Autor: Time de redação

  • Com mais quatro mortes, Cascavel está com 101,25% das UTIs ocupadas

    Com mais quatro mortes, Cascavel está com 101,25% das UTIs ocupadas

    Nem mesmo a abertura de novos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) no Hospital de Retaguarda e Hospital Universitário foi suficiente para suprir a necessidade de vagas em Cascavel. Com 81 pessoas na UTI nesta terça-feira (9) e outras 63 em toda área de abrangência da 10ª Regional de Saúde, Cascavel está com 101,25% dos leitos de UTI ocupados. 

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    A superlotação acima dos 100% equivale, além dos leitos já instalados no município, os pacientes que estão em leitos extras ou ainda em unidades de pronto-atendimento, aguardando a transferência para hospitais.

    O número é assustador, ainda mais se levado em consideração que 42 pessoas estão neste momento em UPAs (Unidade de Pronto Atendimento) aguardando a transferência para um leito de UTI.

    Os dados constam no boletim epidemiológico do coronavírus divulgado nesta tarde pela Secretaria de Saúde. Segundo o relatório mais quatro pessoas faleceram em decorrência de complicações causadas pela covid-19. 

    As mortes são de quatro homens, com idade entre 55 e 78 anos. A primeira registrada ocorreu ontem (8) em um hospital privado de Cascavel. O homem de 78 anos possuía doença cardiovascular crônica. Já nesta terça um homem de 55 anos faleceu. Ele tinha doença pulmonar crônica e estava também em um hospital privado de Cascavel.

    O óbito de número 389 em Cascavel é de outro homem de 61 anos. Ele tinha doença hipertensiva crônica e diabetes Mellitus e estava em um hospital público na cidade. Aguardando por um leito, o paciente de 56 anos, que tinha doença hipertensiva crônica, faleceu em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento).

    Além das mortes, mais 274 pessoas foram diagnosticadas com o vírus no organismo; até agora 25.825 cascavelenses já contraíram a covid. Permanecem com ele ativo 817 pacientes, sendo 699 em isolamento domiciliar, 81 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e outros 37 em enfermaria. 

    Confira o boletim completo aqui.

    Ocupação em UPAs e Hospital de Retaguarda

    Além da divulgação do boletim epidemiológico dos casos de coronavírus, a Secretaria de Saúde atualizou os dados em relação às internações em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) em Cascavel.

    Conforme o Município, na UPA Veneza 11 pessoas estão no suporte (nove entubados), 22 pessoas em leitos normais de enfermaria, duas em enfermaria infantil e 10 em isolamento sob suspeita de coronavírus. Na UPA Tancredo são oito pessoas no suporte (seis entubados), 26 em enfermaria e oito em isolamento.

    Já na UPA Brasília estão 23 pacientes no suporte (17 entubados) e 31 em enfermaria. No Hospital de Retaguarda 29 pessoas estão em leitos de UTI e outros 19 pacientes estão em vagas de enfermaria.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Semana começa com mais 13 óbitos pela covid-19 em Cascavel

    Semana começa com mais 13 óbitos pela covid-19 em Cascavel

    A segunda-feira (8) começa com uma triste marca para Cascavel. De acordo com o boletim epidemiológico dos casos de coronavírus na cidade, mais 13 pessoas evoluíram a óbito na cidade e outras 206 tiveram diagnóstico positivo para a contaminação com o vírus da Covid.

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    A primeira morte que consta no relatório elaborado pela Secretaria de Saúde é de um idoso de 90 anos, ocorrido ainda no dia 9 de fevereiro. Com doença hipertensiva crônica e doença neurológica crônica, ele faleceu na UPA (Unidade de Pronto Atendimento), aguardando a transferência para um leito hospitalar.

    Já na sexta-feira (06) foram quatro mortes, sendo duas em hospital público e outras duas em  hospital privado. As vítimas foram três homens e uma mulher: homem de 75 anos (doença cardiovascular crônica e doença neurológica crônica); homem de 77 anos (doença cardiovascular crônica, doença hipertensiva crônica e diabetes Mellitus); mulher de 85 anos (doença neurológica crônica); e um homem de 45 anos, sem comorbidade.

