Categoria: Agricultura

  • Show Rural de Inverno vai ter 42 expositores na sua 5ª edição

    Show Rural de Inverno vai ter 42 expositores na sua 5ª edição

    Quarenta e dois expositores estarão presentes na quinta edição do Show Rural Coopavel de Inverno, o maior palco da triticultura brasileira e das culturas indicadas para os meses frios do ano. O evento técnico será realizado no centro tecnológico da cooperativa, no Km-577 da BR-277, saída para Curitiba, em Cascavel, no Oeste do Paraná, de 27 a 29 de agosto.

    “Durante três dias, triticultores, produtores rurais interessados em investir na cultura, técnicos e acadêmicos de cursos das ciências agrárias vão ter a oportunidade de conhecer as mais novas tecnologias e lançamentos para o trigo e culturas de inverno. As empresas de pesquisa e desenvolvimento investem, principalmente nos últimos anos, somas enormes para apresentar ao mercado variedades mais resistentes e produtivas. E os resultados têm sido excepcionais”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

    A média de produtividade brasileira fica na casa de 2,9 mil quilos hectare, a paranaense de 3,2 quilos/hectare e no Oeste do Paraná ela chega a 3,8 mil quilos por hectare. No Show Rural, por sua vez, há cultivares com performance de até seis mil quilos por hectare. “Essa diferença de produtividade se deve, em grande parte, à correta aplicação das novas tecnologias disponíveis. Esse potencial indica que o trigo, a cada ano, consolida-se como uma commodity de retorno significativo aos produtores e ao nosso País”, comenta o coordenador-geral do Show Rural de Inverno, o agrônomo Rogério Rizzardi.

    A produção brasileira em 2024 deverá chegar a 9 milhões de toneladas, mas o Brasil ainda precisará de cerca de 3,5 milhões de toneladas a mais para ser autossuficiente. “Temos uma margem interessante para crescer nessa cultura”, acentua o presidente Dilvo Grolli. Em sua quinta edição, o Show Rural Coopavel de Inverno apresentará 40 cultivares, a grande maioria de trigo, mas também estarão presentes culturas de aveia, triticale, centeio e plantas de cobertura. Gratuito, o evento terá abertura de portões, diariamente, a partir das 8h30. Estacionamento e almoço também serão gratuitos.

    Expositores

    Os expositores que confirmaram presença na quinta edição, são: Adama, Basf, Bayer, Bionat, Biotrigo, Biotrop, Corteva, FMC, Ihara, OR Sementes, Sumitomo, Raix, Syngenta, IDR-PR, Embrapa, DMS Tortuga, Cargil/Nutron, Agroceres, Alltech, Laboratório Prado, Parque Tecnológico Itaipu, Sebrae, Agromobility, Alltech, Cargill e Sumitomo (essas três também no Espaço Impulso), ADS Drones, Coopersystem, Eemovel, Fienile, Radek Systems, Tecexpert, Grupo PPG Educação, Claro, Magnólia, Vitrine Agroecológica, Nutriagro, Biocoop, CoopClean, Sementes Coopavel, Fertilizantes Coopavel e Rações Coopavel.

     

    Fonte: Assessoria

  • Vitrine de Agroecologia será uma das novidades do Show Rural de Inverno

    Vitrine de Agroecologia será uma das novidades do Show Rural de Inverno

    Uma vitrine de agroecologia, abordando temas ligados à agricultura sustentável, será uma das grandes atrações do 5º Show Rural Coopavel de Inverno, agendado para o período de 27 a 29 de agosto, em Cascavel, no Oeste do Paraná. Serão seis baterias técnicas apresentadas em dois períodos, pela manhã e à tarde, no dia 28 de agosto. A Vital, como é conhecida, está presente há mais de 20 anos e é um grande sucesso nas edições de verão do Show Rural.

