Autor: Jornalismo

  • Novo programa do DER/PR vai restaurar 900 quilômetros de rodovias estaduais

    Novo programa do DER/PR vai restaurar 900 quilômetros de rodovias estaduais

    O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), realizou nesta terça-feira (13) uma audiência pública sobre o seu novo Programa de Restauração do Pavimento (ProRestaura), que vai contemplar 900 quilômetros de rodovias estaduais.

    Dividido em 11 lotes, o ProRestaura prevê a contratação integrada de elaboração de projetos e execução das obras de restauração, que incluem os serviços de fresagem, reforço estrutural, reparos profundos e reconstrução de trechos de rodovias em várias regiões.

    Engenheiros do DER/PR apresentaram o programa e também esclareceram dúvidas do público ao final da audiência. Interessados ainda podem encaminhar questionamentos e sugestões pelo e-mail [email protected], e as respostas serão disponibilizadas na página da audiência, onde também pode ser consultado material de apoio.

    Confira os trechos que serão contemplados em cada lote do ProRestaura:

    Lote 01– Prevê a recuperação de trechos rodoviários na Região Metropolitana de Curitiba e região Sul, numa extensão aproximada de 92,15 km:

    PR-092 entre Rio Branco do Sul e Cerro Azul

    PR-281 entre Agudos do Sul e Piên

    PR-419 entre Areia Branca (Mandirituba) e Agudos do Sul

    PR-420 entre Piên e a divisa com Santa Catarina

    Lote 02– Prevê a recuperação da PR-151 entre Palmeira, nos Campos Gerais, e São Mateus do Sul, na região Sul, aproximadamente 73,95 km:

    Lote 03– Prevê a recuperação da PR-447 entre União da Vitória e Cruz Machado, na região Sul, aproximadamente 45,61 km.

    Lote 04 – Prevê a recuperação de trechos rodoviários nos Campos Gerais e Centro, aproximadamente 122,07 km:

    PR-160 entre Imbaú e Telêmaco Borba, chegando até o limite com Curiúva

    PR-441 entre Reserva e a BR-376 no território de Tibagi

    PRC-487 entre Nova Tebas e Manoel Ribas

    Lote 05 – Prevê a recuperação da PR-170 entre Guarapuava e Pinhão, na região Centro-Sul, chegando até o acesso à Usina Hidrelétrica Governador Bento Munhoz da Rocha Netto, aproximadamente 92,61 km.

    Lote 07– Prevê a recuperação de trechos rodoviários no Oeste, Sudoeste e Noroeste, aproximadamente 98,21 km:

    PR-182 entre Palotina e Francisco Alves

    PR-484 entre Três Barras do Paraná e Capitão Leônidas Marques

    PR-488 entre Céu Azul e Vera Cruz do Oeste

    PR-585 entre Vera Cruz do Oeste e São Pedro do Iguaçu

    Lote 08 – Prevê a recuperação de trechos rodoviários na região Noroeste, aproximadamente 85,69 km:

    PR-180 entre Cruzeiro do Oeste e Goioerê

    PR-468 entre Mariluz e Umuarama

    Lote 09 – Prevê a recuperação de trechos rodoviários na região Noroeste, aproximadamente 80,03 km:

    PR-477 entre Cruzeiro do Oeste e Nova Olímpia

    PR-482 entre Nova Olímpia e Umuarama

    Lote 10 – Prevê a recuperação de trechos rodoviários na região Norte, aproximadamente 99,60 km:

    PR-090 entre Alvorada do Sul e Porecatu

    PR-170 entre Porto Capim (Porecatu) e Rolândia

    Lote 11– Prevê a recuperação da PR-092 entre Santo Antônio da Platina e a divisa com São Paulo em Andirá, aproximadamente 53,15 km.

    Lote 12 – Prevê a recuperação de trechos rodoviários nos Campos Gerais e Norte Pioneiro, aproximadamente 33,78 km:

    PR-090 entre Ventania e o distrito de Novo Barro Preto

    PR-160 entre Curiúva e Figueira

    Fonte: Secom Paraná

  • Ouvidoria forte: nova ouvidora-geral quer aprimorar atendimento em todo o Estado

    Ouvidoria forte: nova ouvidora-geral quer aprimorar atendimento em todo o Estado

    A Controladoria-Geral do Estado (CGE) tem nova coordenadora de Ouvidoria, que assume a função de ouvidora-geral. Letícia Dohms é servidora efetiva do Estado e começou na Ouvidoria da Secretaria da Saúde. Entre suas diretrizes ao assumir o novo cargo, está o fortalecimento da atuação em rede das ouvidorias do Estado e a consolidação do setor como ferramenta estratégica de gestão para a administração pública.

    A função da ouvidora-geral será coordenar 77 ouvidorias setoriais, distribuídas em órgãos e entidades do Estado, além de ser responsável pelas demandas da Ouvidoria-Geral. O serviço de ouvidoria atende, em média, 16 mil manifestações mensais.

    “Acreditamos na importância de lideranças qualificadas e comprometidas com a escuta ativa, o diálogo institucional e a promoção de um serviço público mais eficiente e humano”, afirmou a controladora-geral do Estado, Leticia Ferreira da Silva.

    Letícia Dohms é formada em Comunicação Institucional e é habilitada como avaliadora externa de ouvidorias, pela Fiocruz. Ela disse que o trabalho principal se voltará ao atendimento nas ouvidorias setoriais e, dessa forma, atender o cidadão cada vez melhor e com mais agilidade.

