Categoria: Educação

  • UDC Medianeira oferece Doutorado em Administração exclusivo com a Universidade Mackenzie

    UDC Medianeira oferece Doutorado em Administração exclusivo com a Universidade Mackenzie

    O Doutorado Interinstitucional em Administração UDC/Mackenzie, com turma EXCLUSIVA na UDC Medianeira está com as inscrições abertas. O prazo para candidatar-se a uma vaga vai até 10 de agosto. O curso acontecerá como um espelho da turma na Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo.

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    “Esse convênio foi muito bem feito. São muitos anos de relacionamento, um trabalho minucioso, e agora, iniciaremos o curso de Doutorado em Administração que vai atender aos professores pesquisadores e também aos administradores, gestores e empresários que vão agregar a teoria inovadora do Doutorado com a prática do dia a dia”. Declarou a Reitora do Centro Universitário UDC Professora Rosicler Hauagge do Prado.

    As aulas em 2021 serão online/remotas e junto com a turma paulista, devido a pandemia. Em 2022 os professores da Universidade Mackenzie irão a Medianeira onde aplicarão a mesma aula ministrada em São Paulo, de forma presencial.

    Para se candidatar a uma vaga na turma do Dinter UDC/Mackenzie, é preciso ter o título de Mestre. O currículo será avaliado por uma comissão da Universidade Mackenzie. A inscrição pode ser feita diretamente no site do Centro Universitário UDC.

    Segundo o Pró-reitor do Centro Universitário UDC Prof. Doutor Fábio Prado, Medianeira é um polo muito forte na região oeste do Paraná, por isso foi escolhida para sediar o Doutorado. Prado destaca duas empresas de porte nacional na cidade, a Frimesa e a Lar. “São um grande orgulho para nós e estão entre as melhores e maiores empresas do país. Nelas, profissionais que vivem na região, trabalham enfrentando uma concorrência nacional e internacional. Nosso mercado vai receber através deste Doutorado, conhecimento com inovação, com discussões que ocorrem nos grandes centros pelo mundo. Somos os únicos parceiros no Brasil durante esse período. É um relacionamento de exclusividade”, explica o Pró-Reitor do Centro Universitário UDC Prof. Doutor Fábio Prado.

    Segundo o Coordenador do Doutorado em Administração Prof. Dr. Walter Bataglia: “É um curso de importância singular no sentido de influenciar as próprias empresas da região, dar suporte ao agronegócio, comércio, turismo e empresas da região. O curso é voltado fortemente a uma pesquisa aplicada que visa, além do desenvolvimento intelectual na formação dos profissionais, atacar os problemas existentes gerando conhecimento próprio”.

    O diferencial deste curso é que ele forma profissionais capacitados que possam trabalhar com uma programação clara, que possam entender, diagnosticar e dar uma solução para um problema, tanto na educação quanto nas empresas e negócios. “A empresa é mais do que o operacional, ela demanda reflexões sobre posicionamento estratégico, para onde ela vai, a partir do momento que ela decide expandir ou internacionalizar. Desta forma, o Doutorado cai bem, não apenas para quem deseja seguir uma carreira acadêmica, mas também aos profissionais do âmbito coorporativo de quem está seguindo carreira executiva nas empresas, é um upgrade importante”, salienta a Profa. Dra. Dimária Meirelles Coordenadora do Doutorado Interinstitucional em Administração UDC/Mackenzie.

    Os profissionais serão formados no contexto de internacionalização, tanto do Grupo UDC quanto da Universidade Mackenzie, neste contexto, terão acesso a discussões de problemas globais, não apenas com os professores do Brasil, mas também com os internacionais.

    Para a Coordenadora do Doutorado Interinstitucional em Administração UDC/Mackenzie em Foz do Iguaçu, Profa. Dra. Bárbara Cardoso Bauermann: “Considerando que em nossa região temos grandes empresas e uma agroindústria forte e com muita representatividade, esse Doutorado, entre outras coisas, tende a agregar na melhoria da competitividade das empresas. A formação vai aumentar o capital social das empresas, no sentido do capital humano e intelectual ao especializarmos os gestores e colaboradores com a capacidade de administrar tecnologias avançadas de gestão”.

