Categoria: Cultura

  • Operação Oeste venceu aventureiros e borrachudos

    Operação Oeste venceu aventureiros e borrachudos

     

    Em 1946, já decidida a transferência da Fazenda Britânia ao grupo de colonizadores gaúchos formado por Alberto Dalcanale, Alfredo Ruaro e seus associados, o primeiro fixou sua base de operações em Curitiba.

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    Foi já da capital do Paraná, exercendo influência política sobre o governo do Estado, que além de Toledo o grupo iniciou também a colonização de áreas da Rota Oeste, na qual se situariam no futuro os municípios de Céu Azul (nome escolhido pela filha Ivete [Bornhausen] Dalcanale), Matelândia, Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu e mais tarde também Palotina.

    A colonizadora Pinho e Terra começou a Rota Oeste trazendo agricultores de Farroupilha para formar Céu Azul, com Reinaldo Biazus e Emílio Gomes, e de Flores da Cunha e Caxias do Sul para criar Matelândia, com Benjamin Biazus.

    O nome Matelândia, na verdade, não se deve ao esgotado ciclo da erva que deu riqueza ao Paraná antigo. Homenageia o colonizador Miguel Emílio Matte, o empresário que tentou povoar a região mas perdeu as terras por não conseguir saldar o empréstimo de cem mil pesos que tomara junto ao argentino Alfredo Giombelli.

    Depois, a Pinho e Terra participou da urbanização de áreas nas cidades de Foz do Iguaçu e Cascavel, promovendo grandes loteamentos. A presença da Pinho e Terra ainda é notada em Cascavel: o terreno em que se ergue o amplo parque do Tuiuti Esporte Clube, no bairro São Cristóvão, foi doado pela colonizadora. 

    Planos rural e urbano

    Mais tarde, em Palotina, a Pinho e Terra seria severamente criticada por não avisar os colonos de que estava em conflito com o governo do Estado, mas na Rota Oeste seu comportamento foi amplamente elogiado.

    “A estruturação das colônias, chácaras, vilas e cidades foram pensadas, desenhadas e implementadas. Estas afirmações podem ser verificadas na atualidade, se se observar o espaço urbano e rural das áreas colonizadas por essas empresas colonizadoras. Com o passar dos anos houve alterações, mas os sinais do planejamento ordenado evidenciam a sua força orientadora e influenciadora sobre o espaço” (Valdir Gregory, Os Euro-Brasileiros e o Espaço Colonial).

    “[A colonizadora Pinho & Terra] Foi um exemplo de colonização. Abria uma gleba, loteava e dotava de infraestrutura mínima, com igreja, escola, praça, um núcleo populacional que passava a ser embrião de uma cidade. Assim surgiram Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Matelândia…” (João Samek, depoimento a Juvêncio Mazzarollo, Gazeta do Iguaçu, 19.7.1993).

    No relatório apresentado ao governo pela Pinho e Terra está a razão dos elogios gerais recebidos: o desenho de um plano de reforma agrária combinado com sua correspondência urbana.

    “Os lotes coloniais, medindo em torno de 25 hectares, formariam perímetros de áreas diferentes de acordo com o relevo e a hidrografia. Ao redor dos núcleos populacionais foram criados lotes de 2,5 hectares, chácaras destinadas ao cultivo de hortigranjeiros”.

    A rede que se tece

    “Enfim, Alberto Dalcanale tinha visão das coisas e desenvolveu, com a experiência, um leque de atividades empresariais que fizeram dele, sem favor, um dos nomes mais importantes e destacados da colonização do Oeste de Santa Catarina e Sudoeste [sic] do Paraná” (Luiz Alberto Dalcanale, o Neno).

    Nessa ampla rede de famílias e negócios, o pioneirismo de Willy Barth teve igual destaque. Barth já havia trabalhado também com Carlos Sbaraini na venda de madeira, que era embalsada e exportada através do rio Uruguai.

    Foi Barth quem convidou o amigo Alfredo Ruaro, procedente de São Marcos e comerciante em Farroupilha, para ser seu corretor de terras, apresentando-o a Alberto Dalcanale.

    Desse encontro histórico resultou que Ruaro e Dalcanale se empenharam na aquisição da Fazenda Britânia, propriedade começada por Jorge Schimmelpfeng, militar e ex-prefeito de Foz do Iguaçu.

    Ao se aprofundar nessa rede encontra-se uma história ampla, tecida de nomes que se associam para vencer obstáculos, que não foram poucos por conta do desinteresse federal pelo Território do Iguaçu e pela impossibilidade do Paraná de intervir na região enquanto a proposta de reintegração da área não fosse aprovada pelo Congresso Nacional.

