Autor: Jornalismo

  • Estado promove capacitação sobre uso do TikTok na comunicação pública

    Estado promove capacitação sobre uso do TikTok na comunicação pública

    O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Comunicação, promoveu nesta terça-feira (20), no Canal da Música, em Curitiba, o TikTok Day, evento voltado à capacitação de profissionais de comunicação que atuam em órgãos estaduais e municipais do Paraná. O encontro, realizado em parceria com a plataforma, teve como foco o uso estratégico do TikTok para fortalecer a presença institucional no meio digital e melhorar o diálogo com a população paranaense.

    Segundo o diretor-geral da Secretaria de Estado da Comunicação, Eduardo Pugnali, o TikTok, assim como outras plataformas digitais, pode ser uma ferramenta poderosa na comunicação pública, desde que seja utilizado de maneira estratégica. “O TikTok é uma rede que vem crescendo muito no Brasil e os comunicadores públicos, sejam de estados, municípios ou de outros órgãos, precisam aprender a lidar melhor com essa plataforma para que a população tenha conhecimento sobre os serviços públicos disponíveis e as ações que são desenvolvidas no dia a dia”, afirmou.

    Esta não é a primeira iniciativa desse tipo no Estado. Em parceria com a Escola de Gestão do Paraná (EGP), a Secom tem promovido outros eventos voltados aos comunicadores públicos, com ênfase no uso de plataformas digitais – como as ferramentas ligadas ao Google, por exemplo.

    “Nossa ideia é promover capacitações ligadas às redes sociais, design e outras plataformas digitais que possam servir à comunicação pública. O nosso público-alvo são os 12 milhões de habitantes do Paraná, e precisamos ocupar os espaços onde eles estão presentes e consumindo conteúdo”, defendeu Pugnali.

    A diretora de Comunicação Digital da Secretaria da Comunicação, Cinthia Genguini, disse que o uso das redes sociais e mecanismos digitais é fundamental para comunicar com precisão. “O uso das redes sociais cresce de maneira exponencial todos os dias e quem trabalha com comunicação tem o desafio de ler o cenário e aproveitar as ferramentas da melhor forma possível”, complementou.

    DINÂMICA DA PLATAFORMA– Com cerca de 126 milhões de contas na plataforma, o Brasil possui o terceiro maior volume de usuários ativos no TikTok, atrás apenas dos Estados Unidos e da Indonésia. Deste total, 18 milhões, o equivalente a 14,4% dos usuários brasileiros, estão nos estados do Sul do País, sendo 48,58% de mulheres e 51,42% de homens.

    Ao contrário do senso comum de que o TikTok é uma rede voltada exclusivamente para o público jovem, atualmente a plataforma possui uma base de usuários distribuída por todas as faixas etárias. Entre os brasileiros presentes na rede, 64% têm 25 anos ou mais.

    Durante a manhã, os comunicadores presentes no evento acompanharam uma apresentação feita por dois especialistas da plataforma, com orientações sobre como alcançar esse público. Eles explicaram os diferentes usos do TikTok na comunicação institucional e a lógica por trás dos algoritmos que ajudam a ampliar o alcance dos conteúdos.

    O gerente de Políticas Públicas para a América Latina do TikTok, Woolley Allan, apresentou exemplos de boas práticas, dicas de produção audiovisual, estratégias de engajamento e orientações sobre como adaptar campanhas institucionais ao formato dinâmico da rede. Entre os exemplos citados estão conteúdos ligados a campanhas de vacinação, concursos públicos e orientações sobre o funcionamento de instituições públicas – incluindo seus bastidores e histórias.

    “São 66 mil vídeos produzidos por minuto. Há uma série de informações que podem ajudar a melhorar a performance de alguns conteúdos, principalmente de utilidade pública”, disse.

    O gerente de Contas Governamentais do TikTok, Leandro Albuquerque Nunes, compartilhou informações sobre as diretrizes da plataforma para o impulsionamento pago de conteúdo. Ele destacou que, para serem aprovadas pela equipe de moderação, as publicações publicitárias devem seguir três pilares: conter informações de utilidade pública, serem neutras e incluírem uma chamada para ação – ou seja, uma orientação clara ao cidadão sobre o que ele deve fazer com aquela informação, como acessar um serviço, realizar um cadastro ou buscar mais detalhes em um canal oficial.

