Categoria: Educação

  • Escolas estaduais destaques no último Ideb são homenageadas no Palácio Iguaçu

    Escolas estaduais destaques no último Ideb são homenageadas no Palácio Iguaçu

    Diretores de 160 escolas e chefes dos 32 NREs (Núcleos Regionais de Educação) do Paraná estiveram nesta sexta-feira (13) no Palácio Iguaçu para receber o certificado diamante, premiação criada pela Secretaria do Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR) para homenagear as escolas com os melhores desempenhos no último Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), realizado em 2019. A homenagem contemplou as instituições de ensino com mais de 600 matrículas.

    O vice-governador Darci Piana e o secretário da Educação e do Esporte, Renato Feder, participaram da cerimônia e entregaram os certificados para os colégios com as 50 maiores médias do Paraná e os 50 maiores avanços (de 2017 para 2019), tanto do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) quanto do Ensino Médio.

    Durante a cerimônia, Feder ressaltou que o evento celebra a qualidade do trabalho que está sendo construído no Estado. “Este evento foi promovido em agradecimento a essa rede espetacular do Paraná, dando luz ao trabalho dos profissionais, que estão sempre muito comprometidos com a educação das crianças e adolescentes”, completou.

    “Esse resultado positivo é reflexo de trabalho diário. Sem a união das forças, não seria possível esse nível de desenvolvimento, e nosso objetivo é continuar crescendo”, destacou o vice-governador Darci Piana.

    O chefe do Núcleo Regional de Educação de Irati, Marcelo Fabricio Chociai Komar, parabenizou seus colegas, os estudantes e toda comunidade escolar pelos bons resultados. “Vemos uma soma de forças que vem de todo trabalho muito bem instrumentalizado nas nossas escolas, o que se refletiu no avanço do Ideb e vem se refletindo a cada dia, por meio dos nossos estudantes, que estão brilhando e vão brilhar muito mais”, comentou Marcelo.

    IDEB– No último Ideb, o Paraná teve aalta mais expressiva do País (de 0,7) no Ensino Médio, de 3,7 para 4,4, subindo de sétimo para o quarto lugar no ranking de escolas públicas. Já no Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano), o Estado subiu do sétimo para o terceiro lugar na classificação nacional, com a média de 5,1.

    SAEB 2021– Parte integrante da nota do Ideb, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2021 será realizado entre 8 de novembro e 10 de dezembro em todas as unidades da federação. A partir de setembro, as escolas participantes serão contatadas pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) para fazer o agendamento da aplicação dos testes.

    Serão aplicadas provas de Língua Portuguesa e Matemática para estudantes de 5º a 9º anos do Ensino Fundamental e todas as séries do Ensino Médio.

    “Este evento foi promovido em agradecimento a essa rede espetacular do Paraná”, disse Feder. Foto: Ari Dias/AEN

    CERTIFICADO OURO– Na última sexta-feira (6), foi entregue o certificado ouro a 668 escolas com os melhores resultados em cada um dos 32 NREs. O secretário Renato Feder acompanhou a entrega dos certificados aos diretores de colégios do NRE Área Metropolitana Norte, que contempla 14 municípios. A cerimônia aconteceu no Centro de Formação dos Profissionais da Educação (Cenforpe), em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

    AGENDA DOS CHEFES – Logo após o evento de entrega da premiação diamante, o secretário Renato Feder, os diretores da Seed, bem como os chefes dos NREs, se encontraram na Universidade Tuiuti do Paraná (UTO). Lá, aconteceu um diálogo entre os profissionais, com o objetivo de compreender suas necessidades e ajustar as ferramentas para a melhoria da educação no Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Prazo para matrícula no Sisu termina segunda-feira

    Prazo para matrícula no Sisu termina segunda-feira

    Os selecionados para instituições de ensino superior, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), devem fazer a matrícula até segunda-feira (16). O resultado dos estudantes selecionados foi divulgado no dia 10 pelo Ministério da Educação.

