A Equipe de Repressão da Delegacia da Receita Federal em Cascavel em operação de rotina realizada em empresa transportadora estabelecida na cidade, fez a apreensão de três volumes contendo substância que se assemelha ao haxixe marroquino*. A ação aconteceu nesta segunda-feira (05).
A substância estava oculta em um balde (10 litros) de doce de leite, onde havia dois pacotes grandes, e em dois baldes menores (3,6 litros) de tinta branca. Foram encontrados 60 pacotes pequenos envolvidos em preservativos masculinos. Realizada a pesagem, a droga totalizou aproximadamente 8,3kg e foi avaliada em R$ 580.000,00.
As cargas foram despachadas em Foz do Iguaçu e tinham como destino a cidade de São Paulo/SP. A substância retida será encaminhada à Polícia Civil em Cascavel.
Como atividade essencial à proteção da sociedade e do Estado, a Receita Federal atua rotineiramente combatendo o contrabando, descaminho, evasão de divisas, tráfico internacional de drogas e armas, e outros crimes transfronteiriços nos postos de fronteira terrestre, aeroportos e portos de todo o País.
*Haxixe marroquino: sua técnica predominante é a peneiração a fim de processar as flores secas da cannabis. O método inclui bater a peneira com um pedaço de madeira ou haste, permitindo que a resina se desprenda e passe através dela. A substância resultante do processo é posteriormente prensada, muitas vezes com calor, para formar placas ou bolas de haxixe. Internacionalmente, esse tipo de haxixe é reconhecido como dry hash devido à sua técnica específica.
A Câmara dos Deputados iniciou nesta segunda-feira (5) a análise de um projeto que pode aumentar o número de parlamentares na Casa, com urgência pautada pelo presidente Hugo Motta (Republicanos-PB). O projeto é de autoria da deputada Dani Cunha (União-RJ) e, além de impedir a perda de cadeiras por estados que reduziram população, autoriza o aumento do número total de deputados dos atuais 513 para 527.
Contrário à proposta, o deputado Nelson Padovani (União Progressista) se manifestou contra o que chamou de “expansão inoportuna e sem respaldo popular”. Para o parlamentar, a medida desrespeita a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a redistribuição das vagas com base no Censo Demográfico de 2022, e contraria o princípio da proporcionalidade previsto na Constituição.
“O momento exige responsabilidade. Aumentar o número de deputados significa aumentar também os gastos públicos, e quem paga essa conta é o povo. Precisamos é de mais eficiência, não de mais cadeiras”, afirmou Padovani.
O projeto em análise busca ignorar os dados do último censo, alegando inconsistências, e propõe uma contagem populacional alternativa com auditoria do TCU. Nos bastidores, Hugo Motta negocia com o STF para ampliar o total de vagas na Câmara, o que enfrenta resistência de parte do Congresso.
Se a proposta não for aprovada até 30 de junho, caberá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamentar o novo modelo de distribuição de vagas por resolução.
Um trecho da Avenida Brasil, no Bairro Santa Cruz, em frente ao Ecopark, precisou ser interditado na manhã desta segunda-feira (5) após a queda de uma árvore de grande porte. O incidente atingiu um ponto de ônibus do transporte coletivo e chegou a assustar os passageiros que estavam no local. Felizmente, ninguém se feriu.
A queda danificou a estrutura da parada e atingiu parcialmente um ônibus que passava pelo ponto no momento. O Corpo de Bombeiros foi acionado rapidamente e fez a retirada dos galhos e troncos que obstruíam a via.
Segundo um morador da residência localizada em frente ao local do acidente, a solicitação para a retirada preventiva da árvore já havia sido feita à Prefeitura anteriormente, o que gerou questionamentos sobre a demora no atendimento.
A via ficou parcialmente interditada até a conclusão dos trabalhos da equipe de emergência. A Prefeitura ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso ou sobre a alegação de solicitação prévia.
A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) receberá, entre os dias 5 e 9 de maio, a exposição do artista plástico paranaense Toto Lopes. A iniciativa é da deputada estadual Cristina Silvestri (PP). A cerimônia de abertura da mostra será na segunda-feira, dia 5, às 14 horas, no Espaço Cultural da Casa.
Durante a solenidade, a deputada Cristina entregará uma menção honrosa ao artista, como forma de reconhecimento à sua contribuição para a cultura do estado. Fundador da Toto Artes, empresa criada em 1996, Toto produz esculturas, pinturas, quadros, murais e monumentos públicos, além de manter uma trajetória de compromisso com a transformação social.
