Categoria: Educação

  • Estudantes do curso técnico de Enfermagem retomam aulas práticas em Irati

    Estudantes do curso técnico de Enfermagem retomam aulas práticas em Irati

    Alunos do curso técnico de Enfermagem do Colégio Estadual João XXIII, em Irati, Centro-Sul do Paraná, iniciaram aulas para aprender a preparar uma sala de cirurgia, higienizar as mãos com técnica específica para o ambiente, montar mesa de instrumentos cirúrgicos e acolher pacientes. Eles puderam se revezar nos papéis de cada profissional de centro cirúrgico, como cirurgião, instrumentador e enfermeiro auxiliar.

    As aulas práticas são ministradas pela professora Rosally Pereira da Costa Molinari, que leciona as disciplinas Centro Cirúrgico e Assistência de Enfermagem Cirúrgica no curso técnico de Enfermagem da instituição.

    Desde 18 de junho, o colégio iniciou o retorno das atividades presenciais, tomando medidas para garantir a segurança dos estudantes, professores e funcionários, mantendo um número reduzido de alunos (cerca de 10) durante as aulas práticas. A turma, segundo Rosally, consegue assimilar bem o conteúdo abordado nas atividades presenciais.

    “Eles saíram de uma introdução à Enfermagem, que tiveram de forma remota, e passaram agora para a prática de centro cirúrgico. Estão muito animados conhecendo as tesouras, as pinças, os instrumentos”, comenta a professora.

    CONFIANTES– Durante o período de ensino remoto, a equipe pedagógica empregou esforços para garantir que não houvesse abandono escolar. A medida valeu a pena, uma vez que os estudantes, agora, estão confiantes para se preparar para estágios, que já começaram a ser retomados nos hospitais.

    Neste momento de pandemia, em que os profissionais da saúde são tão necessários e valorizados, o corpo docente do colégio se orgulha de formar cidadãos para cuidar de vidas. “Quando conversamos sobre esse assunto com os estudantes, refletindo sobre a nossa realidade, eles ganham até um ânimo a mais para concluir o curso e começar a trabalhar, fazer a diferença”, conta Rosally.

    PRÁTICAS EM FAZENDAS-ESCOLA– Outros cursos técnicos de colégios estaduais já haviam iniciado o retorno gradual às atividades presenciais. Alguns deles com aulas práticas presenciais e aulas teóricas remotas. No Centro Estadual de Educação Profissional (Ceep) Newton Freire Maia, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, os alunos dos cursos de Agropecuária e de Meio Ambiente estão participando de atividades presenciais, como aulas de campo na fazenda-escola, visitas técnicas e aulas em laboratório.

    Outro exemplo é o Centro Estadual Florestal de Educação Profissional (Cefep) Presidente Costa e Silva, em Irati, onde os alunos dos cursos de Florestas e de Agronegócio realizam diversas atividades na fazenda-escola, como medição do nivelamento do terreno, manejo de solo e viveiro florestal, além da silvicultura, que inclui técnicas para preservação e melhora do crescimento de diferentes espécies florestais.

    Fonte: Secom Paraná

  • Vacinação deverá impulsionar matrículas no ensino superior, diz estudo

    Vacinação deverá impulsionar matrículas no ensino superior, diz estudo

    Faculdades e universidades particulares esperam uma retomada das matrículas no ensino superior, impactadas pela pandemia, principalmente a partir do ano que vem. O levantamento Observatório da Educação Superior: análise dos desafios para 2021 – 3ª edição, apresentado hoje (29), mostra que a vacinação é um dos principais fatores que dão segurança aos estudantes e elevam a intenção de começar os estudos.

    A pesquisa mostra que 39% dos entrevistados que tomaram pelo menos a primeira dose do imunizante contra a covid-19 desejam começar a graduação ainda em 2021, no próximo semestre, e 41% no início de 2022. Entre os jovens que ainda não foram vacinados, apenas 16% responderam que têm intenção de começar seus cursos no meio do ano e 43% vão aguardar o próximo ano letivo.

