Categoria: Agricultura

  • Veterinário alerta para cuidados essenciais com pets na primavera

    Veterinário alerta para cuidados essenciais com pets na primavera

    É inerente à natureza de cães e gatos explorar o ambiente ao redor, o que inclui plantas e flores. Por isso, com a chegada da primavera, os tutores precisam ficar atentos durante os passeios e em casa. Quando consumidas, muitas delas podem ser tóxicas para eles, resultando em sintomas como diarreia, vômitos, inchaço, perda de apetite, e até sinais neurológicos e cardíacos.

    De acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX), 6,6% dos casos relatados de intoxicação por plantas ocorrem em animais de estimação.

    A Hill’s Pet Nutrition destaca a importância de adotar precauções especiais para garantir o bem-estar dos pets nessa época do ano, como deixar o ambiente seguro e afastar seus animais de qualquer risco. De acordo com o veterinário especializado em nutrição da companhia, Dr. Flavio Lopes, a prevenção é fundamental para manter nossos pets seguros durante a primavera.

    “Identificar e afastar plantas tóxicas de seu alcance é crucial para evitar envenenamentos”, enfatiza. Segundo o veterinário, lírios, copo-de-leite, comigo-ninguém-pode, azaleia, antúrio, bico de papagaio, coroa de Cristo e espada de São Jorge são algumas das plantas mais comuns que são tóxicas para pets.

    Para evitar a exposição dos pets às plantas tóxicas, Lopes explica que os tutores devem considerar sempre manter as plantas em locais altos ou em vasos fechados, fora do alcance dos pets. Além disso, o ideal é identificar as plantas que estão comprando e verificar se são tóxicas para os pets.

    Maior incidência de alergias

    Além da preocupação com plantas tóxicas, a primavera pode ser uma estação de alergias para os pets. O pólen das flores pode desencadear sintomas como inchaço, vermelhidão e coceira intensa.

    Para proteger os animais domésticos de alergias durante a primavera, o veterinário dá dicas importantes: “os tutores devem manter os animais afastados de áreas com flores, realizar banhos frequentes e usar produtos antialérgicos para pets sob orientação do médico-veterinário”.

    Em caso de suspeita de intoxicação ou alergia, é fundamental buscar imediatamente a assistência de um médico-veterinário, orienta Flavio.

     

    Fonte: Agência Dino

  • Avicultura é o primeiro produto na geração de valor nas propriedades rurais do Paraná

    Avicultura é o primeiro produto na geração de valor nas propriedades rurais do Paraná

    Boa parte da economia do Paraná está diretamente ligada à avicultura. O Estado é o maior produtor e exportador de aves e derivados do Brasil. Em 2022, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Paraná cresceu 6% em relação ao ano anterior (R$ 180,6 bilhões), alcançando a cifra de R$ 191,2 bilhões, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). O setor da avicultura como um todo – incluindo produção de frango de corte, para recria, ovos férteis e ovos para consumo – foi o primeiro produto na geração de valor nas propriedades rurais no ano passado, com R$ 45 bilhões.

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    De acordo com dados do Comex Stat, portal das estatísticas de comércio exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a exportação de carne de frango das indústrias avícolas do Paraná passou de 251.372 toneladas em 2000 para 1.898.548 toneladas em 2022. Apenas entre janeiro e setembro de 2023 o volume de exportações de frango já alcançou 1.611.570 toneladas.

    O empresário Roberto Kaefer, presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), destaca que muito mais do que deixar o Brasil em evidência no exterior, a avicultura é fundamental para a economia regional. “Uma parte significativa das cidades paranaenses depende exclusivamente dos empregos e dos recursos gerados pela indústria avícola”, enfatiza.

    Kaefer ressalta que, além da produção de carne de frango, a avicultura envolve uma cadeia produtiva complexa que inclui a produção de grãos para ração animal, a indústria de equipamentos agrícolas e de processamento, o transporte e a logística. “Há muitas pessoas envolvidas nesse processo. Elas movimentam a economia e levam recursos para suas famílias”, enfatiza. No Paraná, a avicultura gera 95,3 mil empregos diretos e cerca de 1,5 milhão de empregos indiretos no Estado.

    Inovação

    Clédio Roberto Marschall, superintendente Administrativo-Financeiro, responsável pela gestão corporativa do tema da Sustentabilidade na Lar Cooperativa, destaca o papel da avicultura paranaense para que o Brasil tenha se consolidado como o maior produtor de frango do mundo. Segundo ele, além da combinação de fatores naturais e econômicos que favorecem esse tipo de produção, há ainda um grande investimento em inovação e tecnologia para aprimorar os planteis e garantir a sanidade aviária das granjas. “O rigor sanitário no Brasil é algo que já está incorporado à cultura do produtor e da indústria avícola, que é altamente competitiva e eficiente”, enfatiza.

