ser julgado antes do pleito eleitoral. Se a sentença for favorável, o condenado reverterá a perda de direitos políticos determinada na canetada inicial. Do contrário, seu virtual projeto de reeleição corre risco de naufragar.

    O trabalho da renomada (e cara) banca de advogados curitibanos que defende o alcaide cascavelense no caso, ditará o desfecho do imbróglio iniciado em denúncia do Ministério Público Federal. Os profissionais são Luiz Fernando Casagrande Pereira, Fernando Cezar Vernalha Guimarães e Gustavo Bonini Guedes. 

    Devolução e multa

    Os juristas também tentam derrubar uma devolução de R$ 1.800.000,00 aos cofres públicos e multa de R$ 500.000,00. A defesa confia na absolvição. O novo dirigente municipal do PSC, Moacir Vosniak, confirma a existência do questionamento jurídico, porém não quer comentar a demanda. Ele assumiu a presidência do partido no lugar de Alcineu Grubber, convencido de que o alcaide ficará mais quatro anos na prefeitura.

    A coluna ouviu especialistas e soube que, apesar de condenado, no momento Paranhos não está impedido de tentar ser reeleito. Caso o recurso de segundo grau falhe, a conversa será outra e ele poderá ficar fora do páreo. Os outros condenados são Jorge Fernandes Cardoso e José Antônio Fonseca.

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  • IPMC: Base não se submete

    IPMC: Base não se submete

    O prefeito Leonaldo Paranhos fracassou em convencer vereadores da sua bancada a aprovarem no afogadilho o polêmico PL 51. Como resultado do impasse o espinhoso Projeto de Lei está sendo retirado da Câmara. Com a eleição definida em 15 de novembro, a indigesta autorização de suspensão dos próximos seis repasses mensais ao IPMC assustou os legisladores governistas, todos de olho na reeleição.

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    Os mais de 2.000 aposentados e 400 pensionistas poderiam discordar da operação e retaliar nas urnas. Mesmo contrariado, Paranhos preferiu se preservar de uma derrota. A matéria volta ao tabuleiro de negociações e poderá ser reapresentada outra vez. O alcaide anda no sufoco.

    Salários ameaçados?

     Por conta da pandemia, Paranhos projetou furo de caixa na casa dos R$ 80 milhões até o final do ano. Mesmo com um improvável reaquecimento na economia, os repasses de receitas minguam e a garantia de pagamento dos salários dos mais de 8.500 servidores não passa de setembro. Cada folha de R$ 35 milhões em outubro, novembro e dezembro, são incógnitas. Neste cenário, o depósito do 13º salário no começo de dezembro, junto com os vencimentos de novembro, já foi comprometido.

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  • Edgar diz que Paranhos foi “canalha” com servidores

    Edgar diz que Paranhos foi “canalha” com servidores

    A declaração dura do prefeito Leonaldo Paranhos (PSC), na rádio Massa FM, segunda-feira passada (22), denegrindo o adversário Edgar Bueno (PROS), continua repercutindo nos meios políticos. Ele disse ao radialista Valdomiro Cantini ter pesquisa apontando confirmando que 30% dos mais de 8.500 servidores estão insatisfeitos diante do tratamento dispensado à classe pela atual administração. No grupo dos descontentes, disparou Paranhos, existem ladrões de baterias e diesel, outros agentes respondendo no TCE improbidades cometidas no governo passado, além de vadios avessos ao trabalho, porém simpáticos ao retorno de Edgar. “Esses, que votem nele”, autorizou o irritado alcaide.

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    Desequilíbrio preocupante 

    Edgar Bueno reagiu e disse nas redes sociais que seu sucessor está indo de mal a pior, cometendo desatinos provocados por desequilíbrio e precisando tratamento urgente. “Paranhos foi canalha agredindo o funcionalismo para me atingir. Desrespeitou a categoria. Responderá nas urnas e fora delas”, rebateu. O agressor tem feito comentários mantendo a posição, sem sinalizar possível retratação.

    Prefeituráveis criticam Paranhos 

    Sem desperdiçar oportunidade os pré-candidatos a prefeito criticaram Leonaldo Paranhos, pedindo desculpas aos municipários agredidos. Juarez Berté (DEM), Paulo Porto (PT), Marcos Vinicius (PSB) e Inês de Paula (PROGRESSISTA), já prestaram serviços na prefeitura e disseram conhecer o valor dos servidores de carreira. Segundo eles, existem regras para responsabilizar eventuais falhas, porém nada justifica apelações como a de Leonaldo Paranhos. O prefeiturável do Patriotas, deputado federal Evandro Roman, em isolamento desde terça (22), para tratar a Covid-19, lamentou o episódio e a falta de maturidade do gestor. O deputado Márcio Pacheco (PDT), também se declarou solidário ao quadro funcional do Município.

    Sismuvel avalia processar

    O presidente do Sismuvel,  Ricieri D’Estefani, confirmou que o advogado do sindicato, Marcelo Reinhardt, analisa as declarações do prefeito Leonaldo Paranhos. O objetivo é confirmar se existe fundamentação para ajuizar ação contra o detrator. O sindicalista acredita que Paranhos cometeu injúria, calúnia e difamação. O dirigente da entidade sindical tem se queixado da falta de interesse do prefeito em relação às pautas da categoria. Em três anos e meio o prefeito nunca teve tempo nem vontade de negociar pessoalmente, lamenta Ricieri.

    Gravidade clara

    Ricieri diz estar clara a gravidade das afirmações do prefeito, que ofendem a imagem e a honra do funcionalismo público, bem como o direito ao voto e opinião política, princípios fundamentais do mesmo sistema democrático que o elegeu. “Repudiamos tais afirmações precipitadas e descabidas, indignas da função de um gestor público democraticamente eleito. O mecanismo judicial à reparação é ação penal de iniciativa privada, já que se trata de crime contra a honra daqueles que se sentem incluídos no grupo de 30% mencionado pelo prefeito. A busca por reparação deve ser exercida através de queixa-crime”, insiste. O Sismuvel disponibiliza seu departamento jurídico aos servidores que desejam ingressar com ações, livre de custo. Os interessados devem contatar o os telefones 3038-3828 e 99149-6788.

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  • Delegado prega tiro de canhão na politicagem

    Delegado prega tiro de canhão na politicagem

    Está enganado quem pensa que o delegado Pedro Fernandes de Oliveira (foto), do PROS, mineiro de 56 anos, entrará na segunda campanha a vereador de Cascavel apostando exclusivamente em segurança pública. Tampouco incorporando o recém surgido padrão policialesco de fazer política, fuçando longe do estereótipo de durão arbitrário. Mantendo trânsito nos segmentos organizados, ocupou cargos estratégicos na segurança pública estadual, incluindo a chefia da cobiçada 15ª Subdivisão Policial. 

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    Fogo na malandragem

    Desde que se aposentou em 2017, o delegado Pedro manuseia arsenal diferente, afinando a pontaria na construção do seu projeto de combate à politicagem. “É preciso enterrar, de uma vez por todas, essa cultura maldita de eleições contaminadas por conchavos, interesses escusos e falta de projetos, entre tantos outros problemas crônicos. Quero ser vereador de verdade, cumprindo as atribuições do cargo com pró-atividade, visão de futuro, empatia e conhecimento técnico”, pontua. Educação, meio ambiente e a atribuição básica de fiscalização são as principais bandeiras.

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