    É no vão entre a inoperância do Iguaçu e a ausência do Paraná que se constituiu a companhia Maripá, à qual Barth primeiro se integrou como associado e depois viria a comandar.

    Na terra e no cartório

    Segundo o filho Neno, Alberto Dalcanale comprou a totalidade das ações da Cia. de Madeiras Del Alto Paraná S.A., uma sociedade com sede na Argentina, mas de propriedade de um grupo inglês.

    Esta empresa era proprietária da Fazenda Britânia, no Oeste do Paraná, com uma área de 124 mil alqueires. É quando Dalcanale lidera, então, a incorporação desse latifúndio pela empresa que fundou com seu grupo de associados: a Industrial e Colonizadora Rio Paraná S.A. (Maripá).

    O primeiro grupo de pioneiros trazido por Zulmiro Ruaro em março de 1946 já trabalhava duro junto ao arroio Toledo quando, em 7 de abril, Dalcanale se reuniu em Porto Alegre com os sócios Alfredo Ruaro (o maior), Willy Barth, Júlio Gertrum, Azevedo Bastian, Curt e Egon Bercht para efetivar a compra da área da antiga Fazenda Britânia e constituir oficialmente a Maripá logo em 13 de abril.

    No trabalho árduo de abrir a mata os colonos eram atacados pelo mosquito borrachudo. Não aguentando, muitos se “boleavam de volta, muitas vezes a pé, até Farroupilha” (Alfredo Ruaro, depoimento ao jornal Mensageiro, 17/10/2013).

    Os pioneiros coincidem em afirmar que não encontraram resistência nem violência humana, mas poucos suportavam os ataques maciços e coordenados tanto dos borrachudos quanto de incômodos carrapatos.

    O tripé da colonização

    O que levou o projeto colonizador a deslanchar foi a atração focada em famílias, já que os aventureiros, em busca de lucro rápido e vida melhor que no Sul, logo desistiam da aventura.

    Para Ruaro, o que deu consistência aos projetos de colonização do grupo foi a infraestrutura montada para atender às necessidades das famílias, com base no tripé igreja/escola/hospital.

    Surge, assim, o bem-sucedido megaprojeto de colonização da Maripá, que espelhou no interior paranaense, ex-Território do Iguaçu, a transição do domínio britânico para o estadunidense, por exemplo, ao colher o interesse do Ponto IV, programa de cooperação técnica internacional criado pelo presidente americano Harry Truman em janeiro de 1949.

    Os acordos em torno do Ponto IV permitiram aos técnicos norte-americanos meter o dedo em tudo que acontecia no interior do Brasil nos campos da economia, gestão pública, administração orçamentária e financeira, agricultura, recursos minerais, energia nuclear, saúde, educação, transportes etc.

    No setor de agricultura, diversos programas de ensino e pesquisa foram implementados por um órgão misto brasileiro-norte-americano denominado Escritório Técnico de Agricultura (ETA) sob a promessa de ampliar a produtividade, expandir o poder aquisitivo e melhorar a saúde das populações.

    Para o bem ou para o mal, começava assim a arrancada oestina para se tornar um dos centros do agronegócio mundial, mas isto só aconteceria realmente depois de vencer os ditatoriais anos de chumbo, que levaram os colonos ao endividamento entre a década perdida (1980) e o quinquênio da asfixia (1991-95). 

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Grupo da Biblioteca Pública vence Baobá, premiação dos grandes contadores de histórias do País

    Grupo da Biblioteca Pública vence Baobá, premiação dos grandes contadores de histórias do País

    A Biblioteca Pública do Paraná está entre os vencedores da 5ª edição do Prêmio Baobá, dedicado a artistas, autores, editoras, coletivos e instituições que difundem e fortalecem a contação de histórias no Brasil. Mantido pela BPP, o grupo de contação Era Uma vez, formado por funcionários e estagiários da Seção Infantil, foi um dos 15 projetos escolhidos e participou da cerimônia de entrega dos troféus — realizada em setembro, na cidade de Goiás (GO), conhecida como terra natal da escritora Cora Coralina (1889-1985).

    Para comemorar o reconhecimento, os contadores da Biblioteca apresentam, entre os dias 17 e 22, sessões diárias com histórias da poeta goiana, em dois horários. A entrada é gratuita.

    “O Baobá foi criado para valorizar os contadores e identificar instituições públicas e privadas que fomentam o interesse pelo livro e o gosto pela leitura”, afirma a produtora cultural e pesquisadora Andréa Souza, criadora da premiação. Segundo ela, o grupo da Biblioteca Pública foi reconhecido por “combinar talento, criatividade, sincronia e performance”.