    Título e o mercado de trabalho

    Investir em qualificação melhora a remuneração! Essa afirmação é do Pró-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Prof. Doutor Felipe Chiarello. “Pensando em questão de empregabilidade, sabemos que quanto mais títulos, mais alto é o salário, isso do ponto de vista de pesquisas dos maiores referenciais do Brasil. Em um momento de crise econômica é preciso investir em si, para avançar e não ficar na sempre na média. Na medida em que a pessoa está acima da média, terá sempre espaço, no Brasil ou no exterior”.

    Pesquisa

    O fomento de pesquisas na Universidade Mackenzie é intermediado pela Coordenadoria de Fomento à Pesquisa. “O programa recebe fomentos de pesquisas direcionadas a agências como a CAPES, Cnpq e FatesSP, e outras”, salienta a Coordenadora dos Programas de Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie Profa. Dra. Maria Cristina Triguero Veloz Teixeira.

    Fonte: Assessoria

  • Governo entrega 1,4 mil itens de mobiliário para novo colégio de Campina Grande do Sul

    Governo entrega 1,4 mil itens de mobiliário para novo colégio de Campina Grande do Sul

    O Governo do Estado, por meio do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional – Fundepar, inicia a entrega de móveis, materiais e equipamentos para o Colégio Estadual do Campo Danilo Zanona Ribeiro, da localidade de Ribeirão Grande, em Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba. É uma unidade nova da rede estadual de ensino e faz parte das obras retomadas pelo Governo do Paraná, após terem sido paralisadas por desvio de recursos.

    O novo colégio recebe mais de 1,4 mil itens com investimento aproximado de R$ 145 mil para atender a comunidade escolar. Já foram entregues armários, conjuntos escolares para estudantes, para professor e para o refeitório, mesas e cadeiras para área administrativa, para biblioteca e para laboratório de informática, bebedouros, refrigerador, freezer, fogão, pratos e talheres em inox (garfos, colheres e facas).

    O material contribui para a realização das atividades administrativas e pedagógicas. “Estamos entregando diversos itens, indispensáveis para as ações desenvolvidas na escola. São móveis, utensílios e equipamentos adequados para o trabalho, a interação e a aprendizagem”, afirmou o diretor-presidente do Instituto Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno.

    QUASE PRONTO –A construção do novo prédio escolar em Ribeirão Grande está chegando em sua fase final, com 93% da obra concluída, e estará pronta ainda no segundo semestre. “Por enquanto, é só uma estrutura que está sendo finalizada. Mas quando estiver funcionando, teremos uma escola, um lugar para oferecermos a melhor educação possível para os nossos alunos”, comentou o diretor do colégio, Fábio Krajewski.

    O Governo do Paraná investiu cerca de R$ 4,2 milhões para a construção do novo prédio que passou a se chamar Colégio Estadual do Campo Danilo Zanona Ribeiro. Atualmente, a nova unidade tem previsão de 375 matrículas nos ensinos fundamental e médio.

    O colégio conta com uma área total de 2.350 metros quadrados, com seis salas de aulas, uma quadra poliesportiva coberta, biblioteca, cozinha, refeitório, sala de educação física, área administrativa, banheiros, casa do zelador, sala multiuso e laboratórios de ciência e informática.

    A obra foi paralisada em decorrência da operação Quadro Negro, que apontou desvio de recursos na construção de colégios estaduais em 2014. A construção também é resultado de um convênio entre o Instituto Fundepar e a Prefeitura de Campina Grande do Sul.

    QUADRO-NEGRO –Todas as obras envolvidas na Quadro Negro foram retomadas. A medida atende a uma determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior. No total, o investimento será perto de R$ 44 milhões entre novas construções e reformas das estruturas já existentes. Das 14 obras apontadas, nove já foram entregues à população e as restantes já estão em andamento – todas com mais de 60% construídas.

    ESSENCIAIS –A partir do momento que uma escola recebe cadastro no sistema para realizar matrículas, ela tem direito a uma relação de materiais básicos para atender alunos, professores e funcionários. A quantidade de itens é determinada pelo porte da escola, em função do número de matrículas.