Perfil
Toto Lopes é de Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba. Ele é autodidata e tem como marca registrada a reutilização de materiais descartados em suas obras. Com formação complementar em artes visuais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Toto se destaca não apenas pela criatividade, mas pelo impacto social de seu trabalho.
Desde 2007, ele ministra oficinas de artes plásticas em projetos sociais em Campo Largo e região. Seu trabalho atinge públicos diversos, de crianças em situação de vulnerabilidade a idosos e pessoas com deficiência.
Entre os principais projetos idealizados e coordenados por Toto estão o Eco-Natal (2009), que mobilizou mais de 5 mil pessoas para criar a decoração natalina de Campo Largo com materiais recicláveis, e o Fazendo Arte, que já beneficiou mais de 3 mil crianças com atividades artísticas como ferramenta de transformação social.
Outro destaque é o projeto Medicando Alegria, aprovado pela Lei Rouanet, que visa a levar apresentações culturais a hospitais, humanizando o ambiente com arte e emoção.
Premiações
Toto já foi homenageado em diferentes ocasiões por sua atuação social e artística, como o prêmio de honra ao mérito Professora Odila Portugal Castagnoli (2015) e o Prêmio Personalidades Empreendedoras do Paraná (2016).
Ele também conquistou reconhecimento internacional. Sua obra A Santa (2008) foi exposta em três mostras na Itália, incluindo o Fórum Mundial da Cultura pela Paz, organizado pela Unesco.
Outro trabalho de grande impacto é a escultura A Figueira, feita em corda naval, aço e madeira (medindo 6 x 2,8 metros), instalada no auditório da Reserva Natural Salto Morato, administrada pela Fundação O Boticário — um símbolo da ligação entre arte e preservação ambiental.
Além disso, em 2020, a obra Acaé Azul foi reconhecida pelo Governo do Paraná e passou a integrar o acervo artístico do cerimonial do estado.
A engenheira Elisiane Schossler de Brites, do Departamento de Manutenção da Itaipu Binacional, foi convidada pelo Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 4ª Região (CRT-RS) para ministrar uma palestra durante o 2° Encontro de Mulheres Técnicas Industriais, realizado de 15 a 17 de abril de 2025, em Porto Alegre.
O evento reuniu 280 profissionais que, em palestras e painéis, discutiram ampliação da participação feminina nos diversos setores da sociedade.
Representando a Itaipu Binacional, Elisiane compartilhou sua trajetória na área técnica, destacando o protagonismo feminino no setor. Diante de representantes de diversos Conselhos Regionais de todo o Brasil, sua participação foi destaque no evento, especialmente por motivar outras mulheres a ocuparem seus espaços com confiança e competência.
Nas eleições de 1952, Cascavel e Toledo elegeram prefeitos ligados ao mesmo PTB (respectivamente José Neves Formighieri e Ernesto Dall’Oglio), mas Toledo elegeu vereadores com ligações fortes em Curitiba, enquanto os vereadores de Cascavel eram todos ligados ou à sede urbana ou ao seu grande interior.
Esse quadro favoreceu o projeto toledano de se impor como polo do Médio Oeste, cujo traço mais visível foi o plano de ação estabelecido em 1955 pelo contabilista Ondy Hélio Niederauer, oficialmente intitulado “Plano de Colonização da Maripá”, que ia além dos interesses empresariais e se confundia com a própria comunidade e o Município de Toledo.
Nesse caso, a questão suscitada entre os historiadores é por que o plano de projeção regional para Toledo foi divulgado apenas sete anos após o início da colonização, que já começou grande, incorporando a vasta Fazenda Britânia?
Em “Religião, Nomos e Utopia” (https://x.gd/L7P15), o pesquisador Frank Antonio Mezzomo, ao entrevistar Niederauer, soube por ele que o plano foi feito para ser apresentado em Londrina “num concurso promovido pelo Estado do Paraná a fim de apurar o desenvolvimento sócio-econômico empreendido pelas colonizadoras particulares”.
O contorcionismo de Neves
A comunidade definida para ser o polo regional oestino pelo governo estadual era a Cidade Munhoz da Rocha porque Toledo era o domínio de uma empresa madeireira e Cascavel vivia à sombra de conflitos sangrentos, que lhe deram má fama na época.
No livro “Histórias Venenosas” (https://x.gd/cd4Ti), Rubens Nascimento conta que o prefeito de Cascavel, José Neves Formighieri, teve muito espírito de luta e “jogo de cintura política” para impedir que o polo regional fosse mantido em Cidade Munhoz da Rocha ou desviado para Toledo.
