Categoria: Economia

  • Está assustando os investidores? Saiba como atraí-los da maneira correta

    Está assustando os investidores? Saiba como atraí-los da maneira correta

    Atrair investimentos para um negócio é um dos grandes desafios enfrentados por empreendedores, especialmente em um cenário econômico  volátil e altamente competitivo.

    Se por um lado há um volume expressivo de capital disponível no mercado, por outro, os investidores estão cada vez mais criteriosos na escolha das empresas nas quais apostam. De acordo com um estudo da CB Insights, cerca de 42% das startups fracassam devido à falta de adequação entre o produto e o mercado, enquanto 38% fecham por problemas financeiros, muitas vezes relacionados à dificuldade de captação de recursos.

    Para Rodrigo Gualtero, especialista em investimentos, a chave para atrair um investidor está em apresentar um negócio bem estruturado, com dados concretos e projeções realistas. “Conseguir um investidor não é só sobre ter uma boa ideia, mas, sim, sobre saber como se posicionar e mostrar de forma objetiva o valor do seu negócio”, afirma.

    Um dos pontos fundamentais para conquistar um investidor é demonstrar tração e crescimento real. Investidores buscam empresas que já validaram sua proposta no mercado e que apresentam um histórico consistente de evolução. Métricas como faturamento, retenção de clientes e escalabilidade são essenciais para comprovar o potencial de retorno.

    “Planeje. Mostre exatamente como o capital será usado e o retorno esperado. Investidores querem clareza sobre onde estão colocando seu dinheiro”, reforça Gualtero.

    Além disso, é essencial que a empresa tenha um diferencial competitivo claro. Em mercados saturados, destacar-se é um fator determinante para o sucesso. Inovação tecnológica, aplicação de inteligência artificial ou um modelo de negócios disruptivo são elementos que chamam a atenção de investidores qualificados. “Muita gente tem dificuldade de encontrar um investidor porque não consegue demonstrar o que faz seu negócio ser único. Se você é apenas mais um na multidão, dificilmente será notado”, ressalta o especialista.

    Outro ponto essencial é a construção de uma narrativa convincente. Mais do que analisar números, investidores buscam empreendedores que saibam contar a história do seu negócio e transmitir sua visão de crescimento. Um plano de negócios sólido, alinhado a estratégias de mercado bem definidas e projeções financeiras realistas, aumenta a confiança na viabilidade da empresa. “Respeite a lógica do investidor: segurança e retorno.

    Se sua apresentação não deixar claro como o investimento será recuperado e multiplicado, você perderá a oportunidade”, explica Gualtero.Apesar das boas práticas, muitos empreendedores cometem erros graves ao buscar investimentos. A falta de clareza nos números é um dos  principais problemas. Dados inconsistentes ou imprecisos podem minar completamente a credibilidade da empresa.

    “Falta de dinheiro não é o problema. O problema é não estruturar o projeto corretamente”, alerta o especialista.

    Outro equívoco frequente é apresentar um valuation inflacionado. Supervalorizar a empresa sem justificativa sólida pode afastar investidores experientes. Uma análise criteriosa do mercado e das perspectivas de crescimento deve embasar a precificação do negócio. Além disso, a ausência de uma estratégia de monetização clara é um fator que reduz significativamente as chances de captação de recursos. Sem um modelo de receita bem definido, o investidor dificilmente verá viabilidade no negócio a longo prazo.

    Para avaliar se um negócio tem potencial para atrair investidores, algumas perguntas precisam ser respondidas. O problema que a empresa resolve é significativo? O mercado em que atua está em crescimento? A solução oferecida é inovadora e escalável? Já existem clientes pagantes e fidelizados? Responder “sim” para a maioria dessas questões indica que o negócio tem chances reais de captar investimentos e se destacar no mercado. 

    Com um ambiente altamente competitivo e investidores cada vez mais seletivos, a preparação e a apresentação são fatores determinantes para captar recursos. Empresas que demonstram solidez, apresentam diferenciais claros e contam com um plano de negócios bem estruturado estão um passo à frente na corrida por investimentos. “Os investidores não querem correr riscos desnecessários. Se o seu negócio tiver clareza,números sólidos e uma visão escalável, você tem grandes chances de atrair o capital necessário para crescer”, finaliza Gualtero.