    “Ao mesmo tempo, as informações registradas nas manifestações serão consolidadas em relatórios aos gestores. Com a voz do cidadão traduzida nesses documentos, o gestor poderá direcionar ou aprimorar políticas públicas, programas e o atendimento à população”, disse.

    INFORMAÇÕES– Dos 194.612 atendimentos realizados no ano passado, 36,2% foram solicitações de informações ou serviços, e 32%, reclamações. Denúncias representaram 25,6% das manifestações, enquanto elogios, 4,2%; e sugestões e pedidos de acesso à informação 1%, cada. Os dados estão disponíveis no painel interativo CGEOuv+ , também acessível pelo site da CGE.

    Todo registro na Ouvidoria-Geral é tratado e atribuído ao órgão ou entidade relacionado na manifestação, para que adote as providências necessárias. “Nós temos a preocupação de qualificar melhor as manifestações na ouvidoria, orientando o cidadão e mesmo o servidor a fornecer informações suficientes para que o gestor possa tomar alguma medida, quer em se tratando de denúncias, reclamações e outras naturezas”, comentou a nova ouvidora-geral.

    FUNCIONAMENTO– Trabalham na Ouvidoria-Geral, vinculada à CGE, três servidores efetivos, dois comissionados e cinco estagiários. Recentemente, a Ouvidoria-Geral assumiu a Ouvidoria da Mulher Servidora, para prestar atendimento acolhedor e privativo às servidoras do Estado, e o SOS Racismo, serviço de orientação e registro de denúncia administrativa.

    Serviço

    Site: https://www.cge.pr.gov.br/Pagina/Registre-sua-Manifestacao

    Telefone: 0800-041-1113 – OPÇÃO 2

    Aplicativo: WhatsApp 41 3883-4014Presencialmente: Rua Mateus Leme, 2.018 – Centro Cívico. Curitiba-PR

    Fonte: Secom Paraná

  • Copel alerta para riscos de acidentes com a rede elétrica na colheita do pinhão

    Copel alerta para riscos de acidentes com a rede elétrica na colheita do pinhão

    Em plena temporada pinhão, cultura da qual o Paraná é o maior produtor nacional, a Copel faz um alerta sobre a necessidade de cuidados e atenção na colheita para evitar acidentes, principalmente quando as araucárias estiverem situadas próximas da rede elétrica.

    O gerente do Departamento de Operações de Campo da Copel, na Região Centro-Sul, Gilberto Conti, explica que, devido a altura das araucárias, que podem atingir até 50 metros, a colheita das pinhas é uma atividade de risco. “É uma ação ainda mais perigosa quando se trata da proximidade com a rede elétrica”, afirma Conti. “Para a segurança das pessoas é importante que isso não seja feito em árvores situadas junto a redes de alta tensão, por conta do risco iminente de acidentes fatais”, alerta.

    O centro e o sul do Paraná estão entre as maiores produtoras de pinhão do Estado. Conti reforça que antes de escalar uma araucária ou utilizar varas e extensores para alcançar as sementes, é muito importante que o ambiente do entorno seja verificado. “Araucária é uma árvore protegida por lei e imune a corte. Até mesmo para equipes especializadas, a poda desses exemplares segue cuidados e regras específicas. Se a araucária estiver próxima da rede elétrica, a orientação é de que não seja feita a colheita do pinhão por escalada ou com equipamentos”, diz o gerente.

    DICAS PARA UMA COLHEITA SEGURA– A companhia alerta que é fundamental que se mantenha distância das redes de energia para evitar acidentes que podem ser fatais. Em caso de emergências, o 0800 51 00 116 da linha direta da Copel pode ser acionado de qualquer telefone. Faça a ligação e tecle 1 para situação de risco à vida ou acidente com a rede elétrica.

    Confira orientações básicas de segurança:

    – Avalie o local da colheita e verifique se não há proximidade das árvores com a rede elétrica

    – Não aproxime varas ou qualquer suporte próximo de postes, cabos de energia e transformadores

    – Não escale árvores que estejam próximas à rede elétrica

    Em casos de risco, promova a colheita natural das pinhas diretamente do solo e longe de situações que representem perigo.

    SÍMBOLO DO PARANÁ– Em sua cadeia produtiva, a semente da araucária, árvore símbolo do Paraná, gera empregos e aquece a economia de milhares de famílias paranaenses. Segundo dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) do Paraná, em 2023 a cultura movimentou Valor Bruto de Produção (VBP), de R$ 22,4 milhões no Estado.

    As normas e instruções de comercialização do pinhão no Estado são estabelecidas na Portaria IAP nº 046/2015 e visam conciliar a geração de renda e proteger a reprodução da araucária, ameaçada de extinção.

    Fonte: Secom Paraná

  • Sanepar inicia mais uma etapa de vistorias técnicas em Cascavel e região

    Sanepar inicia mais uma etapa de vistorias técnicas em Cascavel e região

    A Sanepar começa nesta quarta-feira (14) as Vistorias Técnicas Operacionais (VTOs) no sistema de coleta de esgoto de Cascavel, Céu Azul e Matelândia, no Oeste, e em Três Barras do Paraná, no Centro-Sul. No prazo de dois anos serão visitados cerca de 48 mil imóveis que já estão ligados ao sistema público de coleta e tratamento ou que já têm a rede coletora de esgoto liberada para interligação. O investimento nesse processo operacional é de R$ 1,8 milhão.