Neves conseguiu que o Serviço Geográfico do Exército organizasse o primeiro cadastro urbano da cidade, trabalho desenvolvido a seguir pelos engenheiros Syllas e Paulo Ermel e Paulo Trauczinski, com a participação na equipe de terraplanagem do engenheiro Jorge Moniz “com os seus tratores italianos”, segundo Nascimento.
Quando a Cidade Munhoz da Rocha foi descontinuada pelo governador Adolfo de Oliveira Franco, justamente em 1955, o prefeito de Cascavel trouxe de lá, no interior do atual Município de Braganey, “os postes, transformadores e a usina termoelétrica, fazendo que assim a cidade se visse iluminada”.
O autor menciona também que o prefeito não mediu esforços para defender Cascavel, “inclusive uma vez mandando prender tratores do próprio Estado que pretendiam locar uma estrada de ligação a Toledo, mas que marginalizaria a cidade de Cascavel e o seu progresso”.
Tudo deu certo
Como atestam os passos seguintes, a Cidade Munhoz morreu, mas Cascavel e Toledo se consolidaram ambas como polos do Médio Oeste, além da recuperação da importância de Guaíra como polo do Noroeste. Foz do Iguaçu deixava de ser a única referência no extremo-Oeste paranaense.
Entre 1953 e 1955 a Companhia Byington Colonização S/C Ltda abriu uma estrada ligando Xambrê a Guaíra pelo Porto Byington, onde fixou uma balsa para a travessia do Rio Piquiri, favorecendo assim a expansão dos novos projetos de colonização.
Destaca-se a importância do trabalho de João Macário ao promover o início das ações estruturais que dariam origem à cidade de Altônia.“O que assustava um pouco a gente era a presença de jagunços, que estavam principalmente perto do Rio Piquiri e na linha entre Palotina e Terra Roxa. Assim, ainda em 1955, quando eu tive de ir a Guaíra para obter uns documentos, topei com uma turma de jagunços armados de mosquetão e metralhadora, intimaram a mim e meu companheiro Helmuth que parássemos. Fomos revistados e interrogados” (Severino Gênero, pioneiro de Palotina).
Essas novas frentes de colonização se deram no governo de Bento Munhoz da Rocha Neto, mas ele não deu sequência às iniciativas porque tentou iniciar uma carreira política nacional depois do sucesso à frente do Paraná, que, dentre outros, criou os municípios de Cascavel e Toledo.
Sabotado pelo clima
Renunciando em fevereiro de 1955 na intenção de concorrer à vice-Presidência da República, as turbulências políticas nacional da época frustraram o projeto de Bento. Sem seu mentor, a Cidade Munhoz foi abandonada.
Bento conseguiu ser chamado ao Ministério da Agricultura pelo presidente Café Filho e a expectativa era de que o setor rural recebesse um forte impulso com a presença do paranaense no Ministério.
As condições climáticas, porém, sabotaram o anseio de Bento pela projeção nacional por conta de perdas graves decorrentes de fortes geadas, mas descontado o fracasso da Cidade Munhoz, as consequências positivas de seu governo no Paraná se multiplicaram.
Em março, a Companhia Mate Laranjeiras fez publicar no jornal “Imprensa Paulista” notícia-anúncio intitulado “Guaíra: Porta aberta do Eldorado Paranaense!” A cidade portuária foi apresentada como “metrópole em marcha” em nova publicação, em abril.
Ao mesmo tempo, apesar dos planos estadual e particular de colonização, perduram os conflitos de terras, que depois da Guerra de Porecatu, na região Norte, apresentam-se em estado latente nas regiões Oeste e Sudoeste. Mas se a agricultura padece e os conflitos agrários estão longe de acabar, a eletrificação e o planejamento estratégico avançam.
A Comissão de Planejamento Econômico do Estado (Pladep) surge para passar a limpo os projetos truncados e encaminhar soluções concretas aos problemas existentes. A chave do planejamento que vai nortear o lustro final da década de 1950 é o aproveitamento do potencial econômico e os recursos naturais do Estado.
O General Inverno
Até a metade dos anos 1950 a propaganda sobre a região jamais mencionava a eventualidade de fortes geadas. O “general inverno”, que derrotou tantos exércitos poderosos, também abalaria o café oestino, mas nem com a forte geada de 1955 os cafeicultores desistiram.
