Categoria: Economia

  • Caixa paga auxílio emergencial a nascidos em outubro

    Caixa paga auxílio emergencial a nascidos em outubro

    Trabalhadores informais nascidos em outubro começam a receber hoje (27) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

    Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 7 poderão sacar o benefício.

    O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

    O saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. O calendário de retiradas, que iria de 4 de maio a 4 de junho, passou para 30 de abril a 17 de maio.

    Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo no fim de março e atualizado há duas semanas.

    O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja link do Guia de Perguntas e respostas no último parágrafo).

    Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS. O pagamento da primeira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 16 e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.

    A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

    Fonte: EBC

  • Vendas do comércio carioca caem 12,5% no primeiro trimestre de 2021

    Vendas do comércio carioca caem 12,5% no primeiro trimestre de 2021

    As vendas do comércio do município do Rio de Janeiro caíram 12,5% no primeiro trimestre deste ano. Em março, a queda atingiu 12%, acompanhando movimento de retração observado em janeiro (-15%) e em fevereiro (-6,5%). A informação foi divulgada hoje (26) pelo Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e pelo Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio). Foram ouvidos na pesquisa 750 estabelecimentos comerciais da capital. De acordo com os empresários do setor, o resultado não surpreendeu porque, embora o processo de vacinação esteja em curso, o contexto econômico ainda não deu sinais de recuperação.

    Falando à Agência Brasil, o presidente das duas entidades, Aldo Gonçalves, confirmou que o cenário continua bastante complicado. “Porque uma das coisas que mais afetam o comércio é o desemprego. O desemprego está crescendo muito. Estamos com cerca de 14% já de desempregados, sem contar os empregos informais, e as pessoas que não têm trabalho, não têm emprego, não podem comprar, não podem consumir. Ficam fora do mercado de consumo. Isso afeta muito o comércio”.

    Gonçalves destacou que, além disso, há pessoas que têm receio de consumir, “porque ninguém sabe o dia de amanhã”. O quadro que ele vê é difícil, se não houver medidas de amparo do governo às empresas para assegurar o emprego e auxílio emergencial para os trabalhadores, no curto prazo. A médio e longo prazo, indicou que devem ser feitos pelo governo investimentos em infraestrutura, “para poder gerar empregos”.

    Na avaliação do presidente do CDLRio e do SindilojasRio, 2020 foi um ano perdido para o comércio. Ele tem a mesma avaliação em relação ao primeiro semestre de 2021. Aldo Gonçalves não tem expectativa positiva para o resto deste ano. As duas entidades representam, juntas, mais de 30 mil lojistas.

    Dados

    A pesquisa revela que todos os setores do chamado Ramo Mole (bens não duráveis) e do Ramo Duro (bens duráveis) apresentaram resultados negativos. Os que tiveram as maiores quedas no faturamento no Ramo Mole foram confecções (-7,2%), calçados (-6,5%) e tecidos (-6,2%) e no Ramo Duro (bens duráveis) óticas (-7,1%), móveis (-6,5%), jóias (-5,2%) e eletrodomésticos (-4,8%). A venda a prazo, com retração de 5,8% e a venda à vista (-5,5%) foram as formas de pagamento preferidas pelos consumidores.

    Fonte: EBC

  • Com pandemia, consumidor do Rio vai às compras apenas uma vez por mês

    Com pandemia, consumidor do Rio vai às compras apenas uma vez por mês

    Com a pandemia de covid-19, os consumidores do Rio de Janeiro estão procurando fazer as compras em supermercados apenas uma vez ao mês. É o que revela pesquisa feita pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) com 1.300 pessoas, entre os dias 22 e 25 de abril, em estabelecimentos das zonas norte e oeste da capital.

    Entre os entrevistados, 84% disseram que destinavam um dia do mês para as compras e que o motivo principal era a pandemia, 10% responderam dois dias e 6% que vão semanalmente ao supermercado.

    O presidente da Asserj, Fábio Queiróz, disse que o percentual não surpreendeu e comprovou que os consumidores estão respeitando as normas de não aglomeração. Segundo Queiroz, o setor vem acompanhando o movimento ao longo da pandemia, e a ida limitada aos supermercados é um efeito claro e direto da situação e das orientações dadas aos consumidores. “Agora, 84% é um percentual que nos deixa bastante satisfeitos, porque vai ao encontro de toda a orientação de não aglomeração”, disse em entrevista à Agência Brasil.

    No início da pandemia, o consumidor chegou a fazer uma corrida aos supermercados porque temia o desabastecimento. Queiroz destacou que isso mudou na medida em que a Asserj garantiu a manutenção dos produtos, monitorando toda a cadeia de consumo e trabalhando com estoques altíssimos.