    Hugo Leonardo Bongiorno, presidente da Unifrango e diretor da Avenorte Guibon Foods, reforça que a importância da avicultura paranaense precisa ser encarada não apenas do aspecto econômico, mas inclusive do ponto de vista demográfico e social. “É um setor que permite que as famílias permaneçam no campo, trazendo renda e riqueza para aos produtores rurais, auxiliando assim em outras atividades, como a lavoura e a pecuária”, comenta.

    Diferencial

    No contexto do agronegócio, Bongiorno ressalta que a avicultura é o diferencial do Paraná em relação a outros estados. Isso porque 34% da produção nacional é paranaense, além de mais de 40% do volume de exportações do segmento. Em 2022, o Estado alcançou um recorde histórico de produção de carne de frango, com mais de 2 bilhões de aves produzidas, de acordo com dados do documento Dados da Estatística da Produção Agropecuária, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Bongiorno salienta que onde existe uma indústria avícola, toda a região acaba se desenvolvendo, aumenta arrecadação, o PIB e a renda das famílias. “É uma indústria que exige muita mão-de-obra no campo e na unidade fabril. São muitas famílias reunidas para que o frango possa chegar até à mesa do consumidor final”, pontua.

    Pequenas e médias empresas

    Na avicultura, o ditado “de grão em grão a galinha enche o papo” pode ser usado no sentido literal. Indústrias, empresas de pequeno e médio portes, cooperativas, produtores de todos os portes têm participação no cenário global do mercado avícola paranaense. Para Adroaldo Antônio Paludo, diretor-financeiro do Grupo Pluma, as pequenas e médias empresas produtoras desempenham um papel importante no setor, uma vez que impactam na diversificação de produtos e na competição do mercado.

    O reflexo direto, ressalta Paludo, pode ser visto na geração de empregos, no desenvolvimento econômico regional, na integração com a cadeia produtiva, na inovação e nas práticas sustentáveis. “A produção avícola paranaense é vital para a economia local, regional e nacional. A liderança na produção de carne de frango e ovos, as exportações, a geração de empregos e os efeitos positivos sobre o desenvolvimento econômico tornam a indústria avícola uma parte essencial do cenário agrícola e econômico do Paraná”, conclui.

    SINDIAVIPAR

    O Sindiavipar trabalha para o crescimento e a sustentabilidade da avicultura paranaense, e a representatividade no mercado interno e externo. Há mais de duas décadas, o Paraná ocupa o lugar de principal produtor de carne de frango do Brasil.

    Fonte: Assessoria

  • Área do Show Rural contribui com a economia de Cascavel o ano todo

    Área do Show Rural contribui com a economia de Cascavel o ano todo

    A área que desde 1989 abriga o Show Rural Coopavel, e que há quatro anos recebe em agosto o Show Rural de Inverno, contribui com a economia de Cascavel e entorno o ano todo. É disso que falou durante a recente reunião semanal de diretoria da Acic, o presidente da Coopavel Dilvo Grolli.

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    Com a estrutura física criada na área de 720 mil metros quadrados ao longo dos anos, o parque passou a ser atrativo para os mais diferentes eventos, muitos deles de âmbitos paranaense e nacional, ligados à agricultura, pecuária e também à inovação. “Ficamos muito felizes em dizer que o parque contribui com a economia local durante todos os meses do ano. As pessoas que vêm de fora precisam de hotéis e restaurantes, injetando recursos em setores produtivos importantes”, acentuou Dilvo.

    O presidente da Coopavel informou os eventos agendados somente para estes meses de outubro e novembro. Eles acontecerão nos ambientes do Paraná Cooperativo, Show Rural Digital, Espaço Impulso e nas áreas abertas do parque – existe ainda um aviário-escola para eventos de assuntos ligados à avicultura. “Grandes nomes de setores importantes vêm a Cascavel para dirigir cursos, palestras e treinamentos. E, com isso, técnicos das mais diferentes áreas do agro e inovação deslocam-se ao parque para ter acesso a novos conhecimentos”, pontua o presidente da Coopavel.

    Eventos

    Outubro: 17 a 19 Simpósio de Avicultura organizado pela Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia; 17 Treinamento Técnico de Hortaliças, promovido pelo IDR-Paraná; 19 a 21 Polo Têxtil Show, do Núcleo Setorial Têxtil da Acic; 20 Treinamento de Expositor By Seven; 23 a 27 Treinamento Técnico Saúde Animal, da Adapar; 24 a 27 Simpósio de Fruticultura do Paraná e 18 de novembro Congresso Cresol.