“Veio uma geada que matou todas as mudas dentro das covas mesmo. Foi tal o frio daquele ano que gelou água na chaleira que deixamos em cima do fogão, de noite” (Bernardino Borin Filho, entrevista a padre Pedro Reginato).
O agricultor Miguel Silvino dos Santos, depois de ver sua plantação de café totalmente destruída pela geada, tentou uma saída plantando feijão.
Colheu 40 sacas: “Um comprador de cereais me contratou de ir buscar. No dia seguinte, fui combinar o preço e ele disse: ‘Miguel, eu não vou mais comprar feijão. Ninguém quer, nem de graça. Agora mesmo vou buscar um caminhão de feijão que ganhei de presente’” (Cascavel, A Justiça, https://x.gd/vNt04).
Enquanto os produtores que investiram tudo na cafeicultura lamentavam as grandes perdas, aqueles que antes deixaram a monocultura cafeeira para investir em cereais alcançaram o auge no mesmo ano.
É período conhecido como Enchente de Arroz, que traz riqueza aos produtores rurais do Norte paranaense, reportou David Arioch: “Os fazendeiros colhiam pelo menos seis mil sacas de arroz” (https://x.gd/9ViX1).
Novas comunidades florescem
Em torno dessas circunstâncias nascia Terra Roxa, que em 1955 recebeu a primeira família de colonos, chefiada por Nilo Benigno Faya Corte, seguida por Pedro Kanerath e Sebastião Leitão.
O povoamento da região foi iniciativa da Companhia de Colonização e Desenvolvimento Rural (Codal), sob a coordenação de Lucílio de Held, que adquiriu junto ao governo do Estado extensa área de terras da Fundação Paranaense de Colonização e Imigração (https://x.gd/w8L2I).
Bento Munhoz da Rocha, portanto, perdeu a cidade com seu nome, mas diversas outras comunidades promissoras surgiram como consequência da estrutura que iniciou no interior do Estado, como quando a Colonizadora Bento Gonçalves preparou, também em 1955, o perímetro urbano de Flor da Serra. Muitas outras iniciativas logo viriam para pontilhar o Oeste com novas cidades.
100 anos da revolução: Derrota não admitida
O coronel Álvaro Guilherme Mariante, aproximando-se da posição rebelde em Salto, mandou a Miguel Costa recado avisando que Catanduvas havia se rendido e pedia que ele também se entregasse.
“Foi nesse momento de angustiosa expectativa, conhecendo a verdadeira situação em que se encontrava falto de recursos bélicos e rodeado por apenas alguns homens de coragem, Miguel Costa não se perturbou com a fanfarronada legalista” (Reis Perdigão, Folha da Manhã, 30/03/1925).
O general rebelde enviou a resposta por escrito: “Venham! Enquanto ao meu lado palpitar o coração de um brasileiro livre e me sobrar um cartucho, não deporei as armas da revolução!”
Admirado, o coronel Mariante não atacou. Se atacasse, talvez tivesse matado no ninho o advento da lendária Coluna Prestes.
Fortemente fustigados pela artilharia governista, as forças revolucionárias, famintas e exaustas, só se renderam depois de garantir a fuga de seus chefes.
“Cabanas consumira a noite de 30 março cuidando de 100 feridos, espalhados por vários galpões de madeira, transformados em enfermaria, na localidade conhecida como Depósito Central, nas imediações de Foz do Iguaçu, longe dos horrores do front. A maioria dos doentes, deitada em padiolas improvisadas, com partes consideráveis do corpo expostas, em carne viva, queixava-se mais da sarna do que dos ferimentos adquiridos em combate” (Domingos Meireles, As Noites das Grandes Fogueiras).
Os que escaparam ilesos de Catanduvas, passaram pelo Depósito Central da Companhia Barthe e chegaram a Foz do Iguaçu iriam empreender o mais importante movimento militar de todos os tempos: a Coluna Prestes, inspiração para a Grande Marcha chinesa.
O início da temporada 2025 do Stein Cascavel Futsal está do jeito que a torcida esperava: com vitória atrás de vitória! A equipe disputou neste sábado (3) seu quinto jogo oficial e conquistou sua quinta vitória consecutiva.
O palco do duelo pela Liga Futsal Feminina (LFF) foi a cidade de São José dos Campos (SP), mais especificamente o Ginásio Tênis Club, que presenciou outra atuação primorosa das atletas comandadas pelo técnico Márcio Coelho.
