Categoria: Cultura

A Agência do Trabalhador da Cultura (ATC), primeiro posto avançado no país da Agência do Trabalhador voltado para a economia criativa, lançou um site próprio . O portal já está no ar com 41 vagas nos segmentos de Arquitetura, Design, Literatura, Música, Entretenimento, Moda, Publicidade e Rádio e TV. Ele foi desenvolvido pela Celepar.

O site da ATC conta com notícias, serviços, vagas e dados do mercado de trabalho, da cultura e da economia criativa. Para quem busca uma colocação no mercado, o site da Agência do Trabalhador da Cultura será o espaço ideal devido à variedade de vagas. “Quem navega pelo site à procura de uma vaga terá noção das vagas ofertadas, identificará a especificidade e saberá se o local de trabalho fica próximo à sua residência”, explica Raphael Dotto, gestor da Agência do Trabalhador da Cultura.

• MIS-PR recebe programação do Dia Internacional da Animação

Distribuídas em várias regiões e bairros de Curitiba, as vagas estão geolocalizadas nos bairros Bacacheri, Bigorrilho, Centro, Fanny, Mercês, Seminário e Uberaba. As empregadoras são empresas do varejo de literatura, moda e música. Há vagas para profissionais da área do ensino de música, com habilidades e conhecimentos em bateria e cordas. No setor do entretenimento, empresas produtoras e organizadoras de grandes espetáculos buscam designers e profissionais para atuar com Rádio e TV.

“Novas oportunidades serão atualizadas a todo momento no site e demais canais da Cultura”, acrescenta Dotto.

• MON na Escola de outubro será com o artista Washington Silvera

Empregadores que buscam candidatos da cadeia produtiva podem ofertar suas oportunidades nas seguintes áreas: Animação, Artesanato, Arquitetura, Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual, Cultura Popular, Design, Entretenimento, Eventos, Games, Gastronomia, Literatura, Mercado Editorial, Moda, Música, Publicidade, Rádio e TV, Software de Economia Criativa e Turismo Cultural. A ATC tem feito o trabalho de busca ativa de vagas, mas também possui canais de atendimento tanto para quem procura colocação quanto para quem oferta vagas.

A agência é uma iniciativa da Secretaria da Comunicação Social e da Cultura e da Superintendência-Geral da Cultura, em parceria com a Secretaria da Justiça, Trabalho e Família (Sejuf).

ANIVERSÁRIO– No dia 22 de novembro, a Agência completará um ano de atividades e para marcar a data promoverá diversos eventos e ações para os trabalhadores e trabalhadoras do segmento. Os empregadores, outro público-alvo da agência, também ganharão atenção especial. A programação será divulgada em breve.

“A ATC caminha para ser um hub para toda a cadeia criativa, onde formação e a oportunidade se encontram e se renovam sempre”, afirma a superintendente-geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira. 

• Museu Paranaense apresenta na próxima quarta-feira recital do Duo Paraná-Pará

WORKSHOP – No dia 8 de novembro, das 14h às 17h, acontecerá com o apoio da Agência do Trabalhador da Cultura o “Workshop Protocolo Dante em Eventos Híbridos”, com Carlos Rossy (técnico de áudio e produtor técnico) e Matheus Madeira (especialista de produtos da Yamaha). O evento é direcionado a técnicos de som e produtores de áudio. As inscrições gratuitas vão até 7 de novembro e podem ser feitas por meio deste link . As vagas são limitadas.

Serviço:

Para o trabalhador se cadastrar e automaticamente participar de processos seletivos basta enviar o currículo para qualquer um dos canais de atendimento:

– Atendimento presencial – Rua Saldanha Marinho, 240, Centro, Curitiba. De segunda a sexta-feira, das 9 às 17h.

– Atendimento online: Telefone/Whatsapp:(41) 3321-4743ou e-mail [email protected].

Empresas e produtoras que tenham vagas disponíveis no setor criativo podem mandar e-mail para[email protected].

Na década de 1940 o impressionante progresso da região Oeste estava ligado claramente à exploração da madeira. Já se sabia que o ciclo iria acabar – durou ainda três décadas –, mas a colonização vinha para ficar.

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Nesse contexto, qualquer iniciativa governamental na região, com ou sem o frustrado território Federal do Iguaçu, passava pelo sucesso dos empreendimentos colonizadores das companhias Maripá e Pinho e Terra, filhas da mesma parceria que resultou na compra da antiga Fazenda Britânia.