    Cada uma das baterias, para públicos diferentes, vai trabalhar os seguintes assuntos: sistema de plantio direto para hortaliças, cultivo protegido, grãos sustentáveis, sistema de pecuária sustentável, sistema agroflorestal e mandala de plantas alimentícias não convencionais e plantas aromáticas. A expectativa é que cada turno tenha duração de três horas.

    A Vitrine Agroecológica está ligada ao convênio Vitórias (Vitrines Tecnológicas para a Agroecologia e Sustentabilidade), parceria entre Itaipu Binacional, IDR-Paraná e Fapeagro (Fundação de Apoio à Pesquisa). Com essa nova atração, o Show Rural Coopavel de Inverno vai atrair ainda mais a atenção de agricultores familiares, produtores orgânicos e pessoas ligadas à agricultura sustentável, informa a engenheira agrônoma da área de socioeconomia do IDR-PR (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná), Simone Grisa.

    De todo o Oeste

    Nessa primeira edição, a Vitrine Tecnológica  de Agroecologia contará com a participação de centenas de produtores rurais. Quatro roteiros estão em organização para permitir a participação de interessados nesses assuntos de toda a região, conforme Simone. Ônibus sairão, no início da manhã do dia 28 de agosto, de Foz do Iguaçu, Santa Helena, Marechal Cândido Rondon e Laranjeiras do Sul em direção a Cascavel.

    Paralelamente às baterias de temas da agroecologia, a Vitrine Tecnológica contará com outras atrações. Entre elas, estarão maquete de produção e certificação orgânica, plantas bioativas e bioconstruções. A vitrine é um projeto já consolidado com a participação de 14 parceiros, como institutos de pesquisa, universidades, organizações não governamentais, cooperativas e instituições de assistência técnica, além da Itaipu Binacional e Coopavel.

    “Essa é uma novidade importante, porque reafirma um histórico compromisso da nossa cooperativa e do Show Rural com a agricultura familiar e com a produção sustentável, que estão fortemente integradas à tradição agropecuária do Oeste e do Paraná”, acentua o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

    A quinta edição do Show Rural de Inverno terá abertura de portões, de 27 a 29 de agosto, a partir das 8h30. O acesso ao parque é gratuito, bem como a utilização de vagas do estacionamento. Como se trata de um evento de trabalho e de aprendizado, os visitantes serão convidados para almoçar no restaurante do parque, gratuitamente.

    Fonte: Assessoria

  • Otimização de processos é desafio à indústria de aves e suínos no Brasil

    Otimização de processos é desafio à indústria de aves e suínos no Brasil

    Cerca de 150 profissionais, pesquisadores e especialistas de sete estados brasileiros participaram no auditório do Show Rural Coopavel, em Cascavel, na quarta e quinta-feira, do Simpósio de Otimização do Abate e Processamento de Aves e Suínos, organizado pela Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia Avícolas. A abertura oficial da programação foi feita pela diretora de Projetos Especiais da Facta, Eva Hunka.

    Eva lembrou que a indústria de aves e suínos é um pilar fundamental da economia agropecuária brasileira, contribuindo para o abastecimento alimentar, a geração de empregos e o desenvolvimento tecnológico. Mas para que o País siga crescendo na área, de maneira sustentável, deve-se buscar a otimização dos processos de abate e processamento. O apontamento feito por Eva Hunka foi aprofundado em painéis e oficinas nos dois dias de evento.

    Do Brasil ao mundo

    O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, fez a palestra de abertura do Simpósio e destacou o papel estratégico e essencial do Brasil como um dos grandes provedores de alimentos sustentáveis para o mundo. A previsão que deve se confirmar em alguns anos é de o País se consolidar como o maior exportador de grãos e proteínas do planeta. Atualmente, o Brasil já atende as necessidades alimentares de um bilhão de pessoas e esse número deverá crescer ainda mais.

