Autor: Time de redação

  • Projeto da Unioeste é o primeiro da América Latina aprovado na categoria hidrogênio da Shell Eco-Marathon Americas

    Projeto da Unioeste é o primeiro da América Latina aprovado na categoria hidrogênio da Shell Eco-Marathon Americas

    A equipe do Grupo Cataratas de Eficiência Energética (GCEE), projeto de extensão da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus Foz do Iguaçu, retornou da Shell Eco-Marathon Americas 2025 com importantes aprendizados e avanços em seu projeto de veículo movido a célula de combustível de hidrogênio. O evento foi realizado entre os dias 2 e 6 de abril em Indianápolis, nos Estados Unidos, reunindo 64 equipes de diversos países, como EUA, Canadá, México, Colômbia e Brasil.

    O GCEE participou na categoria Conceito Urbano – Célula a Combustível de Hidrogênio, considerada a mais desafiadora da competição. Essa categoria exige que os estudantes projetem e construam veículos movidos a hidrogênio com o máximo de eficiência energética possível. Das sete equipes inscritas, apenas cinco foram aprovadas na rigorosa inspeção técnica — entre elas, o GCEE, que se tornou a primeira equipe latino-americana a ser aprovada nessa etapa na edição americana da competição.

    Além da aprovação técnica, a equipe também conquistou o feito de ser a segunda a completar o percurso de 4 voltas no icônico circuito de Indianápolis, totalizando 15,6 km com seu veículo 100% movido a hidrogênio. A melhor tentativa do GCEE, no entanto, ultrapassou o tempo limite de 35 minutos exigido pelo regulamento e não foi validada oficialmente.

    Desafios e aprendizados

    Apesar das condições climáticas adversas — com chuva, vento e temperaturas próximas de 5 °C — e do alto nível técnico das equipes norte-americanas, o desempenho do GCEE foi considerado positivo por seus integrantes. Agora, a equipe já foca nos ajustes necessários para sua próxima participação, marcada para os dias 25 a 28 de agosto de 2025, no Pier Mauá, Rio de Janeiro.

    O professor Fernando José Gaiotto, coordenador do projeto, agradeceu o apoio de instituições parceiras e da universidade, destacando a importância do investimento público para o avanço da pesquisa aplicada.

    “Gostaríamos de expressar nosso sincero agradecimento ao Secretário Aldo Bona e ao Reitor Alexandre Webber, que confiaram em nossa equipe e viabilizaram o financiamento para o desenvolvimento do primeiro veículo universitário movido por célula a combustível de hidrogênio”, disse Gaiotto.

    Ele também destacou o empenho dos setores administrativos da Reitoria e do campus de Foz do Iguaçu, que contribuíram para a viabilização da viagem internacional.

    Experiência transformadora para os estudantes

    Para a estudante de Engenharia Elétrica, Ana Lucia de Paula Martins, a experiência foi enriquecedora tanto do ponto de vista acadêmico quanto pessoal:

    “Participar dessa viagem com a equipe foi extremamente enriquecedor para o meu currículo e para o meu futuro. Obtivemos ótimos resultados, melhoramos o que já havíamos feito no Rio. Ainda não veio o título, mas acredito que com dedicação, em breve traremos um para a nossa universidade”, afirmou.

    Ana Lucia também destacou a vivência internacional: “Foi minha primeira viagem internacional, assim como para a maior parte da equipe. Poder vivenciar outra cultura foi extremamente especial e, com certeza, inesquecível.”Já o estudante de Engenharia Mecânica, Vinicius Oliveira Sofia, ressaltou o intercâmbio de ideias proporcionado pelo evento:

    “Foi uma experiência muito boa, onde pudemos apresentar nosso carro, trocar conhecimentos com outras equipes e competir de igual para igual com times da América do Norte. O trabalho em equipe foi fundamental para alcançarmos nossos objetivos”.