Sob as vistas dos planejadores federais integrados ao Ponto IV, criado pelo presidente Harry Truman para atrelar a América do Sul aos EUA em tempos de Guerra Fria, ocorreu um movimento duplo: o habilidoso Alberto Dalcanale manobrava com os interesses políticos em Curitiba e os técnicos federais ligados ao Ponto IV vinham ao interior para manipular a região em desenvolvimento. 

“O Ponto IV foi considerado por muitos políticos, educadores e intelectuais como um instrumento de controle político e ideológico dos Estados Unidos sobre o Brasil. (…) Chamavam também atenção para as exigências descabidas dos norte-americanos, como a de controle fiscal e de acesso a informações e documentos oficiais” (Alzira Alves de Abreu, Fundação Getúlio Vargas).

 A surpresa dos técnicos

Dois itens devem ser destacados sobre a atuação do Ponto IV no Oeste do Paraná. Primeiro, seus técnicos chegaram, omitindo os EUA e se anunciando ligados à ONU, pensando que iriam achar terra inculta, mas encontraram agricultores descendentes de imigrantes já desenvolvendo importantes experiências para melhorar o cultivo.

Segundo, por mais que de fato os técnicos ligados ao programa estivessem a serviço do modelo estadunidense de cultura e economia, eles estiveram efetivamente na base do desenvolvimento da assistência técnica e da extensão rural na região.

Com caminhão, a viagem rápida

Apesar das geadas intensas, a expansão das lavouras cafeeiras foi tão ampla que em 1946 o Paraná já figurava como o sétimo produtor no Brasil.

Finda a guerra e iniciada a hesitante redemocratização do Brasil, os caminhões passam a dominar o cenário na grande estrada que viria a ser a BR-277, substituindo progressivamente as onipresentes carroças dos pioneiros.

Vereador do distrito cascavelense de Foz do Iguaçu, batizado como “Guairacá” durante os meses que restarem do Iguaçu, o filho de eslavos Jacob Munhak, acostumado por muitos anos a viajar com seus carroções até a fronteira, comemorou o feito de viajar em um caminhão de Cascavel a Ponta Grossa em “apenas cinco dias”.

Com tempo bom, isso já era possível. Com chuva, a estrada de terra não permitiria.

Assim, o Médio-Oeste vai conhecer na segunda metade dos anos 1940 seu grande e bem-sucedido projeto de colonização, mas Foz do Iguaçu, ao contrário, sofrerá um rude golpe no fim de abril de 1946.

Conservadorismo moralista antijogo

O presidente Dutra, em sua escalada moralista, proibiu o jogo de azar no Brasil e com essa imposição abalou fortemente a economia do extremo-Oeste do Território do Iguaçu, que tinha no Cassino um de seus mais promissores elementos de sustentação e base para a estruturação do turismo regional.

A ruína pairou sobre o Hotel Cassino a partir do Decreto-Lei nº 9215, de 30 de abril de 1946, que proibiu o jogo no país.

O Cassino começou a se formar por uma iniciativa do prefeito de Foz do Iguaçu, Jorge Schimmelpfeng, que pretendia explorar o turismo a partir do apelo Cataratas-jogo-lazer, e assim a construção do hotel começou em 1918.

“O hotel ocupa um vasto edifício, especialmente construído para este fim, tendo de frente 30 metros e 10 de fundo, com dois pavilhões laterais de 30 metros por 6. Constará de sala para baile, salão de jantar, sala para jogo, quartos para hospedes, banheiros instalações sanitárias. E iluminado à luz elétrica e servido de água encanada” (Jaime Ballão, A Fóz do Iguassu e as Cataratas do Iguassu e do Paraná)..

A obra demorou tanto que os argentinos ironizavam: “A construção mais demorada do mundo não foi a Muralha da China. É o Hotel Cassino de Foz do Iguaçu”.

Sua forma final veio de projeto do engenheiro Raul de Mesquita, em 1936, com a obra a cargo da Companhia Construtora Nacional, do Rio de Janeiro.

O jogo nunca foi esquecido

A precária democracia brasileira virou o Oeste pelo avesso. O Território Federal do Iguaçu estava a um passo da extinção, mas o Paraná ainda não podia interferir na região e em Foz do Iguaçu houve muita reclamação pela proibição do jogo.

O Hotel Cassino era gerenciado por um casal de argentinos, substituídos após o fim do jogo pelo major José Acylino e esposa Rosa Cirilo de Castro, que levaram à frente o empreendimento como hotel apenas para acomodações e a instalação de serviços diversos, como sua emissora de rádio.

Com uma área construída de 1.075 m2, o antigo Hotel Cassino por muitos anos serviu com méritos ao turismo de Foz do Iguaçu, hospedando personalidades ilustres como Moisés Lupion, Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek.