    Os não imunizados representam o público mais inseguro: 29% não se decidiram sobre quando se matricular. Entre os vacinados, esse percentual é de 9%, ou seja, 3,2 vezes menor.

    “A gente percebe que começou a melhorar a procura, especialmente pelo ensino presencial, que foi a modalidade mais afetada durante a pandemia. Mas, está claro que a retomada forte ficará para 2022”, diz o diretor presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Celso Niskier.

    “Entendemos que a vacinação é decisiva para a retomada forte no ano de 2022 e quanto antes, melhor, porque o risco de mais um semestre de atraso na procura pelo ensino superior é que esses jovens vão se formar também um semestre depois, o que certamente vai provocar risco de um apagão de mão de obra qualificada para retomada econômica do país”, acrescenta.

    O ensino superior privado concentra a maior parte das matrículas do Brasil, 75,8% em 2019, de acordo com o último Censo da Educação Superior, sendo 35% na modalidade a distância (EAD) e 65%, na presencial.

    Com a pandemia e a suspensão das aulas presenciais, o setor foi impactado. Em junho do ano passado, o mesmo levantamento mostrou que 43% dos jovens que poderiam estar cursando o ensino superior decidiriam quando começar os estudos apenas quando a situação se normalizasse. Agora, esse percentual caiu para 26%, o que indica que há uma possibilidade de retomada, principalmente por conta da vacinação.

    Cursos da saúde

    O levantamento mostrou ainda um aumento da procura por cursos da área da saúde, indicada como escolha de 30% dos estudantes, sendo 38% em cursos presenciais (no ano passado, eram cerca de 32%) e 18% na modalidade a distância. Em seguida, estão as ofertas de negócios, escolhida por 20% dos participantes – 12% presencial e 30% em EAD. Também foram citadas as áreas de direito (12%), educação (11%), engenharias (8%), arte e design (7%), tecnologia da informação (5%) e outros (8%).

    “Tem-se verificado no Brasil todo a importância dos cursos da área de saúde”, diz o diretor executivo da Abmes, Solon Caldas. Segundo ele, na pandemia, essas carreiras mostraram-se com maior estabilidade no mercado de trabalho. “Os estudantes perceberam essa questão agora com a pandemia. Em momentos de crise, situações econômicas ruins do país, o pessoal da área de saúde teve uma garantia maior da manutenção dos seus empregos”, avalia o diretor executivo da Abmes, Solon Caldas.

    Impactos

    De acordo com Niskier, o setor estima uma perda de matrículas no ensino presencial em torno de 8% a 9%, seja pela queda no ingresso, seja pela evasão durante a pandemia. Os dados serão confirmados no próximo Censo da Educação Superior. “Estamos falando não só de ingresso menor, mas de alunos que pararam de estudar, seja por dificuldade financeira, seja por dificuldade tecnológica [para atender as aulas a distância]”, diz.

    A queda coloca o Brasil ainda mais distante de cumprir o Plano Nacional de Educação (PNE), lei aprovada em 2014 que estipula metas desde a educação infantil até a pós-graduação para serem cumpridas até 2024. “Estávamos longe de atingir, agora ficaremos ainda mais distantes, seja pela queda da base, fruto não só da captação quanto da queda por abandono, seja pela distância do PNE”.

    Pela lei, o Brasil deve elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos. Segundo o último relatório de monitoramento, referente a 2018, essas taxas eram respectivamente 30% e 20%.

    Pesquisa  

    O levantamento Observatório da Educação Superior: análise dos desafios para 2021 – 3ª edição foi realizado pela empresa de pesquisas educacionais Educa Insights em parceria com a Abmes, entre 19 e 22 de junho, pela internet. Ao todo, participaram 1.212 homens e mulheres, de 17 a 50 anos, que desejam ingressar em cursos de graduação presenciais e EAD ao longo dos próximos 18 meses, em todas as regiões brasileiras.

    A duas edições anteriores do estudo foram divulgadas em fevereiro e abril. O acompanhamento é continuidade do estudo Coronavírus vs Educação Superior: o que pensam os alunos e como sua Instituição de Ensino Superior (IES) deve se preparar, realizado ao longo de 2020.