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    Termina hoje também o prazo para que os estudantes não escolhidos se inscrevam na lista de espera. O resultado dessa relação será divulgado no dia 18, com a convocação para a matrícula no dia 19.

    Foram disponibilizadas 62.365 vagas em universidades e outras instituições de ensino superior. Cada candidato pôde escolher até dois cursos superiores, com a possibilidade de alterar as opções até o encerramento das inscrições.

    Pode participar do Sisu quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não tirou zero na redação. A seleção é feita com base nas notas que o candidato obteve na prova, mas o método de escolha varia conforme o curso e a instituição. Isso porque os pesos das notas em cada matéria são diferentes, conforme a área de interesse.

    Fonte: EBC

  • Ministro defende veto à lei que amplia acesso à internet a estudantes

    Ministro defende veto à lei que amplia acesso à internet a estudantes

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (12) que o governo cometeria crime de responsabilidade caso disponibilizasse os R$ 3,5 bilhões a estados e municípios para ampliar o acesso à internet para estudantes e professores da educação pública, previstos na Lei 14.172/2021.

    A lei determina o repasse dos recursos da União a estados, Distrito Federal e municípios, para que invistam na ampliação do acesso à internet “com fins educacionais, a alunos e professores da educação básica pública”, de forma a amenizar os efeitos da pandemia na vida dos estudantes, em especial dando condições para a realização de aulas no formato online.

    A norma só foi possível após o Congresso Nacional rejeitar, em sessão no início de junho, o veto total do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que originou a lei (PL 3.477/2020). Diante da rejeição ao veto, o governo questionou a constitucionalidade da matéria junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), por entender que a lei dificultaria o cumprimento da meta fiscal e da regra de ouro, prevista na Constituição Federal.

    Segundo Guedes, o veto presidencial não foi uma questão de mérito, uma vez que “todos são a favor de uma educação pública de qualidade”. “O veto da área econômica tinha razões técnico-jurídicas. Nunca foi uma questão de mérito. Existe uma Lei de Responsabilidade [Fiscal] em vigor e existem requisitos de leis orçamentárias. Não podemos cometer um crime de responsabilidade fiscal. Não é questão de escolha pessoal”, argumentou durante audiência na Comissão de Educação, da Câmara dos Deputados.

    O ministro apontou a causa da controvérsia à “disfuncionalidade do nosso processo orçamentário, onde poderes independentes decidem sem perceber a execução ou a capacidade de execução do outro poder”.

    “O Executivo tem a obrigação de cumprir a lei. Não posso cumprir instruções que não venham especificadas de maneira adequada. Caso contrário, estouro o teto e a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que já deu em impeachment no Brasil. Se a lei vem de forma inexequível, eu não consigo cumprir. Temos de discutir formas de consertar essa disfuncionalidade na execução orçamentária”, acrescentou.

    Adin

    Ao receber a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) apresentada pelo governo federal, durante o plantão de julho do STF, o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, prorrogou o prazo para que a União transfira os R$ 3,5 bilhões a seriam usados para garantir o acesso à internet. Na decisão, Fux argumentou que a análise dos autos revela uma série de questões constitucionais complexas, que serão analisadas pelo juiz natural da Adin, o ministro Dias Toffoli.

    Segundo parlamentares que participaram da audiência de hoje – entre eles a presidente da comissão, Professora Dorinha (DEM-TO) – a Adin apresentada pelo governo representa a “quebra de um acordo feito anteriormente entre os poderes Executivo e Legislativo”.

    A deputada Professora Dorinha lembrou que a própria derrubada do veto presidencial “foi construída em meio a uma série de acordos com o governo”. “Na Adin 6.926, são alegadas inadequações orçamentárias e a inexistência de estimativas de impacto financeiro. Ela, no entanto, não menciona a memória de cálculo que consta no parecer, com os critérios de distribuição e o formato de execução. Pergunto então ao senhor ministro se o governo levou isso em consideração [ao apresentar a Adin]”.