    “O TikTok é uma plataforma de entretenimento movida pela comunidade, então os conteúdos precisam ser autênticos e os órgãos governamentais podem se apropriar disso”, pontuou Nunes. “Eles podem, por exemplo, estimular os usuários a procurarem um posto de saúde para se vacinarem, renovarem a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) ou efetuarem a matrícula do filho na escola”, exemplificou o gerente.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paraná sedia Congresso Latino-Americano de estudos na área da Defesa Civil

    Paraná sedia Congresso Latino-Americano de estudos na área da Defesa Civil

    O Paraná recebe nesta semana, entre os dias 19 e 23 de maio, o VI Congresso da Sociedade de Análise de Riscos Latino-Americana – SRA-LA. O evento científico acontece em Curitiba e reúne pesquisadores e profissionais da área de Defesa Civil em torno do tema “A ciência e a tecnologia para a gestão integrada de riscos de desastres e a adaptação às mudanças climáticas”. É um fórum especializado para a discussão sobre como desenvolver a resiliência nas comunidades e municípios.

    Após um primeiro dia destinado à realização de minicursos, o Congresso começou oficialmente nesta terça-feira (20), no Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). A solenidade de abertura contou com uma palestra do pesquisador Carlos Nobre, principal nome dos estudos sobre aquecimento global no Brasil. As discussões subsequentes englobaram o panorama de como os riscos de desastres estão evoluindo no atual contexto global.

    “É de suma importância discutir o aquecimento global. E a Defesa Civil, como órgão de primeira resposta aos eventos que ocorrem dadas essas variações de condições climáticas, tem que estar junto com a academia, pesquisando, vendo o que acontece com o meio ambiente e quais são as soluções possíveis para minimizar esses desastres”, explicou o coordenador estadual da Defesa Civil do Paraná, coronel Fernando Schünig. “Nós sabemos que ações a longo prazo são necessárias para que esse cenário mude”.

    Além de receber o evento, o Estado também vai participar desse esforço por mudanças e de preparação para situações de risco com sua expertise, já testada na prática em ações em território paranaense e nacional.

    “Nós procuramos trazer para esse evento as inovações que temos e que podem ser aproveitadas por outros estados e países, como as redes de ajuda humanitária, as ligações que temos com relação a animais em situações de desastre, e todo desenvolvimento tecnológico de sistema de registro e acompanhamento de ocorrências, além dos alertas. Também temos um grande envolvimento em ações em outros estados, trabalhando de maneira cooperada em nível nacional. Temos muito a contribuir”, disse o coronel.

    Ele também citou o Fundo Estadual para Calamidades Públicas (Fecap), que apoia as prefeituras com ações preventivas ações de resposta e recuperação a diferentes tipos de desastres.

    FÓRUM– São 600 pessoas inscritas no Congresso. Elas vão se envolver na busca por novas soluções para o setor. Será uma semana dedicada à troca de informações sobre as produções e inovações mais relevantes na atualidade, desafios e práticas bem-sucedidas, tanto por meio de palestras quanto por meio de apresentações de trabalhos técnicos e científicos, debates, minicursos, conferências e uma feira expositiva.

    “Nós buscamos discutir a ciência, a tecnologia, a inovação, voltada à redução do risco de desastres e adaptação às mudanças climáticas. Para isso, reunimos os diversos atores – academia, defesa civil, gestores públicos e iniciativa privada – para que todos interajam e trabalhem de fato para alcançarmos esses objetivos. Tem que ser um esforço conjunto. Precisamos da integração de todos para que consigamos reduzir a vulnerabilidade das populações”, disse Danyelle Stringari, diretora acadêmica do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped) da Defesa Civil do Paraná e atual presidente da SRA-LA.

    Segundo ela, o resultado final dessa semana de atividades é amplo, envolvendo uma publicação com mais de 200 artigos científicos desenvolvidos pela comunidade acadêmica e especialistas na área de redução de riscos de desastres. “A congregação desses trabalhos é fundamental para que possamos aplicar os conhecimentos na prática. Esse Congresso integra a sociedade, possibilitando parcerias internacionais, convênios, para que todos saiam daqui sensibilizados de que o mundo precisa mudar”, acrescentou.

    O evento é dividido em nove eixos temáticos. São eles: Mudanças climáticas; Riscos e Desastres Ambientais; Riscos e Desastres Tecnológicos; Gestão do Risco, Governança e Políticas Públicas na Redução de Risco de Desastres; Comunicação em Redução de Risco de Desastres; Educação, Participação Comunitária e Redes; Tecnologias e Inovação em RRD; Saúde e Ambiente e Gestão e Manejo de Animais em Desastres.