Invariavelmente, sempre que uma autoridade se hospedava ali, alguém da Prefeitura e da sociedade chegava para cumprir uma dupla tarefa: saudar a honrosa visita e sugerir que se houvesse também a opção do jogo a estadia em Foz do Iguaçu seria ainda melhor.

No futuro, a jogatina que horrorizava os conservadores passou a ser bancada pelo próprio governo. Recente concurso da Mega Sena registrou quase 70 milhões de apostadores.

 A inviabilidade do Território Federal do Iguaçu saltava aos olhos desde o fim da ditadura Vargas. Fora do poder e sem o apoio dos estados do Paraná e de Santa Catarina, os getulistas viram ruir seu projeto.

A queda final começa em 23 de maio de 1946, quando o deputado constituinte Bento Munhoz da Rocha Neto (1905–1973) vai ao plenário da Assembleia Nacional Constituinte propor a extinção do Território.

Recuperar a porção Oeste/Sudoeste seria uma consagradora compensação pela perda do Contestado, que só voltaria a ser objeto de disputa no final da década de 1960, com o movimento pelo Estado do Iguaçu.

A essa altura, seguia em Curitiba em franco a andamento a batalha para governar um Paraná que logo teria sua área ampliada. Desencadeia-se uma aguerrida competição entre líderes que ambicionavam entrar para a história como o primeiro governador da era democrática.

Na capital paranaense, o influente deputado federal João Teófilo Gomy Júnior rompeu com o governador Brasil Pinheiro Machado, a quem antes apoiou para assumir as funções de interventor do Estado, acirrando a competição.

 O fim do Território Federal

O Iguaçu tentou resistir à ofensiva de Bento Munhoz em maio de 1946 enviando o novo governador, Frederico Trotta, para conhecer Foz do Iguaçu, cidade sobre a qual ele só ouvira falar.  

“Ainda, agora, em visita àquela cidade o atual governador do Território o ilustre oficial do Exército major dr. Frederico Trotta determinou a execução de várias e vultuosas obras como sejam uma estrada de rodagem para o Distrito de Santa-Helena, a ser criado por sugestão minha, o qual constitui a mais importante zona agrícola do município; a construção de um hospital como já o merece Foz do Iguassu; melhoria nos serviços de Saúde Pública; fundação e instalação de novas escolas; instalação da iluminação pública e a urbanização da cidade” (Juiz Teodoro Vaz de Assunção, carta de 31 de maio de 1946).

Obtendo amplo apoio para a proposta, Bento Munhoz apresentou oficialmente o texto da emenda constitucional no dia 10 de junho de 1946. Um mês depois, quando voltou a discursar na Assembleia Constituinte em defesa do projeto, já estava assegurada a derrubada do Iguaçu.

A partir daí, o fim do Iguaçu passou a ser mera questão burocrática.

O Museu da Imagem e do Som do Paraná recebe na próxima sexta-feira (28/10) a mostra Dia Internacional da Animação, realizada por meio da Associação Brasileira de Cinema de Animação, com uma programação intensiva de curtas-metragens de desenhos animados nacionais e internacionais. As exibições começam a partir das 19h30.

Em celebração ao 28 de outubro, data conhecida mundialmente como Dia da Animação, o evento acontece no mesmo dia e horário em centenas de cidades do Brasil, sendo este o primeiro ano em que o MIS-PR participa da mostra. 

Confira AQUI os detalhes da programação.

• Exposição inédita de Poty, concerto de domingo e muito mais na programação cultural
• MON na Escola de outubro será com o artista Washington Silvera

DATA– Foi em 28 de outubro de 1892, no Museu Grevin, em Paris, que Émile Reynaud realizou a primeira projeção pública de imagens animadas, com a exibição do filme “Pauvre Pierrot”. Em 2002, 110 anos depois, a Associação Internacional do Filme de Animação oficializa a data, lançando o Dia Internacional da Animação.

SERVIÇO

Mostra Dia Internacional da Animação 

28 de outubro – 19h30

Museu da Imagem e do Som do Paraná 

Rua Barão do Rio Branco, 395

O Museu da Imagem e do Som recebe na próxima sexta-feira (28/10) a mostra Dia Internacional da Animação, realizada por meio da Associação Brasileira de Cinema de Animação, com uma programação intensiva de curtas-metragens de desenhos animados nacionais e internacionais. As exibições começam a partir das 19h30.

Em celebração ao 28 de outubro, data conhecida mundialmente como Dia da Animação, o evento acontece no mesmo dia e horário em centenas de cidades do Brasil, sendo este o primeiro ano em que o MIS-PR participa da mostra. 