O primeiro tempo do jogo, apesar de bastante acirrado, não teve ninguém balançando as redes, mas na etapa final Bebel, camisa 98, abriu o placar e, na sequência, Luana, camisa 4, marcou duas vezes para o Stein, com destaque para o segundo gol da equipe: um voleio em jogada de escanteio. Placar final: Stein Cascavel Futsal 3×0 São José Futsal Feminino.
Próximos jogos
Os dois próximos compromissos do Stein já têm data marcada. No dia 10 deste mês, a equipe entra em quadra pelo Paranaense, em Cianorte (PR), onde enfrenta o Guibon Foods/Cianorte Futsal. Depois, é hora de voltar para casa: no dia 17, o time joga novamente pela LFF, desta vez diante da torcida, no ginásio da Neva, contra o Barateiro Havan Futsal.
Com uma atuação de gala diante de um Ginásio da Neva completamente lotado, o Cascavel Futsal goleou o Minas (MG) por 5 a 1 na noite deste sábado (3), em mais uma rodada da Liga Nacional de Futsal (LNF).
Apesar de sair atrás no placar, com gol marcado por Pinheiro para a equipe mineira, a Serpente Tricolor reagiu rapidamente e dominou as ações da partida. Ainda na primeira etapa, Zequinha e Bazzinho comandaram a virada, colocando o Cascavel em vantagem antes do intervalo.
Na volta para o segundo tempo, o domínio dos donos da casa se manteve.
Bazzinho voltou a balançar as redes, marcando seu segundo gol na partida, seguido por Vini, que ampliou para 4 a 1.
A goleada foi selada por Russo, que marcou o quinto gol Tricolor faltando seis minutos para o fim da partida.
Com o resultado, o Cascavel Futsal confirma sua força dentro de casa e segue firme na briga por uma posição de destaque na competição nacional.
O próximo compromisso da equipe será pelo Campeonato Paranaense de Futsal.
Na próxima terça-feira (6), o Cascavel enfrenta a ACEL Chopinzinho no Ginásio do São Cristóvão, em Cascavel.
A venda de ingressos para esta partida começa neste domingo.
Os valores são: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia-entrada) e R$ 20,00 (antecipado).
Postos de venda: www.ingressonacional.com.br
Supermercados Muffatão; Neva, West Side, Cancelli e Santa Cruz.
O Cascavel voltou a perder na série De do Campeonato Brasileiro. Em partida realizada neste sábado (03), no Estádio Municipal Olímpico Albino Turbay, na casa do adversario, a Serpente levou 3 a 0.
O primeiro gol do Cianorte foi marcado aos 16 minutos do jogo, pelo atacante Thiaguinho. O Cascavel até teve uma chance de empatar, aos 20, mas o goleiro Leandro espalmou e tirou a bola.
Já o segundo gol do Leão foi marcado aos dez minutos do segundo tempo, por Maranhão. Seis minutos depois, Ramon que havia acabado de entrar marcou o terceiro.
A Itaipu lançou, na quarta-feira (30), o terceiro capítulo da série “Investindo em Pessoas”, que mostra as ações do Programa Itaipu Mais que Energia, iniciativa da empresa alinhada ao Governo Federal, nas cidades do Paraná e do sul do Mato Grosso do Sul. O episódio vai contar como os investimentos da Binacional mudaram a realidade da população de Nova Prata do Iguaçu (PR), no sudoeste do Estado. Confira o vídeo no canal da Itaipu no Youtube https://youtu.be/KCgQzoIlDNc ou em nossas redes sociais.
Em Nova Prata do Iguaçu, a pavimentação na técnica TST em 3,5 km de estrada já está beneficiando diretamente centenas de moradores da Linha Outro Fino: facilitou o escoamento da safra, melhorou o transporte escolar e elevou a qualidade de vida das pessoas. Além disso, ações como a conservação do solo, proteção de nascentes, instalação de placas solares e biodigestor estão garantindo um futuro mais sustentável, com mais energia limpa e um ambiente preservado.
A série “Investindo em Pessoas” apresentará iniciativas executadas tanto por meio de editais como por outros convênios firmados pela binacional, sempre com foco no desenvolvimento sustentável, seja em sua área de atuação prioritária ou em outras regiões beneficiadas.
Os vídeos serão distribuídos nos canais de comunicação dos Núcleos de Cooperação Socioambiental, iniciativa de governança participativa da Itaipu Binacional em parceria com o Itaipu Parquetec. A produção é da Video Up, contratada da Comunicação Social da Itaipu, com apoio da Diretoria Geral e da Diretoria de Coordenação.