Autor: Time de redação

  • Time de Cascavel treina para disputar o Paranaense

    Time de Cascavel treina para disputar o Paranaense

    Quem pensa que o esporte em Cascavel se resume em automobilismo, futsal e futebol de campo está muito enganado. Há nove anos, comemorados na semana passada, o Olympians é prova disso. 

    Criado lá em 2011, ainda com o nome de Cascavel Red Snakes, o time foi, no ano passado, campeão da Copa Fronteira e promete, para essa temporada, conquistar mais títulos.

    Os treinos, que acontecem aos domingos no campo do Bairro Santa Cruz e nas quartas-feiras no Ciro Nardi, estão intensos. A estreia oficial já está marcada: dia 1º de março, em casa, pelo Campeonato Paranaense, contra o Foz do Iguaçu Black Sharks.

    De acordo com o técnico, Michel Antunes, o time está preparado para vencer. “Para a atual temporada o Olympians fez em dezembro um tryout, que é uma seleção para novos jogadores. Dali saíram mais 30 novos atletas com experiência e bagagem para as competições que vamos participar em 2020”. Ao todo, o Olympians conta com cerca de 80 atletas.

    Em 2019, por exemplo, a equipe foi campeã em casa da Copa Fronteira, competição que já está agendada para o segundo semestre. “Vamos defender nosso título e trazer mais um troféu pra casa”, confia o técnico.

    Depois do jogo no Ninho da Cobra contra o Foz pelo Paranaense, o Olympians ainda enfrenta o Red Feet, de Francisco Beltrão, no dia 15 de março e o Indians, de São Miguel do Oeste (SC) no dia 29. Cabe ressaltar que o São Miguel disputa o Campeonato Paranaense por questões de logística, definido nacionalmente.

    Essa vai ser a segunda temporada do técnico Michel Antunes à frente do Olympians. Michel tem grande experiência em equipes do estado e já conquistou o Campeonato Paranaense duas vezes, como coordenador defensivo do Paraná HP, equipe tradicional de Curitiba.

    O elenco do Olympians conta com jogadores com experiência em competições estaduais e nacionais. Um dos principais destaques da equipe é Elio Jacob, jogador de defesa que tem no currículo convocações para períodos de treino com a seleção brasileira da modalidade, além de passagens por outras equipes do estado.

    Michel Antunes, técnico do Cascavel Olympians | Divulgação

     

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  • Quase pronto: Estação da Cidadania será entregue até fim de fevereiro

    Quase pronto: Estação da Cidadania será entregue até fim de fevereiro

    Reaproveitar um espaço e oferecer qualidade de vida a população. Esse foi o principal objetivo da implantação do projeto Estação da Cidadania, que está quase pronto. A ideia, de acordo com o presidente da Fundetec, Alcione Gomes, é tornar o local do então Terminal de Transbordo Leste, na Avenida Brasil, uma nova opção para a população. “No projeto inicial do PDI (Programa de Desenvolvimento Integrado) era prevista a demolição do Terminal. Com isso o município iria gastar cerda de R$ 450 mil para retirar todo material, entulhos, nivelar e adequar a Avenida ao projeto”.

    Segundo ele, o prefeito Paranhos solicitou o projeto para evitar desperdício de dinheiro público. “Refizemos a obra pensando em um serviço para o cidadão. E para proporcionar mais conforto, além da pista de caminhada, da estação das bicicletas compartilhadas, que também terão espaço ali, está sendo feito um projeto para que uma empresa assuma uma lanchonete no local, em forma de permissão, e em troca faça a manutenção do espaço, com limpeza inclusive dos banheiros públicos que serão disponibilizados, uma vez que infelizmente temos muitos casos de vandalismo”.

    A previsão inicial era de que, ainda no ano passado, a Estação estivesse pronta, mas devido a melhorias, conforme Alcione houve um atraso. “Aguardávamos a definição das bicicletas compartilhadas e também a definição da empresa responsável por explorar e cuidar da Estação. Além disso, estamos licitando alguns containers para atender alguns serviços à população no local”.

    Questionado em relação ao prazo final para a entrega, o presidente da Fundetec, responsável pela obra, disse que a previsão é para que até o fim de fevereiro a Estação da Cidadania seja entregue, investimento de R$ 467.948,29.

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  • Floresta: uma cidade dentro da cidade!

    Floresta: uma cidade dentro da cidade!