    No sábado (7) foram cinco óbitos, sendo um em hospital público, dois em hospital privado e outros dois em UPA. Dentre as vítimas está uma mulher de 90 anos (doença hipertensiva crônica); mulher de 65 anos (doença cardiovascular crônica); homem de 69 anos (doença hipertensiva crônica); homem de 65 anos (diabetes Mellitus); homem de 52 anos (doença pulmonar crônica).

    Hoje (8) até o fechamento do boletim, próximo do meio-dia, mais três pessoas faleceram; duas em hospital privado e uma em casa de repouso. As vítimas são: mulher de 83 anos (doença cardiovascular crônica e doença hipertensiva crônica), mulher de 83 anos (doença neurológica crônica) e outra mulher de 84 anos (doença cardiovascular crônica, doença hipertensiva crônica e diabetes Mellitus).

    Conforme o boletim permanecem com o vírus ativo no organismo 925 pessoas, sendo 803 em isolamento domiciliar, 77 em leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 45 em enfermaria. A taxa de ocupação de leitos em UTI está em 96,25% e em enfermaria 78,95% em Cascavel. Na área da macrorregional o índice está em 98,83% e 79,35%, respectivamente. Confira o boletim completo.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Macrorregional Oeste tem 247 pessoas aguardando um leito

    Macrorregional Oeste tem 247 pessoas aguardando um leito

    Duzentas e quarenta e sete pessoas estão internadas em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná a espera por um leito nesta segunda-feira (08). A informação consta no mapa de ocupação de leitos elaborado pela Central de Acesso à Regulação Paraná.

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    Conforme o relatório, das 257 vagas de UTI Covid abertas pelo Estado ao longo deste um ano, apenas três – no Hospital de Retaguarda em Cascavel, estão disponíveis; a taxa de ocupação na macrorregional está em 98,83%. 

    Já em relação a enfermaria, das 397 vagas 315 estão com pacientes; índice de ocupação de 79,35%. Em relação a enfermaria, apesar de estar abaixo de 80%, a regulação cita o fato de que apesar dos leitos vagos em hospitais públicos e privados, muitos casos são de pacientes com alto fluxo de oxigênio, que podem evoluir para UTI e, nesse caso, não há esse perfil de leito.

    No mapa de ocupação de hoje (08) já estão inclusas as 10 vagas de UTI do Hospital de Retaguarda em Cascavel.

    Assim como na semana anterior, a 10ª Regional de Saúde é a que mais tem déficit de leitos: são 51 de UTI e 43 de enfermaria. Na sequência está a regional de Toledo (26 de UTI e 34 de enfermaria), Foz do Iguaçu (23 de UTI e 14 de enfermaria), Pato Branco (19 de UTI e 12 de enfermaria) e Francisco Beltrão (15 de UTI e 10 de enfermaria). Confira o mapa completo.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Histórias de mulheres que deixaram de lado a vida profissional para cuidar da casa e da família

    Histórias de mulheres que deixaram de lado a vida profissional para cuidar da casa e da família

    Desde que as mulheres resolveram ‘queimar seus sutiãs’ declarar sua independência a moda foi ser dona de si, ter seu próprio dinheiro, seguir carreira e aderir às modernidades que a vida lhes apresentava: máquina de lavar roupas, louça, comida embalada, e tantas outras que surgiram com o tempo.

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    Mas, uma leva dessas mulheres que se dedicaram durante anos ao seu sucesso pessoal tem feito o chamado ‘caminho inverso’. Elas, por opção, estão voltando aos lares para cuidar da casa, do marido, dos filhos. São as antigas ‘Amélias’ e que hoje são denominadas Mulheres Virtuosas. Nesta edição do Preto no Branco, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher – celebrado na próxima segunda-feira (08), conversamos com três mulheres que deixaram suas vidas para compartilhar com àqueles que elas mais amam, seus dias. 