    Fonte: Assessoria

  • Especialista dá 5 dicas para proteger e fortalecer os investimentos em 2025

    Especialista dá 5 dicas para proteger e fortalecer os investimentos em 2025

    O ano de 2025 se inicia com um cenário econômico desafiador para o Brasil e o mundo. A inflação global continua pressionando os mercados, enquanto políticas monetárias de países como os Estados Unidos e a União Europeia impactam diretamente os investimentos nos países emergentes. No Brasil, a projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) indica um crescimento do PIB de apenas 1,8%, sinalizando uma desaceleração econômica influenciada pelo alto endividamento público, pela volatilidade do mercado internacional e pela instabilidade política interna.

    Para o especialista em investimentos Rodrigo Gualtero, além da inflação persistente, a insegurança jurídica e a intervenção estatal são fatores que devem preocupar os investidores em 2025. “A ampliação da base monetária sem um crescimento proporcional da produção pode acelerar a desvalorização do real. Além disso, mudanças frequentes na regulação econômica afastam investidores estrangeiros e geram incertezas para o setor produtivo”, analisa. Outro fator crítico é a possibilidade de juros elevados nos Estados Unidos ao longo do ano, o que pode levar a uma fuga de capital para ativos mais seguros, como os títulos do Tesouro americano, pressionando ainda mais o câmbio e o mercado financeiro brasileiro.

    Diante desse cenário de instabilidade, Gualtero recomenda algumas estratégias fundamentais para proteger e fortalecer os investimentos em 2025:

    Diversificação global – Investir parte do patrimônio em ativos dolarizados e moedas fortes, como dólar e franco suíço, reduz a exposição ao risco cambial e protege contra desvalorizações bruscas do real.

    Proteção contra inflação – Manter uma parcela do portfólio em ouro, commodities e títulos indexados ao IPCA preserva o poder de compra e protege o capital em cenários inflacionários.

    Setores resilientes – Empresas de infraestrutura, saúde e tecnologia tendem a sofrer menos com oscilações econômicas e podem oferecer mais estabilidade ao investidor.

    Atenção ao ambiente regulatório – Negócios que dependem excessivamente de regulamentações e subsídios estatais podem enfrentar desafios com tributações inesperadas e novas exigências legais.

    Liquidez e oportunidades – Manter uma reserva de capital líquido possibilita aproveitar oportunidades de compra em momentos de baixa e crises no mercado.

    Sobre o melhor momento para investir, Gualtero reforça que as maiores oportunidades surgem em momentos de pessimismo e preços desvalorizados. “Os investidores mais experientes se posicionam quando o mercado está em baixa, enquanto a maioria das pessoas entra tardiamente, quando os preços já subiram. Quem espera ‘o momento certo’ normalmente paga mais caro pelos ativos”, explica. Ele também alerta para o risco de decisões precipitadas baseadas em previsões de curto prazo. “Focar no longo prazo, diversificar e apostar em ativos estratégicos é o caminho para atravessar períodos de volatilidade com mais segurança e, muitas vezes, obter ganhos expressivos”, conclui.

