Autor: Time de redação

  • Nipofest movimenta Cascavel hoje e amanhã

    Nipofest movimenta Cascavel hoje e amanhã

    Começa hoje (3), a partir das 10h – no Centro de Eventos de Cascavel -, a sétima edição da Nipofest, o maior festival nipo-brasileiro do interior do Paraná. A cerimônia de abertura está marcada para as 14h30, com a presença de autoridades nacionais e regionais e representantes do Japão no Brasil. 

    Com entrada gratuita, o festival proporciona uma verdadeira imersão na cultura japonesa, desde apresentações de danças e músicas tradicionais, oficinas de mangá, origami e pixel art, cultura geek, artes marciais e uma praça gastronômica com pratos típicos como yakisoba, sukiyaki, tempurá e muito mais. Outra atração imperdível fica por conta da feira de produtos orientais.

    E, pela primeira vez, o evento inclui a eleição da Miss Nipofest, programada para logo mais, às 16 horas, além dos tradicionais desfiles, cosplays e apresentações de taikô, Bon Odori e Matsuri Dance. A estrutura é colorida, repleta de alegria, e pensada para toda a família.

    Sobre o evento

    A Nipofest é realizada pela ACEC (Associação Cultural e Esportiva de Cascavel), com apoio institucional do Consulado Geral do Japão em Curitiba e incentivo do Ministério da Cultura, via Lei Rouanet. Conta ainda com o apoio da Itaipu Binacional, Comtur (Conselho Municipal de Turismo de Cascavel) e diversos parceiros locais.

    Nasceu em 2013, na Praça da Catedral Nossa Senhora Aparecida e, desde 2016 é realizada no Centro de Eventos de Cascavel, como  parte do calendário oficial de eventos do município e do Estado do Paraná.

    Fonte: Assessoria

  • Denarc apreende mais de 2,2 toneladas de maconha

    Denarc apreende mais de 2,2 toneladas de maconha

    Policiais civis da Denarc (Divisão Estadual de Narcóticos) de Cascavel, em ação conjunta com o Departamento de Operações de Fronteira do Mato Grosso do Sul, apreenderam ontem (02), 2,218 toneladas de maconha em Lindoeste.

    A droga estava sendo transprotada em uma carreta bitrem, conduzida por um homem, que foi preso em flagrante.

    Fonte: Assessoria

  • Projeto de lei prevê a proibição de cotas para pessoas trans nas universidades públicas do Paraná

    Projeto de lei prevê a proibição de cotas para pessoas trans nas universidades públicas do Paraná

    O deputado Delegado Tito Barichello (União Brasil) propôs na Assembleia Legislativa do Paraná o Projeto de Lei nº 251/2025, que veta a adoção de cotas, reservas de vagas ou qualquer forma de seleção diferenciada com base exclusivamente na identidade de gênero nos processos seletivos das universidades públicas estaduais do Paraná.

    A proposta, de acordo com o parlamentar, ganhou força após a divulgação de uma reportagem do jornal Gazeta do Povo, que abordou uma greve realizada por estudantes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo. Os universitários protestavam pela criação de cotas específicas para pessoas transexuais, travestis e não binárias nos cursos da instituição.

    Segundo o deputado, o caso levantou um alerta sobre a chamada “cultura woke” nas universidades públicas. “A denúncia feita pela Gazeta do Povo revela fatos gravíssimos. Alunos da Unicamp, que sequer pagam mensalidade — custeada pelo contribuinte — entraram em greve para exigir cotas exclusivas para transexuais, travestis e não binários. Isso é a cultura woke tentando se impor dentro das universidades públicas”, declarou deputado em discurso na tribuna.

    Embora afirme “não ter nada contra” essas identidades, o parlamentar defendeu que o acesso à educação superior deve se basear exclusivamente na meritocracia. “Onde está a prova de que travestis, transexuais e pessoas não binárias são preteridas no acesso à educação? O Enem não pergunta a orientação sexual de ninguém. O que precisamos é de meritocracia, e não de privilégios com dinheiro público”, afirmou.

    O que diz o projeto de lei

    De acordo com o texto do projeto, fica proibida a criação de cotas ou reservas de vagas baseadas unicamente na identidade de gênero nas seguintes universidades públicas estaduais do Paraná:

    Universidade Estadual de Londrina (UEL)

    Universidade Estadual de Maringá (UEM)

    Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

    Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

    Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)

    Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP)

    Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR)

    A proibição se estende a todos os cursos de graduação, sejam eles presenciais ou à distância. No entanto, o projeto não impede políticas institucionais de apoio como acolhimento psicossocial, assistência estudantil ou ações de combate à discriminação — desde que não interfiram nos critérios objetivos de ingresso. A proposta ainda deve passar pelas comissões temáticas da Alep antes de ser votada em plenário.

