Categoria: Educação

  • UnB redefine datas das provas de vestibular seriado

    UnB redefine datas das provas de vestibular seriado

    A Universidade de Brasília (UnB) marcou para 18 de julho a data de aplicação das provas da etapa 3 do Programa de Avaliação Seriada (PAS). Os aprovados ingressarão na universidade no segundo semestre letivo de 2021, previsto para iniciar em janeiro de 2022. Já as provas das etapas 1 e 2 ocorrerão nos dias 27 e 20 de junho, respectivamente.

    Os editais com as informações específicas sobre cada etapa estão disponibilizados no site do Cebraspe, banca organizadora da prova.

    Assim, a prova da 1ª etapa do Subprograma 2020-2022 (PAS 1) será realizada no dia 27 de junho. A prova da 2ª etapa do Subprograma 2019-2021 (PAS 2) será realizada no dia 20 de junho. E a prova da 3ª etapa do Subprograma 2018-2020 (PAS 3) será realizada no dia 18 de julho de 2021. 

    Os locais de prova estarão disponíveis na página de cada Subprograma a partir do dia 16 de junho, para candidatos do PAS 1; do dia 14 de junho, para candidatos do PAS 2; e do dia 5 de julho para candidatos do PAS 3. 

    O cronograma do PAS previa originalmente a aplicação das provas do PAS 1 e PAS 2 no mês de março de 2021. No entanto, em janeiro, a UnB adiou a aplicação das provas devido ao agravamento da pandemia. A aplicação do PAS 3, que também ocorreria em março, foi inviabilizada pelo decreto n. 41.874 do Governo do Distrito Federal, que estabeleceu o lockdown como medida para frear o contágio pelo novo coronavírus.

    Guia

    Para orientar os candidatos, está disponível o Guia do PAS. A publicação deve facilitar o entendimento das regras do programa, sendo uma orientação complementar aos editais. Outras informações podem ser obtidas no site da seleção ou na Central de Atendimento ao Candidato, de segunda a sexta, das 8h às 19h pelo telefone (61) 3448 0100 ou pelo e-mail [email protected].

     

    Fonte: EBC

  • Enem Digital 2021 terá recursos de acessibilidade

    Enem Digital 2021 terá recursos de acessibilidade

    A versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 terá recursos de acessibilidade inéditos como prova ampliada, superampliada e com contraste, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Ao todo, serão 101.100 vagas para o Enem Digital. Essa versão do exame será exclusiva para quem já concluiu o ensino médio ou que está concluindo a etapa em 2021.

    Entre os perfis de participantes que podem solicitar os atendimentos estão: pessoas com baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, deficiência intelectual, surdocegueira, dislexia, deficit de atenção, transtorno do espectro autista, discalculia, gestantes, lactantes, idosos, além de pessoas com outra condição específica.

    Segundo o Inep, também será permitido que os inscritos usem materiais próprios que auxiliem na realização da prova no computador, como máquina de escrever em braile, caneta de ponta grossa, óculos especiais, tábuas de apoio, multiplano e plano inclinado.

    Tradutor-intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), tempo adicional e salas acessíveis estão previstos no edital. Cão-guia, medidor de glicose, bomba de insulina, além de aparelhos auditivos ou implantes cocleares também serão permitidos no Enem Digital 2021.

    O Inep esclarece que os participantes que precisam de recurso de acessibilidade diferente dos previstos no edital do exame digital terão o atendimento assegurado na versão impressa do exame.

    O período de inscrições do Enem 2021, incluindo o prazo para solicitar atendimento especializado, começa no dia 30 de junho e vai até 14 de julho. Os procedimentos deverão ser realizados por meio da Página do Participante. Tanto a versão digital quanto a impressa desta edição serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, além de contarem com provas de itens iguais.

    O Enem Digital foi aplicado pela primeira vez na edição de 2020. O objetivo é que o exame seja completamente digital até 2026. Ao todo, 93 mil candidatos se inscreveram para fazer as provas por computador. Cerca de 30 mil candidatos fizeram o exame.

