Categoria: Educação

  • Pontuação das redações do Enem 2020 já está disponível

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação (MEC) disponibiliza nesta sexta-feira (28), a partir das 18h, os espelhos das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Os estudantes interessados em conferir a pontuação e o desempenho podem consultar a página do participante no portal do Inep. As notas dos estudantes que fizeram o Enem para fins de autoavaliação, os chamados treineiros, também serão disponibilizadas no mesmo horário.

    Segundo o Inep, o participante poderá verificar a pontuação alcançada em cada uma das competências avaliadas. São elas: demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa; selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; e elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

    Correção 

    O Inep destaca que o processo de correção das redações do Enem é acompanhado em todas as suas etapas e segue parâmetros estabelecidos pelo órgão. Os textos podem passar por até quatro correções para o cálculo da média final. De acordo com a autarquia, os profissionais selecionados para a correção atendem a critérios de formação inicial, como graduação em letras e linguística, e continuada, com exigência mínima de mestrado para as funções de supervisores e subcoordenadores. Além disso, é exigida experiência comprovada em coordenação de correção de produção textual em avaliação educacional, exames ou concursos.

    Fonte: EBC

  • Espelho da redação do Enem será divulgado às 18h desta sexta (28)

    Espelho da redação do Enem será divulgado às 18h desta sexta (28)

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizará o desempenho individual (vistas pedagógicas) na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 a partir das 18h desta sexta-feira (28). As notas dos estudantes que fizeram o Enem para fins de autoavaliação, os “treineiros”, também serão disponibilizadas nesse horário. 

    O participante poderá verificar a pontuação alcançada em cada uma das competências avaliadas. Entre elas, estão: demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro de uma estrutura dissertativo-argumentativa em prosa; organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; e elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

    Correção

    O processo de correção das redações do Enem segue os parâmetros estabelecidos pelo Inep. Os textos podem passar por até quatro correções para o cálculo da média final.

    Os profissionais selecionados para a correção atendem a critérios de formação inicial, como graduação em letras e linguística, e continuada, com exigência mínima de mestrado para as funções de supervisores e subcoordenadores. Além disso, é exigida experiência comprovada em coordenação de correção de produção textual em avaliação educacional, exames ou concursos.

    Candidatos

    Mais de 5,5 milhões de candidatos se inscreveram para o Enem 2020, realizado em janeiro deste ano. A abstenção, entretanto, foi alta, chegando a 55,3% no segundo dia de prova.

    Com a nota do Enem, o estudante pode ser selecionado a uma vaga de graduação em universidades federais ou institutos federais de ensino por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) cujas inscrições começam em 6 de agosto.

    Fonte: EBC

  • MEC quer facilitar regulamentação de empresas de ensino superior

    MEC quer facilitar regulamentação de empresas de ensino superior

    O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse hoje (27) a representantes de instituições privadas do ensino superior, que, entre as prioridades de sua pasta, está a de “simplificar” os trâmites burocráticos necessários para a regulamentação da iniciativa privada no ensino superior do país. Segundo o ministro, a avaliação remota feita nessas instituições pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) representa um passo dado pelo MEC nessa direção.

    “O MEC foi, com o tempo, se transformando em um verdadeiro cartório, com instâncias e carimbos. Quero simplificar isso. Gostaria de ter no MEC uma secretaria de desregulamentação. No entanto, a lei impõe caminhos balizados por leis votadas e feitas no passado, mas que podem ser mudadas”, disse o ministro ao participar da abertura do 13º Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular, promovido pelo Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular.

    Ribeiro acrescentou que algumas propostas de mudanças vêm sendo estudadas pelo governo “para que a regulamentação se baseie em outro paradigma, de não acreditar que todos os empresários da educação estejam sempre prontos para burlar a lei”.

    “Nossa legislação, no entanto, é feita dando a impressão de que todos são culpados. Queremos mudar a filosofia do MEC, e considerar todos inocentes até que se prove o contrário. Assim, quem eventualmente cometer deslizes ou agir de forma não ética, estes sofrerão maior dano, e não os que cumprem as tantas regras”, acrescentou ao dizer que tais medidas, a médio e longo prazo, “simplificarão a vida dos senhores nesse trabalho que é muito regulamentado”.