    Apoio e patrocínio

    A participação do GCEE na Shell Eco-Marathon contou com o apoio de diversas instituições públicas e privadas. Entre os patrocinadores e parceiros estão: Governo do Estado do Paraná (SETI), Itaipu Binacional, Itaipu Parquetec, Unila, XBRI Pneus, H2helium, FUNDEP, Horizon, Ponte Nova Energia, Enerluz e Leser. A equipe também recebeu apoio da Altair Cycles, Correia Bikeletro, IdeiaTrix, Receita Federal do Brasil, LabMaker e LabIoT.

     

    Fonte: Assessoria

  • Vini Moura chega a Cascavel para reforçar o ataque aurinegro

    Vini Moura chega a Cascavel para reforçar o ataque aurinegro

    Vinicius dos Santos de Moura, conhecido como Vini Moura, nasceu em 26 de outubro de 1998, em Curitiba, Paraná. Com 1,81 m de altura e 76 kg, atua predominantemente como centroavante, mas também pode jogar como ponta direita.

    O atacante se profissionalizou no Concórdia, de Santa Catarina, onde se destacou já nos primeiros anos de carreira, chamando a atenção do Paraná Clube, equipe que defendeu por empréstimo em 2021 durante a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. Nos anos seguintes, também por empréstimo junto ao Concórdia, vestiu as camisas de São José-RS e Ypiranga-RS.

    Em 2024, foi campeão da Série C do Campeonato Brasileiro atuando pelo Volta Redonda, sendo peça importante na campanha do título da equipe carioca. Mais recentemente, defendeu o Santa Cruz, participando da Copa do Nordeste e do Campeonato Pernambucano.

    Vini Moura destaca-se por sua versatilidade no setor ofensivo, com boa mobilidade, presença de área e capacidade de finalização. Ao longo da carreira, acumulou experiência em diferentes divisões do futebol brasileiro, demonstrando grande capacidade de adaptação a distintos contextos competitivos.

    O atleta já está integrado ao elenco aurinegro e à disposição do técnico Tcheco para a sequência da temporada.

    Ficha do atletaNome completo: Vinicius dos Santos de MouraPosição: AtacanteIdade: 26 anos (26/10/1998)Naturalidade: Curitiba-PRAltura: 1,81 cmPeso: 76 kgÚltimos clubes: Anápolis (GO), Caxias (RS), Brasiliense (DF)…Titulos: Brasileirão Série C 2008 (Atlético-GO), Campeonato Goiano 2011 e 2012 (Atlético-GO), Campeonato Baiano 2014 (Bahia), Campeonato Catarinense 2015 (Figueirense), Campeão Gaúcho do Interior 2020 (Esportivo), Campeonato Brasiliense 2ª Divisão 2022 (Samambaia) e Campeonato Candango 2022 (Brasiliense)

    Fonte: Assessoria

  • Segurança pública e população em situação de rua

    Segurança pública e população em situação de rua

    Enquanto cidades como Cascavel, Toledo e Foz do Iguaçu, as maiores do Oeste do Paraná e que juntas concentram cerca de 800 mil moradores, enfrentam crescentes desafios envolvendo segurança pública e pessoas em situação de rua, cresce o debate sobre o papel do Estado diante de crimes praticados nesses contextos e as medidas que respeitem os direitos humanos.

    Dois casos recentes marcaram esse cenário: o assassinato de Luís Lourenço em Cascavel no fim de março enquanto se dirigia para o trabalho, morto atingido diversas vezes por uma barra de concreto por um homem em situação de rua e o caso registrado em abril em Toledo em que dois homens, também em situação de rua, agridem violentamente uma pessoa que pagou um lanche aos dois. Segundo a Guarda Municipal, o intuito da dupla era roubar o dinheiro da vítima de agressão que precisou ser hospitalizada.

    Para o advogado e especialista em Direito Penal Márcio Berti, que também atua como procurador jurídico da Associação Nacional da Advocacia Criminal (Anacrim), o Estado deve equilibrar proteção social e segurança sem recorrer à estigmatização ou repressão seletiva.