    “Eu vejo o Floresta muito maior e muito melhor daqui 40 anos, e eu farei parte disso”. A frase é do pequeno Bennjamin de Lima Pereira, de apenas 7 anos. Pequeno no tamanho, mas grande nas ideias, ao lado da avó, Anita de Lima, ele disse que já sabe o quer ser. “Quero ser médico do Exército, para ajudar todas as pessoas”.

    Assim como Bennjamin, muitos moradores do Floresta comemoram o crescimento do bairro que, com uma população de mais de 15 mil habitantes, por dia mais de 50 mil pessoas passam pelas ruas de um dos maiores bairros (se não o maior) de Cascavel.

    À frente da Associação de Moradores, o presidente José Ternoski, foi um dos primeiros habitantes do Floresta. “Quando eu cheguei aqui, em 1979, só tinha meia dúzia de casas, não tinha nada. Vi tudo isso surgir, crescer”.

    Ele conta que ao chegar na região norte, um terreno, por exemplo, era preço de banana. “Eu tinha um Chevette velho e várias pessoas me pediam se eu não queria trocar por uma casa. Hoje, um terreno aqui é muito valorizado, não se acha mais nada bom por menos de R$ 150 mil”.

    Um dos pontos mais positivos do Floresta, segundo José, é a comodidade. “Aqui tem de tudo, temos vida própria. Têm redes de supermercados, bancos, lojas grandes, franquias, postos de combustíveis. Se quiser, a pessoa não precisamos sair do Floresta pra nada”.

    E essa comodidade toda é partilhada também pelo Bennjamin, que disse circular pelo bairro tranquilamente. “Em menos de três quadras eu vou com minha mãe no mercado, na escola, por todo lado”.

    Êxodo: Moradores da região usufruem do bairro

    Unidade Básica de Saúde do Floresta: atendimento para muitas pessoas | Preto no Branco

     

    Quem circula pelas ruas do Floresta, em poucos minutos já percebe o movimento constante. Aí vem aquela pergunta: mas será que só tem 15 mil habitantes? Acredita-se que sim. Porém o que ocorre é que muitos moradores dos bairros vizinhos (Sanga Funda, Riviera, entre outros) acabam se deslocando para o Floresta para trabalhar, estudar, ter saúde.

    “Nesses bairros, por exemplo, tem unidade de saúde, mas como é difícil conseguir consulta, eles acabam vindo até aqui porque deve ter mais médicos ou pela comodidade, por já conhecer o local, ainda não sabemos o motivo certo”.

    E, paralelo a esse êxodo visto diariamente, um problema retornou ao Floresta. Se quando da implantação da UPS (Unidade Paraná Seguro) Norte, lá em 2012, houve uma queda considerável nos índices de crimes como homicídios, furtos, roubos, agora com a chegada desses moradores de outras partes da cidade a criminalidade aumentou. Prova disso são os inúmeros casos de vandalismo, o alto consumo de drogas. “Esses dias, inclusive, cheguei na associação e tinha alguns adolescentes, de 12 ou 13 anos, fumando maconha e crack à luz do dia. Não temos o que fazer infelizmente. Dependemos exclusivamente do Poder Público para que olhe com carinho para o Floresta”.

    O lado bom e ruim

    De acordo com o presidente do bairro, o lado comercial do Floresta é um dos principais pontos positivos. “Quando cheguei aqui jamais imaginei que ia ficar assim. A cada ano víamos isso crescer, construírem mais casas, implantar comércio. Hoje até extensão da Associação Comercial, por exemplo, temos aqui na região norte e isso é extremamente positivo”.

    Além do comércio, a qualidade de vida é vista com bons olhos. “Como todo local temos problemas, mas temos espaços destinados ao lazer, como, por exemplo, a quadra de esportes da Associação, que reformamos e hoje é palco de uma escola de futebol que queremos ser berço de grandes craques”.

    Mas, como nem só de rosas vive-se um jardim, ou uma floresta no caso, os moradores também encontram algumas dificuldades. “Assim como outras unidades de saúde de Cascavel, do Paraná e do Brasil, as pessoas precisam madrugar para conseguir uma ficha para atendimento. Ginecologista, por exemplo, não tem e até onde eu sei não há previsão de contratação”.

    O principal problema, segundo ele, é a segurança, ou a falta dela. “Quando eu assumi a presidência do bairro, há mais de dois anos, reformamos o espaço onde tinha um módulo policial e está desativado. Na época, a promessa tanto por parte da Polícia quanto da Prefeitura, era de que equipes fariam a segurança 24 horas. Sabemos que a PM não tem efetivo suficiente, mas a Guarda Municipal teria, tanto que no último concurso foi falado que viriam guardas para cá. Até agora nada”.