    A proposta de avaliações remotas foi apresentada pelo Inep em abril. De acordo com a autarquia, a avaliação externa virtual in loco passará a ser feita integralmente online, com o objetivo de “melhorar o processo de avaliação do ensino superior brasileiro, especialmente diante do atual cenário causado pela pandemia da covid-19”.

    As avaliações começaram a ser feitas em 26 de abril tendo como meta inspecionar remotamente a 11 instituições – número que a autarquia garante que incrementará gradualmente, mês a mês, até atingir a meta de 5 mil visitas no fim de outubro de 2021. Segundo Ribeiro, o objetivo é fazer cerca de 600 avaliações em junho; 700 em julho e 800 em agosto.

    Nesse primeiro momento, a avaliação externa remota online não atenderá a todos os cursos. Medicina, odontologia, enfermagem e psicologia, por exemplo, continuarão sendo examinados presencialmente.

    Aulas presenciais

    O ministro disse aos representantes de instituições privadas de ensino superior que apoia “radicalmente o retorno [às aulas] com segurança”. “A aula presencial, para mim, é insubstituível. Todos equipamentos e ferramentas são úteis e necessários. A presença do professor e do aluno em sala de aula é algo que, para a construção do saber do aluno, é algo insubstituível”, defendeu Ribeiro.

    O ministro acrescentou que o MEC tem estudado os riscos dessas aulas não presenciais. “O comprometimento na aprendizagem e potencial evasão escolar tem nos preocupado de maneira mais presente”, complementou.

    Fonte: EBC

  • Programa Aprender Valor leva Educação Financeira a mais de 3 mil estudantes de 175 escolas

    Programa Aprender Valor leva Educação Financeira a mais de 3 mil estudantes de 175 escolas

    Implementada neste ano como componente curricular do Ensino Médio na Rede Estadual de Ensino pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR), a Educação Financeira também já se faz presente no Ensino Fundamental em algumas escolas no Estado. 

    Por meio do Programa Aprender Valor, iniciativa do Banco Central do Brasil em parceria com a Seed-PR e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o Paraná é um dos seis estados que já estimulam o desenvolvimento de competências de Educação Financeira a fim de estabelecer uma nova e saudável relação em crianças e adolescentes do 1º até o 9º ano do Fundamental com seus recursos pessoais. 

    Ao todo, 83 escolas estaduais e 92 municipais aderiram ao projeto-piloto em 2019 e iniciaram as atividades no ano passado. Apenas na rede estadual, 97 gestores e 496 professores recebem a formação. Já nas redes municipais são 96 gestores e 437 professores com acesso à formação online específica, conforme sua área de atuação. O tema é  tratado de forma transversal nas disciplinas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) dentro das aulas de Matemática, Língua Portuguesa, História e Geografia.

    Devido à pandemia da Covid-19, algumas ações foram reprogramadas para este ano, como uma atividade diagnóstica realizada em março e abril com turmas de 5º, 7º e 9º anos, de forma online e impressa, de acordo com a realidade de cada escola. Todo o processo foi aplicado e acompanhado pelo CAEd (Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora). Essa avaliação teve como objetivo obter dados que analisassem o comportamento de entrada dos estudantes antes da implementação do programa, ou seja, verificar o que eles já sabem sobre Educação Financeira. 

    “A gente tem escutado muito os diretores, professores e técnicos pedagógicos dos núcleos sobre as possibilidades por meio desses materiais para se trabalhar com situações cotidianas dos estudantes. É uma uma forma de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e, por meio desse trabalho, consegue-se mudar a atitude dos estudantes e de suas famílias”, diz a assessora pedagógica da Seed-PR e coordenadora estadual do projeto, Mariley Duarte Rocha de Oliveira.

    No total, 3.147 estudantes realizaram a atividade e, neste mês, estão participando de projetos escolares desenvolvidos pelos professores. Os materiais podem ser acessados na plataforma do Aprender Valor e podem ser aplicados de forma presencial ou online. Nesta etapa, gestores e professores poderão aplicar e compartilhar seus projetos de aprendizagem financeira. O encerramento deste projeto-piloto, que tem o patrocínio financeiro do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, do Ministério da Justiça, está previsto para o fim do primeiro semestre deste ano. 