    Nas vistorias, os técnicos analisam se o imóvel está ligado à rede e inspecionam as ligações domiciliares ao sistema de esgoto da cidade já feitas. As equipes conferem se as conexões das instalações hidráulicas de lançamento do esgoto dos imóveis foram executadas corretamente.

    O gerente regional Rodolpho Tanaka Savelli explica que, com esse trabalho, a Sanepar busca garantir o propósito do sistema de coletar todo o esgoto produzido na cidade para dar o devido tratamento e, também, visa a eficiência operacional das tubulações de transporte e do tratamento do esgoto sanitário.

    “As ligações feitas de forma inadequada trazem transtornos para o sistema operacional da Sanepar, para os moradores e para a cidade”, disse ele. “Se as calhas de chuva estiverem interligadas ao sistema de esgoto, por exemplo, em dias chuvosos pode haver extravasamento em vias públicas ou refluxo do esgoto para dentro dos imóveis. E, se o esgoto for lançado nas galerias de águas pluviais, o prejuízo ambiental é grande, pois contamina o solo e a água dos córregos e rios”, alerta.

    Na inspeção, as equipes verificam, ainda, se há e se a instalação da caixa de gordura foi feita de acordo com os padrões sanitários. “Sem a caixa de retenção de gorduras, as tubulações ficam sujeitas a entupimentos, o que, além do mau cheiro, pode causar danos e rompimentos internos e nas redes coletoras de esgoto, além de transtornos nas estações de tratamento”, explica o gerente.

    VISTORIAS– No serviço de vistoria, é imprescindível a entrada dos técnicos nos imóveis com a finalidade de verificar os dispositivos sanitários e de águas pluviais. Na visita, os profissionais fazem testes com a aplicação de corantes líquidos nas instalações hidráulicas, à base de água, aferindo sua presença na rede coletora de esgoto e/ou na galeria de águas pluviais.

    Se for encontrada qualquer anormalidade ou irregularidade, o morador é notificado para que faça as correções. É dado um prazo de 30 dias para isso. Depois desse prazo será feita a segunda visita. Se persistirem as irregularidades, os imóveis ficarão sujeitos à multa.

    Os trabalhos serão feitos de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30, e aos sábados, nos mesmos horários, para os casos dos imóveis que ficam fechados durante a semana. Em Cascavel, as inspeções iniciam nas regiões dos bairros Recanto Tropical, Aclimação, Parque Verde, Jardim Seminário, Jardim Cristal e dos condomínios Treviso, Moradas Cascavel, Terra Nova I e III e Felicitá.

    IDENTIFICAÇÃO E SEGURANÇA– Como segurança para os moradores, as equipes da empresa Engezzi, contratada para esse trabalho, usam uniformes e crachás de identificação de prestador de serviço para a Sanepar. Em caso de dúvida, os clientes podem entrar em contato com a Companhia pelo telefone 0800 200 0115, por mensagem de WhatsApp no (41) 99544-0115, ou diretamente nas Centrais de Relacionamento da Sanepar, na Rua São Paulo, 1060, na área central, ou na Avenida Papagaios, 2100, anexo ao Supermercado Irani, no Bairro Floresta.

    Fonte: Secom Paraná

  • Umidade relativa do ar fica abaixo de 40% no Paraná nos próximos dias, alerta Simepar

    Umidade relativa do ar fica abaixo de 40% no Paraná nos próximos dias, alerta Simepar

    Entre Curitiba e o Litoral do Paraná, a concentração de nuvens segue alta nesta quarta-feira (14) com chuviscos ocasionais. Nos próximos dias a situação na região vai mudar e ficará parecida com o que acontece no Sudoeste, Oeste e Noroeste do Paraná neste mês de maio: o tempo seco tomará conta de quase todas as regiões do Estado e a umidade relativa do ar vai baixar. A condição de redução da umidade permanecerá crítica, principalmente no período da tarde, até a terça-feira (20).

    A partir desta sexta-feira (16), no Sudoeste, Oeste e Noroeste, até o Norte, os índices de umidade já devem ficar abaixo dos 40%, podendo chegar abaixo de 30% em algumas regiões. No fim de semana essa condição deve se espalhar para praticamente todo o Paraná, com exceção do Litoral.

    De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), uma movimentação de massas de ar favorece essa condição. O conceito de massa de ar está associado a um grande volume de ar com características de temperatura e umidade bastante semelhantes.

    “Nessa época de outono e inverno costumam atuar sobre o Sul do país massas de ar polar, que se formam sobre a Antártida e acabam avançando sobre a Argentina. Essas massas costumam ser bastante frias e secas e produzem, normalmente, a queda mais acentuada das temperaturas. Em contrapartida, também atuam massas de ar mais aquecidas e secas, que se formam no Centro-Oeste do País, uma área em que tem pouca chuva e temperaturas mais elevadas nesta época do ano”, explica Samuel Braun, meteorologista do Simepar.

    Já o conceito de frente fria tem relação com a transição entre as massas de ar. “A frente fria é uma massa de ar frio empurrando uma massa de ar mais aquecida e, na área de transição ocorrem, muitas vezes, precipitações”, detalha Samuel. Segundo ele, foi uma frente fria que avançou entre sexta-feira e sábado, dias 09 e 10, no Paraná, causando declínio nas temperaturas e, ao longo da semana, a mudança na direção dos ventos.

    “É uma situação muito comum aqui no Paraná a mudança na direção dos ventos, que acaba favorecendo o ingresso de umidade do oceano. Nessas condições, então, esse ar mais frio e seco adquire umidade e dessa forma ele acaba alterando as características da massa de ar, tornando-a fria, ainda com temperaturas baixas, mas com maior concentração de umidade”, conta Braun.