    “Foi um chamado de Deus”

    Por mais de 10 anos Marisa de Paiva Monteiro trabalhou fora como vendedora, garçonete, bartender, e muitas vezes com dois empregos para ter seu sustento e crescimento profissional. Ao longo desses anos todos, Isa, como é conhecida pelos amigos, conheceu o Eduardo, seu esposo. “Sempre senti no meu coração que trabalharia até termos a graça de sermos pais. Sempre deixei esse desejo ao meu esposo, de cuidar dos nossos filhos em tempo integral e assim, desde a primeira gestação, ele já estava ciente que seria o provedor do nosso sustento. Ele sempre me apoiou”.

    A decisão, segundo ela, foi algo vindo de Deus. “Decidi mudar acreditando ser um chamado de Deus. Penso que Ele o faz a todas nós, esposas e mães, mas cada uma responde conforme a necessidade nos permite. Tive o exemplo da minha mãe, que cuidou integralmente da nossa família”.

    Quando a primeira filha, Geovana, chegou, Isa disse que mesmo sendo um desejo no seu coração, relutou um pouco ao abrir mão de tudo. “Recebi algumas propostas para voltar ao mercado de trabalho, até tentei, mas ver a dependência e a necessidade que aquele anjinho tinha, reacendeu em mim o chamado e Deus foi moldando meu coração, até que deixei cumprir a vontade d’Ele em nossas vidas”.

    Questionada em relação a como a sociedade, sejam familiares ou amigos, viram a mudança na vida dela, Isa disse que no começo foi bem difícil. “Vivemos em uma sociedade consumista, em que o ter é uma necessidade e vai além do que é necessário. Mas aos poucos fui me reeducando e aprendendo. Não sofri nem sofro preconceito por ser mãe e esposa”. 

    Sobre a valorização da mulher, ela diz que ser mulher é um dom de Deus. “Penso que a sociedade moderna deturpou o privilégio da mulher poder viver de forma plena a vida de mãe e esposa. Essa é uma das primeiras necessidades para a criação de uma boa sociedade”.

    Marisa de Paiva Monteiro e o esposo Eduardo com os filhos: “Decidi mudar acreditando ser um chamado de Deus”

     

    “Minha família foi e é o meu suporte”

    Formada em secretariado executivo, a Nadia Maria Fellini de Luca decidiu com o esposo, Anderson, parar de trabalhar por um tempo depois do segundo filho. Ela já tinha a Isabela e o Rafael quando resolveu sair do seu trabalho de sete anos na Coodetec. “Quando o Rafa tinha dois meses saí de um lugar que eu amava, tinha um salário muito bom, mas passava o dia todo longe das crianças. Isso em 2010. Aí em dezembro descobri que estava grávida. Meu presente surpresa, a Ana Clara, estava a caminho”. 

    Nesse momento o casal decidiu que ela não iria trabalhar fora, já que teriam três crianças pequenas – de 6 anos, um ano e meio e um bebê.  “Quando decidi parar tive o apoio de todos, tanto dos meus amigos quanto da minha família, que foi meu suporte”.

    Questionada sobre o incentivo da sociedade no fato da mulher ser ‘dona do seu nariz, independente’, Nadia comenta que até pouco tempo esse lado da mulher se dedicar à família tinha caído em desuso. “Percebo que há um movimento recente contrário, onde elas estão sentindo mais esse lado mãe, dona de casa, esposa, e acima de tudo, se sentindo felizes ao fazer esse papel sem se importar com o preconceito. E mais ainda, não se culpando em gostar disso, de poder viver a vida com mais leveza”.

    Apaixonada pela família, ela conta que não pensa em voltar ao mercado de trabalho. 

    Sobre a valorização da mulher, ela disse que a função de mãe e esposa é tão ou mais importante que qualquer outra. “Demorou um tempo para eu entender que o meu papel na nossa família é fundamental. Talvez seja muito mais valioso para a sociedade que eu esteja em casa, junto com meus filhos todos os dias, educando e os colocando no caminho do bem e na parte espiritual também. Acredito que essa função é muito relevante”.