    AMPLIAÇÃO– No segundo semestre, o Banco Central vai expandir o Aprender Valor para todo o País e qualquer escola que tiver interesse poderá participar. Na próxima segunda-feira (31) haverá uma live explicando detalhes do que a escola deve fazer para participar. Basta acessareste link. “Muitas escolas agora estão ansiosas para poder participar”, relata Mariley. 

    Para saber mais sobre o Aprender Valor acesse aprendervalor.caeddigital.net.

    Fonte: Secom Paraná

  • Mais escolas voltam às aulas presenciais com segurança no Paraná

    Mais escolas voltam às aulas presenciais com segurança no Paraná

    Aconteceu nesta segunda-feira (24) a reabertura gradual com aulas presenciais, em modelo híbrido, em cerca de 600 escolas da rede estadual do Paraná. Junto aos outros 200 colégios reabertos há 14 dias, a retomada permite que mais 40 mil estudantes, de 28 Núcleos Regionais de Educação (NREs), que englobam aproximadamente 150 municípios, voltem para a sala de aula.

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    O retorno se dá de forma escalonada e todas as instituições de ensino seguem um protocolo de segurança, que prevê o distanciamento de 1,5 metro entre os estudantes, disponibiliza álcool em gel, exige o uso de máscara e afere a temperatura de alunos e funcionários antes do acesso às dependências das escolas. 

    De acordo com o Secretário da Educação do Paraná, Renato Feder, o retorno presencial não é uma imposição. “Os pais não são obrigados a mandar seus filhos para a escola, eles têm a opção do ensino híbrido. E essa modalidade está indo muito bem no Paraná”, disse.

    Feder aponta, ainda, que o feedback dos alunos tem sido muito positivo. Tanto no presencial, dentro das escolas, quanto no ensino remoto, em casa, a interação dos professores e entre a turma acontece de maneira efetiva. Os alunos que optarem por não ir às aulas presencialmente continuarão no ensino remoto via Google Meet e também pelas plataformas digitais do Aula Paraná na TV aberta, no YouTube, além do kit pedagógico impresso.

    Uma das escolas a retornar nesta manhã, o CE Shirley Catarina Tamalu Machado, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, teve adesão de 60% dos alunos. Segundo o diretor João Batista Silva, cerca de 100 alunos voltaram às aulas presenciais.

    “Estamos recebendo 5 turmas pela manhã (6º, 7º, 8º e 9º anos) e 5 turmas a tarde (só 6º anos). Temos em média 5 a 9 alunos por turma. Voltaremos de forma gradual e escalonada, testando o ambiente, pois é a primeira vez que a gente volta, em quase um ano e meio sem aula presencial”, disse. Ele aponta, ainda, que, nesse primeiro momento, a prioridade é o atendimento àqueles que tenham maiores dificuldades com relação à participação nas aulas digitais. “Estamos atendendo principalmente os alunos que estão fazendo atividade escrita, aqueles que não têm acesso à internet”.

    No CE Humberto de Alencar Castelo Branco, também na Região Metropolitana de Curitiba, mas em Pinhais, mais de 100 alunos voltaram às salas de aula.

    Evaldo Carlos Silva, diretor do colégio, descreve a preparação para esse momento de reabertura. “Primeiramente nós indicamos os alunos que iriam voltar. Nossa opção foi pelos alunos que estavam fazendo material impresso e também por aqueles que tinham menos participação. Juntamente com seus responsáveis, receberam as orientações com relação ao protocolo de segurança, entendendo a como será a dinâmica interna na escola, com respeito do distanciamento de 1,5 metro, uso de máscara, utilização da própria garrafinha de água. Organizamos tudo para que se tenha o mínimo de circulação possível no nosso pátio”, disse.

    Silva garante que o CE está totalmente preparado para receber os alunos com segurança, mas que, mesmo assim, se os pais/responsáveis que não autorizarem seus filhos a retornar neste momento, há a opção da continuidade dos estudos em casa.