    UMIDADE– A mudança na direção dos ventos aumentou a nebulosidade entre a região central e o Leste do Paraná, inclusive com registro de garoa e chuva fraca ocasional até esta quarta-feira. Mas esta umidade não conseguiu avançar para as regiões Oeste e Noroeste, que tiveram umidade relativa do ar na faixa de 50% a 60% nos últimos dias, no período da tarde.

    Uma nova mudança na direção dos ventos deve transportar um ar mais seco e piorar as condições de umidade. “A direção dos ventos deve passar a predominar do quadrante norte, e dessa forma transporta um ar mais seco, proveniente da massa de ar que predomina sobre o Centro-Oeste do país em direção ao Paraná”, explica o meteorologista.

    Por conta dessa mudança, a partir de sexta-feira, no Sudoeste, Oeste e Noroeste, até o Norte, principalmente no período da tarde, os índices de umidade já devem ficar abaixo dos 40%, podendo chegar abaixo de 30% em algumas regiões. No final de semana essa condição deve se espalhar para praticamente todo o Paraná, com exceção da região litorânea, onde em função da proximidade com o oceano, normalmente os índices de umidade costumam ficar mais altos.

    “Essa condição de umidade baixa predomina entre a sexta-feira, sábado e domingo e até o início da próxima semana. Provavelmente apenas na quarta-feira teremos o avanço de um novo sistema frontal, e com isso o retorno da chuva ao Paraná”, ressalta Braun.

    AMPLITUDE– A característica amplitude térmica de outono segue na próxima semana no Paraná. As manhãs serão frescas e as tardes terão temperaturas mais altas, principalmente por conta dessa massa de ar seco. Entre sábado até terça, nas regiões Oeste, Noroeste e Norte, as máximas podem ultrapassar os 30°C.

    SAÚDE– A Secretaria da Saúde reforça a importância de cuidados simples, mas essenciais. Mesmo nos dias mais frios, é fundamental manter a hidratação. O ar seco favorece crises alérgicas, problemas respiratórios e o ressecamento das mucosas. Beber bastante água, evitar exposição ao sol nas horas mais quentes e manter os ambientes umidificados são atitudes que ajudam a proteger a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas.

    A Sesa também orienta a população a redobrar a atenção com a qualidade do ar em ambientes fechados, manter a ventilação natural sempre que possível e, nos casos de sintomas como tosse seca persistente, dificuldade para respirar ou agravamento de doenças respiratórias pré-existentes, buscar atendimento médico.

    Fonte: Secom Paraná

  • Alunos de colégio estadual em Arapoti transformam lixo orgânico em adubo para horta

    Alunos de colégio estadual em Arapoti transformam lixo orgânico em adubo para horta

    Para onde vai o lixo que produzimos no dia a dia? Em Arapoti, nos Campos Gerais, estudantes do Colégio Estadual Carmelina Ferreira Pedroso encontraram uma maneira criativa e sustentável de reaproveitar resíduos orgânicos e sobras de alimentos: produzindo adubo para a horta da própria escola. A ação, denominada “Adubo orgânico Cafepe”, faz parte de um projeto integrado de conscientização e educação ambiental que teve início em 2024.

    Participam da iniciativa 11 estudantes do 3º ano do Ensino Médio, sob coordenação da professora de Geografia Tatiane Maciel, que também leciona aulas de Projeto de Vida, Estudo Orientado e disciplinas eletivas. Ao longo da última semana, os estudantes coletaram cerca de 40 kg de lixo orgânico presente nas lixeiras do colégio e nas sobras da merenda escolar, que seriam descartadas.

    A transformação do lixo em adubo ocorre por meio da compostagem: restos de alimentos, cascas de frutas e demais materiais orgânicos são reunidos com terra em caixas de madeira forradas com sacos plásticos reciclados. A partir daí, bactérias e microrganismos fazem o trabalho de decomposição do lixo, e o resultado do processo é um composto sustentável e rico em nutrientes para as plantas.

    “Com 40 kg de lixo orgânico, já montamos uma caixa que gera em torno de 50 kg de adubo. Elaborando uma caixa a cada dois ou três meses, vamos produzir cerca de 150 kg de adubo até final do ano letivo”, projeta a professora.

    Conforme a docente, os participantes do projeto se beneficiam com o desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico sobre a responsabilidade com o meio ambiente. “Esse projeto está sendo gratificante e a pretensão é que se estenda pelos próximos anos, para que outros alunos possam ter a consciência do alimento orgânico e quem sabe até produzir uma horta em suas próprias casas”, afirma.

    ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL – Além de incentivar a separação e o descarte correto de lixo, a iniciativa no Colégio Estadual Carmelina Ferreira Pedroso também gera outro impacto positivo para os alunos, que é a promoção da alimentação saudável.

    Mantida há anos, a horta da escola deve ganhar novos plantios a partir do adubo orgânico produzido pelos estudantes. Hoje, são cultivados temperos como salsinha e cebolinha, usados na preparação da merenda escolar ou destinados às famílias dos próprios estudantes.

    “Os alunos fazem a gestão da horta, plantando, irrigando, adubando e colhendo. O reflexo é a melhora nas refeições no colégio, deixando-as mais saborosas e ressaltando a importância de uma alimentação saudável”, explica o diretor da escola, André Aparecido dos Santos.