    A continuidade de atendimentos de outros itens, além dessa listagem obedece, a alguns critérios para suprir de maneira igualitária as escolas. Entre eles, a ordem de pedido registrado e já atendidos, quantidade de turmas e o número de matrículas.

    Fonte: Secom Paraná

  • Inscrições para o Prouni se encerram hoje

    Inscrições para o Prouni se encerram hoje

    As inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) do segundo semestre deste ano terminam hoje (16). Ao todo estão sendo ofertadas 134.329 bolsas, sendo 69.482 bolsas integrais e 64.847 parciais, para 10.821 cursos em 952 instituições de ensino superior da rede privada. Os interessados têm até as 23h59 de hoje (16) para se inscrever.

    Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    Podem se inscrever estudantes brasileiros que não possuam diploma de curso superior e que tenham participado do Enem 2020 e obtido, no mínimo, 450 pontos de média nas provas. O estudante também não pode ter tirado zero na redação.

    O resultado da primeira etapa está marcado para 20 de julho. Os estudantes convocados terão de 20 a 28 de julho para comprovar as informações. O resultado da segunda chamada está marcado para 3 de agosto, com a comprovação de dados no período de 3 a 11 de agosto.

    Haverá ainda lista de espera no período de 17 a 18 de agosto. O resultado deve sair no dia 20 de agosto e a entrega de documentos ficará para o período de 23 a 27 de agosto.

    Fonte: EBC

  • Estudante escolherá áreas do conhecimento de interesse no Novo Ensino Médio

    Estudante escolherá áreas do conhecimento de interesse no Novo Ensino Médio

    No Novo Ensino Médio, que começa a ser implementado em 2022, dois conjuntos de aprendizagens vão compor o currículo dessa etapa de ensino: a Formação Geral Básica (FGB), que é a mesma para todos os estudantes, e os itinerários formativos, que se aprofundam em áreas específicas do conhecimento, de escolha de cada aluno.

    A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte está produzindo uma série de matérias sobre o Novo Ensino Médio paranaense. Além desta, sobre itinerários formativos, foi publicada em 1º de julho a primeira, que apresenta o novo modelo. Para saber mais, basta acompanhar osite da Secretariae as redes  sociaiswww.facebook.com/EducacaoParana e www.instagram.com/seedparana/

    ITINERÁRIOS – Da carga horária mínima de 3 mil horas que compõem o Novo Ensino Médio, 1,8 mil serão destinadas à Formação Geral Básica, enquanto 1,2 mil serão para os itinerários formativos.

    Na prática, o itinerário pode ser entendido como um conjunto de trilhas de aprendizagem, organizadas a partir de uma ou mais áreas do conhecimento. São elas: Matemática e suas Tecnologias; Linguagens e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; e Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Existe, ainda, a possibilidade de escolher um itinerário de formação técnica (com cursos que estão no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos) ou profissionalizante, como a formação de docentes.

    LINGUAGENS – Esta área é formada pelos componentes de Arte, Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Educação Física, trabalhando as linguagens verbal, escrita, artística e corporal. Alguns temas que podem ser trabalhados neste itinerário são artes, cinema e teatro; inglês ou espanhol para o mercado de trabalho; esportes e qualidade de vida, entre outros.

    MATEMÁTICA –Formada somente pelo componente de Matemática, esta área contribui para o desenvolvimento do raciocínio lógico e a resolução de problemas com a aplicação de conceitos e procedimentos matemáticos. Alguns temas que podem ser trabalhados neste itinerário são contabilidade e empreendedorismo e lógica matemática.

    CIÊNCIAS DA NATUREZA  –Os componentes de Química, Física e Biologia são os que integram esta área. Ela promoverá o aprendizado, a produção, o uso e a divulgação de conhecimentos das ciências naturais. Alguns temas que podem ser trabalhados neste itinerário são pandemias, endemias e saúde pública; astronomia e física quântica; química no cotidiano, entre outros.

    CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS – Esta área é formada pelos componentes de História, Geografia, Sociologia e Filosofia, contribuindo para a compreensão da vida em sociedade e das complexidades do mundo contemporâneo. Alguns temas que podem ser trabalhados neste itinerário são a formação do povo brasileiro e seus aspectos políticos, históricos e culturais; instituições, ética e cidadania; história do Paraná; clima e recursos naturais.