    Fonte: Assessoria

  • LTP Personalização quer triplicar a locação de máquinas

    LTP Personalização quer triplicar a locação de máquinas

    A brasileira LTP Personalização, uma das líderes em serviços de gravação visual de brindes no Brasil, prevê que irá triplicar, este ano, as suas receitas com a unidade de aluguel e mobilização de máquinas para a personalização de produtos in loco. O mercado-alvo desta unidade, hoje, está 90% concentrado em agências de brindes e promoções varejistas. A partir deste ano, porém, irá se abrir para maior participação de segmentos ainda emergentes no negócio. É o caso da personalização de peças industriais, itens de patrimônio empresarial e identificação de ferramentas individuais no local de trabalho.   Além do envio de unidades de personalização para ações de engajamento em feiras e shopping centers, a LTP enxerga um caminho promissor nesses outros casos de uso, em áreas de produção ou depósitos. No ano passado, uma empreiteira usou o serviço para personalizar uniformes, capacetes e itens de trabalho, em local próximo ao canteiro de obra. Uma instituição de pesquisa marcou instrumentos de alto valor, usados por estudantes, para melhor controle. Um importador de peças técnicas utilizou a locação para identificar lotes específicos com a marca do seu cliente. A lista de clientes de locação inclui fabricantes que precisam personalizar material pesado com especificações e dados antes do embarque.    “Às vezes, o setor industrial está lidando com itens muito caros, sob segredo, ou delicados. Isso torna a personalização in loco mais indicada do que enviar o estoque para um transportador e para um gravador externo”, afirma Carla Olinda, diretora comercial da LTP.Perfumes, medalhas, tênis Até 2024, o serviço “LTP Móvel”, vinha operando com a oferta de máquinas e operadores exclusivamente nas modalidades de personalização a laser, sublimação e técnica de tampografia. Ao final do ano passado, aumentou o portfólio, com a introdução de equipamentos de impressão por técnica “transfer”.   Com isto, a locação de máquinas passou a viabilizar a personalização presencial de praticamente qualquer tipo de produto em plástico, vidro, metal, madeira e tecido. Essas tecnologias cobrem itens tão diversificados como canetas, garrafas, perfumes, tênis, medalhas e peças de vestuário.   Em seu balanço de 2024, a LTP apurou a personalização, em sua fábrica, de 38 milhões de produtos para 4,5 mil agências de brindes promocionais, de um total de 21 mil empresas dessa área, segundo o relatório Setor Brindeiro no Brasil. No mesmo período, cerca de 10 mil unidades de produtos foram personalizados face a face com o consumidor, dos quais 80% incluíram a presença de operador da LTP. Aléxia Grer, gerente de marketing, explica que a locação de máquinas vem ganhando impulso com o aumento dos eventos de negócio e com a força crescente do marketing de experiência, praticado no ponto de vendas ou em feiras. Dados do recente Anuário Brasileiro de Live Marketing mostram um crescimento de 50% nos investimentos em eventos aplicando esse tipo de estratégia, em um período de quatro anos.    “A personalização de brindes, troféus e presentes na frente do consumidor está se tornando uma tática ascendente para as marcas e para os lojistas, sem falar no setor de eventos de negócios, que deu um salto de mais de R$ 50 bilhões em cinco anos”, assinalou Aléxia. A LTP oferece opções de contratos de locação de máquinas com longa duração, ou para promoções pontuais. Por exemplo, no engajamento de consumidores em compras do dia dos pais, ou em eventos de massa.

    Outra opção é o modelo de comodato, ou outsourcing, nas instalações do cliente, com a alocação de operador incluída em contrato.

    Fonte: Agência Dino

  • Empresas precisam agir contra a desigualdade de gênero

    Empresas precisam agir contra a desigualdade de gênero

    Embora avanços tenham sido conquistados nas últimas décadas, a desigualdade de gênero segue sendo um desafio global, refletido nas disparidades salariais e nas oportunidades de desenvolvimento e liderança. Com a crescente visibilidade das questões de diversidade, as empresas têm intensificado esforços para implementar ações concretas que promovam a equidade de gênero no ambiente de trabalho.

    Ana Guimarães, diretora de operações no ManpowerGroup Brasil, explica que a redução da desigualdade de gênero requer um esforço constante e uma abordagem estratégica. “A cultura organizacional desempenha um papel crucial na implementação de mudanças duradouras. As empresas devem criar oportunidades e garantir que as condições para o crescimento sejam equitativas para todas as pessoas colaboradoras”, afirma.

    Uma das primeiras medidas para promover a igualdade de gênero, segundo Ana Guimarães, é revisar criticamente as práticas de recrutamento e promoção nas empresas. “As organizações precisam rever seus processos seletivos e garantir que as mulheres tenham acesso igualitário às vagas, inclusive de liderança. Além disso, é importante que o apoio ao avanço delas seja uma prioridade na estrutura interna, com ênfase em programas de mentoria e desenvolvimento de habilidades”, comenta.