    Fonte: EBC

  • MEC publica editais do Prouni, Fies e Sisu para segundo semestre

    MEC publica editais do Prouni, Fies e Sisu para segundo semestre

    O Ministério da Educação publicou hoje (28) os editais com os prazos e critérios de inscrição nos processos seletivos do Programa Universidade para Todos (Prouni), Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As regras são referentes à seleção do segundo semestre deste ano. 

    Os critérios foram publicados na edição desta segunda-feira no Diário Oficial da União.

    As inscrições para bolsas do Prouni  começam no dia 13 de julho e vão até 16 de julho na página do programa. Para realizar a inscrição, o candidato precisa ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2020 e ter tirado, no mínimo, 450 pontos de média em cinco provas do exame. 

    As inscrições para o Fies começam em 27 de julho e vão até 30 de julho e estarão disponíveis na página do programa na internet. Para se inscrever, a exigência é a de que o candidato tenha participado do Enem, a partir da edição de 2010, e tenha obtido média aritmética das notas nas cinco provas do exame igual ou superior a 450 pontos e nota superior a zero na redação. Também é necessário possuir renda familiar mensal bruta, por pessoa, de até 3 salários mínimos. 

    As inscrições para o processo seletivo do Sisu serão realizadas entre 3 e 6 de agosto. É preciso ter feito o Enem de 2020 e ter obtido nota superior a zero na prova de redação, desde que não tenha participado como treineiro.

    Mais informações podem ser encontradas na página do Ministério da Educação. 

    Fonte: EBC

  • Mais de 200 mil profissionais da Educação Básica já foram vacinados no Paraná

    Mais de 200 mil profissionais da Educação Básica já foram vacinados no Paraná

    O Paraná ultrapassou nesta semana a marca de 200 mil trabalhadores da Educação Básica vacinados com a primeira dose da vacina contra a Covid-19, segundo dados do Vacinômetro do Sistema Único de Saúde, que utiliza informações da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), dos municípios, em tempo real.

    São 203.438 profissionais que já receberam a primeira dose no Estado, o equivalente a mais de 94% da população do grupo prioritário de trabalhadores do Ensino Básico – estimado de 215.741 pessoas, de acordo com o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19. Dessas pessoas, 849 já tomaram a segunda dose e estão com o esquema vacinal completo.

    Segundo a plataforma, somando as duas doses, apenas São Paulo (416.369) e Minas Gerais (210.488) vacinaram mais deste grupo prioritário que o Paraná (204.290), que está a frente do Rio de Janeiro (195.079) e da Bahia (182.393), por exemplo. Mais de 3 milhões de pessoas deste grupo já foram vacinadas em todo o País, sendo 2,8 milhões com a primeira dose.

    O grupo é composto por profissionais de creches e pré-escola, ensino fundamental, médio, profissionalizante e EJA tanto da rede pública (municipais e estadual) quanto da rede privada. 

    No Paraná, a vacinação dos profissionais da Educação Básica começou nasegunda semana de maio, em consonância com as medidas de retorno às aulas presenciais na rede pública do Estado, que foram retomadas gradualmente a partir do dia 10 daquele mês. 

    “Esses dados mostram o compromisso do governador Ratinho Junior. Sabemos da importância de os jovens estarem na escola e o avanço da vacinação é muito importante para seguirmos com a abertura gradual e segura”, afirmou o secretário estadual de Educação e do Esporte, Renato Feder.

    VACINA– O baixo número de segundas doses aplicadas leva em consideração a imunização com AstraZeneca/Oxford/Fiocruz, que corresponde a 86% da doses administradas pelo Paraná neste grupo (175.629), e Pfizer/BioNTech, com quase 11% (22.308). Elas representam quase a totalidade (96,9%) das doses que necessitam do prazo de três meses para completar o ciclo de imunização com o reforço.

    As vacinas fabricadas pelo Instituto Butantan/Sinovac, cujo intervalo é menor, de apenas 21 dias, representam apenas 3,1% das vacinas administradas (6.350).

