Categoria: Educação

  • Dancep oferece aulas de dança gratuitas e virtuais para todo o Brasil

    Dancep oferece aulas de dança gratuitas e virtuais para todo o Brasil

    O Dancep – Grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná, que celebra 10 anos de existência, está com inscrições abertas para aulas de dança on-line, via Google Meet. As modalidades ofertadas são balé, jazz, dança contemporânea, força e alongamento, videodança e consciência.

    As aulas acontecem até o fim do ano letivo, são gratuitas e abertas a pessoas com idade a partir de 12 anos, de todo o Brasil, sem necessidade de experiência prévia em dança.

    Há modalidades disponíveis das 9h às 22h, e o participante pode optar por aulas que acontecem terça e quinta, quarta e sexta ou apenas aos sábados. Nosite do Dancep é possível conferir a grade com os horários de cada aula, além dos links para participar.

    Fernando Nascimento, criador e coordenador do Dancep, conta que há ações culturais previstas para os participantes ao longo do segundo semestre, incluindo mostra de dança e seminário. “É importante, mesmo durante esse período de distanciamento, a gente não deixar de se mover e de pensar o próprio corpo”, diz o professor.

    DANCEP— Criado em 2011, o grupo de dança é composto por estudantes de escolas públicas de Curitiba e da Região Metropolitana. Já apresentou trabalhos artísticos em cidades do Paraná, em outros estados brasileiros e até no Exterior, em países como Espanha, Portugal e Argentina. Neste ano, o grupo oferece aulas de dança gratuitas e remotas, em virtude da pandemia.

    Fonte: Secom Paraná

  • Começa hoje o prazo para matrículas em chamada única do Sisu

    Começa hoje o prazo para matrículas em chamada única do Sisu

    Começa nesta segunda-feira (19) o prazo para candidatos aprovados no processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do primeiro semestre de 2021 realizarem suas matrículas. Até o dia 23 de abril os estudantes devem ficar atentos aos horários e locais de atendimento definidos por cada instituição de ensino.

    Nesta edição do Sisu, que terá uma única chamada, serão oferecidas 206.609 vagas para 5.571 cursos de graduação em 109 instituições públicas de ensino superior. Quem não conseguiu uma vaga pode participar da lista de espera. Para isso, o estudante deverá manifestar seu interesse por meio da página do Sisu na internet, até a próxima sexta-feira (23), em apenas um dos cursos para o qual optou por concorrer.

    O estudante selecionado na chamada regular em uma de suas opções de vaga não poderá participar da lista de espera, independentemente de ter realizado a matrícula na instituição. Os procedimentos para preenchimento das vagas não ocupadas na chamada regular serão definidos em edital próprio de cada instituição participante.

    O Sisu é o programa do Ministério da Educação para acesso de brasileiros a cursos de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente, por meio de um sistema informatizado, e os candidatos são selecionados de acordo com suas notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em caso de dúvidas, o interessado pode entrar em contato com o MEC pelo telefone 0800-616161.

    Fonte: EBC

  • Ministério da Educação divulga hoje resultado do Sisu 2021

    Ministério da Educação divulga hoje resultado do Sisu 2021

    O Ministério da Educação (MEC) divulga hoje (16) o resultado do processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do primeiro semestre de 2021. A consulta pode ser feita na página do Sisu na internet. A matrícula será de 19 a 23 de abril, em dias, horários e locais de atendimento definidos por cada instituição de ensino.

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    O processo seletivo do Sisu referente à primeira edição de 2021 vai ocorrer em uma única chamada. Quem não conseguiu uma vaga pode participar da lista de espera. Para isso, o estudante deverá manifestar seu interesse por meio da página do Sisu na internet, no período de 16 a 23 de abril, em apenas um dos cursos para o qual optou por concorrer.

    Aquele que foi selecionado na chamada regular em uma de suas opções de vaga não poderá participar da lista de espera, independentemente de ter realizado a matrícula na instituição. Os procedimentos para preenchimento das vagas não ocupadas na chamada regular serão definidos em edital próprio de cada instituição participante.

    O Sisu é o programa do Ministério da Educação para acesso de brasileiros a cursos de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente, por meio de um sistema informatizado, e os candidatos são selecionados de acordo com suas notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Neste ano foram ofertadas 206.609 vagas em 109 instituições públicas de ensino superior.

