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  • Frente Parlamentar apresenta ferramenta para fiscalizar os contratos de pedágio no Estado

    Frente Parlamentar apresenta ferramenta para fiscalizar os contratos de pedágio no Estado

    A Frente Parlamentar da Engenharia, Agronomia, Geociências e da Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa do Paraná apresentou uma ferramenta que pode auxiliar os usuários das rodovias pedagiadas do Estado a fiscalizar o cumprimento dos contratos. Ainda em fase de desenvolvimento, o site deverá permitir a interação com a população, que poderá se informar sobre as condições das estradas ou acompanhar a realização de obras, por exemplo. A apresentação ocorreu durante uma reunião realizada nesta segunda-feira (01) no Poder Legislativo com o objetivo de debater melhores práticas para fiscalizar os contratos das novas concessões dos pedágios nas rodovias do Paraná, sempre com a colaboração do setor produtivo e entidades ligadas à Engenharia.

    A ferramenta deve funcionar como um mapa interativo de marcações georreferenciadas, trazendo informações sobre a concessão, como o lote, preço, trechos, tipo de intervenção, ano da entrega, entre outros.  De acordo com o coordenador da Frente Parlamentar, deputado Fabio Oliveira (Podemos), a ideia é criar um observatório dos pedágios, reunindo a colaboração do poder pública, de entidades de classe, do setor produtivo e da população para participar ativamente da fiscalização das obras dos pedágios no Estado.

    Para o parlamentar, é consenso a necessidade de um mecanismo que seja alimentado com informações. “Percebemos no contrato anterior de pedágio a dificuldade da população de acompanhar efetivamente se as obras estavam sendo executadas dentro do cronograma. Agora, queremos democratizar essa informação. Que a população possa entrar em uma plataforma e ver o momento em que a obra está, inclusive com a informação se ela está sendo executada dentro do cronograma”, explicou Oliveira.

    O encontro reuniu representantes da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), Instituto de Engenharia do Paraná (IEP-PR), Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) e Sistema Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná).

    Segundo Fabio Oliveira, a presença de entidades de classe e do setor produtivo é importante para assegurar padrões de qualidade e transparência. Para ele, isso pode evitar que a população paranaense não seja prejudicada com obras inacabadas. Com base nestas informações, a Frente Parlamentar quer monitorar o uso de materiais, assegurar a conformidade dos padrões de qualidade e fornecer recomendações técnicas que resultem em um planejamento mais eficiente para as obras.

    Apoio

    A iniciativa conta com o apoio de diversos órgãos do Estado. O presidente do Crea no Estado, Clodomir Ascari, lembrou que órgão tem mais de 75 mil profissionais registrados. “A população quer saber como essas obras vão acontecer e como serão geridas. Nesse momento, é importante que o Crea participe também como um agente fiscalizador, apoiando e sugerindo possíveis alterações, caso sejam necessárias. Então, nós certamente estaremos junto, apoiando essa iniciativa para que a população tenha o conhecimento do que ocorre”, disse.

    Na opinião do superintendente de assuntos estratégicos da FIEP, João Arthur Mohr, os problemas ocorridos na antiga modelagem não podem se repetir. “O que aconteceu no outro contrato não pode acontecer agora, sem o acompanhamento da sociedade. Este é um papel fundamental das entidades e da Assembleia Legislativa”. 

    O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) afirmou que o debate das rodovias é o mais importante quando se trata de infraestrutura. “Alertamos sobre os problemas que já estamos enfrentando no início da concessão. Se não estudarmos o que vem por aí, vai piorar o que não está bom”, disse.

    Também participaram do encontro o deputado Alisson Wandscheer (Solidariedade), o vice-presidente e coordenador do conselho de infraestrutura da FIEP, José Alberto Pereira Ribeiro, o superintendente da Faciap, Luciano Justino, o gerente de Desenvolvimento Técnico da Ocepar, Flávio Turra, o presidente da IEP, José Carlos Dias Lopes da Conceição, além do representante da Fetranspar, Coronel Manoel Jorge dos Santos Neto.