    Nadia Fellini de Luca e o marido Anderson com os filhos: “Quando decidi parar tive o apoio de todos”

     

    “Quando decidi parar, ninguém acreditou”

    Inspirada na mãe Rosa, que desde sempre trabalhou duro para cuidar dela e do irmão, Michelle Sauer começou a trabalhar muito jovem. “Com 18 anos eu passei no concurso da Unioeste e, ainda quando fazia faculdade de enfermagem já comecei a trabalhar na área”.

    A vida corrida da enfermeira se uniu a do médico pediatra Júlio, e depois de um tempo, com a chegada da terceira filha, ela também decidiu parar por um tempo. “Foi logo que começou a pandemia. Vi a dificuldade enorme da minha filha Jade, de sete anos, em seguir seus estudos. Percebi que ela iria repetir de ano, tentamos professor particular, tudo, e ela não avançava. Eu estava grávida e, como trabalhava no Hospital Universitário eles me afastaram”.

    E foi nesse tempo que ela percebeu que sua presença em casa era fundamental naquele momento. “Eu sempre fui muito ativa, ninguém acreditou quando eu disse que iria pedir licença para ficar um tempo em casa”.

    Já na gestação ela viu a mudança na família. “Eu sempre trabalhei, sempre. Mas precisava dar esse tempo para mim, para meus filhos e para meu esposo. Meus dois filhos menores já estavam cansados da vida corrida que tínhamos. Eles acordavam antes das 7 horas da manhã, tomavam café e já iam para a escola. Só via eles no fim do dia. Vi que eles estavam, de certa maneira, ficando sem o pai e sem a mãe no momento mais importante da vida deles, que é a infância. Perdi com meus dois primeiros filhos todas as coisas que as mães recordam, como o caminhar, o falar. Isso eles aprenderam na escola e já chegaram em casa fazendo”.

    Segundo Michelle, o fato do esposo conseguir prover o lar e a apoiar, é muito importante na decisão. “Felizmente hoje o Julio consegue nos proporcionar o que precisamos e eu estou aqui, cuidando de tudo. Pra mim, não tem nada mais compensador que eu preparar o almoço e meu filho de três anos dizer: está delicioso”.

    Michelle Sauer e o marido Júlio com os filhos: “Precisava dar esse tempo para mim, para meus filhos e para meu esposo”

     

     

     

     

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  • Moradora de Santa Tereza falece no HU em decorrência do coronavírus

    Moradora de Santa Tereza falece no HU em decorrência do coronavírus

    Uma mulher de 68 anos, moradora de Santa Tereza do Oeste, faleceu no sábado (6) horas após dar entrada na Ala Covid do Hospital Universitário.

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    A informação foi repassada pela assessoria de imprensa do HU e, conforme o relatório, a paciente já tinha o diagnóstico positivo para a contaminação com o vírus da Sars-CoV-2.

    No relatório deste domingo (07) o boletim traz a informação de que 36 pessoas estavam internadas na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 12 em leitos de enfermaria. Além das internações, está previsto para ainda hoje (07) a entrada de mais dois pacientes que estão em unidades de saúde aguardando transferência para os leitos de UTI que estariam disponíveis na Unidade Hospitalar.

     

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Cascavel tem nove mortes e mais 212 casos

    Cascavel tem nove mortes e mais 212 casos

    A Secretaria de Saúde de Cascavel divulgou neste sábado (6) o boletim epidemiológico dos casos de coronavírus no Município. De acordo com o relatório dias foram mais nove óbitos e 212 diagnósticos positivos para a contaminação da covid-19.

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    Uma das mortes, de uma idosa de 84 anos, foi ainda no dia 9 de fevereiro. Ela faleceu em casa e tinha como comorbidade associada doença hipertensiva crônica e doença neurológica crônica. Na quinta-feira (4) foram duas mortes: uma mulher de 67 anos (tinha doença hipertensiva crônica e diabetes Mellitus) e um homem de  69 anos (doença hipertensiva crônica). Ambos aguardavam na UPA por um leito.