    Como o Estado e os entes públicos devem agir, segundo as leis

    Segundo Berti, o dever do Estado é garantir tanto a dignidade da pessoa humana quanto a segurança da coletividade, conforme os preceitos constitucionais. “A proteção social não é incompatível com a segurança pública — são, na verdade, obrigações complementares do Estado. O simples fato de alguém viver em situação de rua não o torna um criminoso em potencial”, afirma. A responsabilização penal, lembra o jurista, só se dá com base em provas individualizadas e concretas, e não em presunções ou estigmas sociais.

    O especialista também falou dos casos trágicos como o assassinato de Luís Lourenço, em Cascavel, em que o autor, uma pessoa em situação de rua, foi morto em confronto com a Polícia Militar após o crime. Márcio Berti explica que, se o agressor estivesse vivo, sua responsabilização penal dependeria da análise de sua imputabilidade — ou seja, da capacidade de entender o caráter ilícito de seu ato. “A dependência química grave, por exemplo, pode configurar uma forma de inimputabilidade conforme o artigo 26 do Código Penal, o que poderia levar à imposição de medida de segurança e não pena de prisão comum”.

    Sobre o enfrentamento ao tráfico e ao uso de drogas em espaços públicos, Berti critica abordagens exclusivamente repressivas e defende medidas integradas. “A repressão isolada não resolve o problema e ainda contribui para a criminalização da pobreza. O município e os operadores da segurança pública devem priorizar políticas públicas de redução de danos, acolhimento institucional e tratamento em saúde mental”. Para ele, ampliar a rede de serviços como centros de atenção psicossocial, abrigos e consultórios na rua é essencial para lidar com as causas estruturais da vulnerabilidade.

    Abordagem e remoção forçada

    No que diz respeito à atuação das forças de segurança, o advogado destaca que a abordagem e remoção forçada de pessoas em situação de rua só podem ocorrer em conformidade com a legalidade e respeito aos direitos fundamentais. “Retirar essas pessoas de vias públicas sem ordem judicial ou sem oferecer alternativas dignas de acolhimento configura violação de direitos e pode ser enquadrado como abuso de autoridade”, adverte. Ele lembra que o Supremo Tribunal Federal (STF) já se manifestou contra políticas públicas de cunho higienista e repressivo.

    Para que municípios como Cascavel, Toledo e Foz do Iguaçu avancem no tratamento do tema, Márcio Berti propõe a adoção de medidas jurídicas e administrativas que estejam em sintonia com a Constituição Federal. Ele defende a regulamentação de uma política local de atenção à população de rua, inspirada no Decreto Federal nº 7.053/2009, com ações voltadas à moradia, alimentação, saúde, qualificação e assistência jurídica. “Experiências internacionais como o programa ‘Housing First’ mostram que garantir moradia é o primeiro passo para lidar com outras vulnerabilidades. Criminalizar a pobreza é, além de ineficaz, inconstitucional.”

    Com essa abordagem, o especialista sugere que o caminho para cidades mais seguras passa necessariamente pelo combate às desigualdades e não pela repressão simbólica contra os mais pobres.

    Fonte: Assessoria

  • Casal é detido pela PRF transportando mais de 300 kg de maconha

    Casal é detido pela PRF transportando mais de 300 kg de maconha

    A Polícia Rodoviária Federal apreendeu, na noite de hoje (08), 305 kg de maconha transportados em um VW Gol. 

    Uma equipe do Núcleo de Operações Especiais de Fronteira abordou o veículo próximo a Toledo.  

    Um homem de 21 anos e uma adolescente de 16 ocupavam o carro. Dentro do veículo foram encontrados diversos fardos de maconha. O motorista afirmou que levaria a droga de Diamante d’Oeste para Cascavel.

    O motorista foi preso em flagrante e deverá responder pelo crime de tráfico de drogas e corrupção de menores. O conselho tutelar foi acionado para acompanhar o caso.

    Fonte: Assessoria

  • PF desarticula quadrilha de tráfico internacional de drogas em Cascavel

    PF desarticula quadrilha de tráfico internacional de drogas em Cascavel

    A Polícia Federal deflagrou hoje (19/04/2025) a Operação Antigua, mobilizando aproximadamente 80 policiais, com apoio do Comando de Aviação Operacional (CAOP) e do Grupo de Pronta Intervenção (GPI) da Polícia Federal. A ação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas, com forte atuação no Brasil e no exterior, além de vínculos e ramificações internacionais.