    Fonte: Assessoria

  • Idosos aprendem como combater o cibercrime e navegar com segurança na internet

    Idosos aprendem como combater o cibercrime e navegar com segurança na internet

    Uma turma animada, atenta e muito curiosa participou, na manhã desta sexta-feira (28), da nova edição do “Workshop Uso Seguro e Consciente da Internet – curso gratuito para pessoas idosas”, realizado na Assembleia Legislativa do Paraná. A sensação de anonimato – aliada a falta de cuidados dos usuários – tem permitido o roubo de senhas bancárias, invasão de computadores, disseminação de vírus, levando centenas de criminosos a publicarem conteúdos ofensivos de todo tipo contra milhares de pessoas, famosas ou não. Os idosos são as vítimas preferidas dos golpistas.

    Preocupações semelhantes as demonstradas por idosos, que realizaram o curso na última quinta-feira (27), foram reveladas pelos participantes do dia de hoje. “Esses esclarecimentos são muito importantes”, declarou a aposentada Elizabeth Ell, que reside em Matinhos, no Litoral do estado, e veio até Curitiba para aprender mais sobre navegação segura na internet. “Não tenho maldade, acredito nas pessoas, tenho boa-fé, e já acabei sofrendo tentativas de golpes. Por isso, estou sempre buscando informações para me proteger”, contou. Quem também não deixa mais de se atualizar, especialmente na área de informática, é a aposentada Emídia Santos Ferreira, de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Ela contou que além de mensagens oferecendo empréstimos, e outras vantagens duvidosas, que chegam todo tempo no celular, foi abordada na rua por um casal “com muita conversa e insistência”. Eles tentaram convencê-la a passar dados pessoais e apresentaram o “famoso bilhete premiado”. “É muito bom aprender. Assim, sabemos nos defender dessas pessoas”, reforçou Emídia. Já o aposentado Almir Vicente Neves veio até a Assembleia por indicação do filho: “Ele, como bom filho, percebe as dificuldades que tenho com esse mundo virtual, e me encaminhou as informações sobre o curso”. “Hoje até para estacionar um carro em Curitiba o aposentado depende de um aplicativo. Caso contrário é multado. Não podemos mais ficar fora dessa era digital”, relatou. Aliás, essa é a grande reclamação de Neves. “Tudo está virando ‘aplicativo’. Isso traz muita dificuldade para os idosos”, reclamou em tom bem-humorado. 

    Proteja as informações pessoais

    O workshop, que não tem nenhuma taxa, é uma iniciativa da Assembleia Legislativa, através do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado, em parceria com a Celepar e o Governo do Estado. Com linguagem didática e muitos exemplos, os técnicos Sérgio Luís dos Santos Oliveira e Ataíde Prestes de Oliveira Júnior, da Celepar, falaram para essa turma sobre as práticas de golpes e apresentaram dicas fáceis, que aumentam a segurança. Ambos reforçaram ser fundamental saber proteger informações pessoais. Isso inclui evitar compartilhar dados sensíveis, como números de documentos, senhas ou informações financeiras, em sites não seguros ou suspeitos. Utilizar senhas fortes e atualizá-las regularmente também é uma medida básica de segurança. Os técnicos fizeram uma explanação didática de diversos casos já registrados na imprensa, reiterando que o uso seguro da internet envolve a adoção de medidas proativas para proteção dos nossos dados. Demonstraram que para praticar os golpes, os criminosos coletam o que cada um expõe na internet, desde fatos sobre a família até imagens de viagens.