    A safra atual deverá colher entre 297,5 milhões de toneladas, mas em dez anos o Brasil deverá alcançar as 400 milhões anuais, fazendo do país “o maior supermercado do mundo”, como o governador do Paraná, Ratinho Júnior, tem afirmado em eventos dedicados ao agronegócio. Dilvo apresentou números que mostram o bom posicionamento do Paraná na produção de proteínas, principalmente de frangos e suínos, e do País como referência verde ao planeta.

    Eva Hunka destacou que o objetivo da Facta ao promover esse Simpósio foi proporcionar um ambiente de aprendizado e troca de experiências, no qual cada participante pudesse adquirir novos conhecimentos e insights capazes ser aplicados em suas respectivas áreas de atuação. A diretora de Projetos Especiais da Fundação também agradeceu aos patrocinadores (Ceva e Phibro), ao apoio da Coopavel, e da Comissão Organizadora, moderadores, corpo técnico, mantenedores e equipe da Facta.

    O evento contou com a participação de veterinários, agrônomos, zootecnistas, técnicos agrícolas, produtores rurais, empresários e executivos do segmento de aves e suínos, bem como professores, pesquisadores da área e outros profissionais. Os participantes são de cidades do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

    Fonte: Assessoria

  • Toledo é o maior produtor de alimentos do Paraná pelo 11º ano consecutivo

    Toledo é o maior produtor de alimentos do Paraná pelo 11º ano consecutivo

    Pelo 11º ano consecutivo, Toledo ostenta a condição de maior produtor de alimentos do Paraná, liderando o ranking estadual do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), que representa a soma do faturamento das  propriedades rurais instaladas no território do município. De acordo com os dados preliminares divulgados nesta quarta-feira (19) pela Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab) divulgado no começo da noite desta quarta-feira (21), este montante chegou a R$ 4.592.013.664,21 na safra 2022/2023, um aumento de 7,02% em relação ao período anterior.

    Novamente, os carros-chefe do VBP foram as cadeiras produtivas da suinocultura e da avicultura, com movimentação, respectivamente, de R$ 1.800.264.964,26 (39,20% do total) e R$ 1.085.286.839,22 (23,63%). Principais componentes da ração que alimenta frangos e porcos, os grãos também ocupam papel de destaque, com 230.584 toneladas de soja faturadas por R$ 503.404.071,28 (10,96%) e 685.400 toneladas de milho comercializadas por R$ 411.294.982,00 (8,96%).

    O prefeito Beto Lunitti entende que o resultado do VBP é a vitória de um conjunto de ações voltadas aos produtores rurais. “É momento de celebrar e parabenizar o homem e a mulher do campo, com seus saberes aplicados dentro da propriedade, movimentando várias cadeias econômicas e fazendo de Toledo o maior produtor de alimentos do Paraná. Soma-se a isso as ações promovidas pelo poder público, que, em nível municipal, dá guarida ao agronegócio em diversas questões, como a questão da infraestrutura das estradas rurais”, salienta. “Temos um ecossistema integrado, com produtores de grãos fornecendo insumos para os produtores de proteína animal, que é processada por aqui e rende muitas divisas para Toledo, com itens sendo exportados para mais de 170 países. Tudo isso nos coloca numa situação que requer muita responsabilidade na condução das políticas públicas do agronegócio, pois neste setor somos vistos como referências pelo Brasil e pelo mundo”, observa.

    Para o secretário do Agronegócio, de Inovação, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Diego Bonaldo, a liderança de Toledo no VBP em nível estadual também se deve a vários fatores. “Por detrás destes números está o trabalho de milhares de pessoas que, ao longo da nossa História, têm conduzido suas propriedades com excelência, diversificando sua produção. Por termos como característica o minifúndio, desde o início da colonização, temos um contingente expressivo de produtores que se dedicam diariamente para aumentar a produtividade, o que nos tornou referências em várias culturas, como a de suínos, aves, gado leiteiro e tilápia. Em Toledo, esta produção é escoada por estradas rurais de alta qualidade, sendo que mais de 400 quilômetros delas estão asfaltadas. Na ponta, isso representa ganhos de produtividade tanto para o agronegócio quanto para as agroindústrias, que não sofrem com atrasos na entrega dos produtos que vêm do campo”, detalha.