    Fonte: EBC

  • Enem: Inep divulga resultado de pedidos de isenção de taxa

    Enem: Inep divulga resultado de pedidos de isenção de taxa

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou hoje (9) os resultados preliminares dos pedidos de isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Também foram divulgadas as decisões sobre justificativas de ausência apresentadas por candidatos que, em 2020, foram liberados de pagar a taxa de inscrição para fazer o exame e não participaram dos dois dias de prova.

    A divulgação dos resultados está prevista em edital do Inep do dia 30 de abril. O edital estabelece a data, mas não estipula um horário.

    Os participantes isentos de pagamento de inscrição em 2020, que faltaram às provas no ano passado, e que ou não apresentaram justificativa de ausência, ou tiveram seus argumentos recusados, não poderão voltar a pedir liberação da taxa este ano. E, da mesma forma que os demais estudantes cujos pedidos de isenção forem negados, terão que pagar R$ 85.

    Para consultar os resultados, os participantes devem acessar o endereço, com a senha de acesso pessoal cadastrada anteriormente. Será possível recorrer da decisão preliminar do Inep entre os dias 14 e 18 deste mês. O resultado será divulgado no dia 25.

    Os interessados em fazer as provas agendadas  para os dias 21 e 28 de novembro têm que se inscrever, pois a aprovação dos pedidos de isenção e da justificativa de ausência anterior não garante a efetivação da inscrição na edição deste ano. O período de inscrição está previsto para ocorrer entre 30 de junho e 14 de julho.

    Fonte: EBC

  • Enem: ministro da Educação diz que não vai ter acesso prévio a provas

    Enem: ministro da Educação diz que não vai ter acesso prévio a provas

    O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou hoje (9) que não pretende ter acesso antecipado às provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na semana passada, durante entrevista a um veículo de comunicação, Ribeiro disse que queria ter acesso à prova para, segundo ele, evitar questões “ideológicas”.

    O exame está marcado para os dias 21 e 28 de novembro. O período de inscrição começa em 30 de junho e  vai até 14 de julho.

    A afirmação gerou críticas ao ministro. Nesta quarta-feira (9), durante participação em uma reunião da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o ministro abordou o assunto e disse que, na entrevista, manifestou apenas “a vontade de garantir que a prova do Enem seja técnica” e negou que estivesse tentando interferir no exame.

    Criado em 1998, o Enem é elaborado por uma comissão técnica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e mantido sob sigilo. O Ministério da Educação (MEC) e, consequentemente, o ministro não têm acesso prévio à prova. Entretanto, não há impedimento legal para o titular de pasta acessar o exame previamente.

    “Entendo não ser necessário que eu tenha acesso prévio à prova”, disse Ribeiro. “Se houver desconfiança da sociedade de que o ministro de Estado não pode ter acesso a informações sigilosas a respeito da pasta, esse ministro não pode mais sentar na cadeira. Mas, considerando a lisura e o ambiente em que vivemos, eu abri mão de participar e de sequer conhecer previamente as questões”, afirmou.

    Durante entrevista à CNN Brasil, na semana passada, o ministro citou questões de edições anteriores do Enem que tratavam sobre a diferença salarial entre os jogadores de futebol Neymar e Marta, além de outra que aborda termos relacionados a dialeto de gays e travestis. Hoje, durante reunião da Comissão de Educação, o ministro disse que as questões do Enem não devem ter este tipo de abordagem, que ele classificou como “ideológica”.

    “Prova do Enem não é um certame que vai avaliar qual a visão que o aluno tem do mundo e da economia. Não é esse o sentido. Para mim, a prova do Enem deve buscar avaliar o conhecimento que o aluno tem e a condição que ele tem diante dos outros candidatos para que ele possa acessar o ensino superior”, defendeu. “Todos nós temos ideologia. Meu maior problema e maior dificuldade é quando alguém quer impor a sua ideologia”, acrescentou.

    Fonte: EBC

  • Campanha incentiva uso de medidor de banda larga pelas escolas

    Campanha incentiva uso de medidor de banda larga pelas escolas

    Com o objetivo de incentivar as escolas brasileiras a monitorarem a qualidade da conexão de internet para acompanhar em tempo real as métricas de banda larga fixa nas escolas públicas do país, foi lançada ontem (7) a campanha Nossas Escolas Conectadas 2021. A campanha é feita pela Fundação Lemann em parceria com o NIC.br e a Sincroniza Educação, com apoio de parceiros como Cisco, Instituto Claro e Rede Mulheres do Brasil. A ideia é apoiar secretarias de educação e escolas de todo o país a instalarem o chamado Medidor SIMET.