Confira AQUI os detalhes da programação.

• Exposição inédita de Poty, concerto de domingo e muito mais na programação cultural
• MON na Escola de outubro será com o artista Washington Silvera

DATA– Foi em 28 de outubro de 1892, no Museu Grevin, em Paris, que Émile Reynaud realizou a primeira projeção pública de imagens animadas no Museu Grevin, em Paris, exibindo o filme “Pauvre Pierrot”. Em 2002, 110 anos depois, a Associação Internacional do Filme de Animação oficializa a data, lançando o Dia Internacional da Animação.

SERVIÇO

Mostra Dia Internacional da Animação 

28 de outubro – 19h30

Museu da Imagem e do Som do Paraná 

Rua Barão do Rio Branco, 395

A edição de outubro do programa MON na Escola será presencial e acontecerá na próxima quarta-feira, 26 de outubro, das 10h às 12h. Neste mês, as atividades serão com o artista Washington Silvera, que fará um diálogo sobre sua produção e, em seguida, conduzirá uma oficina com os professores participantes. Washington faz com que os objetos, mesmo aqueles mais cotidianos e conhecidos, se tornam curiosos e únicos pelas formas, narrativas e funcionalidades construídas pelo artista.

O ARTISTA– Washington Silvera é artista multidisciplinar. Estudou na UFPR, mas concluiu sua formação de forma autodidata. Expõe seus trabalhos desde 1994. Participou de diversas exposições coletivas, sendo as mais recentes o Salão Nacional de Goiás, em Goiânia; “Insólitos”, no Museu de Arte Contemporânea do Paraná; e “Afinidades”, no Museu Oscar Niemeyer.

Entre suas individuais, as últimas foram “Por Enquanto”, na Galeria Ybakatu, em Curitiba; “Polifonia Visual”, na Babel Galeria, São Paulo; e “Sobre 2 Sambas, Big Lebowski + 15 Ideas de Objetos Mágicos”, na Galeria Licenciado, Cidade do México.

PROGRAMA– O MON na Escola é direcionado a professores do ensino público e privado, alunos de licenciatura e outros profissionais da área de mediação cultural. Os encontros são mensais, com emissão de declaração de participação.

Para inscrição é necessário o preenchimento de  formulário .

SOBRE O MON– O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana.

No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço:

MON na Escola, com Washington Silvera

Data: 26 de outubro, quarta-feira

Horário: das 10h às 12h

Museu Oscar Niemeyer

R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba

O Museu Paranaense apresenta na próxima quarta-feira (26), a partir das 19h, o recital do Duo Paraná-Pará, com Bettina Jucksch no violino e Jessé Piñon no piano. Na sequência da apresentação haverá o lançamento com sessão de autógrafos do livro “Princípios de técnica para violino – um sistema de estudo”, escrito por Bettina.

O duo apresentará um repertório que transita desde o Barroco, com Bach, passando pelo Romantismo, com F. Chopin e J. Brahms, até o Impressionismo, com Ravel. O evento é gratuito e aberto a todos os públicos. Para participar é preciso chegar com antecedência, já que a liberação de lugares no auditório do Museu será feita por ordem de chegada, a partir das 18h50.

• Orquestra Sinfônica do Paraná apresenta no domingo a Quinta Sinfonia de Bruckner no Guairão

OS MÚSICOS– Jessé Piñon é natural de Belém, no Pará. Iniciou seus estudos de piano aos sete anos. Formou-se bacharel em Piano na Escola de Música e Belas Artes do Paraná. É mestrando em Piano-Performance pela UFRGS, na classe de Caparelli Gerling. Possui ampla experiência em Piano-Colaborativo.

Bettina Jucksch é natural de Curitiba. Atua como solista, camerista e professora. Estudou no Brasil com os professores Erich Lehninger e Paulo Bosisio. Foi aceita na classe do renomado professor Max Rostal, em Berna, capital da Suíça, e lá se formou no Konservatorium für Musik Bern em bacharelado e licenciatura em violino, curso esse ainda raro no Brasil.

Sua atuação profissional envolve diversas atividades como professora de violino e apresentações junto a orquestras e recitais para violino solo e violino e piano. Foi vencedora do Prêmio Funarte Respirarte 2020 pela execução da obra “Passacaglia”, de H.I.F. von Biber. Gravou o CD “Música Paranaense para Violino e Piano”, com a pianista Carmen Célia Fregoneze.

• Governo inicia na semana que vem série de apresentações do projeto Crianças no Teatro

SERVIÇO 

Recital do Duo Paraná-Pará – lançamento e sessão de autógrafos do livro “Princípios de técnica para violino – um sistema de estudo”.