    Segundo o diretor de Desenvolvimento Agropecuário e Abastecimento, da Secretaria do Agronegócio, de Inovação, Turismo e Desenvolvimento Econômico, João Luis Nogueira, o cenário internacional contribuiu para o bom resultado de Toledo no VBP. “Neste período pós-pandemia, o preço de boa parte das commodities aumentou consideravelmente. Nossa produção de grãos foi impactada positivamente por este quadro, com resultados que se somam às cadeias produtivas da proteína animal. Merecem todos os aplausos o homem e a mulher do campo, que continuaram trabalhando em meio às adversidades, seja a Covid-19 ou o clima seco, que prejudicou a safra do milho”, saúda. “Vale destacar também a performance das nossas propriedades. Enquanto alguns municípios registraram queda no Valor Bruto da Produção Agropecuário de um ano para o outro, o de Toledo registrou crescimento expressivo, aumentando nossa distância para o segundo colocado do ranking”, comenta.

    Top 10 – Este levantamento de VBP é realizado pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Seab desde 1997 e, desde então, Toledo ficou em primeiro lugar no âmbito estadual em 25 oportunidades, sendo desbancada por Castro somente em 2009 e 2012. O município dos Campos Gerais aparece na segunda posição deste ranking, com Valor Bruto de Produção Agropecuária de R$ 3.907.757.408,25 (R$ 684.256.255,96 a menos que a Capital Paranaense do Agronegócio) – o pódio é completado por Cascavel (R$ 3.810.423.495,67).

    Outros três municípios da área de abrangência do escritório local da Seab estão entre os dez maiores VBP do Paraná: Santa Helena (4º, R$ 2.508.356.885,13), Marechal Cândido Rondon (7º, R$ 2.244.185.087,22) e Assis Chateaubriand (9º, R$ 2.046.357.891,30). Guarapuava (5º, R$ 2.477.491.080,79), Carambeí (6º, R$ 2.299.037.139,49), Dois Vizinhos (8º, R$ 2.067.701.541,70) e Tibagi (10º, R$ 1.843.662.763,82) fecham o “Top 10” que responde por 13.57% do VBP do Paraná, que chegou à marca de R$ 197,8 bilhões.

    Fonte: Assessoria

  • Globoaves investe na ampliação de incubatório em Formiga (MG)

    Globoaves investe na ampliação de incubatório em Formiga (MG)

    A Globoaves, uma das maiores produtoras e exportadoras de ovos férteis e pintos de um dia da América Latina, anunciou a ampliação de seu incubatório localizado na cidade de Formiga, no Centro-Oeste de Minas Gerais. Com um investimento de cerca de R$ 15 milhões, a unidade será modernizada e sua capacidade de produção aumentada. O projeto, que já está em andamento, prevê a conclusão das obras ainda neste ano.

    O presidente da Globoaves, Roberto Kaefer, destaca a importância do investimento para a companhia. “Estamos comprometidos em manter a nossa liderança no mercado avícola. Este investimento não só reforça nosso potencial de negócios, como também demonstra nosso compromisso com a inovação e a qualidade dos nossos produtos”, afirma Kaefer.

    Além de aumentar a capacidade de produção, a ampliação do incubatório permitirá um atendimento mais eficiente aos clientes. O superintendente operacional, Wilson Bockhorny, enfatizou os benefícios dessa expansão. “Com a modernização e ampliação das nossas instalações, nossa capacidade de produção irá praticamente dobrar. Isso nos permitirá atender nossos clientes com mais rapidez e eficiência, consolidando ainda mais a nossa presença no mercado”, explicou Bockhorny.