    AVALIAÇÃO– Para Feder, o retorno está sendo bem-sucedido. “A gente começou com 200 escolas, agora são mais de 600. E todas as informações até agora são de extrema segurança, cautela e cuidado com os protocolos. São 100% dos alunos de máscara, sempre com distanciamento”, declarou o secretário. 

    TRANSPARÊNCIA – Desde o dia 10 de maio até esta sexta-feira (21), aproximadamente 24 mil estudantes (com autorização dos pais ou responsáveis) e 12 mil profissionais da Educação – excluindo aqueles de grupos de risco – voltaram às 200 unidades escolares abertas para o modelo presencial.

    Nessas duas semanas, houve 15 turmas com atividades suspensas e quatro colégios fechados. Também foram reportados 38 casos positivos em alunos, 32 casos em professores e 25 casos em funcionários. Em nenhum dos casos a transmissão ocorreu na escola, de acordo com os próprios contaminados.

    Em cumprimento às resoluções e orientações das autoridades sanitárias e para manter os colégios como ambientes controlados e seguros para o ensino, a Secretaria e os núcleos regionais vêm fazendo um monitoramento dos casos de Covid-19 nas escolas. Além disso, a pasta também segue o protocolo de biossegurança e afasta os profissionais e estudantes, suspendendo as atividades em turmas e escolas, em caso de notificação de casos suspeitos ou confirmados da doença. A Secretaria vem seguindo, ainda, os decretos municipais que determinam a suspensão das atividades presenciais nas escolas.

    ORIENTAÇÕES– Na páginaAulas Seguras 2021, a comunidade escolar encontra importantes orientações sobre o funcionamento das escolas para o ano letivo de 2021, com perguntas e respostas frequentes, uma cartilha com os principais procedimentos de biossegurança, cartazes com dicas para os estudantes e também o termo de compromisso para os pais e responsáveis que desejam o retorno presencial de seus filhos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Paranaense ganha prêmio em Feira Internacional de Ciências por redução de fungos em bananeiras

    Paranaense ganha prêmio em Feira Internacional de Ciências por redução de fungos em bananeiras

    O trabalho da estudante Ana Carolina Gonçalves Selva, de 17 anos, do Colégio Estadual Jardim Porto Alegre, em Toledo, foi um dos premiados na categoria Microbiologia na Regeneron ISEF 2021, maior feira internacional de Ciências e Engenharia para estudantes. Ao todo foram 14 premiados nesta categoria. Eram 58 finalistas de vários países. 

    Ana ficou na quarta colocação junto com outros cinco estudantes de escolas públicas e particulares dos Estados Unidos. O trabalho vencedor, sobre um método de diagnóstico para doenças intestinais causadas por bactérias, também foi dos Estados Unidos (do Hunter College High School, de Nova York), bem como os três que ficaram na segunda colocação e outros três na terceira, ao lado de trabalhos do Canadá e da Malásia.

    Otrabalho de Anaintitulado “Potencial fungitóxico de diferentes extratos vegetais sobre o desenvolvimento in vitro do fitopatógeno causador da antracnose em frutos de bananeira – Fase IV” foi iniciado ainda no 8º ano do Ensino Fundamental no Clube de Ciências da escola com o objetivo de ajudar com a pequena produção do bisavô, que não tinha como arcar com agroquímicos para combater a doença na plantação.

    Ela começou a pesquisar diversos extratos naturais de baixo custo até chegar a uma solução promissora. Veja o vídeo explicativo sobre a pesquisa da Ana.

    Como finalista, a estudante já havia recebido um notebook, um fone de ouvido, pacote de dados e uma camiseta da feira. E a premiação desta sexta-feira (21) renderá mais US$ 500 (mais de R$ 2,5 mil na cotação atual).

    ISEF 2021– O evento norte-americano começou no último domingo (16) e, neste ano, é virtual por causa da pandemia. Cerca de 1.800 jovens de 65 países participaram com 1.480 projetos em 21 categorias.

    Ana Carolina foi uma entre 18 brasileiros selecionados. Além dela, mais três trabalhos nacionais foram premiados, sendo dois em quartas colocações: uma dupla de estudantes de uma escola particular na Bahia em “Ciência das Plantas”, e uma estudante gaúcha do IFPR-RS na categoria Ciências Comportamentais e Sociais. Já uma estudante de São Paulo, de colégio estadual, conquistou a terceira colocação em Engenharia Ambiental.