    As discussões e apresentações do Congresso serão diárias, em dois turnos (manhã e tarde), até a quinta-feira, 22 de maio, sendo o evento encerrado com uma premiação para os melhores artigos apresentados durante o período. Os trabalhos, no entanto, prosseguem no dia seguinte, 23, quando serão realizadas nove visitas técnicas, divididas por áreas de interesse e atuação. Os participantes conhecerão estruturas da Copel, da Defesa Civil, do Simepar, além do Aterro Sanitário do Caximba.

    Referência nacional na área de comunicação de riscos de desastres e jornalismo científico e ambiental, a professora doutora Cilene Victor da Silva, da Universidade Metodista de São Paulo, entende o Congresso como um momento simbólico do diálogo entre academia e sociedade. Jornalista acostumada a cobrir desastres internacionais, ela destaca o papel do Brasil nesse setor.

    “Não devemos nada em relação ao que tem sido produzido fora do País. Pelo contrário, muitos grupos de pesquisadores no Brasil estão trabalhando com colegas de universidades de todos os continentes”, comentou. “Avançamos muito na pesquisa. Em um primeiro momento, de forma muito silenciosa, sem visibilidade midiática e social. Hoje está muito claro que a academia e as instituições de pesquisa brasileiras estão trabalhando, junto com os diversos setores, para reduzir riscos de desastres frente às ameaças climáticas”.

    Um dos palestrantes do evento é o geólogo Eduardo Soares de Macedo, que é especialista em desastres naturais e tem mais de 40 anos de carreira na área. “O risco [de desastres] não é só um problema da Defesa Civil. É um problema da sociedade como um todo. Quanto mais gente souber disso, melhor nós vamos fazer o trabalho e menos gente vai sofrer no futuro com isso”, declarou.

    Ele reconhece avanços significativos nas últimas quatro décadas, mas que vê o envolvimento popular como uma necessidade ainda distante. “Falta participação ativa da população. Ela é chamada à ação só quando dá problema. Nós temos que chamá-la antes, na prevenção, para que ela saiba o que fazer em caso desse tipo de ocorrência”, concluiu.

    PROMOÇÃO– O Congresso é promovido pela Sociedade de Análise de Risco Latino-Americana – SRA-LA, em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped/PR); a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil do Estado do Paraná; a Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR); e a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual do Paraná (Funespar).

    O evento tem ainda apoio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; Instituto Água e Terra (IAT); Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável; Sanepar; Fiep; Fundação Araucária; CNPQ; entre outros parceiros externos.

    O Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres – Ceped/PR é o órgão de assessoramento da Coordenadoria da Defesa Civil do Paraná. Ele integra a Política Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado (Lei Estadual nº18.519/2015) e tem como uma de suas atribuições encontrar novas formas para a captação de recursos para a pesquisa, inovação tecnológica, ensino e extensão, bem como apoiar as instituições interessadas em editais que desejem contar com o apoio do Centro para o fortalecimento da gestão integrada dos riscos de desastres.

    SRA– A SRA-LA faz parte da Society for Risk Analysis – SRA, organização internacional que se dedica à pesquisa, educação e prática da análise de riscos. É uma sociedade científica que une esforços com iniciativas públicas e privadas para ajudar na geração de conhecimento e soluções aos desastres naturais do continente latino-americano. A SRA-LA atua na análise de riscos, incluindo avaliação, gestão, percepção e comunicação em diferentes áreas de conhecimento.

    Fonte: Secom Paraná

  • Indústria de alimentos pet inaugura investimento de R$ 140 milhões em Mandirituba

    Indústria de alimentos pet inaugura investimento de R$ 140 milhões em Mandirituba

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou, nesta terça-feira (20), da inauguração da mais nova indústria de alimentos pet no Paraná, a Adimax, instalada em Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Com investimento de R$ 140 milhões e capacidade produtiva de 7 mil toneladas por mês, a planta é a sétima unidade da empresa no Brasil e a primeira dela no Estado.

    “É emprego na veia. Estamos inaugurando em Mandirituba essa planta de rações para pet, uma das mais modernas do Brasil de um dos maiores grupos da América do Sul. A Adimax investiu R$ 140 milhões nesta indústria que vai atender o mercado da região Sul do País e toda a América do Sul”, afirmou o governador.

    “Uma fábrica que já começa com muitos colaboradores e a tendência é crescer cada vez mais. O projeto deles é ampliar essa planta no futuro, então para nós é motivo de alegria porque consolida o Paraná nesse crescimento econômico que estamos registrando, com pleno emprego e, automaticamente, melhorando a vida das pessoas através do trabalho”, acrescentou Ratinho Junior.

    Cerca de 70 empregos diretos foram gerados com o início das operações da planta industrial, número que pode crescer para até 200 colaboradores quando a mesma estiver em plena operação. Atualmente, cerca de 65% dos trabalhadores já contratados são moradores de Mandirituba, o que contribui para a geração de emprego e renda e incentiva a movimentação econômica local.