    A ampliação da unidade também terá um impacto positivo na economia local, gerando novos empregos na região. O coordenador da unidade de Formiga, Everton Sant’Anna, comenta sobre os benefícios sociais e econômicos para a comunidade. “Estimamos a criação de cerca de 100 novos postos de trabalho diretos e indiretos. Essa geração de empregos é fundamental para a economia local, trazendo mais renda e oportunidades para os moradores da região”, destacou Sant’Anna.

    Os moradores de Formiga e das cidades vizinhas receberam a notícia com otimismo. Para a comunidade local, a ampliação do incubatório da Globoaves representa um avanço significativo no desenvolvimento econômico e social da região. A expectativa é de que a nova fase da unidade impulsione ainda mais o crescimento da cidade, fortalecendo o setor avícola e gerando novas oportunidades de negócios.

    Com a conclusão da ampliação prevista para o final do ano, a Globoaves reafirma seu compromisso com a qualidade e a inovação. A empresa espera que, com essas melhorias, possa continuar crescendo e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da avicultura no Brasil, mantendo sua posição de destaque no mercado nacional e internacional.

    Fonte: Assessoria

  • Presidente do Sindiavipar participa de agenda para articulação de novos negócios na China

    Presidente do Sindiavipar participa de agenda para articulação de novos negócios na China

    O empresário Roberto Kaefer, presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), acaba de retornar da China, onde participou da Sial China, uma das maiores feiras de alimentos e bebidas que acontece naquele país há mais de 20 anos. Ele também teve a oportunidade de acompanhar a missão oficial do governo brasileiro em visita às autoridades daquele país.

    Kaefer passou três dias em Shangai, principal centro financeiro da China e um dos mais importantes do mundo, onde aconteceu a Sial. O empresário era um dos integrantes da delegação que viajou com a ApexBrasil em parceria com aAssociação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) e Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

    Feira

    Mais de 50 empresas brasileiras participaram da Sial China, entre os mais de 6 mil expositores da edição de 2024, realizada entre os dias 28 e 30 de maio e que reuniu cerca de 200 mil visitantes de todo o mundo. “Foram três dias intensos, mas muito produtivos para apresentar os produtos brasileiros”, comentou.

    O mercado chinês é o principal comprador dos produtos do agronegócio brasileiro. Só na avicultura, a Ásia responde por 35,86% das exportações, com um total de 1,79 milhões de toneladas em 2023, segundo a ABPA. Atualmente, 150 países compram frango e derivados produzidos no Brasil e os maiores compradores internacionais são China, Emirados Árabes Unidos, Japão, Arábia Saudita e África do Sul.

    Missão oficial

    Em Pequim, capital do país, Kaefer acompanhou a missão oficial do governo do Brasil durante o encontro com as autoridades chinesas. A visita foi comandada pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria,

    Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e contou com a presença dos ministros, como Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento), Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Márcio França (Micro e Pequenas Empresas) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), além dos presidentes da ApexBrasil, Jorge Viana, e da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli.

    Para Kaefer, foi uma importante oportunidade para que os representantes brasileiros pudessem apresentar às autoridades daquele país tudo o que o Brasil produz e oferece ao mercado internacional. “O objetivo, junto com a ABPA, era fazer uma representação do nosso setor perante os clientes chineses, que são os nossos maiores compradores”, destacou o empresário, ressaltando a importância da iniciativa do governo brasileiro para expandir ainda mais o comércio com a Ásia e, em especial, a China.

    O presidente do Sindiavipar explicou que os líderes chineses também pontuaram as demandas de consumo do país e as perspectivas para o futuro. “No setor de proteína animal, a previsão é de um crescimento anual de, no mínimo, 5% nas exportações para a China. O boi, o frango e os suínos têm um mercado bastante significativo”, comentou.

    Kaefer disse ainda que algumas das pautas diziam respeito a questões que devem impulsionar ainda mais a produção brasileira. “Participamos de reuniões com agentes do governo chinês e foi possível trocar ideias sobre os custos em cada um dos países”, explicou, ressaltando que em segmentos como a avicultura e a suinocultura, o custo do produto vivo chega a ser o dobro do verificado no Brasil.