    E no dia 26 de novembro, a Coopavel fará, nas ruas do parque, o lançamento oficial da 36ª edição do Show Rural, agendado

    Fonte: Assessoria

  • Safra de verão deve ter aumento de plantio de soja, no Paraná

    Safra de verão deve ter aumento de plantio de soja, no Paraná

    Aumento da produção, ano após ano, deve-se, em parte, aos engenheiros agrônomos, que trabalham para garantir alimentos nutritivos e saudáveis à população; há mais de 20 mil profissionais registrados no Crea-PR.

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    A safra de verão 2023/2024 deve ter, mais uma vez, aumento do plantio de soja. De acordo com projeção do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab), aponta para uma elevação na área de soja e redução no milho. A previsão inicial é que as lavouras de soja e milho somem mais de 6,2 milhões de hectares, com a perspectiva de colheita de 25,4 milhões de toneladas.

    O Produto Interno Bruto (PIB) paranaense cresceu 9,16% no primeiro trimestre de deste ano e boa parte da expansão deveu-se ao setor agropecuário, que contribuiu com 38,32%. O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do Paraná atingiu, em 2021, R$ 180,6 bilhões, avançando, em média, 5% ao ano desde 2012.

    O aumento da produção agrícola deve-se à profissionalização dos produtores, às novas cultivares e equipamentos. Mas, há outro integrante na equação que soma números gigantescos: os engenheiros agrônomos. 

    “Com a crescente demanda por alimentos, o setor agrícola tem se tornado cada vez mais importante. Nesse contexto, o engenheiro agrônomo é um profissional fundamental para o sucesso do produtor rural. Ele é responsável por planejar, gerenciar e executar atividades relacionadas à produção agrícola, desde a escolha das sementes até a colheita e comercialização dos produtos”, ressalta o Engenheiro Agrônomo Orley Jayr Lopes, de Francisco Beltrão, coordenador da Câmara Especializada de Agronomia (CEA) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CEA).

    Orley levanta outro aspecto importante: o sucesso da produção começa antes mesmo do plantio. “Hoje, o foco está nas tecnologias para implantação das culturas, sejam elas extensivas (como as lavouras de grãos) ou intensivas (os hortifruti). Além disso, colheita, transporte, armazenamento e beneficiamento precisam de muita atenção e os Engenheiros Agrônomos são profissionais capacitados para contribuir com a cadeia produtiva, para que os alimentos cheguem à população com qualidade, rastreabilidade e em quantidade suficiente para atender à demanda.”

    Para o coordenador da CEA do Crea-PR, as orientações de um Engenheiro Agrônomo podem aumentar a produtividade da propriedade, reduzir os custos de produção e melhorar a qualidade dos produtos.  “Contar com os serviços de um Engenheiro Agrônomo pode ser uma vantagem competitiva para o produtor rural”, afirma.

    Agricultura sustentável

    Cesar Davi Veronese, engenheiro agrônomo de Cascavel, Conselheiro do Crea-PR e presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná (FEAPR) observa que as transformações na Agronomia, décadas atrás, eram lentas, mas que o cenário mudou. “Os Engenheiros Agrônomos estão envolvidos nas novas tecnologias, novas cultivares e com a tendência que chegou para ficar, os chamados bioinsumos [ou insumos biológicos, produtos naturais à base de micro e macroorganismos para a produção, o armazenamento e/ou o beneficiamento]. Os Engenheiros Agrônomos têm papel importante na demanda por uma agricultura sustentável”, pontua.

    Veronese, que é gestor de fiscalização da CEA do Crea-PR, acrescenta ainda a utilização crescente de drones, que aliados a aplicativos, estão revolucionando tarefas como o mapeamento de áreas, a conservação de solo e a pulverização de defensivos. “Tarefas que antes levavam cerca de 60 dias passaram a ser feitas em 15 dias, com mais precisão.”

    Novo perfil

    As rápidas transformações que estão chegando ao campo exigem um novo perfil de Engenheiro Agrônomo, segundo Cesar Veronese. “Com as tecnologias que não param de surgir, o mercado tem procurado profissionais especializados e adaptados a essa realidade. Isso exige preparação e capacitação constante para a pesquisa, a difusão de conhecimentos e a assistência técnica. Quem tiver vontade, amor pela Agronomia e se especializar, terá futuro promissor”, prevê Veronese.

    Números

    Segundo dados do Crea-PR, há mais de 20 mil Engenheiros Agrônomos no Estado. Desses 18.609, 84,7% são homens e 15,3% são mulheres. 

    Distribuição dos profissionais pelas Regionais do Crea-PR:Curitiba – 24,76%;Maringá – 17,87%;Cascavel – 15,58%;Londrina – 14,18%;Guarapuava – 7,83%;Pato Branco – 7,46%;Ponta Grossa – 7,22%;Apucarana – 5,09%.