    Já ontem (5) foram seis mortes: mulher de 55 anos (doença hipertensiva crônica), homem de 49 anos (sem comorbidades), homem de 22 anos (sem comorbidade). Os três estavam em hospital público de Cascavel. As outras três mortes foram em hospital privado (homem de 73 anos com doença cardiovascular crônica; homem de 38 anos com doença cardiovascular crônica e doença hipertensiva crônica; e uma idosa de 72 anos sem comorbidade associada).

    Permanecem com o vírus ativo no organismo 1024 pessoas, sendo 901 em isolamento domiciliar, 79 em leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 44 em enfermaria. Em relação a taxa de ocupação Cascavel está com 98,75% das UTIs ocupadas e 77,19% de enfermarias. Na macrorregional Oeste o índice está em 99,61% e 74,56%, respectivamente. Confira o boletim completo.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Mesmo com novos leitos, Macrorregional Oeste tem só uma vaga de UTI

    Mesmo com novos leitos, Macrorregional Oeste tem só uma vaga de UTI

    Nem mesmo a abertura de novos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) na área da macrorregional Oeste, que abrange as regionais de saúde de Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Pato Branco e Francisco Beltrão, foram suficientes para desafogar o sistema de saúde que vive, há cerca de 10 dias, seu pior momento desde o início da pandemia do coronavírus.

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    Conforme o mapa de ocupação de leitos, das 257 vagas de UTI apenas uma, no Hospital Universitário em Cascavel está disponível. Porém, por outro lado, 121 pessoas aguardam em unidades de saúde a transferência para a terapia intensiva na Macro Oeste. Em relação a enfermaria a situação não é muito diferente. Das 397 vagas 296 espão com pacientes; 87 dessas vagas devem ser preenchidas nas próximas horas com pessoas que precisam de leitos de enfermaria.

    Assim como nos relatórios anteriores, a regional de saúde que mais precisa de leitos é Cascavel (53 de UTI e 26 de enfermaria), seguida por Toledo (26 de UTI e 31 de enfermaria), Pato Branco (20 de UTI e 19 de enfermaria), Foz do Iguaçu (17 de UTI e 8 de enfermaria) e Francisco Beltrão (5 de UTI e 3 de enfermaria). Confira aqui o mapa completo.

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  • Delegacia de Homicídios prende suspeitos de mortes no Riviera e no Belmonte

    Delegacia de Homicídios prende suspeitos de mortes no Riviera e no Belmonte

    Policiais civis da Delegacia de Homicídios de Cascavel prenderam nesta sexta-feira (4) duas pessoas suspeitas de envolvimento em dois assassinatos ocorridos este ano no Município. 

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    A primeira prisão aconteceu ainda pela manhã, quando a equipe localizou um homem suspeito de matar Leonardo Rodrigues da Rocha. O corpo da vítima de 28 anos foi localizado por populares na manhã do dia 22 de fevereiro em um rio, na baixada da rua Altemar Dutra, no Loteamento Belmonte. Com sinais de agressão, a polícia acredita que Leonardo foi morto a pauladas e pedradas.

    Agora, no período da tarde, eles detiveram outro suspeito, desta vez de ter cometido o crime contra Dener Roger da Silva Ferreira. Dener foi morto com dois golpes de faca no peito no Conjunto Riviera, em Cascavel, no dia 16 de fevereiro.

    Os dois suspeitos estão sendo ouvidos na sede da Delegacia de Homicídios, que ainda não repassou mais detalhes sobre os referidos casos.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Com mais de 25 mil contaminados, Cascavel tem mais 12 mortes pela covid-19

    Com mais de 25 mil contaminados, Cascavel tem mais 12 mortes pela covid-19

    O boletim dos casos de coronavírus da Secretaria de Saúde de Cascavel trouxe nesta sexta-feira (5) um novo recorde em relação aos óbitos causados por complicações do coronavírus: são 12 novas mortes desde o dia 2 de março até hoje (5).