    A campanha propõe também a organização de um dia especial para que as redes de ensino façam um mutirão de instalação do medidor em todas as escolas. A ação foi batizada de Dia C da Conectividade e terá o apoio do NIC.br, da Fundação Lemann e da Sincroniza Educação. Serão compartilhados tutoriais em vídeo e e-books para apoiar escolas e redes interessadas em acompanhar as informações dadas pela ferramenta.

    Desenvolvida pelo NIC.br, o Medidor é considerado um dos melhores instrumentos em nível internacional para identificar em quais unidades de ensino alunos e professores ainda necessitam de acesso à internet de qualidade. O uso é gratuito e a instalação é simples, intuitiva. Para instalar basta acessar https://www.nic.br/ . A medição começa 24 horas depois de a ferramenta instalada.  

    Os dados colhidos ficam registrados em um Mapa Nacional de Conectividade, disponível no site do NicBr para consulta por secretários e diretores e assim permitindo a tomada de decisões baseadas em informações qualificadas. No banco de dados é possível acessar informações sobre todas as escolas conectadas ao medidor. Não é necessário nenhum equipamento extra, apenas um computador de uso pedagógico. 

    “É muito simples usar a ferramenta. basta selecionar dois campos obrigatórios, que são a unidade da federação e rede municipal ou estadual. A partir daí já é possível ver os dados, mas também é possível filtrar por município, porte da escola e a velocidade de internet. O resultado mostra as escolas geograficamente distribuídas e diversas camadas onde se avalia a velocidade de download por faixa, do entorno, por aluno, a distribuição de escolas rurais e urbanas, a localização, o porte da escola”, explicou o analista de projetos do Nic.Br, Paulo Kuester.

    Ele completa que o MedidorSIMET é uma ferramenta importante para vincular a tecnologia ao uso pedagógico, incluindo professores e alunos na cidadania plena digital, formando todos para o mundo do futuro. “Os dados coletados servem ainda para que a comunidade acadêmica, científica e envolvida na área educacional possam avaliar e estudar esses dados. No plano global porque os dados seguem também para o Projeto Giga”.

    Segundo um levantamento feito pela Fundação Lemann, com base nos dados disponíveis pelo Censo 2020 e pelo Medidor SIMET, apenas 3,2% das escolas do Brasil cadastradas na plataforma têm velocidade adequada, em padrão internacional, para oferecer aulas online. 

    “Com o Medidor instalado, é possível ter um melhor diagnóstico da situação das escolas no país e formular soluções que aumentem o número de unidades conectadas com a velocidade de internet adequada, garantindo acesso para um aprendizado adequado dos estudantes e à prática docente”, explica a Fundação Lemann. 

    Atualmente o Medidor já funciona em 27 mil das 140 mil escolas públicas do país. Para o Instituto Lemann, com a retomada das aulas no modelo híbrido (parte presencial e parte online), as escolas precisarão estar conectadas para atender os alunos que estão em casa. 

    Segundo os dados de uma pesquisa feita para a Fundação Lemann, que ouviu professores de todo país, 73% dos entrevistados disseram que após a pandemia de covid-19 vão utilizar mais tecnologia do que antes. Para eles a internet da escola onde lecionam é inadequada para uma utilização maciça. 

    De acordo com o Censo 2020, 75% das unidades educacionais brasileiras possuem conexão à internet, mas, segundo o MedidorSIMET, a velocidade que chega a essas escolas é de 17 Megabits por segundo (mbps), o que é considerado insuficiente para a retomada das aulas em modelo híbrido, já que para fazer uma chamada de vídeo com os alunos que ficaram em casa o professor precisa de mais de 100 mbps. 

    “A situação é tão crítica que, mesmo se considerarmos os padrões atuais brasileiros, a internet ainda assim é insuficiente. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) define a velocidade adequada de acordo com o tamanho da escola. Ainda assim, apenas 5.425 das 27.541 escolas no medidor têm a velocidade adequada”, reforça o Instituto.