    O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou o trabalho que vem sendo realizado em parceria com o setor avícola em todo o Brasil e, em especial, com o Sindiavipar, que hoje representa o maior volume produtivo no setor. “Pudemos mostrar para o governo brasileiro e para os importadores chineses a força dos nossos segmentos”, enfatizou, referindo-se às cadeias de produção de proteína animal.

    Sindiavipar

    O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) representa as indústrias de produtos avícolas. A carne de frango produzida no Paraná é exportada para 150 países.

    O processamento de aves no Paraná se concentra em 29 municípios e 35 indústrias. Além disso, a avicultura gera 95,3 mil empregos diretos e cerca de 1,5 milhão de empregos indiretos no Estado. São mais de 19 mil aviários, aproximadamente e 8,4 mil propriedades rurais distribuídas em 312 municípios paranaenses. As indústrias associadas ao Sindiavipar são responsáveis por 94% da produção estadual.

    Segundo o Relatório da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil ocupa o primeiro lugar no mercado global de carne de frango, sendo o principal exportador do produto.

    Fonte: Assessoria

  • Dia Nacional da Caatinga ressalta a importância ecológica deste bioma

    Dia Nacional da Caatinga ressalta a importância ecológica deste bioma

    No dia 28 de abril celebra-se o Dia Nacional da Caatinga. A data foi escolhida em homenagem ao professor João Vasconcelos Sobrinho, um dos pioneiros em estudos ambientais no Brasil. Esta inciativa remete à conservação da natureza que tem papel importante para o equilíbrio climático mundial. 

    A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro. Todos os biomas do Brasil estendem suas fronteiras para além do limite do país, com exceção deste bioma, que tem predomínio no Nordeste. Cobrindo cerca de 11% do território nacional, é habitado por 20 milhões de brasileiros e mais de 2 mil espécies de plantas e animais, como a famosa ararinha-azul (Cyanopsitta spixii).

    A Caatinga é a terceira região biogeográfica mais degradada do Brasil, restando 63% de vegetação nativa em 2020, segundo o MapBiomas.

    Segundo dados da pesquisa Contas de Ecossistemas, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Caatinga tem pelo menos 481 espécies de plantas e animais com risco de extinção, o que torna o bioma o terceiro mais ameaçado à sobrevivência da fauna e flora no País, perdendo apenas para o Cerrado e para a Mata Atlântica, respectivamente.

    “A preservação do bioma é de extrema importância, pois, além de sequestrar o gás carbônico (CO2) da atmosfera, contribuindo com a redução do aquecimento global, a Caatinga também é uma rica fonte de matérias-primas, como frutos silvestres, forragem, fibras e plantas medicinais, essenciais para o sustento das comunidades tradicionais e para todo o território brasileiro”, relata Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

    O bioma conta com aproximadamente 5.311 tipos de plantas e animais únicos, como o famoso tatu-bola, a jaguatirica e o carcará. “Se engana profundamente quem acredita que a Caatinga é um bioma pobre, seu ecossistema é valioso e não é encontrado em nenhuma outra região do mundo”, destaca Samuel Portela, coordenador técnico da Associação Caatinga.

    A Associação Caatinga desenvolve diversas iniciativas para preservar o ecossistema. Entre elas está o projeto “RPPN: Conservação voluntária: gerando serviços ambientais”, que visa ampliar e aprimorar a gestão de áreas protegidas legalmente, com foco nas Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs). 

    Segundo a Secretaria do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Estado (Sema), no Ceará, existem 55 espécies ameaçadas de extinção. Esses animais estão incluídos em uma chamada lista vermelha, que conta com cinco categorias: tartarugas marinhas, mamíferos marinhos, aves, anfíbios e répteis e mamíferos terrestres.