    As mulheres representam mais de 84% deste público no Estado, com 171.699 doses registradas. A faixa etária entre 40 e 44 anos é a que mais recebeu a vacina, com 36.884 doses, seguida por 45 a 49 anos (35.298) e 50 a 54 anos (29.770).

    No ranking por cidades, em números absolutos, Curitiba lidera a aplicação, com 32.142 doses administradas. A Capital é seguida por Londrina (9.281), Maringá (8.696), Cascavel (6.846), Foz do Iguaçu (5.862), São José dos Pinhais (4.967), Colombo (3.641), Paranaguá (3.354) e Araucária (3.312).

    ESTRATÉGIA– Na última sexta-feira (25), o secretário Renato Feder participou da reunião por videoconferência em que o secretário de Estado da Saúde Beto Preto apresentou à Associação dos Municípios do Paraná (AMP), a nova metodologia de distribuição de vacinas contra a Covid-19. 

    A nova estratégia estabelecida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) na distribuição das doses vai readequar o quantitativo de doses nas 399 cidades, levando em consideração a etapa final da imunização nos grupos prioritários, com a previsão de igualar a cobertura de 80% da população adulta até o final de agosto.

    Somando profissionais do Ensino Superior, com 27.031 vacinados, o Paraná já atingiu mais de 85% do público-alvo estabelecido no Plano Estadual de Vacinação dos ensinos básico e superior, de 271.964 pessoas.

    Fonte: Secom Paraná

  • Resultado de recursos para isenção de taxa do Enem já está disponível

    Resultado de recursos para isenção de taxa do Enem já está disponível

    O resultado dos recursos para isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 e para justificativa de ausência no Enem 2020 está disponível na Página do Participante. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizou as informações hoje (25). Para visualizar o resultado, basta acessar a Página do Participante com o login único.

    Com a divulgação dos resultados dos recursos, a próxima etapa do cronograma do Enem 2021 é a inscrição. O Inep informou que todos os interessados em realizar o exame, isentos ou não, devem se inscrever pela Página do Participante, no período de 30 de junho a 14 de julho. Destacou que a aprovação da isenção e da justificativa de ausência não garante a participação na nova prova, que depende da inscrição prévia.

    Modalidade

    No momento da inscrição, o participante deverá escolher qual modalidade de prova deseja realizar (impressa ou digital). Em 2021, o Inep disponibilizou 101.100 inscrições para a modalidade digital do exame. O Enem Digital é exclusivo para quem já concluiu o ensino médio ou está concluindo este ano. Dessa forma, os chamados “treineiros” – participantes que se inscrevem no exame para fins de autoavaliação do conhecimento – devem se inscrever para o Enem impresso.

    Para fazer a inscrição no Enem 2021, os interessados precisam ter cadastro no portal do governo federal e criar login único e senha. Quem já está cadastrado terá acesso, no período de inscrição, à Página do Participante. Caso a pessoa não lembre a senha, é possível recuperá-la no aplicativo meugov.br, em bancos credenciados, internet banking de bancos conveniados, por e-mail ou mensagem de texto (SMS). O interessado deve selecionar uma das opções para gerar uma nova senha para sua conta.

    Fonte: EBC

  • Escolas estaduais fazem a sétima entrega de alimentos do ano

    Escolas estaduais fazem a sétima entrega de alimentos do ano

    Os colégios estaduais do Paraná fazem nesta sexta-feira (25) a sétima entrega de alimentos às famílias mais vulneráveis da comunidade escolar. Mais uma vez a distribuição é de produtos da agricultura familiar. São 684 mil quilos em um investimento de R$ 4,2 milhões para cerca de 200 mil beneficiários nas mais de 2,1 mil escolas.

    Na entrega desta sexta-feira (25) as famílias recebem frutas, hortaliças e sementes, como o pinhão (nesta época), legumes e tubérculos, além de temperos, leite, iogurte, panificados, suco/polpa de frutas, complementos e grãos, que diferem de região para região. Em algumas escolas, kits com alimentos não perecíveis que por ventura sobraram de entregas recentes estão sendo distribuídos.