    Fonte: Assessoria

  • Edgar e André veem agenda política para a próxima eleição

    Edgar e André veem agenda política para a próxima eleição

    Apesar de os adversários propagarem o contrário, a dupla Edgar e André Bueno, do PSDB, não estará fora do jogo eleitoral, podendo participar como candidatos no pleito de 2026.

    Ex-prefeito e ex-deputado, respectivamente, os dois são nomes da sigla tucana para disputarem a Assembleia, possibilidade que avaliam sem fazer alarde.

    O PDT nacional, estadual e municipal também ofereceu espaço aos ex-partidários, de olho no retorno deles à agremiação. As conversas serão estreitadas a partir de junho.

    Fonte: Miguel Dias

  • Liga de Vôlei de Cascavel movimenta mais de mil atletas durante o ano

    Liga de Vôlei de Cascavel movimenta mais de mil atletas durante o ano

    O professor Alceu Bertaioli foi o convidado do podcast “De Olho no Esporte” e compartilhou detalhes sobre o projeto de voleibol que lidera em Cascavel há mais de 30 anos. Uma iniciativa que, nascida de forma simples, cresceu e hoje movimenta mais de mil atletas de diversas idades.

    O começo

    A história começou ainda nos anos 1990, quando Bertaioli, então estudante e presidente do Grêmio Estudantil no Colégio Padre Carmelo Perrone, decidiu tirar as redes improvisadas das ruas e organizar a prática esportiva dentro da escola. “Todo domingo montávamos a estrutura no colégio, começando às 13h30 e indo até 19h, reunindo entre 150 e 160 participantes, entre crianças, adolescentes e adultos”, recorda. Com o passar dos anos, o projeto foi se estruturando. Atualmente, funciona em dois polos: no ginásio da Copel e em parceria com o Colégio Alfa. Sob o nome Projeto Voleibol Olímpico FARB (Família Rogério Bertaioli), atende cerca de 140 crianças, adolescentes e adultos, divididos em categorias por idade e gênero.

    Regras e chance aos não federados

    A criação da Liga Escolar de Cascavel de Voleibol e da Liga Adulta de Cascavel de Voleibol é uma ideia simples e democrática que oferece competições acessíveis, onde cada equipe paga apenas a arbitragem, sem taxas de inscrição ou outros custos. “Já tivemos 88 equipes participando. São times de escolas, associações e até municípios vizinhos como Jesuítas, Corbélia e Cafelândia”, destaca Bertaioli.

    As regras são claras: apenas atletas não federados podem participar, o que garante o equilíbrio técnico entre os times. “Queremos nivelar para que todos tenham chance de competir e evoluir. Se colocássemos atletas federados, o nível ficaria muito desproporcional”, explicou. O formato da competição também é pensado para promover a prática esportiva de forma contínua. Cada equipe joga uma vez por mês, aos domingos, facilitando a logística para técnicos e atletas. Os torneios são divididos em séries ouro e prata, garantindo que todos permaneçam ativos até novembro, independentemente dos resultados. 

    Segundo Bertaioli, a dedicação dos professores é outro ponto forte do projeto. “Eles não recebem nada. São voluntários que doam seus domingos para incentivar o esporte. Para minimizar o sacrifício, organizamos de forma que cada professor acompanhe sua equipe apenas uma vez por mês”, explicou.

    Pouco apoio ao esporte

    A crítica ao poder público foi direta. Segundo o professor, há muito tempo Cascavel carece de uma política séria para o desenvolvimento esportivo. “Nossos governantes precisam entender que não é preciso rios de dinheiro para fomentar competições. Falta vontade, planejamento e respeito ao esporte”, afirmou.

    Para Bertaioli, o futuro do esporte em Cascavel depende da renovação de lideranças e da consciência política de que o investimento no esporte é um investimento na formação de cidadãos. “Hoje temos referências no futsal, no handebol, no voleibol, mas é preciso mais. É preciso que novos líderes surjam e que o esporte seja tratado com a importância que merece”, concluiu.

    Fonte: Celso Romankiv

  • Câmara tenta conferir acertos na aplicação de verbas milionárias da Saúde

    Câmara tenta conferir acertos na aplicação de verbas milionárias da Saúde

    Apesar das prestações de contas quadrimestrais feitas na Câmara, todas postadas no Portal da Transparência, vereadores governistas e opositores não se dão por satisfeitos. É o caso de Cidão da Telepar (Podemos), pedindo valores detalhados dos gastos na Secretaria de Saúde em 2024, último ano da gestão Leonaldo Paranhos e do secretário Miroslau Bailak.