    Fust

    Nas negociações para a derrubada do veto, estaria previsto que as fontes de recursos para o programa teriam como origem o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e o saldo correspondente a metas não cumpridas dos planos gerais de universalização do serviço telefônico fixo.

    O vice-líder do PDT, deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), criticou a manobra do governo, afirmando que “não dá para aceitar que o governo entre com uma ação na Justiça, para negar conectividade aos estudantes brasileiros”. Segundo ele, “o Brasil tem dinheiro de sobra. Muito dinheiro. Essa é uma questão de prioridade, e a prioridade não é a educação”.

    Em resposta, Guedes disse que não teve acesso às estimativas que, segundo os parlamentares, teriam sido apresentadas durante as negociações com representantes do governo federal, e sugeriu que o levantamento seja encaminhado à Advocacia- Geral da União (AGU) para análise. “Não me lembro de ter participado dessas reuniões de conversa sobre o Fust”, disse o ministro.

    Outros recursos

    O ministro, no entanto, lembrou que o governo tem disponibilizado outros recursos que poderiam ser usados pelos entes federativos para o mesmo fim. “Estados e municípios receberam R$ 50 bilhões livres a partir de junho 2020. Por que não cumpriram esse objetivo [com esses recursos]?”, questionou.

    “Quero dar aos senhores parlamentares ferramentas para buscarem as respostas no lugar certo. Demos R$ 260 bilhões para o Fundeb. Tem esses R$ 50 bilhões livres para estados e municípios. Rolamos dívidas de estados e municípios, e mantivemos transferências para os fundos constitucionais de saúde e educação. Governadores e prefeitos deveriam responder por que não usaram esses recursos para essa função tão importante, que é a ajuda à educação durante esse período [pandêmico]”, argumentou.

    Além de beneficiar alunos da rede pública do ensino fundamental e médio, bem como integrantes de famílias vinculadas ao Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, a Lei 14.172 beneficia também escolas das comunidades indígenas e quilombolas.

    A lei determina que, caso não haja acesso à rede móvel na região ou a modalidade de conexão fixa para domicílios ou comunidades se mostre mais barata, o acesso a esse tipo de banda larga poderá ser contratado.

    Metade dos R$ 3,5 bilhões previstos poderá ser usada para aquisição de celulares ou tablets que possibilitem acesso à internet. Esses equipamentos poderão ser cedidos a professores e alunos em caráter permanente ou temporário, a critério dos governos locais.

    Fonte: EBC

  • Infraestrutura da rede estadual recebe R$ 480 milhões em investimentos

    Infraestrutura da rede estadual recebe R$ 480 milhões em investimentos

    O Governo do Paraná investiu cerca de R$ 480 milhões em infraestrutura escolar nos primeiros seis meses de 2021. Mesmo com a pandemia, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar) assegurou a aplicação de recursos em obras, alimentação escolar, transporte escolar, compra e distribuição de mobiliário e equipamentos, e no repasse de recursos financeiros a mais de 2,1 mil escolas estaduais.

    “Os investimentos possibilitaram não apenas garantir a continuidade de obras, a distribuição de alimentos, o serviço de transporte escolar, entre outras ações, mas permitiram contribuir com a qualidade do ensino e também com a geração ou a manutenção de milhares de empregos diretos e indiretos”, afirmou o diretor-presidente da Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno.

    Ao todo, foram quase R$ 186 milhões investidos em obras escolares pelo Paraná. Elas envolveram reparos, ampliações e construções de novas unidades. De acordo com o Fundepar, 83 foram concluídas no primeiro semestre e 73 foram iniciadas no mesmo período.

    Outros 101 contratos estão em andamento de anos anteriores. A operação gera mais de 13 mil empregos diretos e indiretos.

