O primeiro boletim de 2021 traz mais quatro mortes em decorrência do novo coronavírus em Cascavel. O número, assim como na semana passada, é um dos mais altos em relação a mortes desde o início da pandemia. A informação foi divulgada neste sábado (2) e referem-se aos óbitos ocorridos entre os dias 30 de dezembro de 2020 e 1º de janeiro de 2021, quatro pessoas morreram devido a complicações causadas pela doença.
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Segundo a Secretaria Municipal de Saúde foram dois óbitos no dia 30 de dezembro e outros dois ontem. A primeira morte é e um homem de 78 anos. Ele possuía hipertensão, diabetes e insuficiência renal crônica. A segunda é de outro homem, de 63 anos, que tinha doença cardiovascular crônica e diabetes. O idoso de 78 anos faleceu em um hospital público e o de 63 em hospital privado, ambos em Cascavel.
Já ontem (1) as vítimas fatais foram dois homens, de 73 e 78 anos, ambos internados em um hospital público de Cascavel. O paciente de 73 anos possuía doença cardiovascular crônica, diabetes, hipertensão e asma. Já o paciente de 78 anos tinha doença neurológica crônica.7
Outros dados
Conforme o boletim, desde o início da pandemia, 16.663 já foram diagnosticados com o coronavírus e 16.081 já se recuperaram. Permanecem com o vírus ativo 235 pessoas que estão em isolamento domiciliar, 43 ocupam leitos de enfermaria e outros 41 UTIs (Unidade de Terapia Intensiva). Até agora o município já divulgou 233 mortes.
O Município divulgou também o mapa de ocupação de leitos na macrorregional Oeste, com dados do Consamu (Consórcio Intermunicipal Samu Oeste).
No Hospital Universitário, que possui 38 leitos de UTI a taxa de ocupação é de 63%, com 25 vagas ocupadas. Não há nenhum paciente internado em UTI no Hospital São Lucas e 13 estão no Hospital de Retaguarda.
Consta ainda no mapa a abertura de 10 leitos de UTI e outros 10 de enfermaria no Hospital do Coração, que começaram a operar na sexta-feira (10).
Já a taxa de ocupação da macrorregional está em 74,21% em relação a UTI e 55,29% em enfermaria, além de 50% nas vagas de UTI Pediátrica.
A situação mais crítica é em Assis Chateaubriand, em Francisco Beltrão, e na Policlínica de Pato Branco, que estão com 100% dos leitos ocupados.
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