    Quem tiver dúvidas pode entrar em contato com o MEC pelo telefone 0800-616161.

    Fonte: EBC

  • Governo renovará parceria para repasses a instituições de Educação Especial

    Governo renovará parceria para repasses a instituições de Educação Especial

    A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte acertou um novo termo de parceria com as instituições de Educação Especial. O acordo, que deve ser implementado a partir de agosto, contempla escolas de Educação Básica na modalidade de Educação Especial, centros de atendimento educacional especializado e escolas para surdos e/ou cegos.

    O novo termo terá validade até janeiro de 2023 e o incentivo financeiro do Governo do Estado previsto para a Educação Especial será de mais de R$ 400 milhões, destinados a 400 instituições.

    Essa nova parceria é fruto do diálogo estabelecido entre as partes. Além da secretaria, participam também a Federação das Apaes do Paraná e a Federação Estadual das Instituições de Reabilitação (Febiex), com apoio do senador Flávio Arns.

    Em janeiro de 2021 já havia sido estabelecida a prorrogação de colaboração entre a Rede Estadual de Ensino e as instituições de Educação Especial. Na ocasião, o incentivo financeiro foi de aproximadamente R$ 130 milhões para a manutenção de atividades e atendimentos das instituições parceiras..

    “A Secretaria da Educação abriu um canal de diálogo muito intenso com as partes. Essa proposta foi construída em conjunto com as federações e mostra que o Governo do Estado do Paraná mantém o diálogo com as instituições e tem feito esse trabalho importante em conjunto com a sociedade”, destaca Roni Miranda, diretor de Educação da pasta.

    Os recursos serão para a contratação de profissionais voltados ao atendimento dos estudantes e para despesas de funcionamento das escolas especializadas e centros de atendimento educacional especializado.

    A partir de agora, serão dados os encaminhamentos por meio do Departamento de Educação Especial da Diretoria de Educação da secretaria para que seja assinado o novo termo.

    PARCERIAS— As parcerias entre o Governo do Estado e as organizações da sociedade civil são celebradas como forma de desenvolver e fortalecer a Educação Especial. Com a ação conjunta de profissionais da Educação da rede estadual e os contratados pelas instituições por meio da parceria, além do apoio familiar, assegura-se o processo de escolarização dos estudantes.

    Fonte: Secom Paraná

  • Unioeste tem oito projetos aprovados para o PRIME

    Unioeste tem oito projetos aprovados para o PRIME

    A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) tem oito projetos aprovados para o programa de Propriedade Intelectual com foco no Mercado (PRIME). O projeto é uma parceria do Sebrae, Governo do Paraná e Fundação Araucária e é destinado a pesquisadores, estudantes, professores e servidores com vínculo com universidades estaduais do Paraná.  

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    Os pesquisadores da Unioeste aprovados receberão mentoria e acompanhamento dos seus projetos sendo eles: Affonso Celso Gonçalves Junior, Ana Paula Sone, Andy Avimael Saavedra Mendoza, Benhurt Gongora, Camilo Freddy Mendoza Morejon, Letícia Picoli, Luciana Oliveira de Fariña e Suzana Bender.  

    O programa tem como objetivo apoiar pesquisas acadêmicas com potencial de mercado, dando suporte seja por meio da abertura de empresa, do licenciamento ou da transferência tecnológica. 

    O diretor do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da Unioeste, professor Reginaldo Santos, salienta que o programa é uma grande oportunidade para os pesquisadores e de grande relevância para a Universidade. “Somos muitos gratos por eles acreditarem no potencial deles mesmos, investindo o tempo nesse treinamento com o objetivo de transformar o produto deles em um negócio ou transferir para que possa voltar em forma de royalties para a universidade”, agradece. 

    Entre os projetos aprovados, está o pedido de patente intitulado “Produção e uso de adsorventes a base de tabaco proveniente de cigarro na forma in natura, modificados quimicamente e carvões ativados para remoção de metais e agrotóxicos de compartimentos hídricos” sob responsabilidade do professor-doutor Affonso Celso Gonçalves Júnior.,do Centro de Ciências Agrárias e Assessor Técnico junto a Assessoria de Relações Internacionais da Unioeste.  