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    Os mortos são homens e mulheres com idade entre 22 a 86 anos. O primeiro óbito foi no dia 2. O paciente, um idoso de 79 anos, que tinha como comorbidade associada doença hipertensiva crônica, e estava internado em um hospital público de Vera Cruz do Oeste. No dia 3 de março foram três mortes: um homem de 56 anos, sem comorbidade que estava em um hospital público em Cascavel; outro homem de 63 anos que tinha doença hipertensiva crônica, e aguardava por um leito na UPA; e uma idosa de 71 anos que além de doença hipertensiva crônica tinha doença renal crônica e estava internada em um hospital privado de Cascavel.

    Ontem (04) foi o dia com mais mortes: seis óbitos. Os pacientes eram: um homem de 78 anos, com doença hipertensiva crônica, diabetes Mellitus e neurológica que estava em um hospital público em Céu Azul; uma mulher de 55 anos, que tinha doença hipertensiva crônica e aguardava um leito na UPA do Município; um homem de 61 anos, com doença cardiovascular crônica, e estava internado em um hospital público de Cascavel; um idoso de 86 anos com doença cardiovascular crônica e doença hipertensiva crônica, que também estava em hospital público da cidade; uma idosa de 86 anos com doença hipertensiva crônica, que aguardava transferência na UPA do Município; e uma jovem de 22 anos, que também estava na UPA aguardando por um leito, e não tinha nenhuma comorbidade associada.

    Nesta sexta-feira (4) até o fechamento do boletim, duas pessoas tinham evoluído a óbito: um jovem de 25 anos com doença hipertensiva crônica, e uma idosa de 85 anos, com doença cardiovascular crônica. Ambos estavam internados em um hospital público de Cascavel.

    Com as 12 mortes, Cascavel chega a marca de 364 vítimas fatais da doença. Além dos óbitos, consta no relatório mais 197 diagnósticos positivos para a contaminação da covid-19. Das 25.133 pessoas contaminadas 954 permanecem com o vírus ativo no organismo.

    Permanecem em isolamento domiciliar 825 cascavelenses, além de 78 pacientes em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 51 em enfermaria.

    Em relação a taxa de ocupação de leitos Cascavel está com 97,5% em UTI e 89,47% em enfermaria. Na área da macrorregional Oeste o índice está em 98,44% e 81,11%, respectivamente. Confira o boletim completo.

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  • Médicos e empresários abrem consultório gratuito para atendimento Covid

    Médicos e empresários abrem consultório gratuito para atendimento Covid

    Em meio ao caos, instalado por conta da falta de leitos e do excesso de pessoas com sintomas ou diagnosticadas com o vírus da Covid19, médicos e empresários de Cascavel tiveram uma iniciativa fantástica. Eles resolveram se unir para atender, de forma gratuita, pessoas que não conseguiram atendimento na rede pública.

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    O ‘consultório’, montado em uma sala comercial cedido pela Construtora Saraiva de Rezende, está localizado no Edifício Sylvio Kissula, na Rua Erechim, ao lado do Laboratório Verônica e em frente ao Transitar.

    Os atendimentos são feitos por diversos profissionais, de forma voluntária, agendados por telefone. A ideia do grupo, que tem o apoio de entidades como a AMIC e a ACIC, é fazer o tratamento precoce da doença, evitando ao máximo que as pessoas precisem de leitos hospitalares.

    Como os medicamentos encaminhados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) só podem ser disponibilizados mediante consulta via SUS também, para que as pessoas consigam receber o tratamento necessário, eles estão arrecadando recursos para comprar esses remédios. Em apenas um dia desde que foi criado, o grupo já teria arrecadado R$ 50 mil

    Quem precisar de atendimento o contato é pelo telefone (45)99135-0223, de segunda à domingo, das 8 às 18 horas.

    Fonte: Fonte não encontrada