    Com a expansão do espaço e o aumento da fertilidade, a horta será um espaço coletivo de aprendizagem para diferentes turmas. Segundo a coordenadora do projeto, está programado o plantio de sementes de alface, beterraba e cenoura, entre outros. “A próxima etapa será incentivar os alunos sobre alimentação saudável e o consumo dos vegetais cultivados na horta, instigando o prazer de produzir e consumir seu próprio alimento”, observa Tatiane.

    CONSCIENTIZAÇÃO – Antes de colocar a mão na terra, os alunos iniciaram o trabalho em sala de aula. O primeiro passo foi a conscientização dos colegas sobre a importância do descarte correto de lixo nas lixeiras da escola. Com apoio da direção e da equipe pedagógica, a orientação chegou aos mais de 320 alunos do colégio, que faz parte do programa Paraná Integral, que reúne escolas estaduais que ofertam ensino em período integral, e atende estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio.

    “Há um total engajamento dos estudantes, que são responsáveis pelo descarte correto do lixo orgânico, para posteriormente serem utilizados na horta. A direção dá total apoio, pedagógico e financeiro, visto a importância da conscientização e da sustentabilidade em desenvolver a consciência ética sobre a natureza, assim como adotar um modo de vida saudável”, frisa o diretor.

    Maysa dos Santos, de 17 anos, está entre as participantes da ação desde o início do ano. A aluna do 3º ano do Ensino Médio enxergou no projeto uma oportunidade de aprender mais sobre meio ambiente e hábitos de consumo. “Esse projeto me torna uma cidadã mais consciente das minhas ações com o meio ambiente, até mesmo em relação ao consumismo em excesso. O lixo em excesso que produzimos causa impactos significativos no meio ambiente e na saúde humana”, destaca.

    “É uma satisfação estarmos aproveitando algo que seria simplesmente descartado, ver que podemos transformar e utilizar para ajudar a produzir alimentos. Isso é maravilhoso”, completa a jovem.

    Na primeira edição do projeto, em 2024, a iniciativa teve foco na conscientização sobre a reciclagem. Os estudantes fizeram a limpeza das ruas no entorno do colégio e, após a separação correta do lixo, trocaram os recicláveis por legumes e verduras em uma Feira Verde, iniciativa da Prefeitura de Arapoti.

    De acordo com Tatiane, o objetivo é diversificar as ações a cada edição. “Espero a cada ano realizar um projeto ou ação diferente para incentivarmos os alunos a adotarem práticas sustentáveis diferenciadas. É sempre importante promover ações sustentáveis no ambiente escolar, e cada ação realizada sempre irá despertar o interesse de mais alunos”, destaca a professora.

    Fonte: Secom Paraná

  • Estado confirma mais 75 km de melhorias rodoviárias em concreto na região de Pitanga

    Estado confirma mais 75 km de melhorias rodoviárias em concreto na região de Pitanga

    O Governo do Estado vai dar continuidade às melhorias da malha rodoviária na região central do Paraná com cerca de 75 quilômetros em novas obras de restauração, ampliação, duplicação e pavimentação em concreto nas PRC-466, PR-460 e PR-487. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (14) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em Pitanga, onde ele também inaugurou novas vias marginais da PRC-466 e liberou outros R$ 807 milhões em obras para a mesma rodovia .

    “O Centro do Paraná passou décadas sem receber os investimentos necessários do poder público para o seu desenvolvimento. Hoje, estamos reparando esse erro histórico, tratando a região com a prioridade devida, por isso tem sido a que mais recebe obras de infraestrutura pesada do Governo do Estado, o que está promovendo uma verdadeira transformação dos municípios”, afirmou Ratinho Junior.

    “Nos países de primeiro mundo, a prioridade sempre foi investir em infraestrutura. E é graças aos investimentos que temos feita nessa área que o Paraná conseguiu aumentar em 63% o seu PIB nos últimos seis anos”, acrescentou o governador.

    Os novos trechos contemplados formam um importante eixo em formato de ‘Y’ ligando o Centro do Estado à região Centro-Oeste, via Campo Mourão; e aos municípios do Vale do Ivaí. As obras que serão executadas com recursos estaduais complementam as melhorias que serão executadas em outras rodovias que conectam a região e estão incluídas dentro do novo pacote de concessão rodoviária do Paraná.

    Mais cedo, o governador já havia entregado as obras de pavimentação de 43 quilômetros da rodovia PR-239, entre Pitanga e Mato Rico , a primeira ligação asfáltica da cidade de Mato Rico. No mesmo evento, Ratinho Junior também autorizou o início das obras de pavimentação de outros 20 quilômetros da PR-239 entre Mato Rico e Roncador.

    Na avaliação do secretário estadual da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, as obras representam um novo ciclo de desenvolvimento econômico para a região. “A melhoria da infraestrutura viária propiciada por estes dois novos projetos vai atrair mais indústrias para a região, gerando empregos, renda, além de facilitar a logística de escoamento da produção do agronegócio regional com destino ao Porto de Paranaguá”, disse.

    CENTRO-OESTE– Entre os projetos anunciados, o mais avançado compreende 51,5 quilômetros das PR-487 e PR-460, entre Pitanga e o Rio Muquilão, nas proximidades de Iretama. A licitação, conduzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), já tem empresa vencedora: a TCPAV Tecnologia em Construção e Pavimentação. O contrato, com prazo total de 27 meses, prevê quatro meses para a elaboração dos projetos executivos e 23 meses para a execução das obras, ao custo de R$ 248 milhões.