    O delegado-chefe Emmanoel David, da Delegacia de Estelionatos da Polícia Civil do Paraná (PCPR), especialista na área, que fez nova palestra no dia de hoje, insistiu que “a prevenção é o melhor remédio para evitar ser mais uma vítima dos criminosos da internet”. Ele mostrou dados que apontam que, em 2022, foram registrados quase 2 milhões de golpes de estelionato, apresentou casos verídicos de golpes e detalhou procedimentos que contribuem para a proteção dos dados. Por diversas vezes, reforçou a necessidade de que as pessoas entendam mais sobre os cibercrimes, buscando meios para evitá-los e combatê-los. O delegado explicou que nos golpes eletrônicos, as ações criminosas envolvem, principalmente, as redes sociais, como por exemplo, o cibercrime conhecido como phishing. Esse golpe consiste em tentativas de fraude para obter ilegalmente informações como número da identidade, senhas bancárias, número de cartão de crédito, entre outras, por meio de e-mail com conteúdo duvidoso. Relatou como, geralmente, se dá o golpe dos nudes (ou das novinhas). Nesta ação, o criminoso, que muitas vezes finge ser uma jovem mulher, entra em contato com a vítima (geralmente homens) e após troca de mensagens envia fotos íntimas. Em seguida, um suposto parente (que se diz pai) ou falsa autoridade policial entra em contato dizendo que a jovem era, na verdade, menor de idade. Os golpistas passam a encaminhar mensagens cobrando valores para que as vítimas não sejam expostas ou acusadas de terem cometido o suposto crime. A vítima perde dinheiro e fica com vergonha de denunciar. “Um empresário de Curitiba chegou a perder R$ 2 milhões num golpe da novinha”, contou. O especialista explicou ainda como é aplicado o golpe da troca de foto do WhatsApp, o do falso empréstimo, do amor, do falso emprego, do leilão do automóvel, do bilhete premiado, do falso PIX e falou sobre o uso de links falsos na internet. “Vocês precisam tomar cuidado”, frisou.

    Novas edições de cursos de informática voltados para o público idoso serão realizadas, informou a advogada Rose Traiano, presidente do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Assembleia, hoje no encerramento das atividades. Segundo ela, diante da grande procura de interessados no tema, e solicitações recebidas, já está sendo analisado pelo Conselho em conjunto com a Celepar uma proposta visando a promoção de workshops com conteúdos estruturados em vários níveis – inicial, intermediário e avançado. “Nosso objetivo é contribuir com a inclusão social e digital, garantindo segurança para os idosos, que não podem ficar fora da internet”, declarou. “Há muitas plataformas, especialmente do próprio Governo, que oferecem facilidades sobre serviços públicos, pagamentos e informações culturais. O idoso precisa conhecê-los, aprender a acessá-los de forma segura. Por outro lado, há uma evolução contínua da tecnologia, o que exige um constante aprendizado”, explicou. O assessor Leandro Pereira Beguoci, da diretoria da Celepar, também ressaltou a importância do curso, lembrando que exerce um papel essencial na cidadania digital porque um olhar especial para a faixa etária com maior vulnerabilidade. “O futuro deve ser compartilhado com todas as pessoas”, observou. “É muito bom ver numa sexta-feira (pela manhã) essa casa cheia, com pessoas dispostas a aprender”, acrescentou.

    O que diz a legislação

    Dados divulgados pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos no início de junho revelam que o órgão já recebeu, em 2024, mais de 21 mil denúncias de violações deste tipo contra idosos. Mulheres são a maioria das vítimas. Talvez por isso, as informações sobre a legislação que pune os criminosos, outro ponto tratado durante o curso, chamou bastante a atenção dos participantes, que fizeram diversos questionamentos.

    Para combater os crimes cibercrimes, o Brasil já conta com uma série de leis. A primeira delas é a Lei dos Crimes Cibernéticos (Lei 12.737/2012), conhecida como Lei Carolina Dieckmann, que tipifica atos como invadir computadores, violar dados de usuários ou “derrubar” sites. Existe ainda o chamado Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) regulamentando os direitos e deveres dos internautas. Ele protege os dados pessoais e a privacidade dos usuários. Dessa forma, somente mediante ordem judicial pode haver quebra de dados e informações particulares existentes em sites ou redes sociais. Há também a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei 13.709/2018) dispondo sobre o tratamento dos dados pessoais, inclusive em meios digitais, de qualquer pessoa física ou jurídica. A LGPD proíbe que as empresas mantenham dados de terceiros, como clientes, fornecedores e funcionários, em suas bases, sem o devido consentimento. Para uma loja poder manter um cadastro de clientes, por exemplo, necessita de uma autorização expressa de cada pessoa para isso.