    O atual dirigente da pasta, Ali Hassan Haidar, considera normal o interesse, disposto a atender os curiosos. Entre as indagações, aparecem custos da folha salarial, pagamentos na compra de medicamentos, equipamentos, manutenção de veículos e instalações, entre outros itens.

    Fonte: Miguel Dias

  • Estimulada por guerra comercial, Cascavel bate recorde absoluto de exportações no primeiro trimestre

    Estimulada por guerra comercial, Cascavel bate recorde absoluto de exportações no primeiro trimestre

    A crise provocada pela guerra tarifária entre Estados Unidos e alguns países pelo mundo, sobretudo a China, principal parceria comercial do Brasil, já reflete nos números das exportações, tanto em volume comercializado quanto resultado financeiro das vendas externas.

    Referência na comercialização de proteína animal, Cascavel fechou o primeiro trimestre de 2025, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior do governo federal, com o maio volume financeiro de exportações da história. US$ 143 milhões, perto dos R$ 800 milhões considerando a conversão média da moeda americana em R$ 5,8. “Não gosto das brigas tarifárias, mas acho que pode trazer um reflexo positivo para o mercado brasileiro, principalmente às carnes e aos grãos. O Brasil pode se beneficiar dessa guerra comercial”, destaca o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) Ricardo Santin.

    O reflexo para Cascavel já foi sentido e deve se potencializar nos dados até o fim do semestre, com a possibilidade de uma escalada tarifária entre os países. Do total exportado de janeiro a março, quase US$ 71 milhões correspondem somente à carne de aves e outros US$ 26,5 milhões dizem respeito à soja. Sozinhos os segmentos respondem por quase US$ 100 milhões exportados. “E quando se exporta carne, no nosso caso principalmente as aves, é valor agregado que se está exportando. É o grão transformada em proteína que gera emprego e renda para milhares de pessoas”, reforça o diretor da Coopavel, Rogério Rizzardi.

    Para Rizzardi, o mundo está em busca de mais alimentos. O Brasil, e em especial a região oeste do Paraná, tem o potencial para aumento produtivo com certa fluidez e agilidade, sem elevar áreas de produção e com indústrias adaptadas para os mercados mais exigentes do planeta. “Temos capacidade e podemos atender todos os mercados. Se tiver demanda, temos como atendê-la com excelência e preços competitivos”.

    Para o economista Rui São Pedro esse mercado se ampliando, diante da guerra tarifária, segue batendo à porta. “Essa guerra comercial e tarifária pode se estender por muito tempo então mercados, como o nosso, que podem fornecer produtos antes comprados dos Estados Unidos, podem e já estão sendo favorecidos”, avalia.

    Cascavel supera marca de exportações mesmo durante a pandemia

    Além dos valores em dólares, Cascavel também registrou o maior volume de exportação da história em toneladas. Foram 126,2 mil toneladas de produtos comercializados no primeiro trimestre. O volume supera, inclusive, o auge das exportações no início de 2020, quando o mundo entrava na pandemia da Covid-19 e foi considerado um dos períodos mais emblemáticos às vendas externas. Naquele ano, de janeiro a março, foram vendidas 112,6 mil toneladas. “Ou seja, não é só mais dinheiro, mas sobretudo mais produto sendo vendido. É uma janela importante de mercado sendo ocupada com a expertise daquilo que a gente já sabe e faz tão bem”, reforça o economista.

    Para o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, ainda há o que se esperar dos entraves tarifários, mas ele afirma que as cooperativas do agro estão preparadas para atender o mercado, independente de tarifaços, mas pela necessidade eminente de mais alimentos.

    Somente no Paraná, o sistema que é considerado o mais forte do Brasil com cerca de um terço do faturamento das cooperativas nacionais, vai investir em infraestrutura próximo de R$ 8 bilhões neste ano. Além de abastecer o mercado interno, os negócios estão avançando no cenário internacional. O setor produtivo paranaense exporta para cerca de 190 países. “E temos capacidade de avançar em produção e com qualidade com a possibilidade de ampliar produção de forma imediata. O Paraná, e em especial o oeste, estão bem preparados para isso”, afirma o presidente.

    Para Rui São Pedro, fortes impactos deverão ser sentidos no fim do quadrimestre, com dados que devem ser compilados na próxima semana. Isso porque, o acirramento da guerra comercial se deu em abril, quando os Estados Unidos anunciaram taxação de mais de 200% a produtos chineses, com contrapartida asiática e boicote a produtos americanos.