    Para a especialista, a implementação de políticas de flexibilidade, assim como de apoio à maternidade e paternidade, é essencial para as empresas contribuírem efetivamente com a redução das desigualdades. “O desequilíbrio entre vida profissional e pessoal continua sendo um desafio. Organizações que adotam horários flexíveis, oferecem opções de trabalho remoto e implementam programas de apoio à saúde mental estão criando um ambiente mais igualitário”, afirma Ana Guimarães.

    Ela destaca que as políticas de flexibilidade devem ser encaradas não somente como um benefício, mas como uma estratégia necessária para o bem-estar e o desempenho dos talentos. “Essas políticas não são só uma vantagem competitiva, são também uma ferramenta para equilibrar responsabilidades profissionais e familiares. Ao criar um ambiente flexível, as empresas estão investindo diretamente na permanência e no crescimento das mulheres nas suas carreiras”, acrescenta. 

    A promoção de mulheres em áreas tradicionalmente dominadas por homens, como tecnologia e engenharia, também é uma mudança fundamental, segundo a especialista. Oferecer oportunidades de capacitação e desenvolvimento nessas áreas pode abrir portas para muitas profissionais. “Empresas que incentivam a formação de mulheres nesses setores de alta demanda têm a chance de promover a equidade de gênero, atrair talentos e se posicionar como líderes em indústrias inovadoras”, observa.

    Ana Guimarães também defende que as companhias adotem uma abordagem transparente e mensurável para garantir que suas iniciativas de igualdade de gênero sejam eficazes. “As organizações precisam ser claras sobre suas metas e compromissos em relação à diversidade e inclusão. Isso inclui criar indicadores para medir a participação feminina em cargos de liderança, eliminar disparidades salariais e desenvolver programas de formação”, explica.

    Além das mudanças internas, a diretora acredita que as empresas têm um papel fundamental no apoio a causas sociais mais amplas. “As organizações que colaboram com ONGs ou investem em programas de capacitação e empoderamento feminino em comunidades vulneráveis estão contribuindo para mudanças estruturais significativas. Elas podem inspirar uma transformação mais ampla, que favoreça a igualdade de gênero em toda a sociedade”, comenta.

    Por fim, Ana Guimarães defende que a luta pela redução da desigualdade de gênero não deve se restringir a ações pontuais ou meses comemorativos, mas ser vista como um compromisso de longo prazo. “A promoção da equidade de gênero é um movimento contínuo e requer uma abordagem holística, que envolva a adaptação da cultura organizacional, a revisão das políticas internas e o comprometimento de todas as pessoas. As empresas que investem em ações concretas e mensuráveis se destacam como líderes em diversidade e inclusão, além de colher os benefícios de um ambiente de trabalho mais inovador e produtivo”.

    Fonte: Agência Dino

  • Estudo aponta dados sobre o IVAR de fevereiro

    Estudo aponta dados sobre o IVAR de fevereiro

    De acordo com dados apresentados no portal Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE), o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) registrou uma alta de 1,81% no mês de fevereiro de 2025. Este indicador, que reflete o comportamento dos aluguéis residenciais nas principais capitais brasileiras, apresentou uma desaceleração em relação ao mês de janeiro, quando a alta foi de 3,73%. No acumulado de 12 meses, o índice subiu para 8,01%, um leve aumento de 0,02 ponto percentual em relação ao período de janeiro de 2025.

    Segundo os dados apresentados, o aumento registrado em fevereiro de 2025 representa uma desaceleração após o forte crescimento observado no final de 2024. No entanto, conforme informado na publicação, a expectativa é de que a aceleração dos preços de aluguéis se mantenha nos próximos meses, à medida que contratos renovados incorporam os aumentos de custos do ano anterior.

    O estudo ainda aponta dados localizados e cita que entre as capitais analisadas, Belo Horizonte foi a cidade que apresentou o maior aumento no IVAR, passando de uma variação negativa de -0,75% em janeiro para 5,23% em fevereiro. Já em São Paulo, o índice caiu de 4,28% para 2,83%, e no Rio de Janeiro, houve uma leve alta de 2,52% para 2,61%. A única capital que apresentou uma reversão negativa foi Porto Alegre, onde o índice caiu de 5,97% em janeiro para -2,35% em fevereiro.