    Há um mês e meio, uma parte dos alimentos da agricultura familiar é utilizada na alimentação dos estudantes que estão indo presencialmente aos colégios que já retomaram as aulas presenciais.

    Desde o início do ano, mais de R$ 40 milhões em alimentos já foram distribuídos às famílias – cerca de 10 mil toneladas.

    QUEM PODE RECEBER— Estudantes com matrícula ativa de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família ou de famílias não beneficiárias, desde que estejam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) com dados atualizados dos últimos seis meses. Neste ano a entrega é de um kit por família e não de um kit por estudante, como foi em 2020.

    Pode acontecer de os beneficiários estarem fora da lista enviada às escolas, caso os dados cadastrais estejam diferentes dos que constam no Sere (Sistema Estadual de Registro Escolar), como o nome, data de nascimento ou CPF. Outro exemplo é o caso de cadastros novos. Se a inscrição no Cadastro Único do Governo Federal foi feita após 13 de março, o nome não consta na lista atual. O representante da família só poderá fazer a retirada na escola onde o aluno está matriculado.

    Fonte: Secom Paraná

  • MEC divulga escolas que receberão apoio do Programa Brasil na Escola

    MEC divulga escolas que receberão apoio do Programa Brasil na Escola

    O Ministério da Educação divulgou hoje (23) a relação das escolas públicas selecionadas para receber ajuda técnica e financeira federal por meio do Programa Brasil na Escola (PBE). A pasta prevê destinar mais de R$ 200 milhões aos estabelecimentos de ensino municipais e estaduais já validados.

    O apoio técnico e financeiro é um dos três eixos estruturantes do PBE, junto com a valorização de boas práticas e a inovação. Entre os objetivos do auxílio estão o aprimoramento das competências e habilidades de gestão escolar a partir do uso de informações educacionais e evidências científicas e o aperfeiçoamento da organização pedagógica e escolar, de modo a implementar projetos e rotinas que permitam a melhoria das aprendizagens e diminuição da reprovação.

    A lista completa das escolas está disponível no site do ministério.

    Fonte: EBC

  • Ensino Médio EJA agora pode ser concluído em um ano e meio; matrículas estão abertas

    Ensino Médio EJA agora pode ser concluído em um ano e meio; matrículas estão abertas

    Os estudantes que ingressarem no Ensino Médio na modalidade EJA (Educação para Jovens e Adultos) poderão, a partir do próximo semestre, concluí-lo em um ano e meio (três semestres). A mudança acontece devido à nova carga horária de 24 horas/aula semanais, com cerca de 5 horas diárias, de segunda a sexta feira – anteriormente, os estudantes cumpriam 18 horas/aula semanais, divididas em três dias com 5 horas de aulas e um dia com 3 horas.

    Com a mudança, as disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa serão concluídas em um semestre, em vez dos dois semestres necessários até então. A distribuição das aulas na semana ficará a cargo da escola. No entanto, será necessário respeitar a Matriz Curricular aprovada para o nível de ensino e a carga horária distribuída por semestre de cada disciplina.

    As matrículas para novos estudantes EJA, tanto para o Ensino Médio quanto para o Ensino Fundamental II, estão abertas a partir desta quarta-feira (23). As aulas terão início em 21 de julho. É preciso entrar em contato com as instituições de ensino da rede estadual que oferecem EJA para realizar a matrícula. Confira em www.educacao.pr.gov.br/EJA os colégios de cada cidade e a documentação necessária para efetuar a matrícula, que precisa ser confirmada por SMS.

    Os estudantes que já cursam o Ensino Médio EJA darão continuidade, no próximo semestre, à matriz curricular em que ingressaram, de 18 horas/aula semanais. O prazo para conclusão do Ensino Fundamental permanece o mesmo, de até dois anos. Em caso de dúvidas, é possível telefonar para o setor de EJA da Secretaria da Educação e do Esporte do Paraná: (41) 3340-5894 ou (41) 3340-1591.