Data: 26 (quarta-feira), às 19h.

Entrada gratuita mediante ordem de chegada.

Local: Auditório do Museu Paranaense

Local: Museu Paranaense – Rua Kellers, 289, São Francisco – Curitiba

Toda sexta-feira, a Agência Estadual de Notícias reúne os principais destaques da programação das instituições culturais do Estado. Entre estreias, novidades e atrações em cartaz, grande parte são opções gratuitas e livres para todos os públicos.

Crianças no Teatro

O Governo do Paraná começa na próxima semana as apresentações do projeto Crianças no Teatro . Os espetáculos serão no Sudoeste do Estado: em Francisco Beltrão, de 26 a 28 de outubro, e Pato Branco, de 31 de outubro a 7 de novembro. O projeto é fruto de uma iniciativa da Secretaria Estadual da Comunicação Social e da Cultura, Superintendência-Geral da Cultura e PalcoParaná, com apoio da Audi do Brasil. O público-alvo é composto de alunos de 6 a 12 anos de escolas públicas. Todas as informações aqui . 

MON

Poty inédito

O Museu Oscar Niemeyer abre nesta terça-feira (25/10) a aguardada exposição inédita de obras do artista Poty Lazzarotto (1924 – 1998): “Poty, entre dois mundos”. A curadoria é da crítica e professora de artes Maria José Justino e a assistência de curadoria é de Juliane Fuganti. A mostra é um recorte da maior coleção já doada à instituição, com aproximadamente 4,5 mil obras, e inicia no MON um espaço contínuo de exposições desse importante artista.

MON na Escola

A edição de outubro do programa voltado para professores será presencial, na próxima quarta-feira (26/10), das 10h ao meio-dia. Quem conduzirá o bate-papo seguido de oficina será o artista multidisciplinar Washington Silveira. 

Mediação                                                                                                

Na quarta-feira (26/10), às 15h, haverá mediação na exposição “Luz e Espaço”, no 3º andar da Torre do Olho, onde será o ponto de encontro dos participantes. Para informações, ligue para 41-3350-4448 ou escreva para [email protected]

Afinidades femininas

O MON inaugura na quinta-feira (27/10) a exposição “Afinidades II – Elas!”, na Sala 3. Com curadoria de Marc Pottier, a mostra reúne dez artistas brasileiras, com a intenção de ser uma celebração da arte feita por mulheres. Cada uma das artistas participantes selecionou obras no acervo do MON, com as quais tem maior afinidade e que mais a inspira e, a partir delas, construiu uma nova narrativa. 

MAC Paraná

Faxinal das Artes, 20 anos depois

Está aberta a exposição “20 anos de Faxinal das Artes: lacunas e processos”, no MAC Paraná. A mostra, de caráter histórico, celebrativo e reflexivo, tem curadoria do pesquisador Jhon Erik Voese. Em 2002, em Faxinal do Céu (distrito do município de Pinhão), aconteceu o “Faxinal das Artes: programa de residência de artistas contemporâneos”. Dentre os objetivos do evento estava produzir obras para o acervo público do Estado e boa parte das obras desenvolvidas pelos artistas foi incorporada à coleção do MAC Paraná, influenciando a identidade deste acervo. Na sala 09 do MON. 

MIS-PR  

Cineclube CerejeiraToda última quinta do mês, o Cineclube Cerejeira apresenta uma temática de filmes, com debate após a sessão. No dia 27 de outubro, às 14h30, para discutir o não-gênero Música Visual serão exibidos “Polka Graph”, de Mary Ellen Bute; “Allegretto”, de Oskar Fischinger; “Pixillation”, de Lillian Schwartz, e entre outras obras audiovisuais. O texto referente à sessão deste mês pode ser consultado AQUI .

Quintas musicaisProfessores e alunos de música da Unespar levam novamente na quinta-feira (27/10) seu som para a varanda do Museu da Imagem e do Som do Paraná. “Tons Vizinhos: Quintas Musicais” é uma parceria entre o MIS e a Unespar, que promove as apresentações de um projeto de extensão do curso de Música. Os participantes poderão pedir certificado de participação, que contará como validação de horas complementares. As apresentações são gratuitas e acontecem às 18 horas. 

Dia Internacional da AnimaçãoDia 28 de outubro, a partir das 19h30, o MIS Paraná recebe a programação especial do Dia Internacional da Animação. Na mostra de curtas metragens animados, serão exibidas produções de países estrangeiros e curtas-metragens brasileiros selecionados pela Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA).