    Fonte: Assessoria Crea-Pr

  • Innovar: Show Rural inspira uma das feiras que mais crescem no PY

    Innovar: Show Rural inspira uma das feiras que mais crescem no PY

    O Show Rural Coopavel foi o primeiro evento técnico dedicado a transmitir conhecimentos à agricultura no seu formato no Brasil. A primeira edição foi em 1989 e a partir de então seu modelo inspira outros eventos semelhantes pelas mais diferentes regiões do País.

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    O sucesso do Show Rural contagiou também líderes e empreendedores do Paraguai, que em 2017 viu surgir a Innovar, uma mostra de tecnologia que também emprega o método adotado em Cascavel, no Oeste do Paraná, de aproximar o agricultor das novidades desenvolvidas pelas indústrias ligadas à cadeia do agronegócio.

    O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, e o coordenador geral do Show Rural Coopavel, Rogério Rizzardi, acabam de receber a visita do coordenador geral da Innovar, Carlos Goméz. A finalidade de Carlos foi, além de estreitar laços, propor estudos para uma parceria que, confirmada, contribuirá para fortalecer ainda mais os dois eventos dedicados ao campo. A versão digital do Show Rural, de 2019, também já foi implementada na mostra de tecnologia paraguaia.

    Rizzardi esclareceu várias dúvidas de Carlos, que realiza a Innovar em Colonia Yguazú, no departamento de Alto Paraná, um dos estados recordistas na produção de grãos no país vizinho. Em sua primeira edição, em 2017, a feira recebeu 11 mil visitantes e na mais recente já foram 24 mil e 270 expositores. “Estamos muito animados com a acolhida e só temos a agradecer a gentileza do Dilvo e do Rogério. O Show Rural Coopavel nos inspira há anos”, segundo Carlos.

    Ainda durante a visita do coordenador da Innovar, Dilvo fez questão de ressaltar as similaridades do solo do Oeste do Paraná com a região onde acontece a feira paraguaia. “São muito parecidos e com semelhante potencial produtivo”, destacou o presidente da Coopavel. Dias atrás, o coordenador do Show Rural Digital, José Rodrigues da Costa Neto, esteve no Paraguai e se reuniu com Carlos e diretores de entidades ligadas à inovação e ao agronegócio do país vizinho.

    Fonte: Assessoria

  • Clima prejudica trigo; saiba o que a meteorologia prevê para os próximos dias

    Clima prejudica trigo; saiba o que a meteorologia prevê para os próximos dias

    Segundo a companhia de abastecimento (Conab), cerca de 35% do trigo semeado já foi colhido. No Rio Grande do Sul, a colheita já começou, porém com condições climáticas que prejudicam os trabalhos em campo e favorecem a incidência de doenças.

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    No Paraná, as altas temperaturas durante o ciclo resultaram em um menor perfilhamento e em São Paulo a colheita já atingiu 50%, mas a falta de chuvas bem distribuídas facilitou a incidência de pragas e doenças, pois chuvas torrenciais prejudicaram a polinização durante a fase de florescimento, resultando em parte do cereal colhido apresentando pH abaixo do esperado.

    Em Santa Catarina, as lavouras têm bom desenvolvimento. Na Bahia, a colheita avança e Minas Gerais está finalizando a colheita. Goiás e Mato Grosso do Sul já finalizaram.

    Temporais previstos entre esta sexta-feira (6) e domingo (8) em todo o Sul devem continuar a prejudicar o produtor de trigo da região. Os volumes podem ultrapassar 120 mm durante esses três dias, causando alagamentos e deslizamentos nos três estados. Essa chuva deve vir acompanhada de granizo e rajadas de vento acima de 40 km/h.

    Na semana, o volume em algumas áreas ultrapassou 100 mm durante a passagem da última frente fria, deixando o solo com excesso de umidade, principalmente no centro norte do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

    Em São Paulo o tempo deve ser mais chuvoso até terça-feira da próxima semana (10) e deve atrapalhar os trabalhos em campo, desacelerando a colheita. Já em Minas Gerais, temporais localizados até o início da próxima semana podem prejudicar a finalização dos trabalhos.

    Na Bahia, o tempo quente e seco deve contribuir com as operações em campo nesta reta final de colheita.