    MERENDA ESCOLAR– Em 2021 também já foram investidos R$ 198 milhões para a compra de alimentos destinados à merenda escolar. A medida garantiu que 221 mil famílias cadastradas em programas sociais fossem atendidas com distribuição de produtos armazenados nas escolas e da agricultura familiar, uma vez que no primeiro semestre as aulas ainda estavam suspensas.

    Quase 90% de todos os produtos foram adquiridos de indústrias e cooperativas paranaenses com a manutenção de 40 mil empregos diretos e indiretos. Além disso, cerca de 18 mil famílias da agricultura familiar foram beneficiadas nesse período.

    TRANSPORTE ESCOLAR– O Fundepar repassou uma cota especial para os 399 municípios paranaenses pelo Programa Estadual de Transporte Escolar. Ao todo, somando com a cota integral, foram destinados quase R$ 13 milhões para garantir manutenção e custeio para os veículos, além de auxiliar em medidas para prevenção do coronavírus, com o retorno das aulas presenciais.

    Foram 204 mil alunos da rede estadual atendidos. O repasse garante seis mil empregos diretos e indiretos. 

    MOBILIÁRIO– O instituto entregou às escolas mais de R$ 14 milhões em mobiliário, materiais e equipamentos; e ainda contratou R$ 17 milhões para aquisição de conjuntos escolares, longarinas e utensílios de cozinha.

    Cerca de 60% dos produtos comprados são de empresas e indústrias paranaenses, com a manutenção de 4,5 mil empregos diretos e indiretos.

    FUNDO ROTATIVO– No primeiro semestre de 2021, a Fundepar, por meio do Programa Fundo Rotativo, destinou cerca de R$ 52 milhões às escolas. O programa descentralizado de recursos financeiros oferece mais rapidez e autonomia aos gestores com participação da comunidade escolar e foi utilizado para aquisições de materiais necessários à atividade educacional e serviços de manutenção predial. Os investimentos acontecem diretamente no comércio local dos municípios.

    Fonte: Secom Paraná

  • Saúde edita resolução e escolas do Paraná vão receber mais alunos por sala de aula

    Saúde edita resolução e escolas do Paraná vão receber mais alunos por sala de aula

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior confirmou nesta terça-feira (10) que o Estado vai ampliar o número de alunos por sala de aula nas escolas que formam a rede pública de ensino do Paraná. A medida também pode ser replicada nas demais escolas públicas (municipais) e na rede privada, do ensino básico e superior.

    O distanciamento entre as carteiras passará dos atuais 1,5 metro para 1 metro. A medida atende a um pedido da comunidade escolar e pode ser colocada em prática neste momento devido ao avanço da vacinação contra a Covid-19 e a diminuição dos indicadores da pandemia.

    O anúncio foi feito durante a cerimônia que destravou o pagamento de promoções e progressões relativas aos exercícios de 2019 e 2020 para16.319 servidores da educação, no Palácio Iguaçu. “Temos neste momento uma segurança maior para dar esse passo, mas sempre com toda a cautela possível, respeitando todos os cuidados em relação às normas sanitárias. Os professores estavam sofrendo muito tendo de se dividir entre as aulas presenciais e híbridas, um esforço grande”, afirma Ratinho Junior.

    “Como tudo em relação à pandemia, vamos avaliando diariamente os indicadores para tomar qualquer tipo de outra decisão”, acrescenta o governador.

    A medida foi regulamentada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) – resolução 735/2021, publicada nesta terça-feira – e vale para todas as instituições de ensino, público ou privadas, do Paraná, incluindo as de nível superior. “As salas de aula devem ser reorganizadas a fim de atender o afastamento físico mínimo de 1 metro (um metro) entre os alunos e entre esses e os professores”, diz o texto no § 2º do Art.41.

    “É uma tratativa que vem de muito tempo. Agora, com os números da pandemia baixando, vamos diminuir o espaçamento 1,5 metro para 1 metro desde que todos os protocolos sejam atendidos. Vamos avançar, a retomada é gradual, mas a educação precisa retornar”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    “É mais um passo que, graças aos indicadores positivos, podemos dar em busca da normalidade”, complementa o secretário de Estado da Educação e do Esporte (Seed), Renato Feder.