    “O Brasil assumiu o compromisso de proteger 30% dos seus biomas e recuperar 30% das áreas degradadas do país. A recuperação de ao menos dois milhões de hectares/ano é prevista pelo Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (Planaveg), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA)”, finaliza Vininha F. Carvalho.

     

     

    Fonte: Agência Dino

  • Para evitar fechamento de produções, Alep aprova proteção aos produtores de leite do Paraná

    Para evitar fechamento de produções, Alep aprova proteção aos produtores de leite do Paraná

    Os deputados estaduais aprovaram um projeto de lei que pretende proteger a cadeia produtiva do leite, incluindo entre 60 a 70 mil famílias que sobrevivem da atividade no Paraná.

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    O objeto é evitar o encerramento da produção de leite e queijo em milhares de unidades produtivas paranaenses, que causaria um grande impacto social e econômico no estado, o segundo maior produtor leiteiro do Brasil.

    A proposta 201/2024, encaminhada pelo Poder Executivo, altera a lei 13.212/2001 e foi votada na sessão plenária desta terça-feira (23). O projeto acaba com a isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), concedida a estabelecimentos que importam leite em pó e queijo muçarela.

    “Há uma situação muito séria hoje, que os produtores de leite vêm enfrentando, em todo o interior do Paraná e no Brasil, em função da importação de leite em pó. Vem criando um problema enorme na economia do Estado, principalmente do pequeno produtor de leite, que hoje praticamente está em situação falimentar”, ressaltou o presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSD).

    Segundo ele, o projeto visa algumas correções para poder minimizar o problema. “Talvez não seja em definitivo, mas pelo menos é um sinalizador do Governo, diante de todas as reivindicações que já foram feitas, inclusive com audiências públicas aqui e reuniões da Assembleia no interior do Paraná, para poder socorrer o pequeno produtor de leite”, acrescentou.

    Para o coordenador da Frente Parlamentar do Leite na Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Reichembach (PSD), os produtores de leite têm amargado prejuízos incalculáveis e a medida apresentada pelo Governo terá um efeito importante, devolvendo o otimismo aos produtores.

    O preço do leite pago aos produtores, os custos elevados de produção e a importação de leite em pó, principalmente de países do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Paraguai, são alguns fatores que desencadearam a crise do leite no país.

    O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de leite, com mais de 34 bilhões de litros por ano, com produção em 98% dos municípios brasileiros, tendo a predominância de pequenas e médias propriedades. Enquanto no Paraná são mais de 4 bilhões de litros, representando a cadeia produtiva mais importante para os agricultores familiares do estado.

    Segundo o Governo, a medida reequilibra a oferta dos produtos no Paraná, bem como a proteção da produção nacional.

     

    Fonte: Assessoria Alep

  • Coopavel conquista prêmio de melhor assistência técnica em suínos do Brasil

    Coopavel conquista prêmio de melhor assistência técnica em suínos do Brasil

    O médico veterinário Gustavo Bernart, da Coopavel, foi eleito o melhor profissional em Assistência Técnica em Suínos do Brasil pelo Quem é quem, o oscar do cooperativismo nacional. O anúncio dos vencedores das 12 categorias do prêmio foi feito na última terça-feira, 17, na Lar Centro de Eventos, em Medianeira. A revelação dos campeões foi uma das primeiras atividades do Avesui América Latina 2024, organizada pela Gessulli Agribusiness, editora especializada de comunicação com 115 anos de história.

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    Gustavo tem 13 anos de experiência profissional e está na Coopavel há dez anos. Ele é filho de suinocultores e reconhecido pelos seus colegas e produtores que atende como dedicado, proativo e bastante atento aos detalhes. É também um estudioso, porque sempre está à procura de novas informações e conhecimentos para compartilhar. “Fico muito feliz com a conquista do Gustavo. É um profissional talentoso e comprometido. Parabéns a toda a equipe da área de fomento de suínos e da Coopavel pelo empenho e dedicação”, diz o presidente Dilvo Grolli.