    Fonte: Canal Rural

  • Coopavel recepciona a maior safra de trigo de sua história

    Coopavel recepciona a maior safra de trigo de sua história

    A 15 dias do fim da colheita nas regiões Oeste e Sudoeste do Paraná, a Coopavel já recebeu em seus armazéns 180 mil toneladas de trigo e atingirá 240 mil toneladas em poucas semanas, a maior recepção do grão da história da cooperativa. “E isso tudo em um momento particularmente especial à cultura, quando o Brasil se aproxima da autossuficiência, o que deverá ocorrer, caso o ritmo atual seja mantido, em no máximo dois anos”, informa o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

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    No ano passado, a recepção do grão na cooperativa foi de 188,5 mil toneladas e agora, confirmadas as 240 mil toneladas, o crescimento então chegará a 27% em apenas um ano. “É uma alta fantástica, que mostra a evolução dessa cultura ao longo dos últimos anos. As empresas de pesquisa investiram muito e, atualmente, como mostrou a recente edição do Show Rural Coopavel de Inverno, há disponíveis no mercado cultivares com produtividade na casa de seis mil quilos por hectare, mais que o dobro da média nacional de 2,9 mil quilos/hectare”, conforme Dilvo.

    O crescimento da produção de trigo no Brasil nos últimos três anos é surpreendente, comprovando mais uma vez a rápida resposta que o agronegócio brasileiro, diante do avanço da pesquisa e do comprometimento dos seus produtores rurais, oferece aos indicadores nacionais e à sua balança comercial. “No passado, o País chegou perto da autossuficiência e nos últimos 30 anos, principalmente, virou um grande importador, chegando a trazer de fora 7,8 milhões de toneladas em uma única safra, a exemplo do que aconteceu em 2007. Mas de importador, o Brasil segue a passos largos para virar exportador em pouco tempo”, acentua o presidente da Coopavel.

    Avanço de 73,5%

    A produção de trigo cresceu 73,5% nos últimos três anos no Brasil. Ela saltou de 6,2 milhões de toneladas na safra de 2020 e agora atinge a marca de 10,8 milhões de toneladas. O consumo em território nacional neste ano será de 12,4 milhões de toneladas, o que ainda gera déficit entre produção e demanda de 1,6 milhão de toneladas. Há muito espaço ainda para crescermos no trigo. O Oeste e o Sudoeste do Paraná, que destinam cerca de 440 mil hectares à cultura, observa Dilvo, podem dobrar essa área e consolidar a sua liderança nacional no grão.

    Na safra de 2023, o Paraná assumirá a liderança na produção nacional do cereal, com 4,5 milhões de toneladas. Juntos, os três estados do Sul vão produzir perto de dez milhões de tonelada, ou 90% de tudo o que é colhido no País. Idealizador do Show Rural de Inverno, o maior palco para trigo e culturas indicadas para os meses frios do ano, Dilvo Grolli reafirma seu otimismo com o futuro da triticultura nacional. De acordo com ele, o Brasil dá passos determinantes para, além da autossuficiência, elevar consideravelmente a sua produção em tempo recorde e se tornar um exportador do grão que é conhecido e consumido pela humanidade há dez mil anos.

    Fonte: Assessoria

  • Fórum Bioinsumos no Agro reúne em São Paulo players para discutir setor

    Fórum Bioinsumos no Agro reúne em São Paulo players para discutir setor

    Com o intuito de compartilhar expertise e debater as perspectivas do setor de insumos biológicos no Brasil, associações do setor promovem o Fórum Bioinsumos no Agro, no dia 16 de outubro, no Teatro Sesi SP, no edifício sede da Fiesp. O Fórum contará com a participação de especialistas, pesquisadores e players da área de bioinsumos, setor que vem registrando no Brasil taxas de crescimento acima da média mundial.

    Com o crescente interesse em agricultura de baixo impacto ambiental, os bioinsumos têm se mostrado como uma alternativa viável para uma produção mais sustentável. Estudo realizado pela CropLife Brasil com a S&P Global projeta um valor de R$ 17 bilhões para o mercado de bioinsumos até 2030, com taxa de crescimento entre 2022 e 2023 de 23%.

    Os bioinsumos são produtos baseados em componentes biológicos, como microrganismos e extratos vegetais, utilizados para o controle de pragas e doenças, desenvolvimento de plantas e aumento da fertilidade do solo, potencializando os ganhos ambientais em toda a cadeia de produção.

    O setor de defensivos biológicos no Brasil tem previsão de encerrar a safra 2022/23 com um crescimento de aproximadamente 35% em comparação com a safra anterior, atingindo um valor superior a R$ 4 bilhões, segundo dados da CropLife Brasil. “Com o ritmo mais acelerado de expansão mundial, a taxa de crescimento médio do setor de biodefensivos no Brasil entre 2018 e 2022 foi de 63% frente a 12.5% da taxa internacional no mesmo período. Esse desempenho é impulsionado por diversos fatores, como a ampla adoção de bioinsumos por produtores de culturas como soja, milho, cana-de-açúcar, algodão, entre outras, algo que não é observado em outros países, segundo dados divulgados pela CropLife Brasil”, pontua a diretora de produtos biológicos na CropLife Brasil, Amália Borsari.

