Vira e mexe o nome do ex-prefeito Edgar Bueno é citado em setores da mídia e por adversários políticos, como impedido de planejar e registrar no TRE a candidatura ao Paço. O prefeito Leonaldo Paranhos (PSC) e o deputado Márcio Pacheco (PDT) são dois que desacreditam o prefeiturável do PROS. O advogado Marcos Boschirolli rebate as afirmações. Ele garante que as desaprovações pelos vereadores das contas de 2013 e 2015 do então gestor, não o penalizaram com perda de direitos. Na próxima eleição, Edgar poderá votar e ser votado, tranquiliza.
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Sem sacanagem
Nas duas ocasiões o Tribunal de Contas do Estado recomendou aprovações com ressalvas. Por maioria, os vereadores deram voto político e não acataram. De acordo com Boschirolli, para gerar inelegibilidade seria preciso que a irregularidade fosse insanável. No caso do Edgar não foi e nem houve ato doloso. Nada caracterizando improbidade administrativa, pois sequer ação desse tipo interessou o Ministério Público, pondera.
Preguiça e má fé
Boschirolli se baseia em jurisprudência mais nova. Ele considera velhos julgados de 2016, no caso eleitoral, pois as composições dos TRE’s e TSE se modificam drasticamente a cada dois anos. E alerta: “Quem continuar dizendo que Edgar está inelegível é muito mal informado e tem preguiça de se atualizar, ou é mal intencionado e acha que isso vai prejudicar a movimentação dele. Serão desmentidos no registro da candidatura, se for requerida”, conclui.
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