Autor: Jornalismo

  • Sadi quer fazer 1.800 votos

    Sadi quer fazer 1.800 votos

    Experiência de mandato, reduto forte na região do bairro 14 de Novembro e fora dela, apoio familiar e interesse nele manifestado por vários partidos além do Podemos, sua atual sigla, são fatores que fazem do comerciante Sadi José Kisiel potencial pré-candidato a retornar ao Legislativo. Gaúcho de Guarani das Missões, o torcedor do Internacional desembarcou cedo em Cascavel, casou com Vera Regina, teve as filhas Taisa e Tainara, chegando aos 60 anos ainda interessado na política partidária e no amparo de um eleitorado velho conhecido. Em 2000 fez 759 votos; 2004 foram 2065, mesma votação repetida em 2008. Quatro anos depois conseguiu 1364 votos e, no pleito de 2016, contabilizou 1234 sufrágios. 

    Podemos ou outra sigla 

    O presidente do Podemos, empresário Plínio Destro, quer Sadi no time que já tem os atuais legisladores Jaime Vasatta e Olavo Santos, virtuais postulantes à reeleição, além de pretendentes fortes como o servidor da prefeitura Lauri Dallagnol e o advogado Pedro Martendal, outro ex-legislador. “Pretendo disputar por ter condições de usar a experiência da vida pública e contribuir melhor com o crescimento do meu município”, justifica Sadi Kisiel, já apelidado de “o vereador dos bairros”. Boa sorte.

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  • PV acomoda turma de Adelino

    PV acomoda turma de Adelino

    Em Cascavel a engenharia política também alcançou o Partido Verde. O dirigente estadual Francisco Caetano (Chico do PV) é esperado breve para empossar Ailton Lima (foto) presidente no lugar de Marlise da Cruz, que continuará na executiva. O processo marca a entrada de grupo político ligado ao ex- deputado Adelino Ribeiro da Silva (PSC), liderado por José Carlos da Costa, o Cocão, que será vice e divide com Ailton atividades no Território Cidadão. A agremiação da base apoiará eventual tentativa de reeleição do prefeito. Adelino pedirá exoneração do comando da Secretaria de Obras e, embora declare apoio a Paranhos, poderá concorrer na eleição de outubro.

    Chapa de vereadores

    Desde 2018 o PV prepara nominata e tem gente conhecida na fila. Entre os nomes aparecem: Ney Haveroth, Américo Sperandio, Ailton (Maninho), Algacir Portes, Jorge Wisniewski, Angelo Ribeiro e Soldado Jeferson. A coluna apurou que os professores Nilton Santelo e Adenilson, além da advogada Dani Braz, são possibilidades.

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  • Empresas pedem na Justiça o que Paranhos recusa

    Empresas pedem na Justiça o que Paranhos recusa

    Nota encaminhada através do publicitário Caio Gottlieb, assessor de comunicação das empresas que fazem o transporte coletivo urbano em Cascavel, diz que as concessionárias não podem mais esperar pelo prefeito Leonaldo Paranhos. O pedido de realinhamento tarifário foi protocolado em dezembro e a decisão ainda não saiu.

    Paranhos declarou desde o início não ter pressa e nem disposição para negociar  os R$ 4,60 pedidos. Segundo ele, as análises considerariam um teto de R$ 4,20. O valor atual é R$ 3,90.

    A amarração do prefeito também visa preservação de desgaste político às vésperas da eleição que poderá render seu segundo mandato. O Judiciário, por seu turno, decidirá rápido.

    Veja a nota das empresas.

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  • Popiu assume na Câmara

    Popiu assume na Câmara

    As mídias tradicionais continuarão sendo prestigiadas, mas tem novidade no setor de imprensa da Câmara. O jornalista Jefferson Popiu (foto), desde segunda chefiando o setor na vaga de Claudemir Hauptmann, acaba de criar grupo de zap com profissionais ligados à cobertura do Legislativo.

    A ideia é estreitar relacionamento com quem busca informações. “A prática do e-mail (releases) continua, mas acredito que o grupo do whats para bate-papo direto sobre conteúdo, reuniões e tudo aquilo que possa virar notícia”, avalia o ex-coordenador do Portal Tarobá News.

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  • PSL alinha com Edgar

    PSL alinha com Edgar

    Conforme antecipado pela coluna, o PSL de Cascavel terá novo comando. O PROS do prefeiturável Edgar Bueno alinhou fileira e disputará contra a reeleição de Leonaldo Paranhos junto com a antiga sigla do presidente Jair Bolsonaro. O dirigente estadual da sigla, deputado Francischini, prepara o anúncio da nova executiva. O empresário Paulo Porsch (ex-Cettrans e Fundec), será presidente. O pré-candidato a vereador Juca Kawa também integrará a equipe.