    Entre os protocolos sanitários, as escolas precisam disponibilizar recursos e insumos para higiene de mãos, como água corrente, sabonete líquido, papel toalha e/ou álcool gel 70%, posicionados em locais estratégicos e de fácil acesso, principalmente pontos com maior circulação de pessoas, como: salas de aula, salas de apoio, laboratórios, portas de acesso principal, corredores, entre outros.

    A higiene de mãos deve ser realizada com água e sabonete líquido por pelo menos 20 segundos ou uso de álcool a 70%. Além disso, o uso de máscara é obrigatório.

    Confira a resolução 735/2021AQUI.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paraná investe R$ 128 milhões e garante promoção e progressão de servidores da educação

    Paraná investe R$ 128 milhões e garante promoção e progressão de servidores da educação

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior autorizou nesta terça-feira (10), em cerimônia no Palácio Iguaçu, o pagamento de promoções e progressões relativas aos exercícios de 2019 e 2020 para 16.319 servidores, entre professores e funcionários administrativos, da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed). O valor, até o fim de 2021, é estimado em R$ 128.149.917,60. O incremento financeiro deve começar a ser pago a partir de outubro. O processo terá continuidade nos próximos dias com a inclusão de outras categorias do funcionalismo.

    Durante o evento, Ratinho Junior confirmou também que vai enviar nos próximos dias à Assembleia Legislativa do Paraná uma Mensagem de Lei revogando o artigo 37 da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que impede a concessão neste ano dos avanços para mais de metade das carreiras do Estado, com exceção dos servidores da saúde e da segurança. Com isso, será possível destravar as promoções e progressões relativas a 2021 a todos os servidores públicos. 

    “Temos uma dívida de gratidão com os servidores, mas especificamente os profissionais da educação, que se redobraram para dar aula nesta pandemia, seja no modelo híbrido ou presencial. Queremos melhorar as condições de trabalho e retribuir tamanha dedicação de todos”, afirmou.

    O governador destacou que, neste momento, serão beneficiados 4.077 profissionais do Quadro de Funcionários da Educação Básica (QFEB) e 12.242 profissionais do Quadro Próprio do Magistério (QPM). “São mais de 16.300 pessoas atendidas neste momento. Vamos avançar nos próximos dias para outras categorias. Algo que só foi possível graças à política de corte de gastos e diminuição da máquina pública implementada desde o começo da gestão”, destacou Ratinho Junior.

    Secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder ressaltou que, mesmo diante de um cenário de crise econômica vivida no País em decorrência das medidas restritivas para o combate à pandemia da Covid-19, o Governo do Paraná fez todo o esforço para pagar esse avanço na carreira do magistério. “Além de ser um direito, é um reconhecimento ao trabalho de todos os profissionais da educação”, disse.

    “Os professores e todos os servidores da Seed merecem muito. Temos avançado em nossos resultados e somos o melhor estado do Brasil com o ensino remoto. Em apenas 15 dias o Programa Aula Paraná, um conjunto de ações para minorar os efeitos causados pelo afastamento social, foi implementado. E tudo graças a nossos professores e servidores”, afirmou Feder.

    O secretário lembrou que a educação do Paraná vem passando por um processo de inovação sem precedentes no Brasil, com um conjunto de ações didático-pedagógicas desenvolvidas pela Seed, como o aplicativo Aula Paraná; gravação e veiculação das aulas virtuais; produção de material didático para os alunos e de apoio aos professores; oferta de aulas de programação (EduTech) para os estudantes; educação financeira, aplicativos de inglês e matemática, entre outras iniciativas.