    O objetivo é ampliar a capacidade da rodovia, mantendo, em grande parte, o traçado atual. O pavimento será totalmente restaurado com a técnica whitetopping, que aplica placas de concreto sobre a estrutura asfáltica existente.

    Essa solução já foi utilizada pelo Governo do Estado em rodovias como a PRC-280, na região Sudoeste, e a Rodovia dos Minérios, na Região Metropolitana de Curitiba. Entre suas principais vantagens estão a maior durabilidade do pavimento, a redução dos custos de manutenção e o melhor desempenho em trechos com tráfego intenso e variações climáticas. Além disso, o método tem menor impacto ambiental, pois reaproveita parte da estrutura já existente.

    Também estão previstas melhorias em curvas, para aumentar a visibilidade e a segurança viária; correções em trechos com terceiras faixas; e a construção de áreas para embarque e desembarque de ônibus. Serão implantados novos acessos a Nova Tebas e ao distrito de Catuporanga, que faz parte do município, e contará com nova iluminação pública em seu perímetro urbano.

    Foto: Reprodução/Secom Paraná
    Foto: Reprodução/Secom Paraná

    Obra entre Pitanga e Iretama vai melhorar ligações da região. Foto: Reprodução

    VALE DO IVAÍ– Outro processo licitatório em andamento prevê mais 43,1 quilômetros de obras na PRC-466, entre Pitanga e a localidade de Furnas. A via é uma conexão estratégica entre o Centro do Estado e a região do Vale do Ivaí, incluindo Ivaiporã, Jardim Alegre e Lidianópolis, além de dar acesso direto à cidade vizinha de Manoel Ribas.

    O projeto inclui restauração com whitetopping, implantação de novas faixas em ambos os sentidos e terceiras faixas em pontos estratégicos para ultrapassagens, além de obras de drenagem e áreas para paradas de ônibus rodoviários. A empresa executora será definida após a conclusão da licitação e o prazo de execução será de 29 meses após a assinatura do contrato.

    CUIDADO AMBIENTALTanto as obras do trecho sentido Centro-Oeste quanto as que ligam Pitanga ao Vale do Ivaí contam com o acompanhamento do Instituto Água e Terra (IAT). O órgão é responsável pela avaliação dos projetos e emissão das licenças ambientais que autorizam o início dos trabalhos dentro das normativas vigentes do setor, conforme informou o presidente do IAT, Everton Souza.

    “O compromisso do IAT é fazer com que o Paraná continue crescendo economicamente a partir da realização de grandes obras estruturantes, mas que respeitem o patrimônio natural do Estado, com ações de preservação e eventualmente compensatórias das obras que são necessárias em todas as regiões”, garantiu.

    PRESENÇAS– Participaram da solenidade o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi; os secretários estaduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona; e da Agricultura e do Abastecimento, Marcio Nunes; o prefeito de Pitanga, Sargento Moraes; o deputado federal Sérgio Souza; e os deputados estaduais Artagão Júnior e Luís Corti.

    Fonte: Secom Paraná

  • Com início das novas fases, conexão Guarapuava-Pitanga terá duplicação integral em concreto

    Com início das novas fases, conexão Guarapuava-Pitanga terá duplicação integral em concreto

    A duplicação da PRC-466, entre Guarapuava e Pitanga, no Centro do Estado, vai avançar para novas fases nos próximos meses. O governador Carlos Massa Ratinho Junior esteve nesta quarta-feira (14) em Pitanga para assinar a ordem de serviço das obras no trecho entre o distrito de Palmeirinha e Turvo e lançar a pedra fundamental da última etapa, entre Turvo e Pitanga. A duplicação entre Guarapuava e Palmeirinha já está em andamento. Ao todo, o investimento na rodovia chega perto de R$ 1 bilhão.

    O governador também inaugurou as vias marginais da rodovia na cidade, que recebeu investimento de R$ 21,9 milhões num trecho de 4,22 quilômetros. Além disso, anunciou novas obras na região, com a continuidade da duplicação da PRC-466 até a localidade de Furnas, no entroncamento com a PR-460, e a restauração e ampliação de capacidade da PR-487 e da PR-460, de Pitanga até o Rio Muquilão.

    Ratinho Junior salientou que a melhoria na infraestrutura trará desenvolvimento para o Estado. A PRC-466 faz ligação de municípios da região com a BR-277, que segue até o Porto de Paranaguá e, a Oeste, até a fronteira com Paraguai e Argentina. Um dos setores mais beneficiados é o agronegócio, já que Pitanga está entre os municípios paranaenses com mais de R$ 1 bilhão de Valor Bruto de Produção (VBP).

    “É uma transformação para a região central do Estado, que por muitos anos ficou praticamente esquecida, sem investimentos. Estamos reparando esse erro histórico e esta região se tornou a que mais recebe investimentos de infraestrutura no Paraná”, afirmou. “E não teremos uma estrada convencional, mas uma rodovia de concreto, de primeiro mundo, como as da Alemanha e dos Estados Unidos”.

    “Investir em logística é o que atrai investimentos para as cidades. Com estrada boa, naturalmente vem mais indústrias, que geram mais empregos. E o agronegócio, que é a nossa vocação, também tem seus custos de logística reduzidos, conseguindo escoar a produção com mais agilidade e qualidade”, ressaltou.

    As obras representam um novo ciclo para a região, destacou o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex. “Estamos fazendo um investimento alto na região central, que ajuda a atrair indústrias, melhora a mobilidade, a logística e a segurança viária. Um local que era chamado de corredor da fome agora será uma artéria de desenvolvimento do Paraná”, disse.