    Ásia é o maior parceiro comercial

    Somente para países da Ásia, Cascavel exportou no primeiro trimestre deste ano 87,2 mil toneladas de produtos e um volume financeiro de US$ 70 milhões. Ano passado, haviam sido cerca de US$ 20 milhões e 15,3 mil toneladas de produtos. Para os especialistas, as projeções são reforçadas pelos números. 

    “As evidências estão confirmadas. Apesar de uma guerra tarifária não trazer benefícios para nenhuma nação e o risco de provocar uma crise mundial pelas incertezas de negócios, ela pode ser ocupada por alguns segmentos do mercado, mas para que se isso se mantenha e avance, a diplomacia e o governo brasileiro precisam estar empenhados em abrir e conquistar mercados”, reforça.

    Para o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Luis Rua, o Brasil, toda a cadeia do agro brasileira está impactada.  

    O secretário lembrou que pelo menos 30% das carnes de aves que embarcaram para China eram dos Estados Unidos, que respondem por uma variação de 16% a 18% da carne suína e 8% da carne bovina que os chineses consomem anualmente.

    “Óbvio que, com os EUA saindo deste mercado, o Brasil se coloca à disposição. Existem outros players, mas, talvez, nem todos tenham a escala que o Brasil possui para poder apoiar [a China]”, disse Rua.

    Para o secretário, o bom desempenho dos exportadores, “dependerá do apetite chinês” pelos produtos brasileiros.

    “Poucas geografias do mundo têm a condição de entregar o que o Brasil entrega com os mesmos atributos. Porque o Brasil consegue ter um produto com qualidade, competitividade, sustentabilidade e sanidade, pois é livre de todas as doenças de notificação obrigatória para qualquer produto de origem animal e tem uma situação fitossanitária muito privilegiada”, acrescentou.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Seminários com Atila Iamarino despertam interesse do público para as mudanças climáticas

    Seminários com Atila Iamarino despertam interesse do público para as mudanças climáticas

    O biólogo, doutor em Microbiologia e divulgador científico Atila Iamarino vem percorrendo o Paraná e sul do Mato Grosso do Sul em seminários com o tema “Mudanças Climáticas e COP30”, uma iniciativa da Itaipu Binacional e Itaipu Parquetec. São 21 encontros no total, abrangendo mais de 400 municípios de todos os Núcleos de Cooperação Socioambiental. Na última semana, os encontros aconteceram em Perobal, Paranavaí, Cianorte e Maringá, no Paraná. 

    Iamarino expõe de maneira clara dados científicos sobre o aumento da temperatura no planeta nos últimos anos, devido à ação humana, e suas consequências. Ele também aborda a importância da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30) para buscar soluções que minimizem o impacto de emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE) na atmosfera da Terra, um dos motivos da mudança no clima.

    “Mudanças climáticas são as consequências de um fenômeno que a gente já sabe que acontece há mais de um século, que é a emissão do dióxido de carbono acumulando calor na atmosfera”, explica Iamarino, reforçando que a produção desse gás vem crescendo a cada ano. “As mudanças são inequívocas; sabemos que estão acontecendo pela observação de chuvas, de neve, de degelo, de temperatura média de evaporação da água. E o único fator que a gente consegue usar para explicar por que que o clima mudou é a ação humana.” 

    ReversãoDe acordo com Iamarino, algumas mudanças são irreversíveis; parte do clima mudou e vai continuar mudando por milênios, só por conta do que já está na atmosfera. “Mas muito do que nós fizemos pode ser revertido com a redução da emissão de gás carbônico e a reabsorção de parte do que foi emitido”, afirmou. 

    “No Brasil, a nossa emissão está muito vinculada ao uso do solo para a agricultura e ao desmatamento. Adotar outras medidas de agricultura e reflorestar parte do que foi destruído pode ser ajudar muito nesse processo”, completou. 

    TestemunhosA engenheira ambiental Juliane Magersky, representante do Consórcio Intermunicipal Caiuá Ambiental (Cica), que reúne 19 municípios da região Noroeste do Paraná, participou do seminário em Paranavaí. Para ela, “o seminário foi de grande enriquecimento, porque ele veio derrubar mitos e trazer dados, tanto atuais quanto históricos, que comprovam as mudanças climáticas que o mundo inteiro está passando”, falou.