    “O Paraná é exemplo gestão educacional para o Brasil. Uma gestão sensível e moderna”, disse a professora Gilmara Zanata, chefe do Núcleo Regional de Educação de Umuarama. “O compromisso do governador Ratinho Junior é valorizar os professores”, acrescentou o secretário chefe da Casa Civil, Guto Silva.

    OUTRAS CATEGORIAS– No fim do ano passado o Estado já havia implementado o avanço na carreira para umasérie de servidores. Foram beneficiados na ocasião funcionários dos quadros próprios da Polícia Militar; da Polícia Civil; dos Peritos Oficiais; da Secretaria de Estado da Saúde; as carreiras de Agente Penitenciário do Quadro Próprio do Poder Executivo; do Magistério Público do Ensino Superior e Técnica Universitária que estejam lotados e em exercício nos Hospitais Universitários; e de agente de apoio, agente de execução e agente profissional do Quadro Próprio do Executivo lotados no Departamento Penitenciário do Estado do Paraná.

    Somente na Saúde foram concedidas promoções e progressões para 3.186 servidores do Quadro Próprio dos Servidores da Secretaria de Estado da Saúde – QPSS. Deste total, 1.471 promoções por merecimentos, nove promoções por antiguidade, 1.350 progressões por merecimento e 1.717 progressões por antiguidade, totalizando 4.547 concessões no avanço das carreiras.

    Já neste ano, em maio, o governador Ratinho Junior autorizou a promoção de praças da Polícia Militar do Paraná (policiais e bombeiros militares) e a regulamentação da diária extrajornada para policiais militares.

    Apenas em relação à diária, de R$ 180, de acordo com cálculos do Governo, até dezembro de 2021 serão investidos cerca de R$ 20 milhões. Com a medida será possível ter 3.970 policiais nas ruas em atividades extras, cerca de 20% do efetivo atual.

    O texto autorizou ainda a redução de tempo para a promoção à graduação de 3º Sargento à 2º Sargento (passando de quatro anos para dois) e à graduação de Cabo à 3º Sargento (passando de cinco anos para três). A medida valeu exclusivamente para as promoções de 21 de abril de 2021, 10 de agosto de 2021 e 19 de dezembro de 2021.

    Com isso, foi liberada a promoção de 554 praças referentes ao mês de abril. Elas preenchem vacâncias oriundas de militares estaduais que ingressaram na reserva remunerada nos últimos meses.

    O documento permite, ao longo do ano, escalada de até 1.390 praças para as promoções deste ano. Pela estimativa da Secretaria de Segurança Pública 1.767 praças da corporação poderão disputar estas vagas, conforme critérios estabelecidos pela Comissão de Promoção de Praças (CPP).

    PROGRESSÕES E PROMOÇÕES– A progressão na carreira é a mudança de referência para outra imediatamente superior, dentro da mesma classe. Ela pode ocorrer por antiguidade, a cada cinco anos de efetivo exercício na classe, sendo equivalente a uma referência salarial; ou por merecimento, após o cumprimento do estágio probatório, mediante a apresentação de cursos e respeitando o intervalo de quatro anos entre as concessões.

    A promoção é a mudança de classe para outra imediatamente superior. Ela ocorre, alternadamente, pelos critérios de antiguidade e merecimento, sendo que na primeira promoção o servidor deverá optar pelo critério que entender mais conveniente.

    PRESENÇAS– Participaram da cerimônia o vice-governador Darci Piana; os secretários Beto Preto (Saúde) e Marcel Micheletto (Administração e Previdência); o superintendente-geral de Esporte, Helio Wirbiski; o diretor-geral da Secretaria de Estado da Educação e Esporte, Roni Miranda; a chefe de gabinete da Secretaria, Silvana Avelar; o diretor-presidente da Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno; o presidente do Conselho Estadual de Educação, João Carlos Gomes; e os deputados estaduais Hussein Bakri (líder do Governo), Gugu Bueno, Subtenente Everton, Luiz Fernando Guerra, Ademir Bier, Delegado Fernando, Alexandre Amaro, Élio Rusch, Nelson Luersen, Reichembach, Tercílio Turini, Artagão Júnior, Emerson Bacil, Michele Caputo, Doutor Batista, Márcio Pacheco, Ricardo Arruda e Evandro Araújo.