    São Paulo 

    O secretário de Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, comentou que o acesso à internet deve ser comparado a direitos básicos que todo cidadão tem, como água, saneamento básico, energia elétrica, por isso é preciso que o tema esteja elencado nas políticas públicas. “A conectividade dentro de uma escola é muito importante. Não dá mais para falarmos disso só por conta da pandemia, pelo que estamos passando agora, mas por tudo aquilo que já iniciamos lá atrás”, afirmou. 

    Segundo ele, o estado de São Paulo será o primeiro do país a ter o medidor instalado integralmente na rede do estado para que se entenda como é a rede de internet das unidades educacionais. Ele lembrou que em 2019 o limite de internet na maioria das escolas de 8MB e nem metade tinha acesso à fibra ótica. “Hoje estamos com mais de 5 mil escolas, o que corresponde a 98%, conectadas com fibra ótica, já aumentamos a velocidade e estamos trabalhando para das um passo ainda maior”. 

    Para Rossieli, os resultados da medição mostrarão se a chegada da internet na escola é real e como é a distribuição para então enxergar como é a utilização nas unidades. “Nenhuma política de tecnologia funciona se não considerarmos alguns pilares fundamentais. O primeiro é entender o motivo do uso da tecnologia, o segundo é que temos que ter equipamentos necessários e formação das pessoas. Precisamos ter os softwares e os aplicativos a serviço da educação. E o terceiro pilar é a conectividade, entendendo o que precisamos”, disse.

     

    Fonte: EBC

  • Educação avalia na quarta-feira como está a aprendizagem durante a pandemia

    Educação avalia na quarta-feira como está a aprendizagem durante a pandemia

    A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR) realiza nesta quarta-feira (09) a Avaliação Diagnóstica, que ocorre para todos os alunos do 6º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental e de todas as séries do Ensino Médio da rede estadual. A ferramenta vai verificar como foi o ensino/aprendizagem durante a pandemia.

    O teste vai acontecer de forma online e impressa, incluindo a 4ª série dos cursos técnicos integrados e da formação docente. Esta ação substitui temporariamente a Prova Paraná, que teve sua última edição em fevereiro de 2020. 

    “Precisamos saber como foi o aprendizado durante a pandemia. Temos que planejar para ter um segundo semestre muito assertivo, mais acelerado. A Seed necessita das informações para saber o que ensinar para cada aluno em cada unidade escolar. Por isso, é muito importante que todos façam a avaliação”, afirmou o secretário estadual da Educação e do Esporte, Renato Feder. 

    Para participar da avaliação, o estudante que está no ensino remoto online deverá logar no Google Classroom e abrir o link disponível na data em “atividade do dia”. Este link vai direcioná-lo para a plataforma na qual será aplicada a avaliação, do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd).

    Para o 6º ano a avaliação é composta por 44 questões, sendo metade de Língua Portuguesa e metade de Matemática. Já para as demais séries são 52 questões – 26 de cada uma das disciplinas. 

    A atividade diagnóstica não terá ranking. O objetivo é identificar as habilidades e os conhecimentos que os estudantes adquiriram durante o período das aulas remotas e as lacunas de aprendizagem ainda existentes, para poder replanejar as ações pedagógicas e acompanhar a evolução dos estudantes ao longo do percurso letivo.

    Segundo o diretor de Educação da secretaria estadual, Roni Miranda, a avaliação será muito importante para o futuro. “É fundamental para que a escola, o professor e a própria Secretaria possam observar como está a aprendizagem dos estudantes nesse momento remoto, seja pelas aulas online ou material impresso. É fundamental para traçar um planejamento tanto para 2021, quanto para 2022 e 2023. Por isso é importante que os estudantes participem”, explicou. 

    DURAÇÃO – A atividade terá duração de 2h30 e poderá ser iniciada das 7h30 às 21h30. Neste dia não haverá aulas híbridas ou remotas dos professores pelo Google Meet, mas os docentes da aula inicial de cada turma no seu respectivo turno estarão disponíveis na plataforma para orientar os alunos antes do início da avaliação.