    ENSINO TÉCNICO E PROFISSIONALIZANTE – Existe a opção de aliar a Formação Geral Básica a um curso técnico ou profissionalizante. Alguns exemplos de cursos são Informática, Administração, Agronegócio, Enfermagem e Formação de Docentes — além das opções relativas às atividades econômicas dos municípios. As instituições de ensino ofertarão cursos de acordo com a demanda e a disponibilidade local.

    ITINERÁRIOS NA REDE ESTADUAL – Cada escola estadual ofertará itinerários de acordo com as necessidades locais. Há quase 150 municípios paranaenses que possuem somente uma escola da rede estadual com Ensino Médio. Por isso, outra possibilidade é o Itinerário Formativo Integrado, que une mais de uma área do conhecimento, como o itinerário de Linguagens e Ciências Humanas e o de Matemática e Ciências da Natureza. Os estudantes poderão escolher o itinerário conforme a oferta da sua escola.

    OUTROS COMPONENTES DO CURRÍCULO – As escolas poderão ofertar outros componentes além daqueles presentes nos itinerários, como Educação Financeira (que já é ofertada hoje na rede estadual) e o Projeto de Vida, que será fundamental para apoiar os estudantes na escolha pelo itinerário.

    FORMAÇÃO GERAL BÁSICA – A Formação Geral Básica (FGB) é o conjunto de aprendizagens comuns e obrigatórias a todos os estudantes e que estão previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Elas somarão uma carga horária mínima de 1,8 mil horas. Saiba mais sobre a FGB no episódio do podcast Espiral disponível neste link. Em breve, a Secretaria da Educação e do Esporte vai lançar um episódio sobre os itinerários formativos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Medidas preventivas são pouco adotadas por crianças, aponta estudo

    Medidas preventivas são pouco adotadas por crianças, aponta estudo

    Menos da metade das crianças com idade entre 7 e 11 anos que vivem em comunidades vulneráveis e estão matriculadas na rede pública de ensino disseram adotar quatro das principais medidas preventivas à covid-19. A constatação é da pesquisa A Voz dos Alunos, divulgada hoje (16) pela ONG Visão Mundial em nove estados e 15 municípios.

    O levantamento, feito entre março e abril deste ano, aponta também que 8% das crianças ouvidas dizem conviver com conflitos familiares, e que isso prejudica os estudos. A maior incidência dos problemas foi observada entre crianças negras.

    Com relação à adoção das quatro medidas de prevenção citadas na pesquisa – aplicação de distanciamento social, uso de máscara, utilização de álcool gel e utilização de produtos de limpeza – apenas 40% relataram adotá-las. Outras 28% declararam adotar apenas uma das medidas de prevenção.

    A ONG explica que, “diante de toda essa crise imposta pela pandemia, as crianças ainda não haviam sido ouvidas, apesar de serem prejudicadas de distintas formas”, e que, por esse motivo, é preciso escutar esse grupo, a fim de melhor entender quais foram as ferramentas encontradas por elas para superarem esse momento, como se sentem longe da escola e como seu tempo é ocupado durante esse período.

    “Escutá-las nos dará uma dimensão sobre o impacto da pandemia e ajudará os governos a elaborarem as estratégias necessárias para apoiá-las”, avalia o coordenador de Advocacy da Visão Mundial, Reginaldo Silva.

    De acordo com a organização, 688 crianças foram ouvidas. Com relação às dificuldades enfrentadas por elas durante a pandemia, cerca de 58% relataram que têm dificuldade de acessar a internet para assistir às aulas, e 34% disseram enfrentar problemas com relação a materiais escolares.

    Sobre o retorno às aulas presenciais, 45% delas disseram ter preocupações com o risco de serem contaminadas pelo novo coronavírus, bem como em não conseguir acompanhar os conteúdos apresentados pela escola.

    “Dentre as crianças ouvidas, cerca de 60% relataram que necessitam do apoio da escola para proteção pessoal contra uma possível contaminação com o vírus e necessitam de materiais escolares para uso diário”, aponta o levantamento. Outro dado preocupante é o pouco acesso que as famílias têm a produtos de limpeza e higiene.