“Outubre-se”, última semanaEm cartaz até o dia 30 de outubro, a exposição “Outubre-se de Janeiro a Janeiro” apresenta retratos que representam a luta contra o câncer de mama. Além da mostra imperdível, até o fim do mês o MIS estará funcionando com a coleta de doações para pessoas em tratamento de câncer. A necessidade de doações se concentra em produtos pessoais de higiene, como escova e creme dental, cosméticos hidratantes e principalmente fraldas geriátricas, nos tamanhos G e GG.

Museu Casa Alfredo Andersen

Últimos dias de “Maria Bueno e tantas outras”Em cartaz até o dia 23/10, além do famoso retrato de Maria Bueno por Alfredo Andersen, participam da exposição os artistas contemporâneos André Malinski (in memoriam), Claudia Lara, Giovana Casagrande, Leila Alberti, Rafael Codognoto e Emerson Persona, com representações artísticas acerca da história desse ícone do imaginário curitibano.

Rettamozo em residênciaRettamozo continua a residência artística de um mês no MCAA. Essa é a oportunidade para estudantes de arte e visitantes do museu presenciarem in loco o trabalho do artista visual e compositor. No ateliê da Academia Alfredo Andersen.

Oficina literáriaTodas as sextas no MCAA, das 14h às 16h, arte e literatura se fundem com as oficinas de leitura “Quem conta um conto aumenta um ponto”. Nesta sexta-feira (21/10), a oficina será colaborativa: cada participante é livre para levar e ler um conto, enquanto a mediadora Maria Ângela Marques apresentará um trecho de “O Pagador de Promessas”, celebrando o centenário de Dias Gomes. Já o encontro da próxima semana (28/10) foi suspenso em razão do período das eleições. Para participar, não é necessário leitura prévia ou inscrição. Entrada gratuita.

Museu Paranaense

Na quarta (26/10), o MUPA recebe o Recital do Duo Paraná-Pará, com Bettina Jucksch e Jessé Piñon, e lançamento  e sessão de autógrafos do livro “Princípios de técnica para violino – um sistema de estudo”. O evento começa às 19 horas. 

Centro Cultural Teatro Guaíra

A Orquestra Sinfônica do Paraná se apresenta neste domingo (23/10), às 10h30, no Guairão (Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto). No programa está a Sinfonia nº 5, de Anton Bruckner, compositor com inclinação fortemente religiosa, o que torna o maestro Alexandre Brasolim, violinista da OSP e especialista em arte sacra, ideal para reger o concerto. Classificação etária: 7 anos. Ingressos a R$ 20 e R$ 10 (meia) pelo Ticket Fácil.

Produções externas

Peça teatral “A Tropa”, sexta, sábado e domingo (21 e 22/10), às 20h30, e 23, às 19h), no Guairinha. Ingressos no Disk Ingressos.

Show “Bloco na Rua”, de Ney Matogrosso, neste sábado (22/10), às 21h, no Guairão. Ingressos no Disk Ingressos.

Show “Vem Cantar Com a Gente”, do Palavra Cantada, neste domingo (23/10), às 17h, no Guairão. Ingressos no Ticketfly.

Canal da Música

Neste sábado (22/10), às 9 horas, será realizado no Canal da Música o Festival Infantil de Capoeira, realizado pelo Instituto Tribus. 

Na quinta-feira, às 20 horas, a cantora paulista Monica Salmaso volta a Curitiba para um show em conjunto com seu trio formado pelo pianista Nelson Ayres e o saxofonista Teco Cardoso. A apresentação faz parte das comemorações dos 50 anos do Teatro Paiol. Ingressos: Plataforma Zet

Biblioteca Pública do Paraná

Hora do Conto Especial

Para comemorar o troféu recebido na 6ª edição do Prêmio Baobá — concedido aos principais contadores de histórias do país —, o grupo da BPP apresenta adaptações da obra da poeta Cora Coralina. Nesta sexta-feira (21/10), às 11h e 15h, e sábado (22/11), às 11h, na Seção Infantil.

Femup — Um Dia em Curitiba!

Pela primeira vez, a Biblioteca Pública do Paraná recebe atrações premiadas no tradicional Festival de Música e Poesia de Paranavaí. Neste sábado (22/10), às 10h, no hall térreo.

Histórias com Andrea Zambelli

Encontro mensal com a pedagoga e contadora, que apresenta a história “A Casa Sonolenta”, de Audrey Wood. Neste sábado, às 10h, na Seção Infantil. 