    Em relação à variação interanual, o relatório aponta dados de desaceleração nos preços de aluguéis em três das quatro capitais. Em Belo Horizonte, a taxa acumulada em 12 meses passou de 10,05% para 8,83%, no Rio de Janeiro de 7,45% para 6,39%, e em São Paulo de 6,15% para 6,03%. A única exceção foi Porto Alegre, que viu um aumento no ritmo de variação, com o índice subindo de 8,65% para 10,40%.

    José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Manaus, Amazonas, para construção civil, Trans Obra, afirmou que observa uma tendência de profissionalização e expansão das redes de franquias especializadas na locação de equipamentos para construção civil e que esse modelo de negócio tem se mostrado um dos mais resilientes do mercado, garantindo previsibilidade financeira e retorno para os investidores, até mesmo no sentido de reduzir impactos relacionados com o comportamento dos aluguéis residenciais e com os índices que o relatório acompanha e informa mensalmente. “Com a crescente necessidade de obras sustentáveis e tecnológicas, empresas do setor têm inovado na oferta de equipamentos modernos e eficientes, o que garante um diferencial competitivo. Tanto que algumas redes do setor estão se destacando entre as franquias mais lucrativas do Brasil”.

    Ainda de acordo com o estudo divulgado, o movimento no mercado de aluguéis segue o comportamento geral dos preços nos últimos meses, que vem apresentando um quadro de instabilidade, mas com sinais de uma tendência de aceleração nos próximos meses. As altas nas variações interanuais indicam que, embora os preços tenham desacelerado momentaneamente, os aumentos podem continuar a impactar o mercado de aluguéis residenciais em diversas regiões do país. 

    Perguntado sobre o assunto, José Antônio disse que mesmo diante das flutuações no mercado imobiliário, o segmento de locação de equipamentos segue promissor, com oportunidades expressivas de crescimento e rentabilidade. José disse ainda que diante de cenários mais negativos na economia, estar atento a oportunidades dentro do setor da construção civil é fundamental para alcançar bons resultados. “Para os empreendedores que desejam investir no setor, este é um momento oportuno para ampliar a presença no mercado e fortalecer a oferta de serviços. Estar no mercado de locação de equipamentos para construção civil é uma forma de atender a uma demanda de empresas do setor que desejam reduzir seus custos operacionais em compras de equipamentos e na manutenção de máquinas que a empresa já possuem, já que na locação, a qualidade dos equipamentos fica sob responsabilidade das empresas de aluguéis de máquinas e equipamentos”.

    Fonte: Agência Dino

  • Dropshipping nacional é oportunidade para empreender on-line

    Dropshipping nacional é oportunidade para empreender on-line

    A partir de abril de 2025, um novo aumento na tributação promete encarecer ainda mais as compras internacionais. Com a elevação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para 20% em diversos estados, os consumidores que compram em plataformas estrangeiras como Shein, Shopee e AliExpress pagarão um imposto total de 60% sobre seus pedidos. Esse cenário torna os produtos importados significativamente mais caros, favorecendo ainda mais o mercado nacional.

    Além da taxação, a alta do dólar tem encarecido os produtos vindos do exterior, impactando diretamente o valor final para o consumidor. Com isso, muitos compradores passaram a buscar alternativas nacionais mais acessíveis, impulsionando as vendas do varejo local. Grandes redes de moda como C&A, Renner e Riachuelo já sentiram esse impacto, registrando crescimento expressivo nas vendas em 2024. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de vestuário nacional cresceu 6%, mostrando uma tendência de valorização do mercado interno.

    Diante desse cenário, o dropshipping nacional surge como uma oportunidade promissora para empreendedores que desejam vender on-line sem a necessidade de estoque próprio. Com fornecedores dentro do Brasil, lojistas podem oferecer preços mais competitivos, prazos de entrega reduzidos e fretes mais acessíveis — diferenciais importantes para conquistar consumidores que antes compravam de plataformas internacionais.