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  • Rachadinha na Câmara?

    Rachadinha na Câmara?

    Notícia do Portal 24 Horas sobre servidora devolvendo parte do salário ao vereador, não está sendo confirmada pela direção da Câmara de Cascavel. A nota postada quinta (20) menciona “assessores” de um gabinete, sem identificar ninguém e colocando os 21 vereadores sob suspeita.

    O presidente Alécio Espínola foi consultado pelo Preto no Branco e não quis comentar. O gerente de RH, Volnei Mecabô, disse desconhecer a matéria. Para esquentar pauta de cassação é necessário haver denúncia protocolada, com identificação dos envolvidos e comprovação mínima do crime apontado. Foi o que aconteceu no caso do ex-vereador cassado Damasceno Junior.

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  • Salvatti fica na Câmara

    Salvatti fica na Câmara

    Especializado em comércio exterior e trabalhando bem na área pública, o advogado Rafael Salvatti (foto) confirmou não cogitar deixar agora a função de procurador geral do Legislativo. A permanência do assessor na temporada eleitoral é importante ao presidente do Legislativo, Alécio Espínola. Ele precisa conduzir a Casa do Povo sem descuidar das vedações legais. Até porque todos os 21 vereadores disputarão a eleição.

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  • Fábrica de dinheiro

    Fábrica de dinheiro

     A coluna recebe manifestações questionando posicionamentos manifestados na imprensa e mídias sociais. Uma menciona o agrônomo  Mario Sá (DEM) (foto), apoiador do prefeiturável Juarez Berté. Ele falou quarta ao radialista Sérgio Ricardo, na Studio FM, que o prefeito Leonaldo Paranhos é chegado numa cobrança de taxa ou imposto, asfixiando o cotribuinte como aconteceu na recente regulamentação do transporte por aplicativo.

    Pagar como?

    Um vereador da base do governo comentou que a esposa de Sá, a funcionária de carreira Milene Piorkowisk Almeida de Sá, é servidora lotada no Compras do Legislativo, ganhando salário com gratificação. “Como faz para pagar, se não tiver arrecadação”, questiona o nobre edil. Feito o registro.

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  • Paranhos x Transpaula

    Paranhos x Transpaula

    Não é de hoje que o prefeito Leonaldo Paranhos (PSC) (foto) bate firme nos sucessivos contratos entre o Município e a Transpaula, prestadora de serviços do transporte escolar rural que mais disputou e ganhou licitações. A cisma é antiga e o atual gestor suspeita de irregularidades em governos do antecessor Edgar Bueno, seu principal desafeto político e potencial adversário na briga da reeleição. 

    Jogo pesado

    Nas últimas semanas Paranhos mandou recado e o mau humor entre as partes aumentou. A coluna confirmou que a prefeiturável do Progressistas, advogada Inês de Paula, sabe que será interpelada nos debates sobre o faturamento da Transpaula, de propriedade da família. O empreendimento não tem a participação dela, segundo sustenta a ex-secretária de Assistência Social. Inês garante que, enquanto pré-candidata, não deixará nada sem esclarecimentos. Paranhos, por seu turno, sempre disse na imprensa que questionará outros temas como lixo, ônibus urbano e uniforme escolar.

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  • Prefeito quer punição de GP

    Prefeito quer punição de GP

    Marcelino Brandão (foto) está na Guarda Patrimonial desde 2004, ganha brutos R$ 1.300,00 mensais, tem muitas extras no banco de horas e poderá se dar mal porque cobrou de mau jeito o prefeito Leonaldo Paranhos. Os dois conversaram terça (18) pelo whats, e o gestor não gostou de ver o diálogo reproduzido em grupos, determinando ao Recursos Humanos abertura de processo administrativo contra o agente. “Ele me bate nos grupos dia e noite”, justificou. O áudio de Paranhos dando a ordem também foi parar nas redes sociais e polemizou. 

    Abuso de autoridade?

    Marcelino garante que não ofendeu, caluniou, injuriou ou difamou o prefeito. Ele se acha assediado e tentou registrar Boletim de Ocorrência, por abuso de autoridade.  Foi orientado na 15ª SDP a constituir advogado e representar direto na Justiça contra o alcaide. O funcionário ficou de procurar ajuda no Sismuvel, o sindicato da categoria. “Nunca desrespeitei e nem puxo o saco do prefeito. Só quero receber minhas horas”, insiste.

    RH está levantando

    O secretário da Casa Civil, Cletirio Feistler, confirmou que o RH já faz levantamentos dos elementos de provas, circunstâncias e fatos relacionados ao caso, encaminhando relatório para análise na pasta. Até o fechamento da coluna, nada estava decidido sobre os próximos movimentos. O certo é que Paranhos quer enquadrar Brandão.

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