    Segundo ele, a última proposta feita é de que, quando da entrega da reforma da escola, tudo seja entregue. “O posto de saúde o deputado Frangão veio aqui e disse que estava repassando mais de R$ 1,7 milhão para reforma e ampliação. O que fizeram com esse dinheiro não sei, mas aqui arrumaram pouca coisa e fizeram uma pintura”, reclama. 

    Enquete

    O Preto no Branco conversou com alguns moradores do Floresta para saber o que tem de bom e o que precisa melhorar no bairro. Confira:

    Nasci no Floresta e aqui pra mim é o melhor bairro da cidade. A única coisa que precisamos, infelizmente é mais segurança

    Mateus Santana, morador do Floresta

     

    Não sei se tem algo ruim aqui não. Pra mim, que moro no Floresta há mais de 30 anos está tudo excelente

    Lurdes Quoratto, moradora do Floresta

     

    Sempre fui muito bem atendida aqui, principalmente no posto. As pessoas reclamam, mas têm que entender que precisam esperar

    Anita de Lima, moradora do Floresta

     

    Galeria de fotos

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  • Polícia faz buscas a autor de homicídio no Cajati

    Polícia faz buscas a autor de homicídio no Cajati

    A Polícia Militar faz um cerco para tentar localizar o homem acusado de matar Andressa Brito de Souza Lima, de 27 anos, e tentar matar um bebê, de apenas 10 meses.

    De acordo com o tenente Felipe Malheiros, o homem foi visto horas antes na comunidade e, ao chegar na propriedade onde estavam as vítimas, teria sumido. “Testemunhas disseram que ele, ao passar pelas pessoas, tentava esconder o rosto. Na casa onde o fato aconteceu, ele foi visto conversando com a mulher, e em seguida não foi mais visto”.

    Conforme Malheiros, drones e cães farejadores tentam localizá-lo. “Após o crime, ele fugiu levando o celular da vitima, tentou sair com o carro da família, mas não conseguiu porque o espaço era muito estreito”.

    Questionado em relação a um possível caso de abuso sexual, o tenente disse que há indícios que Andressa foi violentada. “Um exame no IML deverá atestar se houve ou não o ato sexual, mas pela forma com que o corpo foi encontrado, semidespido, imagina-se que sim”.

    Sobre a criança, Malheiros disse que ela não sofreu abusos.”Quando as equipes chegaram na casa encontraram a criança com diversas cobertas sobre o corpo, no intuito de sufocá-la. Felizmente os policiais chegaram a tempo”. 

    Em relação ao marido de Andressa, o tenente disse que ele não estava na residência e sim no trabalho.

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  • Oeste já colheu 17% da soja

    Oeste já colheu 17% da soja

    Uma das melhores safras da história. Essa é a previsão da Secretaria Estadual de Agricultura do Paraná (Seab), que divulgou no início da semana os dados do Estado em relação ao plantio e colheita de grãos da safra 2019/20. Conforme o Deral (Departamento de Economia Rural) em todo Paraná foram plantados mais de 5,4 milhões de hectares de soja e cerca de 600 mil hectares de milho e feijão.

    A soja, principal grão plantado no Oeste, já está pronta para colheita. De acordo com o agrônomo Marcelo Garrido Moreira, da regional de Cascavel, que compreende 29 municípios, dos mais de 513 mil hectares plantados, 17% já foi colhido e o melhor, conforme a avaliação dos técnicos nas primeiras sacas, o aproveitamento do grão está em 100%”. 

    Questionado em relação a uma previsão de quando a safra estará completamente concluída, Marcelo disse que tudo depende das condições climáticas. “Pelo que acompanhamos a previsão é de sol para os próximos dias é de sol, com pancadas de chuva típicas do verão. E isso ajuda e muito o agricultor que precisa colocar as máquinas no campo tanto para colher quando para o plantio do milho safrinha, que é um dos principais cultivares da época. Como mais de 70% dos grãos está pronto para a colheita, acreditamos que até meados de março não tenhamos mais soja plantada no Paraná”.

    No Paraná a colheita está em 10%. “Mais de 550 mil hectares já estão limpos, prontos para o plantio”.