    A investigação revelou que o grupo era responsável pela internalização de entorpecentes do Paraguai e da Bolívia, utilizando rotas estratégicas e esquemas sofisticados de lavagem de dinheiro para ocultar os lucros ilícitos.

    A organização criminosa possuía uma estrutura consolidada no estado do Pará e em Cascavel, onde mantinha infraestrutura para armazenamento e distribuição da droga. Além disso, contava com uma rede de operadores financeiros responsáveis pela movimentação dos recursos ilícitos, garantindo a continuidade das atividades criminosas.

    O grupo traficava principalmente cocaína, utilizando veículos de luxo com compartimentos ocultos (fundo falso) para transportar a droga pela fronteira do Paraguai, dificultando a detecção por parte das autoridades.

    Ao chegar ao Brasil, a droga era fracionada na cidade de Cascavel/PR, um ponto estratégico no esquema da organização. De lá, os entorpecentes seguiam para diversos estados do país, principalmente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, abastecendo outras células do crime organizado.

    No Pará, os indícios apontam que a droga era internalizada pelo rio Amazonas, e que o entorpecente ingressava no Brasil a partir da Bolívia. Assim como no Paraná, a carga era fracionada em fazendas localizadas em Monte Claro/PA, antes de ser redistribuída para outras regiões do Brasil.

    As investigações tiveram início em julho de 2023 e, ao longo das diligências, foram realizados pelo menos oito flagrantes diretamente ligados à organização criminosa, sendo cinco deles envolvendo o transporte de cocaína e os demais relacionados ao transporte de crack e maconha.

    Líderes foragidos na Alemanha e atuação internacional

    Dois integrantes do grupo encontram-se atualmente foragidos na Alemanha. A Justiça Federal de Cascavel/PR autorizou a inclusão dos alvos na difusão vermelha da Interpol (Red Notice), uma solicitação internacional para prisão. Foram realizadas diligências no país europeu, mas os investigados não foram localizados até o momento.

    Esquema de lavagem de dinheiro e aquisição de fazendas

    Durante as investigações, identificou-se que o grupo criminoso adquiriu diversas propriedades no estado do Pará, utilizando-as tanto para lavagem de dinheiro quanto para a possível movimentação de entorpecentes.O esquema demonstrava tamanha audácia que duas das propriedades foram batizadas como “Fazenda Vera Cruz” e “Fazenda Vera Cruz III”, uma clara referência à Operação Vera Cruz, que desmantelou o grupo em 2012.As fazendas estão estrategicamente localizadas próximas a cursos d’água, o que indica o uso de embarcações para o transporte de drogas. Além disso, a organização buscava monopolizar um braço de rio estratégico, permitindo a movimentação de grandes quantidades de entorpecentes sem chamar atenção das autoridades.

    Mandados e bloqueio de bens

    A Justiça Federal de Cascavel expediu um total de 54 medidas cautelares, que estão sendo cumpridas nos estados do Paraná (nas cidades de Cascavel, Toledo, Foz do Iguaçu e Boa Vista da Aparecida) e Pará (Monte Alegre), incluindo:

    12 mandados de prisão preventiva

    1 medida cautelar de monitoração eletrônica

    20 mandados de busca e apreensão

    21 mandados de sequestro e bloqueio de bens móveis, imóveis e valores dos investigados

    Além disso, todas as propriedades vinculadas ao grupo criminoso, incluindo as 8 fazendas localizadas em Monte Claro/PR, estão sendo bloqueadas.

    A Polícia Federal reforça seu compromisso no combate ao crime organizado e ao tráfico internacional de drogas, garantindo que seus responsáveis sejam levados à Justiça.