    Bruno Brito, CEO da Empreender, empresa responsável pelo Dropi, um aplicativo que conecta lojistas a fornecedores nacionais para facilitar o dropshipping, destaca a importância desse modelo para quem deseja começar a empreender na internet: Sempre tivemos o objetivo de incentivar mais brasileiros a empreender e desenvolvemos diversos aplicativos que contribuem para isso, sendo o dropshipping uma das formas mais simples e práticas de começar. Afinal, enquanto as pessoas passam a vida vendendo suas horas, quem faz dinheiro de verdade vende produtos, afirma.

    Não são apenas pequenos empreendedores que adotam o dropshipping como modelo de negócio. Segundo dados da Pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro, da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM), no Brasil, cerca de 40% das pequenas e médias empresas usam dropshipping em sua logística, seja parcial ou totalmente. A estimativa é que até 2030 esse número alcance 80%.

    O momento é estratégico para quem deseja investir no e-commerce nacional, aproveitando o crescimento da demanda por produtos locais e as vantagens que o dropshipping pode oferecer, como baixo custo inicial, ampla variedade de nichos e facilidades logísticas. Segundo Brito, o Dropi tem um papel essencial nesse novo cenário: “Fomos pioneiros no dropshipping nacional e acreditamos que esse é o melhor momento para quem deseja começar a empreender na internet. Além disso, levamos conhecimento gratuito em nossos canais como YouTube e redes sociais”, acrescenta.

    Com um bom planejamento e parcerias certas, empreender nesse modelo pode se tornar uma alternativa lucrativa e sustentável em 2025.

    Para saber mais basta acessar: https://empreender.com.br/

    Fonte: Agência Dino

  • Helping Hand passa a valer R$ 40 milhões em nova negociação

    Helping Hand passa a valer R$ 40 milhões em nova negociação

    A Helping Hand, empresa do segmento de M&A para corporações de pequeno porte, alcançou R$ 40 milhões em valuation, após uma negociação que envolveu os sócios da empresa.

    Não foram passadas informações sobre a porcentagem da participação vendida na operação. Mas o valor alcançado na negociação é de oito vezes o lucro operacional estimado, o Ebitda, de R$ 5 milhões para 2025.

    O valuation é um termo adotado para fazer o cálculo do valor de mercado de uma companhia, a partir de projeções relacionadas com ativos, lucro futuro e performance.

    Em geral, o valuation é indicado para empresas que estão abrindo o capital, passando por mudanças de sócios, vendendo parte do próprio negócio ou analisando o rendimento financeiro. A Helping Hand é especialista na elaboração de valuation para esses tipos de empresas.

    Com o valuation, a Helping Hand cria um cenário mais favorável para fortalecer o posicionamento no mercado de M&A, o que é fundamental para atender às demandas específicas de pequenas companhias.

    “É bastante comum empresários nos procurarem para vender as suas empresas ou captarem investimentos sem ter uma noção clara sobre quanto o negócio está valendo no momento. E isso, com certeza, pode custar muito caro durante a negociação”, alertou Lucas Mendes, CEO e sócio da Helping Hand.

    Fonte: Agência Dino

  • Como fechar o mês no azul mesmo com o aumento dos preços

    Como fechar o mês no azul mesmo com o aumento dos preços

    A inflação segue pressionando o poder de compra dos brasileiros. De acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e  Estatística (IBGE), o IPCA acumulado nos últimos 12 meses atingiu 5,12% em dezembro de 2024, impactando setores essenciais como alimentação, moradia e transporte. Neste cenário, Rodrigo Gualtero, especialista em investimentos e planejamento financeiro, reforça a importância de adotar estratégias inteligentes para manter a estabilidade financeira.

    “Diante do aumento do custo de vida, a melhor estratégia não é apenas cortar gastos, mas, sim, buscar formas de aumentar a renda e diversificar investimentos. Muitas pessoas focam apenas em reduzir despesas, sem perceber que a geração de novas fontes de renda pode ser ainda mais eficiente para equilibrar o orçamento”, explica Gualtero. 