    Fonte: Secom Paraná

  • MEC divulga resultado do Sisu 2021

    MEC divulga resultado do Sisu 2021

    O Ministério da Educação divulgou hoje (10) o resultado da chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) referente ao segundo semestre de 2021. O Sisu é o principal mecanismo de acesso a cursos de universidades, centros universitários e faculdades públicas. Ele toma como referência a nota obtida pelo aluno no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    A consulta do resultado pode ser feita na página do Sisu e nas instituições para as quais fizeram a inscrição.

    A matrícula dos selecionados deve ser feita a partir de amanhã (11), até o dia 16 de agosto. “Devem ser observados os dias, horários e locais de atendimento definidos por cada instituição em seu edital próprio”, informou, em nota, o Ministério da Educação.

    Os candidatos não selecionados na chamada única poderão ainda manifestar interesse por meio da lista de espera do Sisu, entre os dias 10 e 16 de agosto. Essa lista de espera é utilizada, prioritariamente, pelas instituições participantes do programa para preenchimento das vagas eventualmente não ocupadas na chamada regular.

    O resultado dessa relação será divulgado no dia 18, com a convocação para a matrícula no dia 19.

    Foram disponibilizadas 62.365 vagas em universidades e outras instituições de ensino superior, este ano. Cada candidato pôde escolher até dois cursos superiores, com a possibilidade de alterar as opções até o encerramento das inscrições.

    Pode participar do Sisu quem fez o Enem e não tirou zero na redação. A seleção é feita com base nas notas que o candidato obteve na prova, mas o método de escolha varia conforme o curso e a instituição. Isso porque os pesos das notas em cada matéria são diferentes, conforme a área de interesse.

     

    Fonte: EBC

  • Ensino híbrido agrada a estudantes de universidades privadas

    Ensino híbrido agrada a estudantes de universidades privadas

    Pesquisa encomendada pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), entidade que representa instituições privadas do setor de educação superior, aponta que a maioria de seus alunos prefere o retorno parcial das aulas presenciais.

    Feito em parceria com a Educa Insights, o levantamento Observatório da Educação Superior: análise dos desafios para 2021 – 4ª edição constatou que 55% dos alunos de instituições privadas de ensino superior preferem o retorno das aulas presenciais, mas apenas em alguns dias da semana, principalmente nas disciplinas práticas que requerem laboratórios.

    Nas demais disciplinas, eles preferem que se mantenha o ensino remoto, em que as aulas são ministradas no formato online. Na avaliação da Abmes, “muitos alunos que gostaram do ensino híbrido gostariam que ele fosse mantido”, mesmo após o fim da pandemia.

    A pesquisa entrevistou, via internet, entre os dias 28 de julho e 4 de agosto, 668 estudantes matriculados em cursos presenciais de instituições de ensino superior privado, mas que tiveram de ir para o modelo híbrido em decorrência da pandemia. Dos entrevistados, 52% disseram que as atividades em sala devem priorizar as aulas práticas, e para 38%, as disciplinas deveriam estar no formato de ensino híbrido, no qual se alternam aulas presenciais e à distância (online).

    Considerando os estudantes que já se vacinaram pelo menos com a primeira dose do imunizante contra a covid-19, 43% manifestaram que “todas as aulas podem ser escalonadas”, enquanto 47% disseram que “apenas as práticas devem fazer parte do cronograma”.

    Já entre os que não foram imunizados, 34% se disseram a favor de todas as aulas serem escalonadas, com alternância de aulas presenciais e à distância; e 56% se disseram a favor de apenas aulas práticas fazerem parte do cronograma.

    Benefícios

    De acordo com a Abmes, as instituições de ensino superior têm oferecido soluções para que os alunos continuem o curso de graduação, mesmo em meio à crise econômica decorrente da pandemia.