    A nova unidade fabril em Mandirituba integra a estratégia da empresa de fortalecer suas marcas na região, atendendo aos mercados do Sul e Sudeste do Brasil, além da possibilidade de exportação para outros países. Entre as marcas da Adimax que devem ser produzidas na nova planta estão a Fórmula Natural, Origens, Magnus e Qualidy.

    O presidente Adimax, Adir Comunello, destacou o apoio do Governo do Estado para a instalação da planta em Mandirituba. “Eu sou catarinense, então inicialmente eu queria levar essa planta para Santa Catarina, mas o governador Ratinho Junior foi mais rápido e me convenceu de fazer aqui no Paraná, ainda em 2019”, lembrou.

    “A logística também é um diferencial muito importante, porque daqui a gente pode escoar para Santa Catarina, para o Rio Grande do Sul, que é a nossa intenção, então o Paraná tem todas as condições necessárias para a gente fazer um bom trabalho aqui”, complementa. “O Paraná será um pontapé inicial muito forte e temos certeza que a planta de Mandirituba será muito exitosa.”

    INCENTIVO– A instalação da planta da Adimax em Mandirituba contou com o apoio do programa Paraná Competitivo, coordenado pela Secretaria da Fazenda e pela Invest Paraná, que tem como principal objetivo fomentar a economia do Estado, atraindo novos investimentos locais, nacionais e internacionais que gerem emprego, renda e riqueza. O diferencial do programa é que ele permite que empresas enquadradas pleiteiem incentivos fiscais sustentados pela legislação vigente, sem configurar renúncia fiscal.

    “Conversamos com o Adir ainda em 2018, após o governador Ratinho Junior ser eleito. Foi uma das primeiras empresas que nos procurou e que trabalhamos para trazer para o Estado. Apresentamos para eles Mandirituba e eles toparam vir para cá”, relembrou o presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin. “O Paraná Competitivo é fundamental para que a gente consiga competir com os outros estados nessa questão, principalmente de guerra fiscal, para a gente poder atrair investimentos.”

    O gerente industrial responsável pela unidade, Rogério Tadashi, afirmou que esse apoio foi fundamental para a escolha do Paraná como destino do investimento. “Esse ponto foi determinante. O incentivo é algo que facilita muito a viabilidade da indústria no Estado. Tivemos total apoio do governo e de todas as autoridades que a gente precisou durante esse processo, então com certeza foi um dos pontos determinantes para que a gente se instalasse no Paraná”, disse.

    REFERÊNCIA NO SETOR– Além da planta industrial da Adimax, o Paraná conta também com pelo menos outras duas grandes fábricas de rações: a PremieRpet, em Porto Amazonas, nos Campos Gerais, e a Coamo, em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Estado. O Paraná é o maior produtor nacional de frango, com mais de um terço de toda a produção nacional, e o segundo maior produtor de milho, atrás apenas do Mato Grosso. Esses são os dois principais ingredientes para a fabricação de alimentos para pets.

    A PremieRpet inaugurou sua fábrica em 2022, com investimento de R$ 1,1 bilhão e capacidade para produzir mais de 600 mil toneladas de ração para cães e gatos ao ano, o que faz dela o maior empreendimento do ramo na América Latina. A instalação da planta é resultado de uma negociação feita pela gestão estadual, por meio da Invest Paraná, agência de atração de investimentos do Estado.

    Já a unidade da Coamo foi inaugurada no ano passado, recebendo um investimento de R$ 178 milhões da cooperativa. A capacidade produtiva é de até 200 mil toneladas de rações por ano. O objetivo é verticalizar a produção dos cooperados, aproveitando várias etapas de um produto com diferentes processos que agregam valor à produção.

    Foto: Reprodução/Secom Paraná
    Foto: Reprodução/Secom Paraná

    Foto: Roberto Dziura Jr./AEN

    EMPRESA – Fundada em 2002, a Adimax produz alimentos com alto padrão de qualidade para cães e gatos, sendo uma das maiores fabricantes de pet food do Brasil e com um portfólio completo de produtos que atendem diversos perfis de tutores e pets. Possui unidades em Mandirituba (PR), Salto de Pirapora (SP), Abreu e Lima (PE), Uberlândia e Juatuba (MG), Goianápolis (GO) e Feira de Santana (BA), além de Centros de Distribuição nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

    A empresa também atua na área social, alcançando diferentes públicos como instituições que amparam cães e gatos em situação de abandono; tutores de baixa renda que possuem cães ou gatos com alguma deficiência; idosos carentes que residem em casas de repouso; pessoas com deficiência visual; crianças dentro do espectro autista; pessoas com deficiência intelectual; pessoas hospitalizadas; entre outros.