    O Era Uma Vez também desenvolve propostas artísticas sobre os conteúdos apresentados para interagir com as crianças após as sessões de contação. Em Goiás, o grupo mostrou uma adaptação do livro “As Cocadas”, de Cora Coralina, na casa em que a autora viveu — e onde hoje funciona um museu em sua memória.

    “Esse trabalho surgiu da vontade de ter um material mais autoral no repertório, criado dentro da Seção Infantil a partir de um diálogo entre as nossas áreas”, diz Saymon Wendell, estudante de Artes Cênicas e integrante do Era Uma Vez, que também conta com alunos do curso de Artes Visuais.

    Completam o grupo Marcella Ventura, Lua Busnello, Gabriel Martins, Eric Sponholz, Adão Gomes, Antônio Miranda, Beatriz Baltazar, Beatriz Sampaio, Maria Eduarda Santana, Natália Eloísa e Raina Costa.

    Serviço:

    Contação das histórias – “As Cocadas” e “O Prato Azul-Pombinho”, de Cora Coralina, com o grupo Era Uma vez

    Data: 17 a 22, às 11h e 15h (no dia 19, somente às 11h)

    Seção Infantil

    Entrada gratuita

    Fonte: Secom Paraná

  • Grande nome das artes visuais, Rettamozo é o novo residente do Museu Casa Alfredo Andersen

    Grande nome das artes visuais, Rettamozo é o novo residente do Museu Casa Alfredo Andersen

    Durante as próximas semanas o ateliê do Museu Casa Alfredo Andersen será morada para o universo de Luiz Rettamozo, o Retta. O artista múltiplo estará em residência artística no museu no período de 17 de outubro a 15 de novembro.

    Dentro do tempo e espaço da residência, Rettamozo diz estar disposto a criar coisas novas rumo ao desconhecido, e ainda afirma que seu interesse “sobre o que é misterioso” o leva a dar conexão e sentidos ao fazer a sua arte.

    “Expresso toda a intenção de estar vivo”, diz o novo residente do Andersen, que tem o humor e o caos como características em seu processo performático e multidimensional de criação.

    Luiz Gustavo Vidal, diretor do Museu Alfredo Andersen, destaca a importância do artista. “É um grande nome. É supercriativo, participou de várias peças publicitárias e artísticas na cidade de Curitiba, uma pessoa conhecida do meio, que trabalhou com grandes ícones, como Paulo Leminski”, disse.

    Ele ainda aponta a importância do projeto de residência artística, por ser um processo que “soma nas artes visuais, mostra que a arte também é viva, tem pele, tem seres humanos que produzem e criam”.

    Entregue ao imprevisível, Rettamozo produzirá em cima de um diário de bordo, um livro em branco a ser preenchido com traços, percepções, projetos, ideias e criações. Ao final da residência, o livro será entregue ao Museu, incorporando o acervo da instituição.

    Durante o período de residência técnica, visitantes e alunos da Academia Alfredo Andersen poderão interagir com Rettamozo, sendo possível encontrar, conversar e ver a produção de um dos grandes nomes da produção artística paranaense.

    Serviço:

    Museu Casa Alfredo Andersen

    Endereço: R. Mateus Leme, 336 Centro – Curitiba

    Dias e horários: terça a sexta-feira das 9h às 18 horas. Sábados e domingos das 10h às 16 horas

    Entrada gratuita

    Telefone: (41) 3222-8262 

    Fonte: Secom Paraná

  • Balé Teatro Guaíra encerra Festival de Dança de Londrina com “V.I.C.A.” e “Tempestade”

    Balé Teatro Guaíra encerra Festival de Dança de Londrina com “V.I.C.A.” e “Tempestade”

    Dois dos grandes sucessos do Balé Teatro Guaíra (BTG) serão apresentadas no encerramento do tradicional Festival de Dança de Londrina neste domingo, 16 de outubro. “Tempestade”, de Mário Nascimento e composição musical de Fábio Cardia, e “V.I.C.A.”, com coreografia de Liliane de Grammont e composição musical de Ed Cortes, estarão nos palcos do Teatro Ouro Verde. Essa é a primeira edição presencial do festival depois da pandemia. O evento completa, em 2022, 20 anos de realização.

    A montagem “Tempestade” é a estreia da temporada e tem coreografia de Mário Nascimento. O trabalho inédito baseia-se nas características de uma tempestade – intensidade, instabilidade, extremos – e as transforma em movimentos contemporâneos no palco. Além disso, o espetáculo também tem como diferencial uma trilha sonora original criada por Fábio Cardia, parceiro de longa data de Nascimento e criador de obras para o cinema, teatro, televisão e dança.