    “Se tivesse algum problema, ainda teríamos bastante estoque para consertar. A estratégia deu certo, e a população ajudou também. Quando ela olhou as gôndolas abastecidas, freou esse movimento e a gente foi navegando até hoje. Países muito mais desenvolvidos sucumbiram à tarefa de abastecer o seu povo em menos tempo. Não é o nosso caso, em absoluto”, afirmou.

    Conforme a pesquisa, 60% dos entrevistados fazem as compras sozinhos, 36% têm um acompanhante e 4% vão com mais de três pessoas. Queiróz elogiou a mudança nos hábitos do consumidor, que atendeu aos pedidos do setor, mas disse que ainda é preciso melhorar. “Agradeço a esses 60% mas espero que possamos aumentar os números. O ideal, no momento, é fazer as compras sozinho”, reforçou.

     Compras online

    Queiróz destacou que permanece a preferência do consumidor pela compra de produtos congelados, produtos de higiene e limpeza, sucos e bebidas. Para ele, é natural que produtos ligados à saúde, como os de limpeza, estejam entre os mais procurados.

    Desde o início da pandemia, os supermercados reforçaram o sistema de compras online e delivery para atender à demanda. No entanto, 96% dos entrevistados na pesquisa disseram que preferem comprar presencialmente e só 4% usam os canais digitais para isso.

    Segundo o presidente da Asserj, a compra presencial é um hábito do consumidor, que, no entanto, passou a procurar também as entregas e, por isso, as lojas tiveram que se equipar, destacando uma área no depósito apenas para atender esse tipo de serviço e agilizar a chegada dos produtos aos consumidores. “Houve muita modificação no setor em relação ao delivery. Ficamos mais especializados, fizemos treinamentos mais constantes, principalmente no começo da pandemia, que foi uma loucura, mas o varejo responde rápido. Hoje a gente tem as entregas em prazo razoável.”

    Protocolos de segurança

    A confiança nos protocolos de segurança contra a covid-19 é importante para os consumidores e 88% relataram que se sentem seguros nos supermercados. “É um número altíssimo, muito bom a ser comemorado, mas sem arrefecer. Protocolos de segurança são para ser 100% cumpridos. Não tem tolerância. Fico feliz com 88% de aprovação. Tem investimento, mas tem, principalmente disciplina. É uma tarefa diária com os colaboradores e clientes para que cumpram os protocolos”, afirmou Queiróz, ressaltando que este é um comportamento que vai ficar depois da pandemia.

    “Consumidores, mesmo no pós-pandemia, preferem ir a locais mais seguros, aqueles em que serão mais bem atendidos. Não estou dizendo que serão mal atendidos. Estou dizendo que a sensação de segurança do consumidor determinará o local onde ele fará as compras”, concluiu.

    Fonte: EBC

  • Leilão de biodiesel tem 1 bi de litros arrematados para maio e junho

    Leilão de biodiesel tem 1 bi de litros arrematados para maio e junho

    O 79º Leilão de Biodiesel da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) terminou com o arremate de 1.050.349.000 litros de biodiesel para atendimento à mistura obrigatória ao óleo diesel, segundo balanço divulgado hoje (26) pela agência reguladora. 

    O montante arrematado vai ser destinado a garantir o abastecimento de biodiesel no mercado nacional durante o período de 1° de maio e 30 de junho deste ano. 

    De acordo com a ANP, não houve arremates para mistura voluntária, e todo o volume adquirido veio de produtores detentores do Selo Biocombustível Social. 

    O preço médio de negociação no leilão foi de R$ 5,536 por litro, o que não considera a margem da adquirente. O valor é 26,5% menor que a média ponderada dos “Preços Máximos de Referência” regionais usados no leilão (R$ 7,529/L). Com isso, o valor total negociado atingiu o patamar de R$ 5,82 bilhões. 

    O leilão para a mistura obrigatória contou com 45 produtores, que apresentaram as ofertas em 14 de abril. Essas ofertas foram selecionadas em três etapas, realizadas em 15 de abril, entre 16 e 19 de abril, e  em 20 de abril. Já a oferta para mistura voluntária ocorreu em 22 de abril, sem que nenhuma negociação fosse efetivada a partir dela. 

    O resultado completo do leilão pode ser acessado na página da ANP

    Fonte: EBC

  • Caixa inicia hoje campanha de arrecadação de alimentos

    Caixa inicia hoje campanha de arrecadação de alimentos

    Agências da Caixa de todo o país servirão, a partir de hoje (26), de pontos de coleta de alimentos não perecíveis, conforme anunciado pelo presidente do banco, Pedro Guimarães, na última sexta-feira (23).