    EJA – O Ensino Fundamental (do 6º ao 9º ano) pode ser cursado por qualquer pessoa com 15 anos completos, já o Ensino Médio pode ser cursado por qualquer pessoa com 18 anos completos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Projeto oferece conteúdos gratuitos sobre as Olimpíadas deTóquio

    Projeto oferece conteúdos gratuitos sobre as Olimpíadas deTóquio

    O Instituto Impulsiona em parceria com o Ministério da Educação lançou nesta quarta-feira (23) o projeto “Tóquio 2020 nas suas aulas” voltado para as instituições de ensino. Com conteúdos gratuitos sobre as Olimpíadas, o site reúne aulas digitais, cursos e desafios com premiação para os professores.

    Bolsas permitem que atletas continuem com os estudos

    Em comemoração ao dia olímpico celebrado mundialmente na data de hoje, o projeto recém-lançado oferece desde as formas lúdicas de praticar modalidades pouco populares no país, como o hóquei, beisebol e rubgy, transitando pelo significado de símbolos dos Aros Olímpicos e os mascotes.

    O site também inclui temas mais sérios como o combate ao doping, a participação das mulheres nos jogos e a inclusão de pessoas com deficiência no esporte.

    Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio acontecem de 23 de julho a 5 de setembro. Como de costume, escolas do mundo todo irão celebrar o evento de forma interdisciplinar.

    A expectativa do Ministério da Educação e do Impulsiona é de que 30 mil professores utilizem os materiais disponíveis gratuitamente na página do instituto.

     

    Fonte: R7

  • Unicef lança guia ilustrativo para volta às aulas presenciais

    Unicef lança guia ilustrativo para volta às aulas presenciais

    O Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) em parceria com a Mauricio de Sousa Produções lançaram uma nova cartilha: ‘Cuidados na Escola’. O guia ilustrado com a Turma da Mônica traz orientações para prevenção ao combate da Covid-19 e está disponibilizado gratuitamente no site “Juntos Contra o Corona Vírus”.

    O guia ilustrado pelos personagens do bairro do Limoeiro, aborda informações e procedimentos de forma didática para que os pais, mães e responsáveis orientem os pequenos durante esse retorno às aulas presenciais.

    A cartilha foi desenvolvida pela equipe técnica do Unicef das áreas de saúde, educação e Wash (sigla em inglês para Água, Saneamento e Higiene) e conta também com informações e orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde), Ministério da Saúde e secretarias de saúde estaduais e municipais.

    Além das instruções de prevenção, a cartilha oferece dicas de como abordar o assunto com os filhos e atividades para serem realizadas pelas escolas. O material ainda traz orientações e os cuidados necessários nas salas de aulas, no transporte escolar e também no horário do recreio, por meio do uso de máscaras e a higienização frequente das mãos.

    Pensando em mais inclusão, há ainda ações de prevenção para crianças e adolescentes com deficiências cognitivas ou respiratórias graves que acarretam na dificuldade de utilização das máscaras. Além disso, propõe alternativas a crianças e adolescentes com perda ou problemas auditivos, que precisam ter a leitura labial e visualizar as expressões do locutor como o uso de máscaras transparentes, por exemplo. Dessa forma, é possível construir um ambiente seguro e que garanta oportunidades de aprendizagem a todos.

    Desde o início da pandemia, o Unicef e a Mauricio de Sousa Produções vêm trabalhando juntos para levar informações à toda população, desenvolvendo diversos materiais com orientações contra o coronavírus por meio dos canais digitais. A iniciativa faz parte do projeto Juntos contra o coronavírus, campanha realizada pela Mauricio de Sousa Produções.

    A personagem Mônica é embaixadora do Unicef desde 2007, participando de campanhas relacionadas aos direitos da criança e do adolescente. Seu criador, Mauricio de Sousa recebeu o título de escritor para crianças concedido pelo Unicef.

    Para conferir esta e as outras cartilhas basta acessar gratuitamente a página da Unicef na internet.

     

    Fonte: R7