    O especialista sugere três ações práticas:

    Investir em fundos de renda alternativa: “Existem fundos que oferecem retornos consistentes fora das opções tradicionais, como fundos de  crédito privado, fundos imobiliários (FIIs) e fundos de infraestrutura. Esses ativos ajudam a diversificar a carteira e manter um fluxo de rendimento constante”.

    Aumentar o valor da sua hora de trabalho: “O mercado está sempre em transformação. Quem se especializa e oferece soluções mais valiosas naturalmente amplia sua remuneração. Seja por meio de cursos, certificações ou mudanças estratégicas de carreira, investir no próprio conhecimento pode gerar ganhos significativos”.

    Explorar novas oportunidades ao redor: “Muitas vezes, a chave para aumentar a renda está no próprio ambiente em que a pessoa já está inserida. Observar demandas, oferecer serviços inovadores ou buscar novas áreas de atuação pode gerar novas fontes de receita”.

    Para garantir uma estabilidade financeira de longo prazo, Gualtero reforça a importância de ter fontes de renda diversificadas. “Depender de uma única fonte de renda é um grande risco. Criar múltiplos fluxos de receita, como investimentos passivos, consultorias ou negócios paralelos, é fundamental”. 

    Entre os principais desafios enfrentados pelas pessoas ao tentar fechar o mês no azul, estão a falta de planejamento e o desconhecimento de novas oportunidades. Para superá-los, Rodrigo aconselha: “Avalie constantemente seu valor no mercado. Se sua remuneração está estagnada há muito tempo, pode ser um sinal de que você precisa investir em novas habilidades ou buscar oportunidades melhores”.

    Por fim, ele enfatiza que a chave para um futuro financeiro mais seguro é o aprendizado contínuo e a adaptação às mudanças econômicas. “A economia muda constantemente, e quem se mantém atualizado sobre setores em crescimento, como inteligência artificial, fintechs e tecnologia, tende a estar em uma posição mais vantajosa para tomar decisões financeiras assertivas”, finaliza.

    Fonte: Assessoria

  • Sicredi registra recorde histórico de R$ 487,6 milhões em financiamentos e consórcios

    Sicredi registra recorde histórico de R$ 487,6 milhões em financiamentos e consórcios

    Com alta demanda por crédito e consórcios, o Sicredi encerrou sua participação no Show Rural Coopavel 2025 com resultados expressivos. Durante o evento, foram protocoladas mais de 1,1 mil propostas, totalizando R$ 487,6 milhões em financiamentos e consórcios. A instituição, que possui mais de 8,5 milhões de associados no Brasil, já destinou R$ 33,9 bilhões no primeiro semestre do Plano Safra 2024/2025 (julho a dezembro), registrando um crescimento de 5,9% em comparação ao mesmo período do ciclo anterior. Já a carteira Agro do Sicredi atingiu R$ 101 bilhões em 2024, um aumento de 21% em relação ao ano passado. 

    A presença do Sicredi no Show Rural, em Cascavel (PR), teve papel estratégico na ampliação desses números, fortalecendo a atuação no financiamento agrícola e na oferta de consórcios e seguros para o setor. Como principal agente privado de crédito rural do país, a instituição financeira cooperativa destinou R$ 394,6 milhões em crédito para financiamento durante o evento. 

    “A feira é um ponto de encontro para produtores rurais em busca de inovação, conhecimento e novas oportunidades. Além de apresentar as últimas tendências em tecnologia, maquinário, produtos e serviços, o evento promove conexões estratégicas e fortalece o agronegócio. Mais do que um evento, o Show Rural é um termômetro do mercado, reafirmando o compromisso da instituição em oferecer suporte e segurança ao produtor rural nos momentos decisivos”, afirma o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Gilson Farias.