    Fonte: Secom Paraná

  • Protocolos de segurança e transparência são prioridades na retomada das aulas presencias

    Protocolos de segurança e transparência são prioridades na retomada das aulas presencias

    O retorno das aulas em modelo híbrido (presencial e online) na rede estadual do Paraná tem sido uma demanda de pais, alunos e profissionais da Educação que desejam a volta às escolas, de forma segura e controlada. Por isso, a retomada tem sido gradativa. Na segunda-feira (24), mais 627 colégios estaduais se juntam aos200 que abriram suas portashá 14 dias.

    Aproximadamente 40 mil estudantes de 29 Núcleos Regionais de Educação (NREs), que englobam 174 municípios, voltam para a sala de aula.

    A retomada das aulas presenciais ocorre com revezamento entre turmas e as instituições de ensino seguem um protocolo de segurança que garante o distanciamento de 1,5 metro entre os estudantes, disponibiliza álcool em gel, exige o uso de máscara e afere a temperatura de alunos e funcionários na entrada dos colégios. Distanciamento, uso de máscara e aferição de temperatura também são regras dentro do transporte escolar.

    CASOS DE COVID-19– Em cumprimento às resoluções e orientações das autoridades sanitárias, e para manter os colégios como ambientes controlados e seguros, a Secretaria estadual e os núcleos regionais vêm fazendo um monitoramento dos casos de Covid-19 nas escolas.

    A pasta também segue o protocolo de biossegurança e afasta os profissionais e estudantes, além de suspender as atividades em turmas e escolas, se houver notificação de casos suspeitos ou confirmados da doença.

    A Secretaria vem seguindo, ainda, os decretos municipais que determinam a suspensão das atividades presenciais nas escolas, como ocorreu em Guarapuava e União da Vitória e Ubiratã, onde parte das escolas já havia retornado presencialmente e agora está em ensino remoto.

    Dar total transparência também faz parte dos protocolos de segurança adotados pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Desde o dia 10 de maio até esta sexta-feira (21), aproximadamente 24 mil estudantes (com autorização dos pais ou responsáveis) e 12 mil profissionais da Educação – excluindo aqueles de grupos de risco – voltaram às 200 unidades escolares abertas para o modelo presencial.

    Nessas duas semanas, houve 15 turmas com atividades suspensas e quatro colégios fechados. Também foram reportados 38 casos positivos em alunos, 32 casos em professores e 25 casos em funcionários. Em nenhum dos casos a transmissão ocorreu na escola, de acordo com os próprios contaminados.

    AUTORIZAÇÃO DOS PAIS– O retorno presencial não é obrigatório. Pais, mães ou responsáveis legais que desejem o retorno dos estudantes devem assinar um termo de autorização a ser entregue na instituição de ensino.

    Os alunos que optarem por não ir às aulas presencialmente continuarão no ensino remoto via Google Meet e também pelas plataformas digitais do Aula Paraná, na TV aberta e no YouTube, além do kit pedagógico impresso.

    ORIENTAÇÕES– Na páginaAulas Seguras 2021, a comunidade escolar encontra importantes orientações sobre o funcionamento das escolas para o ano letivo de 2021, com perguntas e respostas frequentes, uma cartilha com os principais procedimentos de biossegurança, cartazes com dicas para os estudantes e também o termo de compromisso para os pais e responsáveis que desejam o retorno presencial de seus filhos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Mais 30% das escolas estaduais retomam aulas presenciais na segunda-feira

    Mais 30% das escolas estaduais retomam aulas presenciais na segunda-feira

    A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte prepara para segunda-feira (24) a segunda rodada de abertura gradual dos colégios estaduais. Devem retornar às atividades presenciais, mantendo também o modelo híbrido, 627 escolas de 29 dos 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs), elevando a abertura para aproximadamente 40% das instituições da rede estadual de ensino.

    Fazem parte deste retorno três escolas de Curitiba (com Ensino Médio Técnico) e colégios em cerca 174 municípios, incluindo parte das escolas de cidades como Londrina, Ponta Grossa e Paranaguá, onde as aulas presenciais ainda não haviam voltado.