    PRESENÇAS – Participaram também o vice-governador Darci Piana; os deputados estaduais Marcia Huçulak, Gugu Bueno e Luiz Claudio Romanelli; as secretárias municipais de Mandirituba Ana Elisa Vilczekio (Saúde) e Amanda Wendrechovski (Planejamento); e o ex-prefeito de Mandirituba, Luiz Antônio Biscaia.

    Fonte: Secom Paraná

  • Mais de 1 milhão de alunos da rede pública participam da 1ª edição de 2025 da Prova Paraná

    Mais de 1 milhão de alunos da rede pública participam da 1ª edição de 2025 da Prova Paraná

    A Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR) promove nesta quarta e quinta-feira (21 e 22) a primeira edição de 2025 da Prova Paraná . A avaliação é destinada a turmas do 2º e 5º anos do Ensino Fundamental I, do 6º ao 9º anos do Fundamental II e do 1º ao 3º anos do Ensino Médio da rede estadual de ensino e das redes dos 397 municípios que aderiram ao programa criado pelo Governo do Estado. No total são mais de 1,1 milhão de estudantes participantes.

    A Prova Paraná integra o Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná (Saep) e tem como principal objetivo diagnosticar a aprendizagem dos estudantes das redes públicas do Estado. Os resultados servem para orientar professores, equipes gestoras, a secretaria estadual da Educação e as secretarias municipais da Educação na definição de estratégias pedagógicas que promovam avanços no processo de ensino e aprendizagem, com base nos direitos estabelecidos nos documentos curriculares do Estado.

    Os estudantes da Educação Especial também têm participação garantida na avaliação, com a oferta de condições diferenciadas, como provas ampliadas e superampliadas, em Braile, com vídeos em Libras, entre outras adaptações, de forma a garantir a acessibilidade e a inclusão.

    A Seed-PR também oferece materiais de apoio à preparação dos estudantes, como guias pedagógicos e matrizes de descritores, disponíveis na página do programa.

    “A Prova Paraná é mais um instrumento que veio para garantir a qualidade do ensino público do Paraná”, avalia o secretário estadual da Educação, Roni Miranda. “A partir dela conseguimos diagnosticar, corrigir e aprimorar ainda mais as estratégias pedagógicas da rede pública de ensino”.

    APLICAÇÃO DAS PROVAS– As avaliações serão aplicadas no formato impresso, divididas em dois cadernos – um para cada dia de prova. No Caderno 1 serão avaliados os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática. Já o Caderno 2 avaliará os componentes específicos de cada fase de ensino: para o Fundamental serão Ciências, Geografia, História e Língua Inglesa; para o Médio, Filosofia, Biologia, Física, Química, Sociologia, Educação Financeira, Pensamento Computacional, entre outros, com variações conforme os Itinerários Formativos.

    A exceção será para as provas das turmas do 2º ano do Ensino Fundamental, que serão divididas em Língua Portuguesa, no Caderno 1, e Matemática, no Caderno 2.

    CORREÇÃO– A Seed-PR desenvolveu o aplicativo “Corrige” para auxiliar na correção dos gabaritos da Prova Paraná. Disponível para celulares com o sistema operacional Android, o aplicativo está disponível, na rede estadual, para diretores, diretores auxiliares, pedagogos, secretários e docentes. Já nas redes municipais, têm acesso ao “Corrige” os usuários cadastrados pelas SME.

    Fonte: Secom Paraná

  • Copel cria nova estrutura de operações de campo para o Sudoeste do Paraná

    Copel cria nova estrutura de operações de campo para o Sudoeste do Paraná

    A Copel implementou uma nova estrutura de gestão operacional com sede em Francisco Beltrão, voltada exclusivamente ao atendimento da região Sudoeste do Paraná. O novo departamento de operações de campo é responsável pela gestão dos serviços de energia elétrica em 55 municípios, atendendo aproximadamente 351 mil unidades consumidoras.

    A reestruturação permite à empresa atuar com mais proximidade e agilidade nos serviços prestados à população. Segundo o gerente da nova área, Leandro Henrique Moraes Guilherme, a divisão do território antes atendido por uma mesma estrutura traz ganhos importantes para a qualidade do serviço.

    “Com essa separação, temos mais foco nos desafios específicos da região, o que facilita o planejamento de melhorias e expansão do sistema”, disse. “O direcionamento das ações de manutenções preventivas e o controle da vegetação também serão monitorados mais de perto”.