    Fonte: Assessoria

  • Cascavel se Prepara para o “Wine Day Festival”

    Cascavel se Prepara para o “Wine Day Festival”

    O deputado estadual Márcio Pacheco celebrou a recente aprovação do Projeto de Lei nº 128/2025, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná. O Pl de sua autoria, insere o “Wine Day Festival” no Calendário Oficial de Eventos do Estado do Paraná. O festival, que acontece anualmente na primeira quinzena de abril em Cascavel, já se consolidou como um dos principais eventos enogastronômicos do Brasil desde sua primeira edição em 2022.

    Em suas palavras, o deputado Pacheco destacou a importância do evento: “O ‘Wine Day Festival’ não é apenas uma celebração da cultura do vinho, mas também uma oportunidade de promover o turismo e o comércio em nossa cidade. Estamos colocando Cascavel no mapa dos grandes eventos nacionais”. 

    Nas edições anteriores  o evento contou com a participação de produtores de 12 países e a apreciação de mais de 900 rótulos e aproximadamente 1000 visitantes provenientes de diversas regiões do Brasil, Argentina e Paraguai. 

    O PL segue agora para apreciação da Comissão de Turismo e na sequência aprovação em plenário.

    Fonte: Assessoria

  • Acic é parceira do empresário para superar desafios e ser competitivo

    Acic é parceira do empresário para superar desafios e ser competitivo

    A Acic está, há 65 anos, ao lado do empresário em sua jornada de superação de desafios e na constante busca pela competitividade, disse na manhã desta terça-feira, 8, no Auditório Cascavel, o presidente da associação comercial, Siro Canabarro. Proprietários, administradores e gerentes de 70 empresas, das 302 novas filiadas do início de janeiro ao fim de março, participaram da segunda edição do Acicafé do calendário de 2025.

    Realizado em parceria com Sebrae, Sicoob Credicapital, Sicredi e Cresol, o Acicafé é destinado a novos associados para que, a partir desse contato, entendam melhor o que é, o funcionamento e as possibilidades disponibilizadas pela associação. “Estamos em um mundo sem barreiras geográficas e isso, às vezes, traz problemas ao Brasil e às empresas justamente no que se refere à competitividade. As tecnologias criaram um novo mundo e a Acic, por ser de vanguarda, está atenta e leva aos empresários o melhor em soluções para que eles se adaptem e consigam bons resultados”, disse Siro.

    O presidente apresentou uma informação preocupante: 55% dos cascavelenses estão negativados e a dívida média é de R$ 7,3 mil. “Diante disso, estamos criando e desenvolvendo ações para que as pessoas possam regularizar seus débitos e voltar a consumir”. O gerente César Ióris apresentou a equipe de colaboradores da associação comercial e ressaltou que a entidade, que comemorou 65 anos último dia 4, é parceira de primeira hora dos seus quase cinco mil filiados.

    A coordenadora de Soluções, Andrea Marcon, apresentou vídeo com o portfólio de soluções da entidade e falou sobre oportunidades de capacitações, treinamentos e também de todos os dispositivos empregados pela associação comercial para ela divulgar as suas novidades. No fim do encontro, os presentes puderam participar de uma rodada de negócios, oferecida para que eles possam ampliar seu networking e iniciar possíveis parcerias e negócios.

    Legenda: A rodada de negócios foi a última etapa do Acicafé realizado na manhã desta terça-feira

    Crédito: Assessoria

    Fonte: Assessoria

  • Gugu Bueno: “Nova estrutura no TJPR é essencial para dar justiça às mulheres vítimas”

    Gugu Bueno: “Nova estrutura no TJPR é essencial para dar justiça às mulheres vítimas”

    O 1º secretário da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado estadual Gugu Bueno, celebrou o encaminhamento à Alep do Projeto de Lei nº 1004/2024, de iniciativa do Tribunal de Justiça do Paraná, que cria uma nova Câmara Criminal especializada em violência doméstica e familiar contra a mulher. A medida busca enfrentar a crescente demanda de processos e garantir agilidade na tramitação dos casos.