    Caso o aluno não finalize a atividade em 2h30, a mesma será encerrada automaticamente, e serão corrigidas as questões respondidas até o dado momento. Se houver problema de sinal da internet o estudante poderá continuar de onde parou (caso esteja dentro do tempo), uma vez que a atividade é salva automaticamente.

    As escolas que já retomaram atividades presenciais poderão, dentro da sua realidade, escalonar os estudantes para a realização da avaliação nos laboratórios de informática.

    ATIVIDADE IMPRESSA – Para quem precisar fazer a avaliação impressa, será preciso retirá-la na própria instituição de ensino até 9 de junho e posteriormente devolvê-la até a sexta-feira (11). Devido à avaliação, o kit pedagógico impresso da semana não terá conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática.

    PROVA PARANÁ – Instrumento de planejamento pedagógico para chegar com maior precisão aos conhecimentos que não foram desenvolvidos pelos estudantes e em qual etapa do processo de aprendizagem, a Prova Paraná foi criada há dois anos e teve três edições em 2019.

    Além disso, existe a Prova Paraná Mais, avaliação externa de aplicação anual que compõe o Sistema de Avaliação da Educação Básica Paranaense (Saep).

    Em 2020, foi aplicada apenas a primeira de três edições previstas, em fevereiro, e abrangeu todas as escolas estaduais, além de escolas de 398 municípios que aderiram ao programa, envolvendo mais de 1,2 milhão de alunos em todo o Estado, com as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Inglesa.

    As edições canceladas devido à pandemia previam mais disciplinas a serem diagnosticadas (Ciências Humanas e da Natureza), o que deve ocorrer quando a Prova Paraná for retomada, assim como a participação de escolas municipais, que não fazem parte da Atividade Paraná 2021.

    Fonte: Secom Paraná

  • Matrículas em cursos superiores crescem 1,8% no país em 2019

    Matrículas em cursos superiores crescem 1,8% no país em 2019

    O número de matrículas em cursos superiores presenciais e de ensino a distância (EAD), nas redes privada e pública, cresceu 1,8% em 2019, de acordo com dados do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2021, divulgado hoje (8) pelo Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior do Brasil.

    O crescimento total das matrículas na rede privada para cursos presenciais e EAD foi de 2,4%, enquanto na rede pública foi de 1,5%.

    “Chama a atenção que, apesar de termos crescido nesses últimos anos, a taxa de escolarização líquida, que mede o percentual de jovens de 18 a 24 anos que estão no ensino superior, na faixa etária adequada, não cresce. Em 2018, esse número era de 17,9%, ou seja de toda essa população, só esses estavam matriculados no ensino superior. Em 2019, eram 18,1%; em 2020, 18%; e 2021 a estimativa é de 17,8%”, disse o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato.

    Quando se consideram apenas os cursos presenciais da rede privada, em 2021 a previsão é de queda de 8,9% no número de matrículas. Para os cursos EAD, na mesma rede e período, a estimativa de crescimento é de 9,8%. “Mas, mesmo no EAD, o crescimento que vinha ocorrendo antes da pandemia também diminuiu. Temos impacto da pandemia tanto no presencial quanto no EAD”, afirmou o diretor. 

    Segundo Capelato, é preciso estar atento para o fato de que, apesar de as aulas estarem sendo assistidas remotamente, não é possível dizer que o EAD cresce e o presencial decresce um em função do outro. “No modelo assíncrono, que é o antigo EAD [quando o aluno estuda sozinho, de acordo com sua disponibilidade de tempo, sem interação com professores e colegas], o curso é mais barato e é dirigido a alunos de 30 a 44 anos. São alunos que saíram do ensino médio, não entraram no superior, estão no mercado de trabalho e veem a possibilidade de ascender profissionalmente.”

    Já no presencial, o perfil é de alunos mais novos, com até 29 anos, que saíram do ensino médio e que querem ter contato com os professores, com os alunos, e não conseguem se concentrar sozinhos, estudando no tempo deles, por isso escolhem o modelo síncrono.

    “O assíncrono não vai eliminar o síncrono. O que vemos é que o segundo é mais caro e, por isso, muitos jovens estão deixando de ingressar no ensino superior, não indo para o EAD e estamos voltando a ter uma massa de população mais velha só com ensino médio completo. Não estamos conseguindo trazer o mais jovens para o ensino superior”, ressaltou. 