    O prefeito de Pitanga, Sargento Moraes, ressaltou que a rodovia conecta a cidade a um dos principais eixos de escoamento da safra, através da BR-277. “As pistas duplicadas dão mais segurança aos usuários da via, além de ampliar a movimentação econômica de toda a região central do Estado. Pitanga e todos os municípios daqui têm muito a agradecer por esses grandes investimentos”, afirmou.

    TURVO A PITANGA – Para o trecho entre Turvo e Pitanga, que tem 45,5 quilômetros de extensão, a duplicação e restauração em concreto da rodovia terá um investimento de R$ 514 milhões. Está prevista uma nova pista paralela à existente, com duas faixas de tráfego em pavimento rígido com placas de concreto de cimento Portland de 22 centímetros de espessura, o que vai garantir uma vida útil projetada de 30 anos.

    Também serão construídas duas novas pontes paralelas às já existentes, uma delas sobre o Rio Carazinho e outra sobre o Rio Bonito. A obra contempla, ainda, nova sinalização horizontal e vertical, dispositivos de segurança viária, calçadas, ciclovia, pontos de ônibus, iluminação pública nas vias marginais e interseções e paisagismo.

    Neste momento já estão em andamento as etapas de elaboração de projeto executivo de engenharia e os programas ambientais. Por se tratar de uma contratação integrada de projeto mais obra, os primeiros 90 dias do contrato são destinados para estudos, análises e levantamentos necessários para a elaboração do projeto. Após ele ser aprovado, começam os serviços principais no trecho, com prazo de 660 dias para a execução.

    Veja como vai ficar a duplicação:

    PALMEIRINHA A TURVO– Já a duplicação entre Palmeirinha e Turvo terá investimento de R$ 293 milhões para atender o trecho de 27,02 quilômetros. A obra contempla a duplicação integral da rodovia, com a implantação de pavimento rígido, visando maior durabilidade, conforto e segurança aos usuários. As novas pistas contarão com duas faixas de rolamento por sentido, com 3,60 metros de largura cada, além de faixas de segurança e acostamentos amplos.

    Nos segmentos existentes com pavimento flexível, será aplicada a técnica de whitetopping, que consiste na sobreposição de placas de concreto, transformando o revestimento atual em base estrutural para a nova camada em concreto.

    A segurança viária será reforçada por meio da separação dos sentidos da via com canteiro central. Em áreas urbanas, onde há restrições de espaço, a separação será feita por barreiras de concreto do tipo New Jersey. Estão previstas vias marginais com 5 metros de largura e calçadas para garantir o acesso local e a mobilidade urbana.

    O projeto inclui ainda retornos em nível a cada 6 quilômetros, dois viadutos nos perímetros urbanos de Turvo e Palmeirinha, com rótulas de acesso às vias marginais, e a construção de uma nova ponte sobre o Rio Turvo, paralela à existente, para ampliar a capacidade de escoamento e a segurança da travessia.

    Veja como vai ficar a duplicação:

    PALMEIRINHA A GUARAPUAVA– As duas novas obras dão continuidade à duplicação em concreto de toda a PRC-466, de Guarapuava a Pitanga. São três grandes obras para a revitalização completa da região.

    O primeiro trecho, entre Guarapuava e o distrito de Palmeirinha, já recebeu as primeiras placas de concreto de 21 centímetros de espessura. O investimento na obra é de R$ 139 milhões, atendendo um trecho de 11,52 quilômetros de extensão. A obra está com 17,5% de execução, com previsão de ser finalizada no primeiro semestre do ano que vem.

    O projeto contempla diversas melhorias, como implantação de vias laterais, correção de traçado em curvas, aprimoramento de visibilidade, reformulação geométrica, implantação de interseções e retornos, pistas de aceleração e desaceleração, adequação de acessos, calçadas com piso tátil, reformulação da sinalização vertical e horizontal, ampliação dos sistemas de drenagem, realocação de interferências existentes e implantação de nova iluminação pública.

    MARGINAIS DE PITANGA– As obras das marginais de Pitanga na PRC-466 contemplaram pavimentação, instalação dos dispositivos de drenagem com sarjeta no canteiro central, calçadas com piso tátil, ciclovias, meios-fios, abrigos de ônibus, defensas metálicas, além da sinalização vertical e horizontal. Elas foram implantadas nos dois lados do perímetro urbano em trecho de 4,2 quilômetros de extensão.

    PRESENÇAS – Participaram da solenidade o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi; os secretários eataduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona; e da Agricultura e do Abastecimento, Marcio Nunes; o diretor-presidente do Instituto Água e Terra (IAT), Everton Souza; o subchefe da Casa Civil, Lúcio Tasso; o deputado federal Sérgio Souza; os deputados estaduais Artagão Júnior e Luís Corti.

    Fonte: Secom Paraná

  • Rodovia dos Minérios em Almirante Tamandaré terá tráfego alterado a partir de sexta

    Rodovia dos Minérios em Almirante Tamandaré terá tráfego alterado a partir de sexta

    O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) informa que o tráfego de veículos da Rodovia dos Minérios (PR-092) será alterado a partir das 14h desta sexta-feira (16) em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba. A medida é necessária para avançar na obra de duplicação em concreto da rodovia.