    “V.I.C.A”, por sua vez, estreou em 2021 e foi o primeiro trabalho presencial do BTG após as restrições causadas pela Covid-19. O acrônimo significa volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, características já parte do mundo pós-moderno, mas exacerbadas com a pandemia. No palco, os bailarinos apresentam uma coreografia contemporânea que traz elementos do erudito ao funk, explorando a relação e o toque entre os bailarinos – algo que havia ficado “suspenso” em função das relações virtuais impostas pelo coronavírus.

    Os trabalhos contemporâneos foram desenvolvidos por dois importantes coreógrafos da atualidade. Liliane de Grammont foi bailarina do Theatro Municipal de São Paulo, tem formação pela Juilliard School, em Nova York, e criou o espetáculo “Casa de Vidro”, lançado em 2020 durante a pandemia, para discutir o fim da violência contra a mulher. Já Mário Nascimento é diretor do Corpo de Dança do Amazonas e já trabalhou com as principais companhias de dança do Brasil, como Cisne Negro e Balé da Cidade.

    Serviço:

    Balé Teatro Guaíra apresenta “V.I.C.A.” e “Tempestade”

    Dia: 16 de outubro, domingo

    Horário: 20 horas

    Local: Teatro Ouro Verde (R. Maranhão, 85) – Londrina

    Duração: 90 minutos

    Classificação indicativa: Livre

    Ingressos no Sympla

    Fonte: Secom Paraná

  • Música, exposições, cinema e literatura: confira a programação cultural nos espaços do Estado

    Música, exposições, cinema e literatura: confira a programação cultural nos espaços do Estado

    Toda sexta-feira, a Agência Estadual de Notícias reúne os principais destaques da programação das instituições culturais do Estado. Entre estreias, novidades e programações em cartaz, grande parte são opções gratuitas e livres para todos os públicos.

    MAC Paraná

    Faxinal das Artes, 20 anos depois

    O Museu de Arte Contemporânea do Paraná abre na próxima terça-feira (18) a exposição “20 anos de Faxinal das Artes: lacunas e processos”. A mostra, de caráter histórico, celebrativo e reflexivo, tem curadoria do pesquisador Jhon Erik Voese.

    Em 2002, em Faxinal do Céu (distrito do município de Pinhão), aconteceu o “Faxinal das Artes: programa de residência de artistas contemporâneos”. Dentre os objetivos do evento estava produzir obras para o acervo público do Estado, e boa parte daquelas desenvolvidas pelos artistas em residência em Faxinal das Artes foi incorporada à coleção do MAC Paraná, influenciando a identidade deste acervo. Na sala 09 do MON.

    MON

    Roda de Conversa

    O Museu Oscar Niemeyer (MON) vai realizar uma roda de conversa sobre a exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea”, no dia 19, às 19 horas. O encontro será on-line, gratuito, com transmissão ao vivo pelo YouTube pelo link: https://bit.ly/LiveForadasSombras

    Especial Mês da Criança

    Neste sábado (15), às 14h30, no vão livre do MON, haverá uma sessão de contação de histórias infantis. Para incentivar a leitura, no período de 15 a 21 de outubro, a MON Loja oferecerá 10% de desconto em todos os livros infantis.

    No dia 19 (quarta), o MON programou a oficina Jogo de Cores, que criará composições diversas utilizando cores, transparências e vidro. Haverá sessões às 13h30 e 15h30. As atividades são dirigidas a crianças a partir dos 3 anos, mas a participação de um adulto responsável é obrigatória. Não é necessário inscrição. Basta chegar no Espaço de Oficinas com 15 minutos de antecedência. Atividades sujeitas a lotação.

    MIS-PR 

    “Criança, a qualquer tempo”

    Já está disponível a mostra virtual “Criança, a qualquer tempo”, uma seleção especial do MIS-PR em homenagem às memórias atemporais da infância. Contando com fotografias e vídeos de acervo do Museu, incluindo as coleções de Guilherme Glück e Dario Velloso, os materiais dialogam com canções e poesias que ambientam o que é ser criança. Para visitar é só clicar em: www.mis.pr.gov.br/Pagina/Exposicao-Crianca-qualquer-tempo .

    Quintas musicais

    Professores e alunos de música da Unespaer levam novamente na quinta-feira (20) seu som para a varanda do Museu da Imagem e do Som do Paraná. “Tons Vizinhos: Quintas Musicais” é uma parceria entre o MIS e a Universidade que promove as apresentações de um projeto de extensão do curso de Música. A partir de agora, os participantes poderão pedir certificado de participação, que pode contar como validação de horas complementares. As apresentações são gratuitas e acontecem às 18 horas. 