Cine Inclusivo

Sessões de filmes com audiodescrição para pessoas com deficiência visual. Títulos disponíveis neste mês: “Se Eu Fosse Você” (2006, classificação livre), “Enciclopédia” (2009, classificação livre) e “O Quatrilho” (1995, classificação 12 anos). Agendamento pelo telefone (41) 3221-4985. Sexta (21/10), das 8h30 às 18h, e sábado (22/10), das 8h30 às 13h, na seção Braille. 

Serviço: 

ESPAÇOS CULTURAIS

Museu Oscar Niemeyer (MON)

R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba

(41) 3350-4468 / 3350-4448

Museu Paranaense (MUPA)

R. Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba

(41) 3304-3300

Museu da Imagem e do Som (MIS-PR)

Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro, Curitiba

(41) 3232-9113

Biblioteca Pública do Paraná (BPP)

R. Cândido Lopes, 133 – Centro, Curitiba

(41) 3221-4951

Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA)

R. Mateus Leme, 336 – São Francisco, Curitiba

(41) 3222-8262

Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR)

Funcionando temporariamente no Museu Oscar Niemeyer, Salas 8 e 9

R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba

(41) 3323-5328 / 3222-5172

Canal da Música – Grande Auditório

Rua Julio Perneta, 695 – Mercês, Curitiba

(41) 3331-7579

Centro Cultural Teatro Guaíra

Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão) – Rua Conselheiro Laurindo s/n – Centro, Curitiba

Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha) – Rua XV de Novembro, 971 – Centro, Curitiba

Auditório Glauco Flores de Sá Brito (Mini Guaíra) – Amintas de Barros s/n – Centro, Curitiba

O Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (Profice) divulga mais um resultado parcial. Estão no site os resultados de Mérito do edital 001/2022 da área artístico-cultural Dança. Os pedidos de recurso serão aceitos a partir desta sexta-feira (21), até as 23h59 do dia 27 de outubro, exclusivamente por meio do Sistema SisProfice .

A edição 2022 do programa foi dividida em três etapas de editais para maior agilidade. O Profice destinará R$ 40,9 milhões para a captação dos projetos aprovados pelo edital. Desse montante, 50% dos recursos serão alocados em projetos de proponentes residentes ou sediados fora de Curitiba, e 50% àqueles residentes ou sediados na Capital. A execução dos projetos aprovados deve ser dentro do território paranaense.

• MUPA e Fundaj prorrogam inscrições de artigos sobre os 200 anos da independência

Por meio da renúncia fiscal de ICMS, o programa possibilita a valorização, produção, difusão, circulação, pesquisa e a preservação dos bens culturais, além de ações de caráter educativo para a arte e a cultura no Paraná.

Dúvidas devem ser encaminhadas para o e-mail[email protected]

O Museu Oscar Niemeyer (MON) inaugura no dia 27 (quinta-feira) a exposição “Afinidades II – Elas!”, na Sala 3. A mostra faz parte do projeto “Afinidades”, que teve início em 2021.

Nesta segunda edição, um grupo de artistas mulheres, de diversas regiões do Brasil, foi convidado a participar, a partir de uma imersão na coleção permanente de obras do Museu Oscar Niemeyer. Com curadoria de Marc Pottier, a mostra reúne dez artistas brasileiras, com a intenção de ser uma celebração da arte feita por mulheres.

“O olhar feminino das artistas convidadas conferiu à exposição uma grande diversidade de obras, passando por épocas e temáticas distintas, que certamente irá instigar e sensibilizar o espectador”, diz a diretora-presidente do MON e idealizadora do projeto, Juliana Vosnika.

“As artistas participantes selecionaram obras no acervo do MON com as quais têm maior afinidade e que mais as inspiram e, a partir delas, construíram uma nova narrativa. A intenção com isso é promover a coleção a partir de diferentes abordagens”, explica Juliana.

Como resultado, artes asiática e africana estão representadas nesta exposição, assim como o trabalho do artista curitibano Poty Lazzarotto, trazendo ao público um pouco das três grandiosas doações recebidas pelo MON, além de várias outras obras de renomados artistas contemporâneos, sob o olhar das artistas.

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“É fundamental que o Museu abra espaço para a representatividade feminina nas artes. E fazer isso por meio de ações curatoriais é formidável. O olhar sensível dessas artistas convidadas leva o expectador a uma diferente leitura do acervo do MON”, afirma Luciana Casagrande Pereira, superintendente-geral da Cultura.

OLHAR FEMININO– A exposição “Afinidades II – Elas!”, com cerca de 130 obras, conta com a participação das artistas convidadas Carina Weidle, Debora Santiago, Juliana Notari, Juliana Stein, Laura Vinci, Leila Pugnaloni, Maria Macêdo, Mariana Palma, Regina Silveira e Vilma Slomp.