    A duplicação da PR-092 em Almirante Tamandaré tem investimento de R$ 50,7 milhões para implantar uma nova pista central dupla em pavimento rígido de concreto do km 14,3 ao km 15,6, vias marginais em pavimento asfáltico, um novo viaduto no entroncamento com a PR-509, uma passarela para pedestres, calçadas, ciclovias, sistema de drenagem de águas, nova sinalização horizontal e vertical, pontos de parada de ônibus e iluminação rodoviária.

    Neste LINK é possível baixar um croqui indicando as alterações no trecho, descritas abaixo:

    Sentido Rio Branco do Sul para Curitiba:

    O tráfego seguirá pela marginal esquerda até a agulha 02, onde ocorrerá uma bifurcação:

    – À esquerda: acesso à pista central, com destino a Curitiba;

    – À direita: permanência na marginal, com opção de retorno no viaduto 02, para Almirante Tamandaré e acessos locais.

    Sentido Curitiba para Rio Branco do Sul:

    Será liberado o tráfego no viaduto do trecho já duplicado previamente;

    Os motoristas seguirão pela pista central até a agulha 01, onde haverá o desvio para a marginal direita, seguindo até a agulha 03;

    Na agulha 03, haverá nova bifurcação:

    – À esquerda: continuidade no trajeto para Rio Branco do Sul, atravessando a pista central e acessando a marginal esquerda para encaixe no desvio já existente;

    – À direita: acesso ao portal de Almirante Tamandaré.

    Saída de Almirante Tamandaré:

    Os veículos sairão pela nova entrada do portal da cidade, sendo direcionados até a agulha 03, onde poderão optar entre os sentidos Curitiba ou Rio Branco do Sul.

    Condutores devem seguir pelo trecho com atenção redobrada, obedecendo a sinalização provisória no local, e reduzindo a velocidade ao se aproximarem dos pontos de desvio.

    Fonte: Secom Paraná

  • Hospital Zona Norte de Londrina aumenta cirurgias eletivas em 81% em 2024

    Hospital Zona Norte de Londrina aumenta cirurgias eletivas em 81% em 2024

    O Hospital Dr. Anísio Figueiredo, conhecido como Hospital Zona Norte de Londrina (HZN), no Norte de Estado, registrou um avanço significativo no número de cirurgias eletivas. Em 2024, a unidade realizou 7.625 procedimentos, um crescimento de 81% em relação aos 4.200 de 2023. O hospital também expandiu os atendimentos ambulatoriais e internamentos em 23% e 13%, respectivamente.

    O aumento reflete a reestruturação estratégica promovida no hospital, que passou a integrar a Rede de unidades da Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná (Funeas) em 2021, além dos investimentos contínuos em infraestrutura e equipamentos.

    Com foco na ampliação da capacidade cirúrgica, o hospital fortaleceu seu corpo clínico e modernizou suas instalações, garantindo um atendimento mais ágil e eficiente para a população.

    Para viabilizar esse avanço, recebeu importantes investimentos do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa). Foram R$ 5,5 milhões em melhorias na estrutura física, garantindo mais segurança e acessibilidade para pacientes e colaboradores, incluindo rampas, banheiros acessíveis, luzes de emergência, sensores de incêndio e modernização da recepção, enfermarias e climatização.

    Entre as aquisições, destaca-se um novo tomógrafo de última geração, adquirido por R$ 2,5 milhões com capacidade para mais de 1,3 mil exames mensais, beneficiando também o atendimento do Hospital Zona Sul de Londrina. Esse equipamento deve ser instalado ainda este mês. Além disso, foram adquiridos um arco cirúrgico no valor de R$ 725 mil, uma torre de vídeocirurgia de R$ 445 mil e diversos instrumentos médicos, além de uma nova ambulância de UTI móvel, no custo de R$ 418 mil.

    Recentemente, expandiu o acesso a pequenos procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, permitindo maior oferta de coletas de biópsias e retirada de tumores e nódulos para toda a 17ª Regional de Saúde de Londrina, e implantou um ambulatório de referência para pacientes com complicações ortopédicas decorrentes de hanseníase, atendendo todo o Paraná.

    “Somente no último ano, foram promovidos diversos mutirões de cirurgia, incluindo procedimentos em período noturno, permitindo à unidade eliminar a fila de cirurgias de pacientes com hanseníase. Com a reestruturação do hospital, os benefícios foram amplos, resultando em melhorias significativas para a população”, disse o secretário de da Saúde, Beto Preto.

    HISTÓRICO– O HZN atua há 37 anos e conta com 101 leitos ativos, sendo 71 clínicos e 30 cirúrgicos, além de um corpo clínico diversificado que abrange especialidades como anestesiologia, cirurgia geral, cirurgia vascular, ortopedia, urologia, cardiologia, clínica médica e infectologia. Seu atendimento abrange cirurgias eletivas e de urgência, pronto-socorro, internação hospitalar e exames diagnósticos, beneficiando os 21 municípios da 17ª Regional de Saúde de Londrina, que somam mais de 943 mil habitantes.

    Além dos avanços estruturais, iniciou seu Programa de Residência Médica, abrindo 13 vagas em quatro especialidades (ortopedia, clínica médica, saúde da família e comunidade e cirurgia geral) e estabelecendo novas parcerias acadêmicas, incluindo convênios com instituições como a PUCPR – Câmpus Londrina.

    “Com essa modernização, ampliação da capacidade assistencial e compromisso com a qualidade no atendimento, o Hospital Zona Norte de Londrina reafirma sua missão de oferecer uma saúde pública de excelência para toda a Região Norte”, afirmou o presidente da Funeas (Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná), Geraldo Biesek.

    Fonte: Secom Paraná