    Ao vivo na TV Assembleia

    O curso transformou o espaço do Plenário numa grande sala de aula e foi realizado em alusão a campanha “Junho Violeta”, implementada no Paraná através da Lei estadual nº 20.252/2020. Essa ação tem a finalidade de conscientizar sobre a realidade de crimes cibernéticos, bem como, alertar sobre os direitos das pessoas. A lei, discutida e aprovada pelo Poder Legislativo, visa garantir dignidade e respeito à pessoa idosa, além de promover ações, combater a violência e defender os direitos do idoso. Para lembrar a data, a Assembleia Legislativa permaneceu iluminada pela cor durante parte do mês, e também promoveu o workshop.

    No início do evento, a Comissão Executiva da Assembleia, formada pelos deputados Ademar Traiano (PSD), presidente da Assembleia; Alexandre Curi (PSD), 1º secretário; e Maria Victoria (PP), 2º secretária, deu as boas-vindas aos participantes através de mensagens em vídeo, exibidas na abertura do curso. Os parlamentares enalteceram a importância da capacitação e o papel do Legislativo na consolidação da cidadania, bem como, o êxito das atividades que vem sendo promovidas em conjunto com a Celepar. Quem também deu seu recado aos participantes, de forma on-line, foi o deputado estadual Cobra Repórter (PSD), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; e o diretor-presidente da Celepar, André Gustavo Garbosa, que elogiou os bons resultados alcançado com a parceria estabelecida.

    Ministrado na manhã desta sexta-feira (28), o workshop foi transmitido ao vivo pela TV Assembleia e redes sociais oficiais, e já está disponível no canal do YouTube, podendo ser acessado, de qualquer região e em qualquer horário. É só clicar no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=tGoAhIBthPo Lá também você encontra o vídeo que registra a edição do curso ministrado no dia 27. Confira: https://www.youtube.com/watch?v=UBwG_ZmTCEA

    Fonte: Assessoria

  • Assembleia promove curso gratuito para idosos sobre segurança na internet nesta quinta (27) e sexta-feira (28)

    Assembleia promove curso gratuito para idosos sobre segurança na internet nesta quinta (27) e sexta-feira (28)

    O mês de combate à violência contra a pessoa idosa – quando acontece a campanha do “Junho Violeta”, encerra com uma programação muito especial na Assembleia Legislativa do Paraná: será realizado o “Workshop Uso Seguro e Consciente da Internet – curso gratuito para pessoas idosas”, que acontece na quinta (dia 27) e na sexta-feira (dia 28). Os participantes terão a oportunidade de tirar dúvidas na hora de navegar pela internet, aprendendo a redobrar os cuidados para evitar golpes na web. Em 2024, a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos já recebeu mais de 21 mil denúncias de crimes cibernéticos. contra idosos. Mulheres são a maioria das vítimas.

    As aulas que serão ministradas nesta semana fazem parte da programação da nova edição do Workshop Conecta+ voltado para quem tem mais de 60 anos e possui um aparelho de celular, ou costuma navegar na rede mundial de computadores através de outros equipamentos eletrônicos. O curso, que não tem nenhuma taxa, é uma iniciativa da Assembleia Legislativa, através do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado, em parceria com a Celepar e o Governo do Estado, e ocorre em alusão a campanha “Junho Violeta”, implementada no Paraná através da Lei estadual nº 20.252/2020.

    Essa campanha tem o objetivo de conscientizar sobre a realidade de crimes cibernéticos e alertar sobre os direitos das pessoas. A legislação, discutida e aprovada pelo Poder Legislativo, visa garantir dignidade e respeito à pessoa idosa, além de promover ações, combater a violência e defender os direitos do idoso. Para lembrar a data, a Assembleia Legislativa permanece iluminada pela cor durante parte do mês de junho. As principais denúncias registradas junto ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania revelam, de acordo com secretário Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa do órgão, Alexandre da Silva, a aplicação de golpes pelo país em que se pedem empréstimos consignados ou de pessoas que se se fingem por familiares, algumas vezes até falando de sequestros. Ele diz que muitas vezes a vítima tem vergonha de contar que sofreu um golpe.