    Leandro explica que a região Sudoeste apresenta grande diversidade em seu perfil de consumo de energia. “Temos uma economia robusta, com destaque para a agropecuária, as indústrias de confecção e móveis, o comércio e um setor de serviços em crescimento. No campo, a produção de grãos, suínos e aves, além das indústrias de beneficiamento de carnes, demanda cada vez mais tecnologias avançadas e, consequentemente, mais energia com qualidade”, ressaltou.

    Entre os principais desafios da nova unidade estão o manejo da vegetação — bastante presente em áreas urbanas e rurais — e as dificuldades de acesso impostas pelo relevo acidentado da região, sobretudo em situações climáticas adversas. “Temos um compromisso constante com a segurança das equipes e com a melhoria contínua da prestação do serviço, e para isso investimos na qualificação técnica e na antecipação de problemas por meio da manutenção preventiva”, explicou o gerente.

    A região também se destaca pela implantação do sistema da Rede Elétrica Inteligente em todos os municípios, o que representa um salto em termos de monitoramento e resposta a ocorrências. “As informações geradas por esses sistemas ajudam a antecipar falhas e a agir com mais rapidez, reforçando a digitalização e a automação dos processos”, disse.

    A nova unidade operacional do Sudoeste se soma à estrutura criada recentemente para atendimento à região Sul da Grande Curitiba e ao Litoral paranaense, com sede em São José dos Pinhais. Outros polos regionais semelhantes já operam em Cascavel, Curitiba, Maringá, Ponta Grossa e Londrina. A iniciativa faz parte de um processo contínuo de reorganização da Copel, voltado à melhoria da eficiência operacional e ao fortalecimento do relacionamento com os clientes.

    Fonte: Secom Paraná

  • Estado promove série de oficinas visando universalização de água e esgoto

    Estado promove série de oficinas visando universalização de água e esgoto

    A Secretaria de Estado das Cidades (Secid), por meio da Secretaria Geral das Microrregiões de Água e Esgotamento Sanitário, abriu na segunda-feira (19) as inscrições para uma série de oficinas presenciais – que também podem ser acompanhadas de modo online – voltadas ao avanço da meta de universalização dos serviços de água e esgoto. As oficinas contam com a parceria do Paranacidade, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e o Ministério das Cidades.

    O objetivo desses três encontros é capacitar gestores públicos e técnicos municipais e estaduais para a implementação da Lei Complementar Estadual nº 237/2021 e do Novo Marco Nacional do Saneamento Básico, fundamentais para atingir os 99% de atendimento com água potável e 90% com coleta e tratamento de esgoto até 2033.

    O primeiro encontro acontece em Curitiba , no dia 2 de junho, no Auditório Mário Lobo, no Palácio das Araucárias, em Curitiba. Em seguida, Londrina , no Norte, sediará a oficina no dia 4 de junho, no Auditório da Faculdade Unicesumar. Finalizando a programação, Cascavel , no Oeste, receberá o evento no dia 6 de junho, no Auditório da Prefeitura.

    Para todas as cidades as inscrições, que devem ser feitas pela Escola de Governo do Paraná, estão abertas e seguem até o dia do evento, bastando clicar nos nomes dos municípios acima. Haverá certificação aos participantes.

    Especialistas da ANA, Agepar e Orcispar participarão dos encontros, que vão abordar temas como os desafios da regionalização, as normas de referência já publicadas e alternativas como as Parcerias Público-Privadas (PPPs) para garantir a universalização dos serviços de saneamento.

    Com essa iniciativa, o Paraná fortalece seu compromisso com a capacitação técnica e a busca por soluções inovadoras para garantir o acesso da população a serviços de saneamento eficientes e sustentáveis.

    Fonte: Secom Paraná

  • Mais de um milhão de alunos da rede pública participam da 1ª edição de 2025 da Prova Paraná

    Mais de um milhão de alunos da rede pública participam da 1ª edição de 2025 da Prova Paraná

    A Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR) promove nesta quarta e quinta-feira (21 e 22) a primeira edição de 2025 da Prova Paraná . A avaliação é destinada a turmas do 2º e 5º anos do Ensino Fundamental I, do 6º ao 9º anos do Fundamental II e do 1º ao 3º anos do Ensino Médio da rede estadual de ensino e das redes dos 397 municípios que aderiram ao programa criado pelo Governo do Estado. No total são mais de 1,1 milhão de estudantes participantes.