    Financiamento

    De acordo com Capelato, para alterar essa realidade, é preciso criar políticas públicas de inclusão. Os dados no mapa mostram que, em 2019, a taxa de evasão de alunos que não são contemplados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) ou programa Universidade para Todos (Prouni) foi de 26,2%.

    Entre os alunos com Fies, a taxa de evasão ficou em 6,4%. Considerando os estudantes com Prouni, a taxa de evasão foi de 8,8%.

    “A maioria dos jovens, mais de 90%, tem situação de vulnerabilidade financeira e não tem condições de ingressar em uma universidade pública porque as vagas são restritas e eles não conseguem entrar na particular porque não podem pagar.”

    Vagas  

    Os dados indicam ainda que, em 2021, foram ofertadas 40 mil vagas com Fies por 892 instituições mantenedoras e 1,5 mil mantidas, sendo que foram ocupadas, até maio, 22 mil dessas ofertas. Para as bolsas do Prouni, em 2020, foram 237 mil parciais e 183 integrais. De 2009 a 2019, a ociosidade nesse tipo de bolsa chegou a 34,4%, de acordo com o mapa divulgado pelo Semesp.

    Segundo os dados, em dez anos (2010 a 2019), o número de instituições de ensino superior de grande porte subiu 1,8 ponto percentual, com um aumento de 10,3 pontos percentuais no número de matrículas. No mesmo período, o número de instituições superiores de pequeno porte caiu 4,7 pontos percentuais, com uma diminuição de 6 pontos percentuais na participação dessas unidades em relação ao total de matrículas. 

    Ensino médio

    Para avaliar o potencial de crescimento do ensino superior, a 11ª edição do Mapa do Ensino Superior no Brasil traz um estudo sobre o ensino médio no país. A conclusão foi que o número de alunos matriculados nas 29 mil escolas que oferecem ensino médio regular chegou a 7,55 milhões em 2020, dos quais 87,7% estudam em escola pública. 

    Apesar de ter ocorrido um crescimento de 1,1% no último ano, o total de estudantes caiu 10,1% em comparação a 2011. Os dados apontam que 39,2% dos alunos do ensino médio estão matriculados na primeira série dessa etapa escolar.

    Além disso, o país também conta com 1,94 milhão de pessoas matriculadas na educação profissional e 3 milhões na educação de jovens e adultos (EJA).

    O levantamento mostra ainda que 97,5% da população com ensino médio no país têm renda domiciliar per capita de até três salários mínimos; 19,3% da população com ensino médio têm até 24 anos; 36,7% da população com ensino médio têm idade entre 25 e 39 anos.

    Em 2020, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, 7,5% dos estudantes trabalharam ou estagiaram durante pelo menos uma hora em alguma atividade remunerada na semana de referência. O percentual caiu 7,1 pontos percentuais, quando comparado a 2016, por exemplo. Em números absolutos, aproximadamente 648 mil alunos trabalhavam ou faziam estágio em 2020, valor 41,6% menor que no ano anterior.

    Fonte: EBC

  • Reforma da Granja Canguiri começou nesta segunda; espaço abrigará Escola Agrícola 4.0

    Reforma da Granja Canguiri começou nesta segunda; espaço abrigará Escola Agrícola 4.0

    O Governo do Estado iniciou nesta segunda-feira (7) uma reforma na Granja Canguiri, ex-residência oficial dos governadores paranaenses, para adaptar a estrutura que abrigará o projeto da Escola Agrícola 4.0. Presente no plano de governo de Carlos Massa Ratinho Junior, a proposta é que o local se torne referência no ensino técnico agrícola do Estado, dando suporte às atividades do Centro Estadual de Ensino Profissional (CEEP) Newton Freire Maia.

    Em julho do ano passado, o governador autorizou a transferência do imóvel para a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte para iniciar a implantação do projeto. A reforma, que está sob responsabilidade do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), vai oferecer a estrutura necessária para as atividades de inovação.