    Subsídios

    Diante desse cenário, e visando um futuro melhor para essas crianças, a ONG ressalta a necessidade de mais investimentos na educação, além de canais que possibilitem dar voz a esse público, para que se manifeste.

    Segundo de Advocacy da ONG Visão Mundial, Reginaldo Silva, é preciso “criar ferramentas que deem subsídios para que elas [as crianças] possam assumir protagonismo na transformação das suas realidades e de suas comunidades”.

    “Esse processo começa escutando cada uma delas e garantindo que as mesmas tenham acesso à Educação de qualidade”, complementa o coordenador da Visão Mundial.

    “O estudo mostra que professores e professoras estão trabalhando bastante na pandemia e que a maioria das crianças recebeu acompanhamento durante as aulas remotas, apesar de todas as dificuldades. Mesmo com toda essa dedicação, nossa recomendação é que professoras e professores intensifiquem o acompanhamento das crianças, para buscar garantir que não aumente a evasão escolar e para que as crianças voltem a se reconhecerem dentro ambiente da escola. É urgente garantir condições de saúde, segurança e de prevenção contra o coronavírus, e isso inclui a disponibilização de itens de higiene e limpeza, o distanciamento social e o uso adequado de máscaras.”

    O levantamento foi feito nas seguintes cidades: Anori (AM), Boa Vista (RR), Camaçari (BA), Caraúbas (RN), Contagem (MG), Fortaleza (CE), Jaboatão dos Guararapes (PE), Manacapuru (AM), Manaus (AM), Nova Iguaçu (RJ), Olinda (PE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Luís (MA).

    Fonte: EBC

  • Enem 2021 tem 4 milhões de inscritos

    Enem 2021 tem 4 milhões de inscritos

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recebeu inscrições de 4.004.764 pessoas para a edição 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O número de inscritos corresponde às duas versões do exame, impressa e digital. As inscrições foram abertas no dia 30 de junho e encerradas ontem (14).

    De acordo com o Inep, o número total de inscritos no exame, entretanto, só será confirmado após o pagamento das inscrições. A Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança), no valor de R$ 85, poderá ser paga pelos não isentos até a próxima segunda-feira (19).

    O Enem Digital será exclusivo para quem já concluiu o ensino médio ou está concluindo em 2021. Assim, quem deseja fazer o exame para fins de autoavaliação, os chamados treineiros, pode optar pela versão impressa. Como preveem os editais, os interessados tiveram de indicar a unidade da federação e o município onde desejam realizar as provas.

    Provas

    As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro – tanto a versão digital quanto a impressa. As duas versões também terão a mesma estrutura de prova: quatro cadernos de questões e a redação.

    Cada prova terá 45 questões de múltipla escolha, que, no caso do Enem Digital, serão apresentadas na tela do computador. Já a redação será realizada em formato impresso, nos mesmos moldes de aplicação e correção da versão em papel. Os participantes receberão folhas de rascunho nos dois dias.

    No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens; códigos e suas tecnologias; e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. A aplicação regular terá cinco horas e 30 minutos de duração. No segundo dia, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias. Nesse caso, a aplicação regular terá cinco horas de duração.

    Fonte: EBC

  • Ribeiro pede apoio de professores para retorno às aulas

    Ribeiro pede apoio de professores para retorno às aulas

    O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu hoje (14), durante o lançamento das ações previstas para o novo ensino médio, o apoio de professores para o retorno às aulas dos estudantes brasileiros. “Precisamos dar uma resposta a nossos jovens no presente e no futuro. Não podemos abandoná-los com escolas fechadas”, disse o ministro.

    Durante o evento, foi anunciado o cronograma de implementação do projeto que abrangerá todas as escolas públicas e privadas do país. A implementação do novo ensino médio será feita de forma progressiva, a partir de 2022, nas 1ª séries do ensino médio. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), em 2023 as mudanças abrangerão as três séries do ensino médio em 2024.