    Museu Casa Alfredo Andersen

    Rettamozo em residência

    O artista visual e compositor Rettamozo começa residência artística de um mês no MCAA. Esta é a oportunidade para estudantes de arte e visitantes do museu presenciarem in loco o trabalho do artista. No atelier da Academia Alfredo Andersen.

    Oficina literária

    Todas as sextas no MCAA, arte e literatura se fundem com as oficinas de leitura “Quem conta um conto aumenta um ponto”. O encontro acontece das 14h às 16h, tempo de aprender e trocar experiências literárias com a mediadora Maria Ângela Marques. O material temático de cada encontro é entregue aos participantes. Não é necessário leitura prévia ou inscrição. Entrada gratuita.

    Biblioteca Pública do Paraná

    Hora do Conto: contação do livro “Contos Africanos”, de vários autores, seguida de atividade artística sobre o conteúdo apresentado. Sexta-feira (14/10), às 11 horas. Na seção Infantil. Evento gratuito.

    Recital para crianças Princesas Disney: apresentação do elenco da escola de música Cantabile. Nesta sexta-feira (14/10), às 15 horas, no hall térreo. Evento gratuito.

    Lançamento do livro “Tudo Isso é Direito: O que Toda Criança Deve Saber Sobre Ser Cidadã”. Sessão de autógrafos com a escritora Serena Céu. Sábado (15/10), às 11h30, na seção Infantil. Evento gratuito.

    Samba do Compositor Paranaense: roda de samba autoral e aberta à comunidade. Sábado (15/10), a partir das 9h30. No hall térreo. Evento gratuito.

    Cineclube Terra em Transe (PUCPR): exibição do filme “Cativas: Presas Pelo Coração” (2013, Classificação 12 anos), seguida de debate com a diretora Joana Nin. Sábado (15/10), às 10h. No auditório. Evento gratuito.

    Cine Inclusivo: sessões de filmes com audiodescrição para pessoas com deficiência visual. Títulos disponíveis neste mês: “Se eu fosse você” (2006, classificação livre), “Enciclopédia” (2009, classificação livre) e “O Quatrilho” (1995, classificação 12 anos). Agendamento pelo telefone (41) 3221-4985. Sexta (14), das 8h30 às 18h, e sábado (15), das 8h30 às 13h. Na Seção Braille. Evento gratuito.

    Centro Cultural Teatro Guaíra

    Produções externas

    Show com a banda Roupa Nova, nesta sexta (14/10), às 21h, no Guairão. Ingressos no Ticket Fácil. 

    Peça teatral “Duetos”, sexta (14/10, às 20h30, e domingo (16), às 19h, no Guairinha. Ingressos no Ticket Fácil.

    Musical “Vozes pela Diversidade”, sábado (15/10), às 20h, no Teatro José Maria Santos. Ingressos no Ticket Fácil.

    Show com o músico Frejat, sábado (15), às 21h, no Guairão. Ingressos Ticket Fácil.

    Show Guilherme Arantes In Concert, domingo (16/10), às 19h, no Guairão. Ingressos Ticket Fácil.

    Espetáculo de dança “Relações” com a Curitiba Cia. de Dança, terça-feira (18/10), às 20h, no Guairinha. Ingressos Ticket Fácil. 

    Show musical com a banda Air Supply – Lost in Love Experience, terça-feira, às 21h, no Guairão. 

    ESPAÇOS CULTURAIS

    Museu Oscar Niemeyer (MON)

    R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba

    (41) 3350-4468 / 3350-4448

    Museu Paranaense (MUPA)

    R. Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba

    (41) 3304-3300

    Museu da Imagem e do Som (MIS-PR)

    Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro – Curitiba

    (41) 3232-9113

    Biblioteca Pública do Paraná (BPP)

    R. Cândido Lopes, 133 – Centro, Curitiba

    (41) 3221-4951

    Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA)

    R. Mateus Leme, 336 – São Francisco – Curitiba

    (41) 3222-8262

    Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR)

    Funcionando temporariamente no Museu Oscar Niemeyer, Salas 8 e 9

    R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba

    (41) 3323-5328 / 3222-5172

    Fonte: Secom Paraná

  • MAC Paraná inaugura mostra que apresenta os 20 anos de Faxinal das Artes

    MAC Paraná inaugura mostra que apresenta os 20 anos de Faxinal das Artes

    A partir do dia 18 de outubro, o público visitante do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR) vai ter a oportunidade de ver de perto a exposição “20 anos de Faxinal das Artes: lacunas e processos”, de caráter histórico, celebrativo e reflexivo. Com curadoria do pesquisador Jhon Erik Voese, a mostra apresenta um olhar retrospectivo e reflexivo sobre Faxinal das Artes, evento que foi e é um importante marco na história da arte contemporânea paranaense e brasileira.