Após uma imersão no acervo do MON, elas escolheram obras dos artistas Alfredo Volpi, Antanas Sutkus, Arcangelo Ianelli, Carlos Fajardo, Daniel Senise, Didonet Thomaz, Dulce Osinski, Eduardo Berliner, Eliane Prolik, Emerson Persona, Flavio Cerqueira, Francisco Faria, Francisco Stockinger, Geraldo Leão, Heliana Grudzien, Hugo Mendes, Ida Hannemann de Campos, Jefferson Cesar, João Turin, Leonardo Régnier, Leonor Botteri, Leopoldo Plentz, Maria Bonomi, Martín Chambi, Masao Yamamoto, Miguel Bakun, Poty Lazzarotto, Rodrigo Andrade, Tomie Ohtake, Valdir Cruz, Violeta Franco, Washington Silvera e Wayna Picchu.

Segundo a curadoria, a partir dessas obras foram criadas novas composições, que permitem revisitar as coleções do MON com uma grande variedade de épocas e suportes, permitindo assim percorrer a história da arte desde o século XIX até os dias de hoje.

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“Na exposição, tratou-se de celebrar relações com uma surrealidade entre obras de arte escolhidas propositalmente. Esse jogo leva a sensações oferecidas pelos artistas aos visitantes”, comenta Marc Pottier. “Nesse exercício, as artistas assumem o lugar do curador, que passa a atuar apenas como conselheiro, para dialogar sobre as possibilidades e a forma de apresentar os casamentos entre as obras”, diz.

Ele explica que “Afinidades” tornou-se um projeto anual do MON que dá vida, pelo olhar de artistas, à variedade das coleções do Museu. “Melhor do que ninguém, artistas sabem fazer a ligação entre o público e as obras através de uma narrativa nutritiva que também lhes permite compreender melhor o que é a criatividade artística”.

Nos últimos anos, o acervo do Museu Oscar Niemeyer teve seu tamanho quintuplicado, passando de 3 mil para 14 mil obras. Mais do que um simples aumento quantitativo, nesse período o Museu alterou e expandiu o marco referencial, demonstrando amadurecimento como instituição museológica. Além das áreas de artes visuais, arquitetura e design, com ênfase em arte paranaense e brasileira, o MON ampliou sua vocação e hoje também se dedica à formação de acervo de arte africana contemporânea, latino-americana e asiática.

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SOBRE O MON– O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço:

Afinidades II – Elas!

Sala 3

A partir de 27 de outubro de 2022.

Interessados em se inscrever no edital público promovido pelo Museu Paranaense (MUPA) , em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) de Recife (PE), agora têm um prazo maior para enviarem seus trabalhos. As inscrições para o edital que selecionará artigos acadêmicos sobre os 200 anos da Independência do Brasil seguem abertas até as 18 horas do dia 11 de novembro de 2022.

O objetivo do concurso é a produção da publicação “Independências do Brasil: dossiê 200 anos”, que terá como foco as relações entre processos regionais e os movimentos de 1822. Os textos serão analisados a partir de critérios como o enfoque nos processos históricos regionais antes, durante e após a Independência do Brasil, o impacto na sociedade e contribuição às ciências humanas.

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O resultado da seleção será divulgado no dia 31 de novembro e a publicação do dossiê está prevista para dezembro.. Serão selecionadas 15 obras inéditas de brasileiros natos, naturalizados ou estrangeiros residentes no país para publicação de forma impressa e digital pela Editora Massangana.

SOBRE O EDITAL– De Norte a Sul, cada estado do Brasil teve uma contribuição social, cultural e econômica para que a soberania brasileira fosse declarada. Por meio de 15 textos inéditos que serão reunidos nesse dossiê idealizado pelo Museu Paranaense e Fundação Joaquim Nabuco, o objetivo é destacar como os movimentos pela Independência em 1822 foram influenciados por processos locais, difundindo a pluralidade na participação de cada região do país neste momento histórico.

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COMO PARTICIPAR –Basta enviar o arquivo do artigo acadêmico para o e-mail [email protected], juntamente com o Anexo I – Ficha de inscrição disponível no site do MUPA . Só será aceita a submissão de um artigo por concorrente, entretanto são aceitas obras escritas por mais de um autor ou autora. O texto inscrito não pode ter sido publicado anteriormente em qualquer canal de veiculação impresso ou digital. Além disso, os textos devem ser assinados por brasileiros natos ou naturalizados ou estrangeiros residentes no Brasil com visto de permanência.