    Cabe destacar que no ano passado uma nova determinação da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) prorrogou o prazo para a semeadura da soja no Estado. Até então os produtores tinham até o dia 31 de dezembro para o cultivo, mas agora não há limite para isso. Entretanto, a interrupção do ciclo deve ser encerrada até no máximo dia 15 de maio, uma vez que em junho já inicia o período do vazio sanitário.

    Plantio

    Em paralelo à colheita da soja, muitos produtores optaram pelo plantio do milho. Em todo Paraná são mais de 2,1 mi de hectares. “Estamos na colheita do milho e, do mesmo cultivar, o plantio da safrinha. Na colheita já somamos 13% no Paraná, cerca de 45.162 hectares dos mais de 348 mil cultivados. Já a safrinha, com previsão de plantio de mais de 2,1 milhões de hectares, 14% já está na terra”.

    Na regional de Cascavel, segundo Marcelo, o plantio está mais adiantado.  “Dos 274.230 hectares, 27%, ou seja, pouco mais de 74 mil hectares, já está germinando. Já a colheita, com previsão de 23.165 estamos com apenas 3% de colheita”.

    Feijão

    Outra cultura presente na regional de Cascavel é o feijão. De acordo com os dados do Deral, a expectativa é de que 15.500 hectares sejam plantados nesta safra. Conforme o agrônomo Marcelo Garrido Moreira, no último boletim divulgado no início da semana a área plantada era de apenas 5%. “É uma cultura com pouca área plantada no Estado, no comparativo com o soja e o milho por exemplo. Ao todo devem ser plantados  em todo Paraná 227.184 hectares de feijão e, até agora, pouco mais da metade disso, 53% já estava plantado”.

     

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  • Mulher é assassinada na comunidade de Cajati

    Mulher é assassinada na comunidade de Cajati

    Uma mulher, ainda sem identificação e idade confirmada, foi assassinada a golpes de faca na manhã desta sexta-feira (14) na comunidade de Cajati, na BR-277, em Cascavel.

    Ainda não se sabe detalhes do crime, ocorrido em uma propriedade rural. Uma criança de 11 meses que estava com ela também foi ferida.

    Equipes da Polícia Militar fazem buscas nas proximidades para tentar localizar o agressor.

     

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  • Jovem foi executado com nove tiros

    Jovem foi executado com nove tiros

    A Delegacia de Homicídios de Cascavel já tem uma linha de investigação sobre a morte de Matheus Dias da Silva, ocorrido na noite de quinta-feira (13), na Rua Bororós, no Parque dos  Ipês.

    Segundo a delegada Raiza Scariot, o jovem assassinado tinha passagens no setor policial pelos crimes de tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e outros delitos.

    Matheus teria pedido um lanche e,  ao sair para receber, foi surpreendido por duas pessoas em uma motocicleta que chegaram atirando. Ao todo foram efetuados 15 disparos de pistola 9mm, mas nove atingiram Matheus.

    Qualquer informação sobre o caso podem entrar em contato pelos telefone: 45 9 9909-3842.

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  • Homem morre em acidente com ônibus

    Homem morre em acidente com ônibus

    Um homem, ainda sem identificação, morreu na tarde desta quinta-feira (12) em um grave acidente no Trevo Cataratas em Cascavel.

    Ele seguia em um Renault Clio Sedan sentido Foz do Iguaçu a Curitiba quando, próximo a passarela da BR-277, acabou colidindo frontalmente com um ônibus da empresa Catarinense que seguia sentido Foz.

    Socorristas do Siate e da Ecocataratas foram acionados, mas apenas constataram a morte.

    A PRF fez a orientação do trânsito, que ficou parcialmente impedido. O corpo foi levado ao IML de Cascavel.

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  • Carreira de Medicina Veterinária oferece oportunidades que vão além do cuidado com animais

    Carreira de Medicina Veterinária oferece oportunidades que vão além do cuidado com animais

    No país com mais de 5 milhões de propriedades rurais e mais de 40 mil estabelecimentos agropecuários como pet shops e clínicas veterinárias, o campo de Medicina Veterinária oferece oportunidades de carreira para profissionais que desejam atuar nesse setor, sobretudo no interior do Brasil e do Paraná. Os dados do Censo Agropecuário realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram um mercado vasto para atuação dos profissionais.