    O levantamento aponta que 76% dos estudantes “receberam algum benefício para rematrícula”, como desconto por antecipação da semestralidade (49%); financiamento ou parcelamento (18%); seguro educacional (6%); e curso livre ou de curta duração (3%).

    Fonte: EBC

  • Resultado da seleção do Sisu para o 2º semestre sai nesta terça-feira

    Resultado da seleção do Sisu para o 2º semestre sai nesta terça-feira

    O resultado dos alunos selecionados para instituições de ensino superior, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), serão divulgados hoje (10) pelo Ministério da Educação. O Sisu é o principal mecanismo de acesso a cursos de universidades, centros universitários e faculdades públicas. Ele toma como referência a nota obtida pelo aluno no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Os selecionados devem fazer a matrícula de amanhã (11) ao dia 16 de agosto. Os estudantes que não forem escolhidos ainda têm a opção da lista de espera, de hoje a 16 deste mês. O resultado dessa relação será divulgado no dia 18, com a convocação para a matrícula no dia 19.

    Foram disponibilizadas 62.365 vagas em universidades e outras instituições de ensino superior. Cada candidato pôde escolher até dois cursos superiores, com a possibilidade de alterar as opções até o encerramento das inscrições.

    Pode participar do Sisu quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não tirou zero na redação. A seleção é feita com base nas notas que o candidato obteve na prova, mas o método de escolha varia conforme o curso e a instituição. Isso porque os pesos das notas em cada matéria são diferentes conforme a área de interesse.

    Fonte: EBC

  • Inep prorroga inscrições para rede de certificadores do Enem

    Inep prorroga inscrições para rede de certificadores do Enem

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogou para 16 de agosto o prazo de inscrições para a Rede Nacional de Certificadores (RNC) do Exame Nacional do Ensino Médio 2021 (Enem). Entre as atribuições dos integrantes dessa rede está a de certificar, in loco, os procedimentos a serem adotados para a aplicação das provas do Enem, previstas para os dias 21 e 28 de novembro. A portaria prevendo a prorrogação foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (9).

    Podem se candidatar servidores públicos do Executivo Federal e docentes das redes públicas de ensino estaduais e municipais, efetivos e em exercício da docência em 2021. “No caso dos professores, é necessário preencher a declaração de docência disponível no Sistema RNC, informando nome, CPF, matrícula, cargo que ocupa, secretaria de Educação a que está vinculado, nome da escola em que atua, turnos, número de turmas e carga horária total. Se o docente atuar em mais de uma escola, deve preencher o documento com as informações do local em que atua com a maior carga horária”, informou, em nota, o instituto.

    No momento da inscrição, o candidato pode escolher até três cidades de atuação ou sub-regiões, caso o município ofereça essa opção. Ele precisa ter concluído o ensino médio e não pode estar inscrito como participante no Enem 2021, nem ter cônjuge, companheiro ou parentes de até terceiro grau inscritos no exame.

    A declaração deve ser anexada ao sistema até o último dia de inscrição, em formato PDF e com tamanho máximo de 2 MB. O documento deve ser assinado pelo gestor ou o diretor da escola em que o professor trabalha.

    Além da atribuição de certificar os procedimentos para a aplicação das provas, os servidores vinculados à RNC são responsáveis por registrar, em sistema eletrônico, as informações coletadas com base em sua atuação; e informar ao instituto possíveis inconsistências identificadas.

    De acordo com a nota divulgada pelo Inep, a relação de candidatos homologados e convocados para a capacitação será divulgada em setembro. “Essas pessoas devem participar do curso a distância promovido pelo Instituto, no qual serão instruídos a respeito das normas, dos procedimentos e critérios técnicos da RNC. Os colaboradores serão considerados aptos somente após serem aprovados no curso com, no mínimo, 70% de aproveitamento”.

    Fonte: EBC