    Uma das participantes do seminário em Maringá foi a professora Suelen Cristina Huber, do Instituto Federal do Paraná, campus Ivaiporã. No evento, ela apresentou um projeto de desidratador de frutas à luz solar – uma forma sustentável de contribuir com a agricultura familiar e o aumento de renda do pequeno produtor. “A energia para produzir um alimento é cara; são muitos custos envolvidos. Ao desidratar, estamos evitando perdas alimentares e contribuindo para evitar a emissão do dióxido de carbono, que está envolvido com todas as mudanças climáticas no planeta”, informou.

    O estudante Paulo Mendonça Rodrigues participou do seminário com um grupo do Instituto de Educação Estadual de Maringá. “Foi uma palestra bem interessante, porque explicou o que a gente vai ter que fazer pelo nosso próprio planeta. Como ele [Atila] falou, esses últimos dois anos foram os anos mais quentes de todos os tempos, mas os próximos anos serão os mais frios, e só tende a piorar. Nós cada vez mais vamos ter que batalhar pelo nosso planeta.” 

    A estudante Natalie Fernanda Lopes de Souza, também do Instituto de Educação Estadual de Maringá, concordou: “Cada vez está ficando mais quente, as mudanças climáticas estão acontecendo e é um assunto que temos que conhecer. E ele também falou sobre o crescimento das árvores, como é que funciona, como a seca está impactando o planeta, foi ótimo”. 

    Os seminários integram as ações do Convênio de Governança Participativa para a Sustentabilidade, executado por meio do programa Itaipu Mais que Energia, e estão alinhados às diretrizes do Governo Federal para o enfrentamento da crise climática e o fortalecimento da educação ambiental. Além disso, a realização dos seminários conta com o apoio de prefeituras, universidades e diversas instituições.

    Programação

    Em maio, os eventos retornam ao Paraná, com passagens por Guaratuba (06/05), Curitiba (07/05), São José dos Pinhais (08/05) e União da Vitória (09/05). Na segunda quinzena do mês, o cronograma inclui Tibagi (20/05), Irati (21/05), Guarapuava (22/05) e Laranjeiras do Sul (23/05).

    Nos últimos dias de maio, os encontros acontecem em Santo Antônio da Platina (27/05), Cornélio Procópio (28/05), Londrina (29/05) e Apucarana (30/05). Já em junho, a jornada se encerra com atividades em Campo Mourão (03/06), Pato Branco (04/06) e Assis Chateaubriand (05/06). As inscrições estão abertas no link: www.sympla.com.br/evento/seminario-de-mudancas-climaticas-e-cop-30/2901573.

    Fonte: Assessoria

  • Folador e Beth seguem “sombras” do alcaide na sustentação da gestão municipal

    Folador e Beth seguem “sombras” do alcaide na sustentação da gestão municipal

    Ex-vereadores e atuais secretários da prefeitura cascavelense, Severino Folador (Casa Civil) e Beth Leal (Comunicação/Cultura) continuam colados no prefeito Renato Silva, influenciando forte na condução do governo municipal.

    Pelo menos por enquanto, a exposição da dupla não significa pretensões eleitorais futuras. Longe de se considerar unanimidades, ambos consolidam trânsito junto ao secretariado, circulando bem no Legislativo e agradando os 21 parlamentares.

    Os deputados Nelsinho Padovani, Gugu Bueno, Marcio Pacheco e Oziel Batatinha também consideram o tratamento satisfatório.

    Fonte: Miguel Dias

  • Assistência Social lança a 5ª edição da Campanha Aquece Maripá

    Assistência Social lança a 5ª edição da Campanha Aquece Maripá

    A Secretaria Municipal de Assistência Social está lançando a 5ª edição da campanha Aquece Maripá. O período de arrecadação vai até 23 de maio nos seguintes locais: Subprefeituras e Escolas Municipais dos distritos de Candeia e Pérola Independente e na Prefeitura Municipal, Escola Kuroli, CMEI Casinha Feliz e na Acima.

    Podem ser doados cobertores, calçados e roupas de inverno de todos os tamanhos, novos ou usados, em bom estado de conservação. Lançada em 2021, a campanha tornou a estação do inverno mais aconchegante para famílias de todo o município.

    “A campanha é uma oportunidade de unirmos forças em prol de quem mais precisa. Com o apoio da comunidade, conseguimos levar mais dignidade e acolhimento às famílias em situação de vulnerabilidade. Contamos novamente com a solidariedade dos maripaenses para fazer a diferença,” destaca a secretária de Assistência Social, Angela Schanoski.

    Os itens serão distribuídos para famílias em situação de vulnerabilidade ou que estejam passando por um período momentâneo de dificuldade.

    Fonte: Fonte não encontrada