    No segmento de biofertilizantes e de produtos que contém biofertilizantes, o crescimento médio foi de 36% ao ano, entre 2019 e 2022, quando atingiu o faturamento de R$ 4,8 bilhões, de acordo com a Abisolo. Os resultados de produtividade e de qualidade obtidos a partir da sua utilização indicam que a adoção desses produtos só vai aumentar.

    “Acreditamos que o Fórum de Bioinsumos no Agro será um marco na disseminação do conhecimento sobre a utilização de bioinsumos como uma alternativa viável e sustentável na agricultura, como um espaço de intercâmbio de conhecimentos e experiências sobre essas tecnologias. O evento foi concebido para fornecer uma visão macro do setor, com um olhar de mercado, políticas públicas, desafio e oportunidades”, afirma o presidente do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP (COSAG), Jacyr Costa, que também preside o Conselho Consultivo do Fórum Bioinsumos no Agro.

    O evento terá quatro painéis nos quais serão discutidos o panorama atual do mercado no Brasil e no mundo, políticas públicas e regulamentação, além de debates sobre biofertilizantes, bioinoculantes e biodefensivos sob o ponto de vista de pesquisadores, usuários e indústria.

    Voltado a lideranças, produtores, profissionais do setor, acadêmicos, instituições de pesquisa públicas e privadas e demais interessados no tema, o Fórum Bioinsumos no Agro é gratuito e uma realização da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo), CropLife Brasil, Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

    O evento conta com o apoio da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo (AEASP), Conselho Científico do Agronegócio Sustentável (CCAS), Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Embrapa, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e Sociedade Rural Brasileira (SRB).

    Serviço

    Fórum Bioinsumos no Agro

    Data: 16 de outubro de 2023 (segunda-feira)

    Horário: das 9h às 12h50 – credenciamento às 8h

    Local: Teatro Sesi – Sede da Fiesp: Av. Paulista, 1313, São Paulo/SP

    Gratuito e exclusivamente presencial

    Programação preliminar (sujeita a alterações)

    08h00: Credenciamento

    09h00: Abertura

    Josué Gomes da Silva, Presidente da Fiesp Tirso Meirelles, Vice-presidente no Sistema FAESP/SENAR-SP Carlos Fávaro, Ministro da Agricultura e Pecuária (MAPA)

     

    Painel 1 – Panorama do Mercado de Bioinsumos

    Moderador: Fernando Lopes, Editor Agronegócios IM Business

     

    Panorama do Mercado Brasileiro e Mundial de Bioinsumos

    • André Dias, Diretor da Kynetec para a América Latina

     

    O Mercado de Bioinsumos na visão da indústria

    • Gustavo Herrmann, Diretor comercial da Koppert Brasil

     

    Painel 2 – Políticas Públicas: aspectos atuais e perspectivas

    Moderador: Arnaldo Jardim, Vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA)

     

    Debatedores:

    Cleila Guimaraes, Diretora de Bioindústria e Insumos Estratégicos da Saúde do MDIC

    Clenio Nailto Pillon, Diretor Executivo de Pesquisa e Inovação da Embrapa

    Carlos Goulart, Secretário de Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) 

     

    Painel 3 – Biodefensivos

    Moderador: Marcos Matos, CEO do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CECAFÉ)

     

    Biodefensivos na agenda ESG

    • Marcelo Morandi, Chefe de Relações Internacionais da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)

     

    Novas tecnologias no mercado de biológicos

    • Paulo Arruda, Professor da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 

     

    Painel 4 – Biofertilizantes e Bioinoculantes

    Moderador: Caio Carvalho, Presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG)

     

    Os Biofertilizantes na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas

    • Átila Mógor, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

     

    Os Ganhos Econômicos da Utilização de Inoculantes

    • Sólon Cordeiro de Araújo, Diretor Executivo da Associação Nacional dos Produtores e Importadores de Inoculantes (ANPII)

     

    A importância dos bioinsumos na construção e na recuperação da fertilidade dos solos

    • Fernando Andreote, Professor Doutor na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP)

     

    Encerramento

    Roberto Rodrigues, Professor emérito da Fundação Getúlio Vargas (FGV)

    Jacyr Costa, Presidente do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP (COSAG)

     

    Fonte: Agência Dino

  • Em celebração ao Cerrado, cidade de Porto Franco recebe três mil mudas de árvores

    Em celebração ao Cerrado, cidade de Porto Franco recebe três mil mudas de árvores

    Para celebrar os 25 anos de chegada no Brasil, a ADM – empresa global de nutrição humana e animal, juntamente com a Prefeitura de Porto Franco (MA), deu início a uma ação de sustentabilidade na cidade: o plantio de três mil árvores nativas do Cerrado em várias localidades do município. A iniciativa começou pela orla da Beira Rio de Porto Franco, cartão postal da cidade localizado às margens do Rio Tocantins, no simbólico 11 de setembro – Dia Nacional do Cerrado. A previsão é terminar o plantio das três mil mudas durante os próximos meses.