    Em 2002, em Faxinal do Céu (distrito do município de Pinhão), aconteceu o “Faxinal das Artes: programa de residência de artistas contemporâneos”, organizado pela então Secretaria de Cultura do Estado do Paraná a pedido do ex-governador Jaime Lerner. Dentre os objetivos do evento estava produzir obras para o acervo público do Estado. A ideia foi um sucesso: boa parte das obras desenvolvidas pelos artistas em residência em Faxinal das Artes foi incorporada da coleção do MAC Paraná, influenciando a identidade deste acervo.

    “Faxinal das Artes ou apenas Faxinal, como ficou conhecido o programa, não só é encantador, mas necessário para a construção da história da arte no e do Paraná”, afirma a diretora do MAC-PR, Carolina Loch. Para ela, “observar sua história e seu legado 20 anos depois é um trabalho cauteloso, que o pesquisador e curador Jhon Voese realizou com um olhar crítico, atualizado e apaixonado, que é como convido você a visitar esta exposição”.

    Segundo Voese, a mostra procura problematizar não só a coleção do MAC-PR, mas também a própria história do evento, realizado entre 17 e 31 de maio de 2022. “Apesar dos 20 anos, ainda é difícil compreender algumas questões ou pensar sobre algumas contradições referentes a tudo o que ocorre no âmbito da cultura”, afirma.

    A curadoria reuniu trabalhos produzidos na época do evento e também outros, desenvolvidos posteriormente, para proporcionar uma leitura de permanências e transformações.

    Serviço:

    “20 anos de Faxinal das Artes: lacunas e processos”

    Abertura: terça-feira, 18 de outubro, às 19h

    Local: Sala 09 do MAC no MON – Rua Marechal Hermes, 999, Centro Cívico – Curitiba

    O MAC-PR está operando temporariamente nas salas 08 e 09 do Museu Oscar Niemeyer devido às reformas em sua sede original.

    Fonte: Secom Paraná

  • MON promove roda de conversa sobre a exposição Fora das Sombras

    MON promove roda de conversa sobre a exposição Fora das Sombras

    O Museu Oscar Niemeyer (MON) promover uma roda de conversa sobre a exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea”, no dia 19 de outubro, às 19 horas. O encontro será online e gratuito, com transmissão ao vivo pelo YouTube.

    A roda de conversa terá a participação da curadora da exposição, Ana Zavadil; da diretora cultural do MON, Glaci Gottardello Ito; das artistas Ana Norogrando, Sandra Gonçalves e Lisi Wendel, e do curador e conselheiro cultural do MON, Gaudêncio Fidelis.

    A exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea” reúne a produção recente de 40 artistas mulheres do Rio Grande do Sul. Por meio de um conjunto de obras, muitas inéditas, elas questionam a situação da mulher numa história da arte dominada pelos homens. A resistência é expressada pelo processo criativo de cada uma, formando um conjunto inquietante e questionador.

    São 140 obras de diversas técnicas. O modelo curatorial de exibição é o labiríntico, sem seguir cronologia, deixando o visitante livre para escolher o seu caminho dentro da sala expositiva. Faz parte da proposta provocar questões que possam ampliar as pesquisas individuais produzidas pelas artistas.

    SOBRE O MON– O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana.

    O acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

    Serviço:

    Roda de conversa sobre a exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea”

    Dia 19/10, às 19h

    Transmissão ao vivo pelo YouTube

    Link:  https://www.youtube.com/watch?v=6-cZYj32ENE

    Fonte: Secom Paraná

  • Sucesso de público, espetáculo “Lendas Brasileiras” retornará em dezembro ao Teatro Guaíra

    Sucesso de público, espetáculo “Lendas Brasileiras” retornará em dezembro ao Teatro Guaíra

    O público lotou o Guairão em todas as sessões do espetáculo “Lendas Brasileiras”, uma produção conjunta entre o Balé Teatro Guaíra (BTG) e a Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP). Ao todo, 16 mil pessoas, entre crianças e adultos, se encantaram com as figuras do folclore nacional reinterpretadas através da dança, da música e da contação de histórias.

    Foram cinco sessões pagas e três didáticas, gratuitas para estudantes e profissionais da educação das redes pública e privada de ensino, contando ainda com medidas de acessibilidade, como tradução em Libras e audiodescrição.