    A campanha de arrecadação integra o programa Caixa Solidária e tem, por objetivo, beneficiar famílias em situação de vulnerabilidade. A Caixa ressalta que 4,2 mil agências participam da campanha, mas apenas como pontos de coleta – e que, portanto, não haverá distribuição de alimentos nesses espaços.

    O recolhimento e a distribuição dos alimentos será feita por meio de parceria com o programa Pátria Voluntária, do Governo Federal, e beneficiará instituições contempladas no âmbito do projeto Brasil Acolhedor. A lista com o nome das instituições que receberão os alimentos será divulgada regionalmente nesta semana.

    De acordo com a Caixa, a expectativa é doar 160 toneladas de mantimentos em 2021. O número faz alusão aos 160 anos da Caixa, comemorados no dia 12 de janeiro.

    “Além disso, a Caixa destinará R$ 50 milhões de seu Fundo Socioambiental anualmente para apoio a projetos de preservação de florestas e parques em todos os biomas brasileiros”, informou, em nota, o banco, referindo-se ao programa Caixa Refloresta, que pretende plantar 10 milhões de árvores em cinco anos.

     

    Fonte: EBC

  • Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 5,01% em 2021

    Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 5,01% em 2021

    A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 4,92% para 5,01%. A estimativa está no Boletim Focus de hoje (26), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

    Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,6%. Tanto para 2023 como para 2024 a previsão para o indicador é de 3,25%.

    O cálculo para 2021 está próximo do limite da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

    Taxa de juros

    Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, fixada atualmente em 2,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

    Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 5,5% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica suba para 6,13% ao ano. E para o fim de 2023 e 2024, a previsão é de 6,5% ao ano.

    Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia.

    Ainda assim, ao elevar a Selic para 2,75% na última reunião, o Copom sinalizou que deve haver nova alta no indicador no encontro do próximo mês. Para o comitê, entretanto, os choques inflacionários devem ser temporários.

    Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

    PIB e câmbio

    As instituições financeiras consultadas pelo BC elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 3,04% para 3,09%. Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 2,34%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,5%.

    A expectativa para a cotação do dólar se mantém em R$ 5,40 ao final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é de que a moeda americana continue nesse patamar.

    Fonte: EBC

  • Agência Brasil explica: quais os direitos dos estagiários

    Agência Brasil explica: quais os direitos dos estagiários

    Uma das etapas mais importantes na inserção no mercado de trabalho, o estágio abre portas para estudantes ao fornecer treinamento e permitir a prática do conhecimento adquirido em sala de aula. No entanto, o estagiário precisa estar atento. Por não envolver vínculo empregatício, a modalidade tem direitos e regras diferentes do emprego comum.

    A ideia por trás do estágio consiste no investimento da empresa na capacitação do estudante, estimulando a contratação após a formatura ou pelo menos fornecendo experiência que possa ser inserida no currículo profissional. Um bom estágio, porém, requer compromisso por parte do empregador, que deve fornecer supervisão ativa e ensinar o ofício de forma a desenvolver talentos.

    Regras e direitos

    Regulado pela Lei 11.788, o estágio é classificado como ato escolar supervisionado, que pretende contextualizar as disciplinas estudas e permitir o aprendizado de competências próprias da profissão. Da mesma forma, a carga horária é limitada em relação à do trabalhador comum, para não prejudicar os estudos.

    Confira as principais regras e os direitos concedidos pela legislação. Requisitos Pode participar de programas de estágio quem: •    tem 16 anos ou mais, sem limite máximo de idade; •    seja estudante do ensino médio, técnico, de graduação, de pós-graduação ou dos anos finais da modalidade profissional da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Tempo de duração •    o estágio em cada empresa tem duração máxima de dois anos; •    o estudante pode fazer mais de dois anos de estágio, se trabalhar em empresas diferentes; •    a exceção são as pessoas com deficiência, que podem ter contratos com duração maior que dois anos. Carga horária •    limitada a seis horas diárias e 30 semanais, compatível com as obrigações escolares. Pagamento •    estagiário recebe apenas uma bolsa auxílio, podendo ganhar benefícios como vale transporte ou vale alimentação ou plano de saúde, dependendo da empresa. •    como o contrato não configura vínculo empregatício, o estágio não fornece direitos como FGTS, INSS, décimo terceiro, adicional de férias e multa rescisória. Admissão •    chamado de Termo de Compromisso de Estágio (TCE), o contrato é assinado pela empresa, pela universidade, pelo estagiário e, quando houver, pelo agente de integração (agência que intermedeia estágios). Rescisão •    o contrato pode ser rescindido pelas duas partes, empresa e estagiário, sem aviso prévio nem penalidades.