    A Prova Paraná integra o Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná (Saep) e tem como principal objetivo diagnosticar a aprendizagem dos estudantes das redes públicas do Estado. Os resultados servem para orientar professores, equipes gestoras, a secretaria estadual da Educação e as secretarias municipais da Educação na definição de estratégias pedagógicas que promovam avanços no processo de ensino e aprendizagem, com base nos direitos estabelecidos nos documentos curriculares do Estado.

    Os estudantes da Educação Especial também têm participação garantida na avaliação, com a oferta de condições diferenciadas, como provas ampliadas e superampliadas, em Braile, com vídeos em Libras, entre outras adaptações, de forma a garantir a acessibilidade e a inclusão.

    A Seed-PR também oferece materiais de apoio à preparação dos estudantes, como guias pedagógicos e matrizes de descritores, disponíveis na página do programa.

    “A Prova Paraná é mais um instrumento que veio para garantir a qualidade do ensino público do Paraná”, avalia o secretário estadual da Educação, Roni Miranda. “A partir dela conseguimos diagnosticar, corrigir e aprimorar ainda mais as estratégias pedagógicas da rede pública de ensino”.

    APLICAÇÃO DAS PROVAS– As avaliações serão aplicadas no formato impresso, divididas em dois cadernos – um para cada dia de prova. No Caderno 1 serão avaliados os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática. Já o Caderno 2 avaliará os componentes específicos de cada fase de ensino: para o Fundamental serão Ciências, Geografia, História e Língua Inglesa; para o Médio, Filosofia, Biologia, Física, Química, Sociologia, Educação Financeira, Pensamento Computacional, entre outros, com variações conforme os Itinerários Formativos.

    A exceção será para as provas das turmas do 2º ano do Ensino Fundamental, que serão divididas em Língua Portuguesa, no Caderno 1, e Matemática, no Caderno 2.

    CORREÇÃO– A Seed-PR desenvolveu o aplicativo “Corrige” para auxiliar na correção dos gabaritos da Prova Paraná. Disponível para celulares com o sistema operacional Android, o aplicativo está disponível, na rede estadual, para diretores, diretores auxiliares, pedagogos, secretários e docentes. Já nas redes municipais, têm acesso ao “Corrige” os usuários cadastrados pelas SME.

    Fonte: Secom Paraná

  • Cão da Polícia Científica detecta vestígios de sangue que olho humano não encontra

    Cão da Polícia Científica detecta vestígios de sangue que olho humano não encontra

    O cão perito da Polícia Científica do Paraná (PCP), Raman, foi determinante para uma investigação em Curitiba. Sexta-feira (16), o animal encontrou vestígio de sangue em um local de crime, que foi confirmado pelo Tablet Forense , e depois analisado pelo Laboratório de Genética Molecular Forense da PCP. O laudo do exame será encaminhado à Polícia Civil do Paraná (PCPR) para auxiliar na investigação criminal.

    “O objetivo de ter o cão é que ele direciona o trabalho do perito de local de crime, encontrando vestígios de sangue que o olho humano não encontraria”, explica a perita criminal e condutora, Isabella Melo. Segundo ela, o treinamento do Raman começou imediatamente após sua chegada à instituição, em 2022. O processo de adaptação começou com o treinamento de obediência, essencial para o controle do animal em suas futuras missões.

    Na sequência, o cão da raça pastor-belga passou por um treinamento de um ano e meio, composto por três fases, para começar a detectar sangue: a primeira fase consistiu em apresentar o odor do sangue a Raman por um período de quatro meses. A segunda fase foi buscar sangue em caixas, onde deveria identificar qual delas continha o faro procurado.

    Depois, o treinamento passou para a terceira fase, de busca de manchas de sangue em ambientes diversos, com as evidências sendo colocadas em lâminas e escondidas em diferentes locais.

    Além dos treinamentos, Raman também vai a exposições e eventos que têm a participação da PCP. Ele convive de maneira harmoniosa com outros animais e pessoas, especialmente com seus condutores, que são responsáveis por orientá-lo durante as atividades.

    “É um cão dócil, brincalhão e muito ativo nos treinamentos”, descreve a perita e condutora do Raman, Viviane Zibe. “O trabalho de Raman promete trazer uma contribuição para a Polícia Científica, ajudando a identificar pistas importantes e fortalecendo as perícias criminais. A instituição reforça que o aperfeiçoamento e treinamento do canino é contínuo”, completou.