    Para o parlamentar, a criação da nova estrutura representa um avanço decisivo para fortalecer o enfrentamento à violência contra a mulher.“Não adianta nós termos esse atendimento lá na ponta, nos fóruns, e chegarmos aqui em Curitiba, no Tribunal de Justiça, no grau recursal, e não conseguirmos dar liberdade a esses processos. Porque, muitas vezes, quando se trata de um processo criminal de violência doméstica, a demora do julgamento, infelizmente, acaba ocasionando uma violência ainda maior à mulher”, afirmou Gugu Bueno.

    A proposta altera a Lei nº 14.277/2003 (Código de Organização e Divisão Judiciária) e prevê:

    •    A criação de 5 cargos de desembargador e 2 de juiz de Direito Substituto em Segundo Grau;

    •    A criação de 41 cargos comissionados e 10 funções de confiança para estrutura de apoio;

    •    A instalação de uma Câmara Criminal com competência exclusiva para julgar casos de violência doméstica e familiar contra a mulher.

    Atualmente, a 1ª Câmara Criminal concentra todos os processos do gênero e enfrenta sobrecarga: só em 2024, foram 12.495 novos processos relacionados à violência doméstica, o que representa 24,2% do total de ações nas Câmaras Criminais (51.587 casos).

    “Agradeço à desembargadora Lidia Maejima. Tanto eu quanto o nosso presidente Alexandre e a nossa Mesa Executiva daremos celeridade máxima a esse projeto. Assim, na semana que vem, poderemos deliberar no plenário e aprovar essa lei, que é marcante e significativa na batalha contra a violência doméstica”, completou Gugu Bueno.

    O impacto financeiro da nova estrutura está estimado em R$ 14,1 milhões por ano, conforme dados apresentados pelo Tribunal. A proposta foi aprovada por unanimidade na Comissão de Constituição e Justiça e segue para análise nas demais comissões.

    Combate à violência contra a mulher

    O 1º secretário da Alep tem atuação destacada na área, com histórico de medidas concretas em defesa das mulheres.

    “Temos uma longa luta contra a violência doméstica, desde que eu era vereador em Cascavel, quando criamos a Patrulha Maria da Penha, que tem um trabalho gigantesco socorrendo e cuidando de tantas mulheres. E, é claro, agora, como deputado, nossa luta continua”, afirmou.

    Ele também é um dos defensores do Programa Recomeço, aprovado pela Assembleia em fevereiro deste ano. A iniciativa prevê o pagamento de auxílio financeiro por até 12 meses para mulheres vítimas de violência, ajudando na reconstrução da autonomia pessoal e segurança financeira.

    Fonte: Assessoria

  • Polícia Civil cumpre 79 mandados contra grupo suspeito de desviar R$ 3 milhões de prefeituras do Paraná

    Polícia Civil cumpre 79 mandados contra grupo suspeito de desviar R$ 3 milhões de prefeituras do Paraná

    A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas na manhã desta terça-feira (8) para cumprir 79 mandados judiciais contra um grupo suspeito de desviar, por meio de fraudes, mais de R$ 3 milhões de contas bancárias de cinco municípios paranaenses. A ação ocorre de forma simultânea em nove estados brasileiros.

    Os policiais civis têm a missão de cumprir 43 mandados de prisão pelos crimes de associação criminosa e estelionato, além de 36 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados. As ordens judiciais estão sendo executadas, com o apoio das polícias civis locais nos estados do Ceará, São Paulo, Rio Grande do Norte, Goiás, Piauí, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Pará e Distrito Federal.

    As investigações, iniciadas em 2023, apuram o desvio fraudulento de recursos públicos dos municípios de Doutor Camargo, Iporã, São Manoel do Paraná, Roncador e Paranapoema.

    Até o momento, a PCPR identificou 38 beneficiários diretos das transferências ilícitas, a maioria localizada nos estados do Ceará e São Paulo.

    As apurações também indicam que os envolvidos utilizavam engenharia social — técnica que explora aspectos comportamentais das vítimas — para obter acesso às contas públicas. Membros da organização criminosa se passavam por funcionários de empresas vinculadas a instituições bancárias e entravam em contato com os responsáveis financeiros das prefeituras.