    Como evitar golpes na web

    Aos participantes do “Workshop Uso Seguro e Consciente da Internet – curso gratuito para pessoas idosas” serão apresentadas dicas para evitar uma tentativa de golpe por ter se conectado numa rede Wi-Fi desconhecida, por exemplo. Também serão dadas informações que garantem uma navegação em sites, aplicativos e redes sociais. Quem vai abordar o assunto é o delegado-chefe Emmanoel David, da Delegacia de Estelionatos da Polícia Civil do Paraná (PCPR), especialista na área. Ele relatará os detalhes dos golpes mais comuns hoje e dará dicas que contribuem para a segurança de todos. O delegado-chefe vai explicar a importância do controle dos sites utilizados, prevenindo e diminuindo bastante os potenciais perigos durante a utilização da internet. Seja por motivo de compras, comunicação com familiares e amigos, trabalho, estudo ou lazer.

    A advogada Rose Traiano, presidente do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Assembleia, que destaca a importância do workshop, sublinha que o curso será realizado durante o “Junho Violeta”, mês de combate à violência contra a pessoa idosa. “Gostaria de lembrar que crimes virtuais também são uma forma de violência”, alerta. “Nesta nova edição do workshop teremos duas turmas, uma no dia 27 e outra no dia 28. Esperamos todos!”, frisou. A presidente do Conselho de Ações Solidária explica que a finalidade é contribuir para reduzir a insegurança que muitos idosos sentem em relação ao uso do celular, do computador, o que os impede de se conectar ao mundo digital. “A inserção nesse universo promove uma melhor interação social, além de estimular a memória, cognição, raciocínio e proporcionar mais qualidade de vida”, complementou.

    O diretor-presidente da Celepar, André Gustavo Garbosa, enaltece a importância da parceria. De acordo com Garbosa, “o curso de capacitação dos idosos já é uma marca da ação social da Celepar e símbolo do seu compromisso com os paranaenses de todas as idades. Sozinha, a Celepar já fez e faz muito. Mas, com parceiros, essa força se multiplica, especialmente com um parceiro como a Assembleia Legislativa do Paraná”. “Essa parceria com a Assembleia aumenta a legitimidade da iniciativa, visto que é feita com a Casa de todos os paranaenses, e o seu impacto, já que a Assembleia chega a todos os municípios do Estado. É um orgulho para nós, da Celepar, ter um parceiro tão forte, expressivo e respeitado como o Legislativo paranaense”, acrescentou.

    Inscrições encerradas

    As inscrições superaram as expectativas, para as duas turmas – a do dia 27 (quinta-feira), as 13h30: e do dia 28 (sexta-feira), as 8h30, e já forma encerradas.  O curso será realizado no Plenário da Assembleia, espaço onde acontecem as votações de projetos de lei e as principais deliberações do Parlamento estadual, reunindo os 54 deputados paranaenses.  Ali já foram promovidos outros eventos destinados a atualização e formação de idosos sobre o tema. Também é neste local que ocorrem solenidades e audiências públicas.

    A Celepar já realizou treinamentos em tecnologia para mais de 15 mil idosos, em dez anos, em quase uma centena de municípios paranaenses. A iniciativa faz parte do Programa de Inclusão Social e Digital da Pessoa Idosa, criado pela companhia em 2013. O curso de smartphones para idosos é realizado em diversas cidades paranaenses. Durante as aulas de inclusão digital, que já foram promovidas na Assembleia Legislativa do Paraná em parceria com a Celepar, e direcionadas para quem tem pouca ou nenhuma experiência com os aparelhos eletrônicos e a navegação na rede de internet, os participantes contaram com a ajuda de um tutor – colaboradores da Celepar treinados para esse processo educacional e formador. Ou seja, alguém que auxilia o idoso a entrar nos equipamentos e nos aplicativos, de forma segura e eficiente. Esse tutor fica junto durante o aprendizado.

    Fonte: Assessoria