    Em todas as instituições de ensino que retomam as aulas presenciais haverá o modelo híbrido de ensino, com parte dos alunos em sala de aula e parte em ensino remoto, assistindo às aulas ao vivo. Os espaços estão equipados com computadores e internet, possibilitando aos professores interagir com ambos os grupos de estudantes.

    No último dia 10, 200 colégios estaduais abriram as portas para todas ou parte de suas turmas, conforme a capacidade de estudantes que poderiam ser recepcionados e a disponibilidade de profissionais fora dos grupos de risco. 

    Os colégios estaduais que ainda não retomaram as aulas presenciais permanecerão no ensino remoto, por meio da plataforma digital Aula Paraná, das videoaulas exibidas na TV aberta e no YouTube, além dos kits pedagógicos impressos. Eles poderão passar para o modelo híbrido em futuras rodadas de abertura. 

    A retomada gradual realizada pela secretaria estadual da Educação prioriza instituições de ensino onde há mais alunos em situação de vulnerabilidade e sem acesso a equipamentos digitais para realizar as atividades remotas. Outros critérios levados em consideração são a vontade da comunidade escolar e o diálogo com os diretores.

    VACINAÇÃO– Nesta semana, Secretaria de Estado da Saúde começou a distribuir uma nova remessa de doses da vacina AstraZeneca/Fiocruz, sendo que 22 mil são destinadas para trabalhadores da Educação das redes estadual, municipal e privada.

    Anteriormente, já haviam sido entregues 32.760 doses. Em algumas cidades, a aplicação dessas doses em combinação com doses remanescentes já atingiu várias ou todas as faixas etárias, como Paranaguá, por exemplo.

    Com a vacinação dos profissionais de Educação iniciada há pouco mais de duas semanas, o Vacinômetro aponta que mais de 25 mil profissionais foram vacinados até a manhã desta sexta-feira (21). Outros 8 mil profissionais do setor já haviam sido vacinados no grupo acima de 60 anos.

    CASOS DE COVID-19– Em cumprimento às resoluções e orientações das autoridades sanitárias e para manter os colégios como ambientes controlados e seguros para o ensino, a secretaria e os núcleos regionais vêm fazendo um monitoramento dos casos de Covid-19 nas escolas.

    Além disso, a pasta também segue o protocolo de biossegurança e afasta os profissionais e estudantes, além de suspender as atividades em turmas e escolas, em caso de notificação de casos suspeitos ou confirmados da doença.

    A secretaria vem seguindo, ainda, os decretos municipais que determinam a suspensão das atividades presenciais nas escolas, como ocorreu em Guarapuava e União da Vitória e Ubiratã, onde parte das escolas já havia retornado presencialmente e agora está em ensino remoto.

    Nessas duas semanas após a abertura das 200 primeiras escolas (em 10 de maio), houve 122 turmas com atividades suspensas e 17 colégios fechados. Também foram reportados 50 casos positivos em alunos, 53 casos em professores e 42 casos em funcionários.

    MEDIDAS DE PROTEÇÃO– As instituições de ensino seguem um protocolo de segurança, garantindo distanciamento de 1,5 metro entre os estudantes. Disponibiliza álcool em gel, reforça a obrigatoriedade do uso de máscara e afere a temperatura de alunos e funcionários na entrada dos colégios.

    Distanciamento,uso de máscara e aferição de temperatura também são regras dentro do transporte escolar.

    AUTORIZAÇÃO DOS PAIS– O retorno presencial não é obrigatório. Pais, mães ou responsáveis legais que desejem o retorno dos estudantes devem assinar um termo de autorização a ser entregue na instituição de ensino.

    Os alunos que optarem por não ir às aulas presencialmente continuarão no ensino remoto via Google Meet e também pelas plataformas digitais do Aula Paraná na TV aberta, no YouTube, além do kit pedagógico impresso.