    Fonte: EBC

  • Mais da metade dos brasileiros quer comprar presentes no Dia das Mães

    Mais da metade dos brasileiros quer comprar presentes no Dia das Mães

    Pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) aponta que 58,6% dos brasileiros pretendem dar presentes no Dia das Mães. A data será celebrada no próximo dia 9 de maio. Os itens mais citados são os de calçados e vestuários, com a preferência de 65,2% dos brasileiros. Os perfumes e cosméticos foram mencionados por 53,9%.

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    Os móveis e eletrodomésticos são uma opção para 49,5% dos consumidores brasileiros, mas o índice cai para 34,3% entre os residentes do estado de São Paulo. Para o economista da associação comercial, Marcel Solimeo, isso é um reflexo da quarentena contra o novo coronavírus. “Isso tudo é resultado do home office e da vida mais doméstica que a sociedade está vivendo nestes tempos”, destacou.

    Ganharam espaço nas preferências as cestas de café da manhã (18,6%) e delivery de refeições (11,3%).

    Esperança de recuperação

    O Dia das Mães é uma das apostas do setor para recuperar parte das perdas dos últimos meses. Nos primeiros quinze dias de abril, o varejo da cidade de São Paulo registrou uma queda de 30,7% no movimento. Segundo Solimeo, a retração em comparação com março aconteceu devido ao aumento das restrições da quarentena no estado para conter a disseminação da covid-19.

    “No começo de março o comércio funcionava. No início de abril estava fechado. A queda desta movimentação era inevitável. A esperança de uma melhora significativa da economia só virá com o aumento da oferta de vacinas”, avalia o economista.

    Apesar do movimento na primeira metade de abril ser 60% maior do que o verificado no mesmo período de 2020, o resultado ainda é 40% abaixo de 2019.

    Além da data comemorativa, o economista diz acreditar que o setor pode ganhar força com a liberação do auxílio emergencial e o adiantamento de metade do 13º salário para os aposentados.

    Fonte: EBC

  • Ação Serasa Limpa Nome dá descontos de até 90% para quitar dívidas

    Ação Serasa Limpa Nome dá descontos de até 90% para quitar dívidas

    Ação da plataforma Serasa Limpa Nome oferece a oportunidade de se quitar as dívidas, negociando descontos e parcelando as dívidas com parcelas a partir de R$ 9,90. A negociação abrange dívidas com as 50 empresas parceiras da ação, que até o momento não tem previsão de término.

    De acordo com um levantamento realizado pela Serasa, de fevereiro a março de 2021, o número de inadimplentes no Brasil passou de 61,56 milhões para 62,56 milhões de pessoas, um aumento de um milhão em um mês. Para a entidade, isso pode ser um reflexo do impacto da pandemia na economia. 

    A média de débitos é de R$ 3.903,73 cada. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Paraná apresentaram o maior número de negativados.

    “Em nossa plataforma de negociação, Serasa Limpa Nome, disponibilizamos milhões de ofertas com descontos de até 90% e opções de parcelamento, parte dela começando por R$ 9,90. Sabemos a importância desse serviço em um momento tão difícil e queremos estar ao lado dos brasileiros no processo para se conquistar uma vida financeira mais saudável”, disse o gerente de marketing da Serasa, Matheus Moura.

    Segundo a entidade, os acordos são fechados em poucos minutos. As consultas podem ser feitas de forma gratuita nos seguintes canais: site serasalimpanome.com.br, aplicativo Serasa no Google Play e na App Store, além do Whatsapp no número 11-99575-2096 e por ligação gratuita para 0800 591 1222.

    Fonte: EBC

  • Paraná dá início à segunda fase do processo de desburocratização na abertura de empresas

    Paraná dá início à segunda fase do processo de desburocratização na abertura de empresas

    O Governo do Estado deu início à segunda fase do projeto de desburocratização e aceleração do processo de abertura de empresas no Paraná. A proposta é implementar ainda neste ano um ambiente único digital que agrupe todas as licenças necessárias que precisam ser viabilizadas pelo empreendedor para a emissão do alvará de funcionamento do estabelecimento.

    A ferramenta idealizada pela Celepar em parceria com o Sebrae-PR vai reunir todos os órgãos estaduais envolvidos na elaboração do documento, como Junta Comercial, Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros e Instituto Água e Terra, entre outros. Terá ainda espaço para as licenças municipais complementares, apostando na integração dos ambientes como forma de dar agilidade ao processo.