    As plantas foram doadas para a Prefeitura de Porto Franco, que fará o plantio por meio de uma parceria com a Secretaria de Agricultura (SEAGRI), com o objetivo de recuperar a mata nativa, aumentar o número de árvores frutíferas nas localidades, garantindo a criação de áreas verdes primordiais para a região. O projeto tem aderência às ações de sustentabilidade e de comemoração de aniversário da ADM, que visa apoiar ações educacionais e de conscientização ambiental, restaurar áreas degradadas e arborização urbana.

    Segundo Diego Di Martino, diretor de sustentabilidade da ADM para América Latina, Porto Franco tem uma grande relevância para a companhia por ser o município em que a empresa tem fábrica de processamento e armazenamento de soja do país, e é responsável por abastecer as regiões Norte e Nordeste, gerando mais de 200 empregos diretos. “Acreditamos na sustentabilidade e em nosso compromisso para com as comunidades nos locais onde atuamos. Estamos muito felizes em realizar esta iniciativa”.

    Além de Porto Franco, mais sete cidades onde a ADM concentra as suas principais operações são beneficiadas pelo plantio de mudas, iniciado no último ano: Campo Grande (MS), Colombo (PR), Joaçaba (SC), Rondonópolis (MT), Santos (SP), Uberlândia e Três Corações, ambas no estado de Minas Gerais (MG). Ao todo, a ADM irá doar 25 mil mudas em referência ao seu tempo de presença no Brasil.

    Fonte: Agência Dino

  • Deputado quer extinguir exigência de formação técnica para Médicos Veterinários e outras profissões.

    Deputado quer extinguir exigência de formação técnica para Médicos Veterinários e outras profissões.

    Em discussão na Câmara dos Deputados, autor justificou que as profissões incluídas na PL 3081/2022, “não oferecem risco à segurança, à saúde, à ordem pública, à incolumidade individual e patrimonial”. Autor quer extinguir exigência de formação técnica para Médicos Veterinários e outras profissões.

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    O Projeto de Lei 3081/22 revoga sete decretos-leis, 75 leis e partes de três normas que tratam da regulamentação de mais de uma centena de profissões. O texto está em análise na Câmara dos Deputados e, atualmente, está na Comissão de Saúde, onde foi apresentado apenas uma emenda em relação ao projeto que segue em tramitação.

    Em discussão na Câmara, autor justificou que as profissões incluídas na Projeto de Lei, “não oferecem risco à segurança, à saúde, à ordem pública, à incolumidade individual e patrimonial”. Autor quer extinguir exigência de diploma para Médicos Veterinários e outras profissões.

    De autoria do deputado Tiago Mitraud (Novo-MG) – que não foi reeleito em 2022 -, o PL 3081/22 foi apresentado no último dia 12 de dezembro e propõe a desregulamentação de inúmeras profissões, não apenas do Médico Veterinário, praticadas no país. 

    A proposta tem sido bastante criticada por diferentes segmentos. No site da Câmara, por exemplo, 97% dos participantes de uma enquete opinaram que discordam totalmente e apenas 2% disse que concorda totalmente. “Como a função política não precisa de qualificação, o deputado pensa que todas as profissões se exercem da mesma forma!”, aponta um cidadão em sua crítica ao projeto.

    Conforme a proposta, a ideia é desregulamentar “atividades que não oferecem risco à segurança, à saúde, à ordem pública, à incolumidade individual e patrimonial”. Entre as normas revogadas estão a Lei 5.194/66, que trata da profissão de engenheiro, e Lei 1.411/51, sobre o economista. “Ao impor barreiras de entrada [por meio de regulamentação], o exercício profissional fica limitado a condições que, muitas vezes, não refletem critérios que, de fato, tornam a prática mais segura”, afirmou o autor da proposta, o ex-deputado Tiago Mitraud (MG), na justificativa que acompanha o texto.

    Fim do diploma para veterinários

    Segundo a justificativa do autor, o Projeto de Lei apresentado tem o objetivo de remediar uma distorção criada pelo ordenamento vigente. É usual acreditar que certas profissões devem ser regulamentadas a fim de que se assegure a qualidade do serviço prestado. No entanto, devemos analisar a situação de modo a balizar seu real impacto.