    ORIENTAÇÕES— Na página Aulas Seguras 2021,a comunidade escolar encontra importantes orientações sobre o funcionamento das escolas para o ano letivo de 2021, com perguntas e respostas frequentes, uma cartilha com os principais procedimentos de biossegurança, cartazes com dicas para os estudantes e também o termo de compromisso para os pais e responsáveis que desejam o retorno presencial de seus filhos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Estudante de Toledo está na maior feira de ciências e engenharia do mundo

    Estudante de Toledo está na maior feira de ciências e engenharia do mundo

    A estudante Ana Carolina Gonçalves Selva, de 17 anos, que se formou ano passado no Colégio Estadual Jardim Porto Alegre, em Toledo (Oeste) é a representante do Paraná na Regeneron ISEF 2021, dos Estados Unidos, maior feira internacional de Ciências e Engenharia. O evento começou domingo (16) e, neste ano, é virtual por causa da pandemia.

    A estudante está entre os cerca de 1.800 jovens participantes, de 65 países. São 1.480 projetos, em 21 categorias. Ana Carolina concorre na categoria Microbiologia com outros 58 trabalhos. Com oprojeto“Potencial fungitóxico de diferentes extratos vegetais sobre o desenvolvimento in vitro do fitopatógeno causador da antracnose em frutos de bananeira – Fase IV”, Ana Carolina concorre na categoria Microbiologia com outros 58 trabalhos.

    A pesquisa foi iniciada pela estudante ainda no 8º ano do Ensino Fundamental no Clube de Ciências da escola. “Decidi pelo tema porque o meu bisavô tinha uma pequena produção de bananas em casa e havia uma doença que acometia muito a plantação, a antracnose. Ele não tinha condição de passar um agroquímico por causa do preço elevado e dos riscos à saúde e ao meio ambiente. Falei com minha orientadora, Dionéia Schauren, para entender melhor isso e se eu poderia criar alternativas para os pequenos produtores”, conta.

    A solução encontrada, então, foi avaliar o potencial de diferentes extratos naturais de baixo custo criados a partir de água e folhas de diferentes plantas aplicadas em fungos dentro de placas de petri em um meio de cultura que permitia o desenvolvimento do organismo. Em busca do resultado mais eficaz, no ano passado a estudante conseguiu chegar a um resultado promissor com um extrato de arruda, que em alta concentração e controlou 70% da colônia de fungos. 

    Ela explica que foi um resultado muito positivo, porque no desenvolvimento in vitro há todas as condições especiais para que o fungo possa crescer. No campo não funciona assim, devido à variação de temperatura. Por isso, segundo a estudante, os resultados no campo podem ser muito mais positivos do que in vitro.

    PREMIADO –O trabalho de Ana Carolina foi um dos mais premiados na 19ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), realizada no fim de março, sendo um deles selecionada para a Regeneron ISEF 2021 junto com outros 17 trabalhos do país.

    Além disso, ficou em 1º lugar em Ciências Biológicas, foi o destaque do Paraná, recebeu o prêmio Outstanding Achievement for Ability and Creativity In Vitro Biology (Conquista notável por habilidade e criatividade em biologia in vitro), da Society for in Vitro Biology, além de também ser selecionado para a National Youth Science Camp (NYSC), evento dos Estados Unidos que acontece virtualmente de 28 de junho a 21 de julho.

    PARTICIPAÇÃO –Nesta terça-feira (18) a estudante recebeu visitantes no seuestande virtual da ISEF(com vídeo, artigo, fotos de diário de bordo e slides) e respondeu perguntas sobre a pesquisa. Ela ainda está participando de palestras na mostra promovida pela Society for Science que vai até sábado (21). A cerimônia de premiação acontece dias 26 e 27 deste mês.

    O total de prêmios chega a US$ 5 milhões e cada estudante da delegação brasileira já ganhou um notebook, fone de ouvido, pacote de dados e uma camiseta da feira.

    “Apresentei meu projeto em inglês e foi uma troca de experiências maravilhosa, tive contato com pessoas de outros países, conheci outros estudantes que desenvolvem pesquisa. Está sendo maravilhoso representar a cidade de Toledo, o Paraná e também o Brasil”, destaca Ana Carolina.

    A estudante aguarda o vestibular da UFPR, no qual pretende concorrer a uma vaga no curso de Ciências Biológicas. “Minha irmã e uma colega dela estão dando continuidade à pesquisa no colégio e quando entrar na universidade pretendo seguir com mais testes, em novos equipamentos e também testar no campo para avaliar a eficácia”, diz.