    Reconhecimento

    “A importância de ganhar um prêmio como esse é o reconhecimento ao que estamos fazendo no dia a dia. É a comprovação de que o trabalho está no caminho certo. Estou convicto que sozinhos não ganhamos nada e que as conquistas vêm, sim, de uma boa equipe e de produtores comprometidos”, diz Gustavo. “Quando estamos unidos, crescemos, e as vitórias então virão naturalmente.

    Esse prêmio é de toda a Coopavel, dos diretores e colegas”. A Coopavel também foi classificada entre as melhores na categoria Marketing, ação, varejo e consumo com a linha de linguiças Chef do churras.

    A diretora da empresa organizadora do Quem é quem, que chegou à sua oitava edição, Andrea Gessulli, lembrou do compromisso da empresa fundada pelo avô, Oswaldo, de trabalhar sempre com foco na excelência e inovação. “Com nossas revistas especializadas, praticando jornalismo de alto nível, entendemos que contribuímos com avanços ao agronegócio nacional”, pontuou Andrea. A memória de Oswaldo foi lembrada durante a abertura oficial da Avesui América Latina, realizada em sua 23ª edição. “Obrigado a todos que confiam em nossos produtos e são parceiros da Gessulli há tantos anos”, destacou a diretora.

    Quem é quem

    A análise dos trabalhos e elaboração dos rankings das premiações da Gessulli são feitas pela Esalque USP, de São Paulo, considerada uma das mais conceituada instituições de ensino das áreas agropecuárias do País. O responsável é o professor Iran José Oliveira da Silva, que, sobre a oitava edição do Quem é quem, afirmou que essa é uma tarefa difícil pela avaliação dos mais diferentes quesitos, do social à inovação.

    Uma das novidades dessa edição foi a categoria Grãos. Além da Coopavel, outras finalistas foram Lar, Aurora, Frimesa, Copagril, C. Vale e Primato.

     

    Fonte: Assessoria

  • Show Rural de Inverno terá sua quinta edição de 27 a 29 de agosto

    Show Rural de Inverno terá sua quinta edição de 27 a 29 de agosto

    A quinta edição do Show Rural Coopavel de Inverno já tem data para acontecer: 27 a 29 de agosto, no parque tecnológico da cooperativa, localizado na BR-277, km-577, na saída para Curitiba, em Cascavel, no Oeste do Paraná. A definição da data acaba de ser feita pelos diretores da mostra de tecnologia, Dilvo Grolli e Rogério Rizzardi.

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    “A partir de agora, começamos a pensar em novidades que serão agregadas ao maior palco para as culturas de inverno do Brasil”, afirma Dilvo. O evento busca apresentar a triticultores, produtores rurais, técnicos, mulheres e filhos de agricultores, as mais recentes novidades em culturas desenvolvidas para performar nos meses frios do ano.

    As empresas expositoras apresentarão o melhor em cultivares, entre outras, de trigo, triticale, aveia e plantas de cobertura. Técnicos especializados falarão das características das novas tecnologias empregadas e dos resultados previstos. Os visitantes também terão a chance de aprender mais sobre manejo e mercado. “Com o avanço das tecnologias, a produtividade do trigo consolida a importância dessa commodity no portfólio da produção brasileira”, destaca Dilvo Grolli.

    Gratuita

    A exemplo do que ocorre no Show Rural de Verão, o de Inverno não cobrará pelo acesso ao parque nem pelo uso das vagas de estacionamento. “Estamos otimistas com essa quinta edição, que tem tudo para ser a melhor já realizada. Nesses anos todos, pudemos aprimorar pontos importantes dessa mostra de tecnologia, tudo com a finalidade de oferecer aos produtores rurais a melhor experiência durante a visita ao evento”, destaca o coordenador geral, o engenheiro agrônomo Rogério Rizzardi.

     

     

    Fonte: Assessoria