    “Cumprimos uma promessa de campanha de acabar com as mordomias e estamos transformando um imóvel que era de uso apenas dos antigos governadores em um espaço importante para desenvolver a inovação e a formação dos nossos jovens”, afirma o governador.

    A ideia é que com a inclusão de disciplinas voltadas para a área tecnológica e de sustentabilidade, o Newton Freire Maia se torne o primeiro Centro de Tecnologia do Estado (Cetec), funcionando como um laboratório de práticas que podem ser replicadas nos outros colégios agrícolas do Paraná.

    “O Estado é referência mundial na produção de alimentos. Investir desde cedo na qualificação dos profissionais que estarão no mercado de trabalho em alguns anos é fazer com que a agricultura paranaense se torne cada vez mais moderna, produtiva e sustentável”, destaca Ratinho Junior.

    A propriedade, localizada em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, conta com uma área de 27 mil metros quadrados, com diferentes construções, incluindo a residência principal, a do caseiro, refeitório e alojamento. Em seus limites estão outros imóveis do Estado, como o próprio CEEP, o Parque da Ciência Newton Freire Maia e o Centro Estadual de Referência em Agroecologia, braço do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná).

    O investimento na reforma é de R$ 482 mil, incluindo reparos na residência e nas estruturas anexas. A obra contempla serviços de engenharia no pórtico, no acesso à casa, na guarita, na casa de apoio e na principal, além de melhorias na sala de informática, na caixa d’água e na passarela do Parque da Ciência. O prazo de conclusão é de 150 dias.

    “Trabalhamos para proporcionar ambientes adequados para o fortalecimento do ensino profissional no Estado. Com a melhoria dos espaços, asseguramos as condições para concretizar a qualidade dos processos de ensino e de aprendizagem. O Canguiri é um marco na educação para as futuras gerações do Paraná”, afirma o diretor-presidente do Instituto Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno.

    CENTRO DE TECNOLOGIA– Além das disciplinas já trabalhadas no colégio, o Newton Freire Maia contará com atividades relacionadas às áreas de energias renováveis, reaproveitamento de água e soluções para atividades agrícolas em pequenas áreas, como hortas urbanas, cultivo protegido e aquaponia (produção de peixes em estufas, em consórcio com hortaliças).

    Para isso, projetos futuros incluem outras readequações, com a instalação de painéis fotovoltaicos nos telhados, sistemas para o uso e reúso da água da chuva e instalação de novas estufas na área. Outro projeto, que está em tramitação na Fundepar, prevê melhorias na estrutura do CEEP, com a construção de novas salas de aula e ampliação dos alojamentos e do refeitório, já prevendo o aumento no número de vagas na unidade.

    O CEEP Newton Freire Maia conta atualmente com cerca de 550 alunos de 26 municípios da Região Metropolitana de Curitiba e do Litoral. Entre estes, 150 são internos – aqueles estudantes que vêm de cidades mais distantes e moram no local. O colégio oferece formação técnica em Meio Ambiente, Agropecuária e Sistemas de Energias Renováveis.

    “Temos uma lista de espera de aproximadamente 200 alunos, por isso queremos ampliar as nossas instalações para aumentar a oferta de vagas, além de poder incluir novos cursos na matriz curricular”, conta o diretor do CEEP, Edson Blum. “Com essa reforma e outros projetos que estão engatilhados, poderemos dar início às novas atividades do colégio. Vamos utilizar a estrutura que já temos agregada às tecnologias para transformar esse local em um espaço de inovação”, acrescenta. 

    Fonte: Secom Paraná

  • Seminário internacional de inovação industrial está com inscrições abertas

    Seminário internacional de inovação industrial está com inscrições abertas

    Com o objetivo de fomentar ainda mais a disseminação da cultura da inovação no setor industrial, o Senai no Paraná promove o 3º Seminário Internacional de Inovação Industrial em Eletroquímica (S3IE), no dia 17 de junho, por meio do Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica (ISI-EQ). Neste ano, o evento gratuito será realizado na modalidade online, com programação ao vivo, incluindo palestras de pesquisadores e especialistas renomados nas temáticas do evento. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site do S3IE. O seminário é voltado a todos os profissionais que atuam na área da Eletroquímica, como empresários e trabalhadores da área de gestão da inovação, inclusive estudantes de nível superior e pós-graduação, que podem submeter seus trabalhos para apresentação no seminário. 