    IN MEMORIAN –Além de Ana Carolina, outra estudante do Clube de Ciências do Colégio Estadual Jardim Porto Alegre estava entre os 18 brasileiros selecionados para a ISEF 2021. Amanda Vitória Elgert Becker, então do 2º ano do Ensino Médio, foi uma das nove selecionadas do evento pela Mostratec (Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia), outra feira que concede vagas à ISEF e que acontece anualmente no Rio Grande do Sul, com otrabalho“Desenvolvimento de embalagem biodegradável tipo espuma a partir de diferentes amidos – Fase II”. Amanda faleceu em um acidente de carro em janeiro deste ano, mas o seu trabalho seguiu inscrito e está concorrendo nacategoria Materiais de Ciência. 

    CLUBE DE CIÊNCIAS– Celeiro de projetos científicos, o Clube de Ciências do CE Jardim Porto Alegre foi criado em 2014 com o intuito de aumentar as atividades práticas na escola e cresceu ao longo dos anos, atraindo o interesse dos estudantes que querem se tornar cientistas. 

    Somente no ano passado recebeu mais de 100 premiações em quase 30 eventos nacionais e internacionais com 20 projetos. “No início do ano tivemos um recorde de 70 projetos iniciados, mas a pandemia acabou prejudicando o desenvolvimento e apenas 20 foram concluídos”, diz a coordenadora Dionéia Schauren. Com os dois trabalhos selecionados este ano, o clube chegou à marca de cinco projetos que foram a ISEF.

    O Clube, que acolhe estudantes interessados desde o 6º ano, já chegou a ter 150 integrantes e espera em breve abrir uma nova seleção, já que no momento opera com um número reduzido de alunos e limitações impostas pela pandemia.

    Fonte: Secom Paraná

  • Educação oferece oficinas a mais de 1.200 professores do programa Formadores em Ação

    Educação oferece oficinas a mais de 1.200 professores do programa Formadores em Ação

    A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte promove nesta terça e quinta-feira (18 e 20) oficinas destinadas a 1.200 professores. São profissionais que vão atuar no projeto Formadores em Ação, ministrando cursos para outros educadores do Estado.

    A abertura acontece nesta terça-feira, às 18h30, com uma palestra do diretor de Educação da secretaria, Roni Miranda. Os temas abordados nas oficinas desta semana são Liderança e Gestão do Tempo, Premissas e Ética Profissional, Princípios de Tutoria e Metodologias Ativas.

    “Uma das metas do professor formador é ajudar os professores da rede estadual a usar metodologias ativas, para que as aulas sejam interativas, com bastante troca”, afirma o secretário da Educação, Renato Feder. “As oficinas vão fornecer recursos para os formadores, que vão compartilhá-los com profissionais de todo o Paraná.”

    As oficinas serão ministradas por equipes da Secretaria da Educação, dos departamentos de Programas para a Educação Básica (para professores) e de Acompanhamento Pedagógico (para pedagogos). Participam 1.273 educadores.

    FORMADORES – Desde julho de 2020, a Secretaria da Educação e do Esporte promove o grupo de estudos Formadores em Ação, que consiste em um curso ministrado por professores e, também, destinado aos docentes. A proposta é usar tecnologia e metodologias educacionais ativas para aprimorar práticas pedagógicas. Os cursos são específicos para cada disciplina da Base Nacional Comum Curricular.

    A professora Léia Desplanches dos Santos, que ensina Ciências e Matemática no município de Cerro Azul, na Região Metropolitana de Curitiba, participou do Formadores em Ação e conta que o curso a auxiliou no uso de novas ferramentas nas aulas.

    “Foi um aprendizado incrível. Confesso que no início do curso fiquei um pouco apreensiva devido ao uso das mídias tecnológicas no formato da educação remota. Mas, a partir do primeiro encontro, já me senti muito bem recebida pela tutora e isso contribuiu muito para que eu pudesse superar as expectativas quanto ao aprendizado”, comenta. “Hoje, posso dizer que a partir desse curso serei uma outra professora. É maravilhoso saber que estou no caminho certo”, afirma.

    Fonte: Secom Paraná