    Ao impor inúmeras barreiras de entrada, o exercício profissional fica limitado a condições que, muitas vezes, não refletem critérios que, de fato, tornam a prática mais segura. O que ocorre é que grupos de interesse almejam uma fatia do mercado para seu exclusivo usufruto.

    O economista francês Frédéric Bastiat, ao se referir a políticas públicas bem intencionadas, traz uma importante ponderação. Em seu livro “O que se vê e o que não se vê” o autor reflete sobre ações estatais que à primeira vista tem ares de funcionalidade, porém, seus reais impactos passam despercebidos.

    No caso, o que se vê: grupos de profissionais alegando que, dadas as restrições impostas, irão garantir um nível de segurança e qualidade.

    O que não se vê: uma enorme massa de profissionais qualificados em busca de emprego e dispostos a oferecerem sua mão de obra proibidos de trabalharem por não atenderem aos critérios formais, que na grande maioria das vezes, não possuem correlação com a qualidade do serviço prestado.

    Alguém que apenas cumpra os critérios formais, mas não possui as competências necessárias para o exercício da atividade, poderá ir nesses mesmos clientes e mencionar que, apesar de não ter experiência, legalmente está apto para trabalhar. Isso gera um aumento de custo na economia e também uma barreira à entrada de novos prestadores de serviço, o que diminui a competição e aumenta os preços praticados.

    Nos casos em que as exigências legais são abusivas, ainda pode haver perda da qualidade, eliminando bons profissionais do mercado e privilegiando pessoas que cumprem requisitos tão somente burocráticos.

    Na relação de profissões citadas na sua proposta, estão as seguintes:

    – Leiloeiro (Decreto 21.981/32);

    – Engenheiro (Decreto-Lei 8620/46);

    – Arquiteto (Decreto-Lei 8620/46);

    – Atuário (Decreto-Lei 806/69);

    Fisioterapeuta e Terapeuta ocupacional (Decreto-Lei 938/69);

    – Jornalista (Decreto-Lei 972/69);

    – Economista (Lei 1411/51);

    – Químico (Lei 2800/56);

    – Músico (Lei 3857/60);

    – Massagista (Lei 3968/61);

    – Geólogo (Lei 4076/61);

    – Bibliotecário (Lei 4084/62);

    – Psicólogo (Lei 4119/62);

    – Corretor de seguros (Lei 4594/64);

    – Publicitário (Lei 4680/65);

    – Estatístico (Lei 4739/65);

    – Técnico de Administração (Lei 4769/65);

    – Relações Públicas (Lei 5377/67);

    – Medico-Veterinario (Lei 5517/68);

    – Arquivista (Lei 6546/78);

    – Radialista (Lei 6615/78);

    – Geógrafo (Lei 6664/79);

    – Técnico em Prótese Dentária (Lei 6710/79);

    – Meteorologista (Lei 6835/80);

    – Sociólogo (Lei 6888/80);

    – Fonoaudiólogo (Lei 6965/81);

    – Museólogo (Lei 7287/84);

    – Secretário (Lei 7377/85);

    – Técnico em Radiologia (Lei 7394/85);

    – Engenheiro de Segurança do Trabalho (Lei 7410/85);

    – Nutricionista (Lei 8234/91);

    – Guia de Turismo (Lei 8623/93);

    – Treinador de Futebol (Lei 8650/93);

    – Assistente Social (Lei 8662/93);

    – Educação Física (Lei 9696/98);

    Entidades criticam o Projeto de Lei que quer fim do diploma para veterinários

    Por outro lado, diversas entidades representativas se manifestaram contra o projeto e alegam que ele acaba com a fiscalização técnica dos profissionais, deixando a população à mercê de profissionais malformados ou até mesmo sem formação técnica. Além disso, foi criada uma petição pública contra a desregulamentação de profissões proposta pelo PL 3081/22.

    Quem quiser assinar a petição, deve acessar o link aqui. Os autores da petição alegam que a proposta, se aprovada, vai acabar com a fiscalização técnica dos profissionais, deixando a população “à mercê de profissionais malformados ou até mesmo sem formação técnica.

    O CRMV-BA coloca a situação como “temerária, caso fosse aprovada, a proposta deixaria em risco parcelas substanciais  da população brasileira que ficariam à mercê de pessoas não qualificadas  e sem diploma  para o exercício da Medicina Veterinária e de outras 30 profissões, como engenharia, psicologia e nutrição”. Em comunicada, ressalta ainda que, o médico veterinário atua como protetor da sociedade e da saúde das pessoas, dos animais e do meio ambiente.

    Em luta intransigente pela valorização e pelo fortalecimento profissional, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (CRMV/BA), coloca-se integralmente favorável ao arquivamento do PL 3081/2022. Tramitação.

    O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Saúde; de Trabalho; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    Fonte: Compre Rural