    “A temporada de ‘Lendas Brasileiras’ no Teatro Guaíra foi incrível. A participação das crianças durante o espetáculo foi realmente emocionante. Tivemos cinco espetáculos com o Guairão completamente lotado”, destaca Cleverson Cavalheiro, diretor-presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra. “E devido ao grande número de pedidos, retornaremos com este espetáculo em dezembro”.

    A coreografia é de Luiz Fernando Bongiovanni, diretor do BTG, com texto e dramaturgia assinados pelo diretor teatral e autor Edson Bueno. As cinco histórias – Mula sem Cabeça, Boitatá, Vitória-Régia, Curupira e Boto Cor-de-Rosa – ganham narração do ator Ranieri Gonzalez, com cenografia, bonecos e figurinos de Ricardo Garanhani.

    A trilha sonora de “Lendas Brasileiras” foi criada pelo compositor Alexandre Guerra e executada pela Orquestra Sinfônica do Paraná, sob a regência de José Soares.

    ESPETÁCULO– Lendas Brasileiras é realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Tem como instituição beneficiada o Hospital Pequeno Príncipe e o patrocínio de Aldo Solar, Distribuidora Nova Geração, Novaquest, Embrart Embalagens, Metisa, Reivax, Dicomp, Grupo Pegoraro, ALT Telecom, Petslife Produtos Veterinários, Transportes Treméa e Grupo Bacarin.

    A realização é da Associação Brasileira de Apoiadores Beneméritos do Teatro Guaíra (ABABTG), do Centro Cultural Teatro Guaíra, da Secretaria Especial da Cultura e do Ministério do Turismo.

    Fonte: Secom Paraná

  • Cultura prorroga prazo de inscrições para o Profice até sexta-feira

    Cultura prorroga prazo de inscrições para o Profice até sexta-feira

    Em função do feriado de Nossa Senhora Aparecida, a Secretaria da Comunicação Social e da Cultura, via Superintendência-Geral da Cultura, estendeu em 24 horas o prazo para as inscrições dos editais de Audiovisual e Circo do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura – Profice 2022. 

    Agora, as inscrições para os dois últimos editais do Programa encerram às 17h50 do dia 14 de outubro (sexta-feira). Esta é a terceira etapa da quarta edição do programa, fruto da Lei Estadual nº 17.043/2011.

    Podem participar pessoas físicas domiciliadas no Paraná há, pelo menos, dois anos e pessoas jurídicas que tenham como objeto atividades artísticas no Estado pelo mesmo período, no mínimo. Os proponentes estão limitados à inscrição de dois projetos em editais no âmbito do programa.

    O Profice destinará R$ 40,9 milhões para a captação dos projetos aprovados pelo edital. Desse montante, 50% dos recursos serão alocados em projetos de proponentes residentes ou sediados fora de Curitiba e 50% àqueles residentes ou sediados na Capital. A execução dos projetos aprovados deve ser dentro do território paranaense.

    Por meio da renúncia fiscal de ICMS, o Profice possibilita a valorização, produção, difusão, circulação, pesquisa e a preservação dos bens culturais, além de ações de caráter educativo para a arte e a cultura no Paraná.

    Todas as informações estão detalhadas nestes editais .

    Fonte: Secom Paraná

  • Dia das Crianças de Jandaia do Sul teve como presente exibições do Cinema na Praça

    Dia das Crianças de Jandaia do Sul teve como presente exibições do Cinema na Praça

    Demorou, mas a diarista Marilsa Soares Pereira agora pode encher a boca para contar que finalmente viu de perto a telona do cinema. Aos 47 anos, ela teve um Dia das Crianças diferente nesta quarta-feira (12), com a passagem do projeto Cinema na Praça por Jandaia do Sul.

    A cada aventura meio descabida do “Poderoso Chefinho” ou ação desajeitada dos protagonistas de “Croods”, soltava uma gargalhada desavergonhada. O marido e a filha curtiram na mesma sintonia. “Estou feliz, foi a minha primeira vez no cinema”, disse.

    De adultos como ela, cuja história de vida até então não tinha permitido essa aventura cultural, a crianças entusiasmadas com a chance de conhecer algo novo, foi um dia de olhos brilhantes.

    Brenda Gabriela Matias de Souza Silva, de 9 anos, assistiu os filmes com o irmão mais novo e alguns parceiros de algazarra. Ela chegou cedo para garantir lugar privilegiado na primeira fileira de cadeiras. Entre bonecas, jogos e passatempos, conhecer o cinema era o presente que mais aguardava neste 12 de outubro. “Assisti os dois filmes, tudo aqui foi muito legal”, contou.