    “O Brasil caminha para cumprir o seu papel mundial na produção de alimentos de origem animal com meta crescente de fornecimento até 2050, segunda a solicitação da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). A região oeste do Paraná, por exemplo, é um polo importante na  avicultura, suinocultura, piscicultura e bovinocultura leiteira, as quais empregam milhares de pessoas, porque temos tecnificação e qualificação técnica para atender essas demandas, portanto, a profissão está em franca expansão”, garante Vanessa Yuri de Lima coordenadora do curso de medicina veterinária da PUCPR Toledo. 

    O setor suinocultura se destaca, já que o Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carnes suínas no mundo. Apenas em 2019, foram exportadas 750,3 mil toneladas de carne suína e o saldo das vendas alcançou US$ 1,597 bilhão segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Neste setor, a área da Medicina Veterinária se dedica à criação racional dos suínos, através de rações balanceadas, práticas sanitárias e instalações apropriadas para a sua adaptação.

    As áreas de atuação para o profissional de Medicina Veterinária são variadas, incluindo clínica de animais de estimação para atendimento clínico ou cirúrgico de pets; clínicas de animais de fazenda, incluindo reprodução de bovinos, ovinos e caprinos; cuidados a animais selvagens de zoológicos e animais silvestres, liberados para criação domiciliar; inspeção de produtos de origem animal em frigoríficos, laticínios e empresas do ramo; e análises laboratoriais, área com déficit no mercado de profissionais especializados.

    Apenas no mercado de pequenos animais existem quase 200 milhões de pets no Brasil, gerando um faturamento de cerca de R$ 20 bilhões ao ano. Dentro desse mercado, o segmento de saúde animal circula cerca de R$ 600 milhões anualmente.

    O graduado pode exercer funções na saúde pública, assegurado pela lei, que inclui a medicina veterinária na área da saúde, trabalhando nas vigilâncias; em órgãos públicos ou empresas; na indústria farmacêutica, de vacinas e soros. Os salários variam de R$ 5.980,00 a R$ 8.500,00 para jornadas de 6 a 8 horas diárias. 

    A área de pesquisa acadêmica e docência também é uma possibilidade para os profissionais de Medicina Veterinária, como é o caso de Maurício Wilmsen, graduado na PUCPR Câmpus Toledo e que retornou à Universidade agora como docente. 

    “Realização de um plano de vida”, define. “É muito gratificante ver o quanto a PUCPR Toledo cresceu; o quanto oferece em estrutura de laboratórios e saber que dentro da Instituição há uma flexibilidade imensa de trabalho para desenvolver projetos que possam instigar nossos acadêmicos a desenvolverem pesquisas que tragam avanços à Medicina Veterinária”, destaca o professor.

    Sobre a PUCPR

    A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), com 60 anos de tradição, é considerada a melhor instituição de ensino superior paranaense e uma das melhores do Brasil no ranking da Times Higher Education. Parte do Grupo Marista, que atua nas áreas da educação, saúde e solidariedade, a PUCPR é uma instituição católica privada sem fins lucrativos e que tem como missão proporcionar uma formação integral a cidadãos globais, desenvolvendo competências técnicas e comportamentais que preparam para atuação nos mais variados contextos. Atualmente a Universidade oferta mais de 120 cursos de graduação, 150 cursos de Educação Continuada e 16 programas de Stricto Sensu que compreendem diversas áreas do conhecimento distribuídas nos câmpus Curitiba, Maringá, Londrina e Toledo. https://www.pucpr.br/

     

    Fonte: Assessoria

  • Sindicância apura caso de assédio sexual em Cascavel

    Sindicância apura caso de assédio sexual em Cascavel

    Uma sindicância na Corregedoria da Guarda Municipal de Cascavel vai investigar um suposto caso de assédio sexual.

    De acordo com um boletim de ocorrência, feito no dia 6 de fevereiro e divulgado via redes sociais ontem (11), uma guarda feminina teria sido assediada pelo gerente da pasta.

    A jovem teria pedido dois dias de folga, ao qual ela teria direito, ao gerente e o homem teria dito que ele daria se eles tivessem um “remember”, insinuando um possível ato sexual. O fato teria acontecido em janeiro.

    Em nota divulgada na manhã de hoje (12) a Secretaria de Comunicação informou que a sindicância foi aberta e tem o prazo de 30 dias, prorrogável por mais 30, para dar um parecer sobre o caso.

    A nota cita ainda que o gerente investigado foi afastado, está em férias e, no seu retorno, continuará afastado até que a sindicância instaurada no dia 20 de janeiro tenha sido concluída.

    Fonte: Fonte não encontrada