    Raman é o primeiro e único membro canino da Polícia Científica do Paraná (PCP) e seu nome, inspirado na técnica de Espectroscopia Raman, reflete sua função crucial no processo de detecção de substâncias em cenas de crimes. O pastor-belga foi doado à instituição e conta com potencial para ajudar nos exames periciais, mais especificamente na detecção de manchas de sangue, que são difíceis de serem percebidas pelos peritos humanos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Agepar abre consulta pública sobre universalização do saneamento básico no Paraná

    Agepar abre consulta pública sobre universalização do saneamento básico no Paraná

    A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) iniciou nesta segunda-feira (19) a Consulta Pública (04/2025 ) com o objetivo de obter contribuições, sugestões, propostas e críticas a respeito da proposta de resolução que dispõe sobre metas progressivas de universalização de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, indicadores de acesso e sistema de avaliação, nos municípios regulados pela Agência – que são os atendidos pela Sanepar.

    A minuta da resolução foi elaborada pela especialista em regulação, engenheira Juliana Leithold, da Coordenadoria de Fiscalização. A Consulta Pública obterá colaboração para sua redação final. Após a conclusão de todos os procedimentos, a resolução será emitida, em atendimento ao Art. 31, § 2º, I, da Norma de Referência 8/2024 da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

    A universalização do abastecimento de água potável e do esgotamento sanitário é entendida como a ampliação progressiva do acesso a todos os domicílios. A Resolução permitirá o acompanhamento das metas previstas por meio de indicadores de acordo com a Norma citada.

    “A resolução será mais uma ferramenta que auxiliará nas atividades fiscalizatórias, visando, de forma geral, assegurar a prestação adequada dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e, em específico, garantir que as metas sejam atingidas com a consequente universalização no âmbito dos municípios regulados pela Agepar”, explica a chefe da Coordenadoria de Fiscalização, Giselle de Andrade Colle,

    COMO PARTICIPAR– Os interessados em participar da consulta pública podem enviar sugestões, comentários ou questionamentos, a partir de 19 maio até 17 de junho, por meio de formulário online, disponível no site da Agepar ( AQUI ). Não serão analisadas contribuições anônimas.

    Fonte: Secom Paraná

  • TV Paraná Turismo exibe especial sobre queda da criminalidade no Estado

    TV Paraná Turismo exibe especial sobre queda da criminalidade no Estado

    A TV Paraná Turismo leva ao ar nesta quarta-feira (21), às 19h, o especial inédito “Segurança em Números – A Queda da Criminalidade no Paraná”, que apresenta um panorama detalhado dos avanços da segurança pública em todo o estado. Com 30 minutos de duração, o programa revela como o Paraná alcançou uma nova redução nos índices de criminalidade no início de 2025, superando os resultados históricos registrados no ano de 2024.

    A produção traz dados atualizados que apontam a queda expressiva em crimes como homicídios, furtos e roubos. O ano de 2025, por exemplo, teve o 1.º trimestre com menor registro de homicídios no Paraná desde que estes dados passaram a ser computados de forma sistematizada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp), em 2007. Entre janeiro e março deste ano, 353 paranaenses foram vítimas deste tipo de crime no Estado, 126 a menos do que o mesmo período de 2024, o que representa uma queda de 26,3% entre os dois anos mais recentes.

    O especial também evidencia o crescimento nas apreensões de drogas, reflexo do trabalho integrado das forças de segurança estaduais. Entre janeiro e março desse ano, por exemplo, as forças policiais do Paraná atingiram uma marca recorde no combate ao tráfico. O volume de drogas apreendidas cresceu 155% em relação ao mesmo período do ano passado e foi o maior já registrado em um 1º trimestre desde o início da série histórica, em 2014, quando os dados passaram a ser sistematizados pela Sesp. Enquanto que no primeiro trimestre de 2024 a apreensão de drogas por forças estaduais somou 53,2 toneladas, no mesmo período de 2025 esse volume subiu para 135,7 toneladas.

    Ao longo do programa, autoridades e especialistas analisam os números, comentam estratégias adotadas e destacam os impactos positivos dessas ações no cotidiano da população.

    Além dos dados, o especial mostra o trabalho de equipes que atuam na linha de frente do combate ao crime, revelando o empenho de policiais civis, militares e demais agentes na construção de um estado mais seguro.

    Com uma abordagem acessível, o especial oferece ao público informações claras, relevantes e ancoradas em fontes oficiais.

    O conteúdo será reprisado ao longo da programação da emissora e também estará disponível no canal oficial da TV Paraná Turismo no YouTube.

    A emissora pode ser sintonizada em Curitiba e Região Metropolitana pelo canal 9.1 UHF (TV aberta) e no canal 509 da Claro/NET. Em nível nacional, o sinal está disponível pelo canal 236 da Banda Ku, canal 66 da SKY TVRO e na frequência 3985 do satélite Star One D2, além de outras operadoras de TV por assinatura.

    Fonte: Secom Paraná