    De acordo com o delegado da PCPR Gustavo Mendes Marques de Brito, os criminosos “solicitavam atualização de dados para que os pagamentos do município pudessem ser realizados. De posse das informações, se utilizavam das informações necessárias para acessar as contas bancárias e realizar as transferências fraudulentas, que depois eram pulverizadas para diversas pessoas jurídicas”, explica.

    A operação segue em andamento. Novas informações serão divulgadas conforme o avanço das diligências.

    Fonte: Assessoria

  • Obrigatoriedade de acostamento em rodovias do Paraná avança na Alep

    Obrigatoriedade de acostamento em rodovias do Paraná avança na Alep

    A segurança viária no Paraná deu um passo importante com o parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná ao Projeto de Lei nº 993/2023, de autoria do 1º secretário da Alep, deputado Gugu Bueno, e do deputado Evandro Araújo.

    A proposta determina que toda nova rodovia estadual construída no estado inclua obrigatoriamente acostamento, garantindo mais segurança para motoristas, ciclistas e pedestres.

    “Nós sabemos que temos muitas rodovias estaduais, principalmente no Paraná, rodovias construídas na década de 60, na década de 70, e que não existe acostamento. E você, obviamente, numa rodovia sem acostamento, o risco de acidente grave é muito maior”, explicou o deputado Gugu Bueno, ao comentar os objetivos da proposta.

    Também autor do PL, o deputado Evandro Araújo destaca que o mecanismo nas rodovias é uma garantia mínima de segurança nas estradas. “Acostamento salva vidas, quantas vidas perdemos por falta de acostamentos nas estradas? Não podemos permitir que novas rodovias sejam construídas sem essa garantia mínima de segurança para motoristas, ciclistas e até pedestres. Precisamos planejar melhor para evitar tragédias”, defendeu Evandro Araújo.

    O projeto de lei, que agora segue para a Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicação, antes da votação em plenário, tem como principal objetivo evitar que rodovias sejam construídas sem essa infraestrutura essencial, reduzindo riscos de acidentes e alinhando o Paraná às melhores práticas de engenharia viária.

    Segurança e prevenção de acidentes

    A legislação estabelece que todas as novas rodovias estaduais, tanto as construídas diretamente pelo Estado quanto as delegadas a empresas privadas, deverão conter acostamento em seus projetos. A única exceção será para trechos urbanos, onde a exigência poderá ser dispensada desde que haja justificativa técnica aprovada pelo órgão estadual competente.

    Um exemplo prático de uma rodovia sem acostamento na região oeste, é a PR 180, na região de Boa Vista da Aparecida.

    “Nós temos, por exemplo, a rodovia que liga Cascavel à Boa Vista da Aparecida. É uma rodovia sem acostamento e a gente sabe o quanto isso ocasiona acidente, o quanto é perigoso transitar naquela rodovia. Nós, inclusive, estamos trabalhando num projeto com o Governo do Estado para que a gente possa fazer o alargamento daquela rodovia com a implementação de acostamentos”, afirmou o parlamentar.

    Próximos passos e impacto da medida

    Com a aprovação na CCJ, o projeto avança na tramitação legislativa e passará por novas discussões antes de ser encaminhado para votação em plenário. Caso aprovado, a nova exigência entrará em vigor na data de sua publicação, tornando-se obrigatória para todos os novos projetos rodoviários no estado.

    Gugu Bueno reforçou que a proposta também é fruto da escuta às demandas dos motoristas que percorrem o Paraná diariamente.

    “Com certeza alguém já passou por alguma situação de medo de não ter onde desviar de uma ultrapassagem. Infelizmente, isso faz parte do dia a dia dos nossos motoristas. Uma rodovia sem acostamento se torna muito mais perigosa, porque você tem menos condições de escapar de um possível acidente ou até mesmo quando precisa parar o veículo por uma emergência. O acostamento é, sem dúvida, uma ferramenta de segurança e essa lei será um instrumento importante”, concluiu o deputado.

    Fonte: Assessoria