    Consórcios e seguros em destaque

    Ao longo da 37ª edição do Show Rural, os consórcios do Sicredi tiveram um desempenho significativo, movimentando mais de R$ 93 milhões em créditos, um crescimento superior a 150% se comparada à edição anterior, quando foram comercializados R$ 36 milhões. “O consórcio tem se mostrado uma solução eficaz para quem busca adquirir utilitários, equipamentos agrícolas, imóveis ou placas solares de forma planejada, sem comprometer o fluxo de caixa. O aumento da demanda reflete a busca por alternativas financeiras que permitam aos produtores investirem na modernização de suas operações com mais segurança e controle sobre seus investimentos, sem recorrer a financiamentos com custos elevados”, explica o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Devanir Brisola. 

    Além dos consórcios, o Sicredi também levou para a feira condições especiais para seguros, oferecendo 20% de desconto nos seguros para bens financiados, como máquinas e equipamentos agrícolas, e 10% para seguros de placas solares.     

    Diálogo com governadores e lideranças do cooperativismo 

    Durante a feira, a diretoria da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) promoveu um encontro estratégico com lideranças do cooperativismo e autoridades para discutir os R$ 9,2 bilhões em investimentos previstos para 2025. O objetivo foi alinhar esforços entre o setor cooperativo e os governos para viabilizar projetos, especialmente diante das altas taxas de juros. O encontro contou com a presença dos governadores do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, e do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, além do presidente da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock, do presidente da Sicredi Vanguarda PR/SP/RJ, Aldo Dagostim, do presidente da Sicredi Parque das Araucárias PR/SC/SP, Clemente Renosto, do presidente da Sicredi Aliança PR/SP, Fernando Fenner, e do presidente da Sicredi Integração PR/SC, Luiz Roberto Baggio.

    “Em uma das maiores feiras de agronegócio da América Latina, esse encontro ganha ainda mais relevância, reforçando o papel fundamental do modelo cooperativo para o desenvolvimento sustentável do setor. A união e o trabalho conjunto sempre foram pilares do cooperativismo e, em tempos de incerteza, essa colaboração se torna ainda mais essencial. Ao fortalecer parcerias com o setor público, podemos criar soluções para impulsionar o crescimento e garantir benefícios concretos para as regiões onde atuamos”, declara o presidente da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock.

    Diferença na vida dos produtores rurais

    No estande do Sicredi, uma ação simbólica reuniu 13 produtores rurais contemplados com propostas de financiamento. Entre eles, Tainá Bresolin, de 29 anos, que recebeu crédito para investir em maquinário e expandir a produção. Filha de madeireiros, ela decidiu resgatar a tradição agrícola dos avós, formou-se em Agronomia e iniciou sua jornada no setor praticamente do zero. “Meu avô é uma grande inspiração. Com a conclusão da graduação, nos unimos e tive a oportunidade de trabalhar e aprender com ele, iniciando a sucessão familiar, que é essencial para a continuidade da fazenda”, conta Tainá. 

    Atualmente, suas propriedades cultivam soja, trigo, milho, aveia, culturas de cobertura e reflorestamento. Para ela, o futuro do agronegócio depende da renovação das gerações e da incorporação de práticas inovadoras. “O Sicredi foi uma grata surpresa, demonstrando uma dedicação genuína ao agro e aos seus associados. Desde o primeiro contato, ficou claro que a instituição realmente se preocupa em entender as necessidades do produtor e oferecer soluções concretas para o setor”, conclui.

    Fonte: Assessoria

  • Pix fora do ar? Usuários relatam problemas nesta quinta (13); veja quais os bancos

    Pix fora do ar? Usuários relatam problemas nesta quinta (13); veja quais os bancos

    Usuários de aplicativos de banco estão relatando que as transações do Pix estão fora do ar nesta quinta-feira (13). Conforme o site Downdetector, portal que monitora o funcionamento sites e serviços online, há o registro de falhas desde às 8h38.

    De acordo com os usuários, os problemas afetam diversos bancos, como Bradesco, Inter e Itaú, Banco do Brasil, Nubank, Santander e Caixa Econômica Federal.

    De acordo com os usuários, os problemas afetam diversos bancos, como Bradesco, Inter e Itaú, Banco do Brasil, Nubank, Santander e Caixa Econômica Federal.

    Fonte: Ric.com