    Segundo Ribeiro, o sucesso na implantação do novo ensino médio também precisará do apoio dos profissionais da educação para alcançar seu sucesso. “Eu acredito no projeto e que, lá na ponta, professores e diretores e secretários são os grandes responsáveis para que esse novo ensino médio possa acontecer e ser um sucesso para os nossos jovens e para o nosso Brasil”, disse o ministro.

    De acordo com o MEC, a nova organização do ensino médio amplia a carga horária total de 2,4 mil horas para 3 mil horas. Por meio de uma nova estrutura curricular, possibilitará a oferta de “diferentes itinerários formativos conforme o contexto no qual a escola está inserida e de acordo com as necessidades e interesses dos estudantes”.

    O cronograma apresentado pelo ministério prevê calendários que ampliarão a carga horária para 1 mil horas anuais nas unidades escolares de ensino médio; prazos para a implementação dos novos currículos, alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e aos itinerários formativos.

    Prevê também o estabelecimento de cronogramas referentes aos materiais e recursos didáticos, via Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), bem como para atualizações das matrizes do Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI), do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da matriz de avaliação do Novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Fonte: EBC

  • Inscrições do Enem terminam nesta quarta-feira

    Inscrições do Enem terminam nesta quarta-feira

    Termina hoje (14) às 23h59 o prazo para inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. Os interessados em participar do exame devem acessar a Página do Participante, no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 

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    A taxa de inscrição para os não isentos é de R$ 85. O pagamento deve ser feito por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança) até o dia 19 de julho. 

    Provas

    As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, tanto a versão digital quanto a impressa. As duas versões terão a mesma estrutura de prova: quatro cadernos de questões e a redação.

    Cada prova terá 45 questões de múltipla escolha, que, no caso do Enem Digital, serão apresentadas na tela do computador. Já a redação será realizada em formato impresso, nos mesmos moldes de aplicação e correção da versão em papel. Os participantes receberão folhas de rascunho nos dois dias.

    No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. A aplicação regular terá cinco horas e 30 minutos de duração.

    No segundo dia, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias. Nesse caso, a aplicação regular terá cinco horas de duração.

    Fonte: EBC

  • 2 mil professores participam de formação para auxiliar alunos que precisam de reforço escolar

    2 mil professores participam de formação para auxiliar alunos que precisam de reforço escolar

    Dois mil professores da rede pública estadual participaram da formação para atuar no Programa Mais Aprendizagem (PMA), que atende estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio com necessidade de reforço.

    Toda a formação ocorreu por meio de oficinas online, sendo parte dos professores já atuante e outra que vai começar a trabalhar no programa. O treinamento ocorreu aos sábados, nos dia 19 de junho e 3 e 10 de julho.

    Atualmente, cerca de 1,3 mil escolas estaduais oferecem o Mais Aprendizagem, que deve chegar a mais de 2 mil colégios quando o retorno presencial for concluído, no segundo semestre, uma vez que ele acontece majoritariamente de forma presencial ou por Meet. Foi a primeira formação do ano específica para o PMA e outra edição está prevista para o segundo semestre letivo. 

    Além de mostrar a proposta do programa e ajudar os docentes a conhecer e diferenciar inteligência, competência e habilidade dos estudantes para o diagnóstico das dificuldades de aprendizagem, as oficinas tiveram foco na apresentação e aplicação de metodologias ativas, conceito de processo de ensino aprendizagem no qual o aluno não se limita a apenas “receber” as informações. Ou seja, o estudante se engaja de maneira ativa na aquisição do conhecimento, se mantém cognitivamente ativo e no centro do processo de aprendizagem. Foram discutidas metodologias de ensino, assim como o compartilhamento de boas práticas implementadas pelos professores.

    “O programa atua no desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita, interpretação e resolução de problemas, que perpassam todos os componentes curriculares”, explica a técnica pedagógica Cileni Vieira dos Santos, uma das responsáveis pelo PMA. O objetivo é que os estudantes consigam prosseguir sua trajetória escolar, acompanhando com êxito as aulas na turma de matrícula regular.