    “O seminário será um ambiente de encontro entre a pesquisa aplicada e as demandas da indústria nacional. Para isso, contaremos com a participação de palestrantes renomados, tanto nacionalmente quanto internacionalmente, além de contar com depoimentos dos principais responsáveis pela inovação na indústria brasileira. Desta forma, teremos três ambientes virtuais, nos quais as fronteiras do conhecimento e suas aplicações serão debatidas em fóruns de discussão que envolvem os três eixos de atuação do ISI-EQ”, afirma Paulo Marangoni, gerente do Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica (ISI-EQ). 

    As três temáticas abordadas na programação serão: Smart Materials (desenvolvimento de materiais com melhor desempenho e com funcionalidades diferenciadas frente às demandas da indústria, como revestimentos inteligentes e tecnologias antivirais no combate à pandemia), Smart Bio Sensors (desenvolvimento de plataformas multisensoriais, monitoramento portátil, redução de custos de análises, monitoramento de processos, entre outros) e Smart Energy (desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis para geração e armazenamento de energia, aumento da vida útil, baterias com nanotecnologia embarcada e outros). 

    Serviço: 

    3º Seminário Internacional de Inovação Industrial em Eletroquímica (S3IE)

    Data: 17 de junho

    Horário: das 9h às 17h30

    Evento realizado na modalidade online, com transmissão ao vivo.

    Inscrições gratuitas, pelo site https://www.senaipr.org.br/s3ie/.

    Sobre o ISI Eletroquímica 

    Criado em 2013, o Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica (ISI-EQ) foi o primeiro instituto do Senai a ser inaugurado no Brasil. Com infraestrutura laboratorial e recursos humanos altamente capacitados, realiza pesquisas aplicadas à indústria, desenvolvendo projetos de alto impacto industrial, tecnológico e econômico. Atualmente, é uma unidade credenciada pela Embrapii, oferecendo atendimento nas áreas de Baterias, Revestimentos Inteligentes e Sensores Eletroquímicos. Também atua nas áreas de geração e armazenamento de energia; monitoramento e diagnóstico rápido para bioprocessos; e caracterização, monitoramento e controle da corrosão.

    Sobre o Sistema Fiep

    O Sistema Fiep é composto pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL). As instituições trabalham integradas em prol do desenvolvimento industrial. Com linhas de atuação complementares, realizam a interlocução com instâncias do poder público, estimulam o fomento de negócios nacionais e internacionais, a competitividade, a inovação, a tecnologia e a adoção de práticas sustentáveis, e oferecem serviços voltados à segurança e saúde dos trabalhadores, à educação básica de crianças, jovens e adultos, à formação e aperfeiçoamento profissional, à formação de nível superior, além de capacitação executiva. Sistema Fiep, Pela Indústria em Todo o Paraná.

    Fonte: Assessoria

  • Hoje é o último dia para pagamento da taxa do Vestibular Unioeste 2021

    Hoje é o último dia para pagamento da taxa do Vestibular Unioeste 2021

    É hoje (07), a última chance para quem se inscreveu no Vestibular da Unioeste 2021, realizou todos os passos, mas não efetuou o pagamento da taxa. A oportunidade é agora!  

    O pagamento nesta segunda-feira (07) continua com a opção de ser realizado de duas formas, mas atenção aos prazos: 

    Caso o candidato prefira o boleto é importante ficar atento aos horários, já que cada instituição bancária tem o próprio horário de compensação, então quanto antes efetuar o pagamento melhor. Se a opção for o pagamento via cartão, o horário máximo é 23h59. 

    O vestibular da Unioeste está programado para acontecer no próximo 04 de julho, importante ressaltar que a Universidade Estadual do Oeste do Paraná segue sempre preocupada com o atual momento da pandemia da Covid-19, e consequentemente com  a saúde dos candidatos e todas as pessoas que irão trabalhar no dia do vestibular, então é importante ficar atento às redes sociais da Unioeste e ao site oficial (www.unioeste.br/vestibular) para estar por dentro de todas as informações relacionadas à prova. 

    Fonte: Assessoria