    O projeto foi apresentado ao vice-governador Darci Piana nesta sexta-feira (23), durante reunião no Palácio Iguaçu, e é mais um avanço em relação ao Programa Descomplica, que visa simplificar a máquina pública.

    “Seguimos a diretriz do governador Carlos Massa Ratinho Junior de fazer do Paraná o estado mais moderno e inovador do Brasil. Já avançamos muito. Hoje a Junta Comercial consegue emitir um CNPJ em um dia, às vezes em questão de minutos. Mas precisamos dar esse novo passo, unificando os municípios, para seguir avançando”, comentou Piana. “Sem, é claro, se descuidar da segurança e de todos os protocolos necessários”.

    Presidente da Junta Comercial do Paraná (Jucepar), Marcos Rigoni destacou que esse agregador de informações terá impacto direto no ambiente de negócios do Estado, tornando o Paraná ainda mais convidativo para investidores. “Tudo o que estava ao alcance da Junta Comercial neste processo de modernização foi feito. Agora é buscar o próximo estágio, com a integração dos municípios. Tornar mais fácil a vida do empreendedor é um projeto de governo, por isso vamos reunir todas as partes integrantes do processo para agilizar a abertura de empresas”, disse.

    Ele lembrou que o Paraná segue entre os estados em que é possível legalizar uma empresa de forma mais rápida no País. Segundo o Redesim, mapeamento dinâmico realizado pela Receita Federal, o trabalho da Junta Comercial do Paraná permite abertura em apenas 1 dia e 14 horas, bem à frente da média nacional, de 3 dias e 9 horas. Em março, apenas Sergipe, Espírito Santo e Goiás tiveram resultados melhores. “Agora é necessário o avanço de todas as partes, porque as outras Juntas Comerciais do País também estão melhorando”, ressaltou Rigoni.

    TECNOLOGIA– Presidente da Celepar, órgão responsável pela área tecnológica do Governo do Estado, Leandro Moura reforçou a necessidade de fazer da inovação uma das principais parceiras da máquina pública. A intenção, ressaltou, é que o dispositivo seja mais um facilitador para quem busca empreender.

    Com a adesão dos municípios, disse, o empresário de qualquer cidade do Paraná poderá saber e dar a entrada em todas as licenças necessárias para abrir as portas. E também de quais estará dispensado, encurtando caminhos. “É algo sensacional, que colocará o Paraná mais uma vez na vanguarda de todo o sistema”, afirmou.

    “Vamos melhorar o ambiente de todas as empresas, incluindo as micro e pequenas. Somos parceiros da Junta Comercial há muitos anos e vamos cuidar da aproximação e da adequação dos municípios. A intenção é que a empresa possa funcionar, com todas as licenças liberadas, no menor tempo possível”, destacou o diretor-superintendente do Sebrae-PR, Vitor Tioqueta.

    SALDO POSITIVO– O Paraná fechou 2020 com umsaldo de 159.398 novas empresas, um crescimento de 26,82% com relação a 2019. No ano passado, 229.891 empresas foram constituídas e 70.493 extintas no Estado. O número absoluto de novos empreendimentos foi 17% superior ao ano anterior, quando houve a inclusão de 196.510 CNPJs no sistema da Junta Comercial. Ao mesmo tempo, menos empresas foram fechadas em comparação a 2019, ano que registrou 70.829 baixas.

    Desempenho que segue em alto neste ano. O saldo de empresas constituídas entrejaneiro e março de 2021 foi 9,8% superiorao mesmo período do ano passado. Neste trimestre foram 49.047 de saldo, resultado de 73.236 novas constituições e 24.189 baixas. O saldo do primeiro trimestre de 2020 também foi positivo: 44.671 (diferença entre 62.637 aberturas e 17.966 baixas).

    PRESENÇAS– Participaram da reunião o secretário de Estado da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares; o comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, coronel Gerson Gross; o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; o diretor-presidente do Instituto Água e Terra (IAT), Everton Luiz da Costa Souza; o chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Saúde, Cesar Neves; a coordenadora da Vigilância Sanitária da Sesa, Luciane Otaviano de Lima; o presidente do Comitê Estadual Descomplica, Luiz Fernandes de Moraes Júnior; a diretora do IAT, Jaqueline Dorneles; e o coordenador de Integração Econômica da Secretaria de Estado do Planejamento e Projetos Estruturantes, Marcelo Percicotti.

    Fonte: Secom Paraná