    Hoje são cerca de 65 mil estudantes em mais de 2,3 mil turmas do programa em todos os 32 Núcleos Regionais de Educação. São oito horas-aula semanais por instituição de ensino, no contraturno, divididas em quatro horas-aula para o nível I e quatro-horas para o nível II. O primeiro é voltado para alunos com dificuldades de raciocínio lógico e problemas de alfabetização e o segundo para estudantes com defasagem de conteúdos e habilidades.

    PROGRAMA– O Mais Aprendizagem foi criado em 2019 para substituir as antigas Salas de Apoio, que atendiam apenas estudantes com dificuldades de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática. Desde então com foco nas áreas de leitura, interpretação de textos, escrita e resolução de problemas, as atividades também foram expandidas para o Ensino Médio.

    Fonte: Secom Paraná

  • Mais da metade dos alunos trans da USP dizem sofrer preconceito

    Mais da metade dos alunos trans da USP dizem sofrer preconceito

    Um mapeamento feito pela Coletiva Intertransvestigênere Xica Manicongo, de estudantes da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que 52% dos 88 estudantes que se identificaram como transexuais, travestis, transvestigêneres e não-binários foram vítimas de ações transfóbicas na instituição.

    No mapeamento, a coletiva listou uma série de problemas enfrentados pelos alunos trans dentro da USP. Entre eles, estão a falta de preparo de professores e de profissionais de segurança e terceirizados para lidar com pessoas trans, gerando episódios de constrangimento aos alunos, além de dificuldades para a aceitação do nome social dentro da instituição.

    A Coletiva Xica Manicongo listou uma série de relatos dos alunos, que vão desde o fato de professores se recusarem a usar o seu nome social quanto a problemas enfrentados no uso do banheiro. “Já passei por muitos constrangimentos ao entrar em banheiros femininos, sejam em quaisquer institutos da USP. O processo de regularização do nome social demorou demais, provocando situações de desrespeito por parte de professores quanto ao nome social, pronomes e etc. Sinto que meu corpo é sexualizado dentro dos espaços universitários”, denunciou um dos estudantes ouvido no estudo.

    O mapeamento foi encaminhado à Defensoria Pública que, por sua vez, elaborou uma carta de recomendações à USP para que episódios de violência e de preconceito contra os alunos trans não mais ocorram dentro da universidade.

    O prazo de resposta foi de dez dias, mas a Defensoria disse que, até o momento, não obteve resposta.

    Recomendações

    No documento encaminhado à USP no final de junho, a Defensoria solicita que a universidade garanta o uso do nome social dentro de suas dependências. O nome social, segundo a Defensoria, deve ser usado tanto no tratamento interpessoal quanto em email e documentos utilizados internamente na universidade, tais como listas de presença e divulgação de processos seletivos para Programas de Iniciação Científica.

    Segundo a Defensoria, nesses documentos deve constar apenas o nome social indicado pela pessoa e não sua identificação civil, para que ela não seja exposta a situações vexatórias e discriminatórias. “A vinculação entre nome social e identificação civil deve ser limitada apenas aos registros administrativos estritamente necessários e mantida sob sigilo”, recomendou o órgão no documento encaminhado à USP.

    Outra recomendação é para que a USP assegure a utilização de banheiros de acordo com o gênero com o qual os alunos se identificam, sem que essas pessoas sejam perseguidas ou vigiadas durante o uso.

    Medidas da USP

    Procurada pela Agência Brasil, a USP respondeu que desde 2010 um parecer da universidade já prevê a utilização do nome social em documentos oficiais e internos da graduação. Por esse parecer, a USP informa que, no cadastro da graduação, o nome social escolhido pelo estudante deve aparecer automaticamente antes do nome civil. Já nos documentos internos (como lista de presença e de frequência, por exemplo) o nome social deve constar desacompanhado do nome civil. Já nos documentos externos (como diploma e histórico escolar), a forma utilizada é o nome social acrescido pela frase “civilmente registrado como”, seguido pelo nome civil.

    A USP informou também que criou o Programa USP Diversidade, que tem o objetivo de desenvolver ações que estimulem a inclusão, a igualdade, a solidariedade, a promoção e o fortalecimento do respeito aos direitos humanos. A universidade disse ainda que há diversas iniciativas formadas pelos próprios estudantes que funcionam dentro das unidades da USP.

    Fonte: EBC