    “Eu adoro filmes, então pedi para os meus pais para vir. Já vi os dois, mas na televisão, agora no cinema é diferente”, afirmou Miguel Felipe de Souza Costa, de 8 anos, entre uma mãozada e outra na caixinha de pipoca. “Gostei de tudo, esse foi o meu presente de criança”, completou Isaac Soares, de 7 anos.

    A famosa tela gigante do Governo do Estado (parceria com a Renault do Brasil e Motion Picture Association) foi instalada no meio da Praça do Café, ponto central do município do Vale do Ivaí. Duas sessões seguidas, gratuitas e com direito a pipoca quentinha e refrigerante gelado animaram um dia que a criançada gosta de curtir de maneira intensa.

    Um presente que Jandaia do Sul jamais vai esquecer, segundo o prefeito da cidade, Lauro Júnior. “Essa é uma parceria verdadeira pelo bem do Paraná e dos municípios do Interior. A chance que muita gente teve de conhecer o cinema”, destacou.

    PROPOSTA– A retomada da programação do Cinema na Praça prevê sessões ao longo dos próximos cinco meses. A agenda começou em Jataizinho, na região Norte, na última quinta-feira (7), e vai até fevereiro, com encerramento previsto para ocorrer no Litoral, dentro das atividades do Verão Maior Paraná.

    Foram 1.780 espectadores nas três primeiras sessões, incluindo as passagens por Bela Vista do Paraíso e Prado Ferreira, também no Norte.

    A proposta é levar a sétima arte às cidades do Paraná com até 30 mil habitantes e que não possuem cinemas. O projeto começou em 2019 e, após um intervalo de dois anos em razão das restrições causadas pela pandemia da Covid-19, foi retomado em maio deste ano.

    Nesta fase são mais de 50 cidades no roteiro. São sempre dois filmes infantis por noite: às 19h, “O Poderoso Chefinho 2 – Negócios da Família” e, às 21h, “Os Croods 2 – Uma Nova Era”. Os filmes são dublados e legendados, em favor da acessibilidade.

    “Esperamos uma adesão grande das famílias paranaenses nessa nova temporada. Queremos levar esse sentimento de diversão compartilhada aos municípios paranaenses”, destacou a coordenadora estadual do Cinema na Praça, Elaine Pereira Almeida.

    Ela lembrou, ainda, que a ação já passou por 65 municípios nos últimos anos, com um público estimado em 25,4 mil espectadores.

    Foto: Reprodução/Secom Paraná
    Foto: Reprodução/Secom Paraná

    Foto: Albari Rosa/AEN

    Confira a programação do Cinema na Praça:

    INTERIOR

    Lunardelli – 13/10

    Lidianópolis – 14/10

    Cambira – 15/10

    Marilândia do Sul – 16/10

    Mandaguaçu – 19/10

    Ourizona – 20/10

    Atalaia – 21/10

    Ângulo – 22/10

    Colorado – 23/10

    Lobato – 27/10

    Itaguajé – 28/10

    Jardim Olinda – 29/10

    Santo Antônio do Caiuá – 30/10

    São Pedro do Paraná – 31/10

    Querência do Norte – 03/11

    Santa Cruz de Monte Castelo – 04/11

    Rondon – 05/11

    Japurá – 06/11

    Alto Paraíso – 10/11

    São Jorge do Patrocínio – 11/11

    Iporã – 12/11

    Brasilândia do Sul – 13/11

    Alto Piquiri – 16/11

    Mariluz – 17/11

    Moreira Sales – 18/11

    Boa Esperança – 19/11

    Goioerê – 20/11

    Mamborê – 25/11

    Terra Boa – 26/11

    Peabiru – 27/11

    Araruna – 28/11

    Iretama – 01/12

    Boa Ventura de São Roque – 02/12

    Campina do Simão – 03/12

    Laranjal – 04/12

    Nova Laranjeiras – 08/12

    Laranjeiras do Sul – 09/12

    Candói – 10/12

    Reserva do Iguaçu – 12/12

    São Sebastião da Amoreira – 13/12

    Wenceslau Braz – 14/12

    Andirá – 15/12

    Sertanópolis – 16/12

    Primeiro de Maio – 17/12

    Florestópolis – 18/12

    LITORAL

    Guaratuba – 05, 06, 07, 08/01

    Matinhos – 12, 13, 14, 15/01

    Pontal do Paraná – 19, 20, 21, 22, 26, 27, 28, 29/01

    Paranaguá – 02 e 03/02

    Morretes – 04 e 05/02

    Antonina – 09 e 10/02

    Matinhos – 11 e 12/02

    Fonte: Secom Paraná