    Para o professor, a aprovação foi recebida com grande alegria e ressalta que este trabalho demonstra o importante trabalho em equipe realizado pelo Grupo de Estudos em Solos e Meio Ambiente (GESOMA) e complementa que o projeto apresenta grande impacto na área ambiental, social e econômica. “Este projeto, dentre tantos outros desenvolvidos pelo GESOMA-CNPq mostra o aproveitamento de cigarros apreendidos na fronteira Brasil-Paraguai e sua utilização mediante modificações físicas e/ou químicas visando a transformação do material em um elemento filtrante visando remediação de águas contaminadas com metais e agrotóxicos. Cabe ainda um agradecimento também à Justiça Federal do Paraná pela parceria neste projeto”, explica Affonso. 

    A aula inaugural acontece na próxima segunda-feira, dia 19, de forma on-line e deve receber os selecionados. Logo após os participantes terão o 1º Workshop do Prime que será aberto ao público, pelo link: https://zoom.us/j/94338377298?pwd=YzdDNTFqbUVNYzNxYXJVdnBvRUpSQT09

    Fonte: Assessoria

  • Acesso de estudantes à internet aumenta para 88,1% em 2019, diz IBGE

    Acesso de estudantes à internet aumenta para 88,1% em 2019, diz IBGE

    O percentual de estudantes de 10 anos ou mais de idade com acesso à internet subiu de 86,6%, em 2018, para 88,1% em 2019. Apesar disso, 4,3 milhões ainda não utilizavam o serviço e a maior parte era de alunos de escolas públicas (95,9%).

    Ao todo eram 4,1 milhões de estudantes da rede pública de ensino sem o acesso à internet, enquanto na rede privada eram apenas 174 mil alunos sem conexão à rede mundial de computadores.

    Os números estão na Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) Contínua divulgada hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que investigou no último trimestre de 2019 o acesso à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

    A pesquisa analisou as informações do período entre 2016 e 2019, sobre o acesso à Internet e à televisão, além da posse de celular para uso pessoal nos domicílios e na população do país.

    Na avaliação do IBGE, a diferença de acesso entre os estudantes de escolas particulares (98,4%) para os do ensino público (83,7%) é ainda mais significativa entre as grandes regiões do país. No Norte ficou em 68,4%, e no Nordeste 77,0% os percentuais de estudantes da rede pública que utilizaram o serviço. Nas demais regiões o percentual variou de 88,6% a 91,3%.

    Na rede de ensino privada, segundo a pesquisa, o uso da internet ficou acima de 95,0% em todas as grandes regiões, sendo que no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, alcançou praticamente a totalidade dos estudantes.

    Para a analista da pesquisa, Alessandra Scalioni Brito, esse resultado está relacionado à renda. Do total dos estudantes que não utilizaram a internet, em 26,1% isso ocorria por considerar o serviço caro e 19,3% era em consequência do custo do equipamento eletrônico para navegar na rede. “Essas diferenças são ainda maiores entre os estudantes da rede pública e da rede privada, revelando um traço de desigualdade que ficou ainda mais evidente na pandemia, quando o ensino presencial foi suspenso e as famílias tiveram que se adaptar às aulas remotas”, destacou.

    Celular

    A pesquisa indicou ainda que em 2019, o uso do celular para acessar à internet atingiu a 97,4%. o que representou um avanço, mas, ainda assim, o percentual dos alunos de escolas públicas que tinham o aparelho para uso pessoal era apenas 64,8% e nem todos eles tinham acesso à rede. Na rede privada, o uso era bem maior e alcançava 92,6%. A diferença era ainda maior no Norte do país, onde apenas 47,5% dos alunos do ensino público tinham um celular.

    Entre os estudantes da rede pública sem telefone celular em 2019, 41,2% disseram que era pelo alto custo do aparelho. Outros 28,7% relataram não possuir aparelho porque usavam o de outra pessoa. Os motivos mais comuns para esta situação em estudantes da rede privada, também foram estes dois argumentos, sendo que o uso de aparelho de outra pessoa tem peso maior (40,3%) que a questão do aparelho telefônico ser caro (20,0%).

    “Esses dados mostram que estudantes da rede pública tinham menos acesso a telefone próprio e a questão financeira tinha um peso maior. E como o celular é o principal meio de acesso à internet, num contexto de ensino remoto, provavelmente, esses estudantes terão mais dificuldades do que os da rede privada”, contou Alessandra.

    A PNAD Contínua TIC para 2019, mostrou ainda que enquanto o uso do celular por estudantes para acessar à internet vem subindo ao longo dos anos, a utilização do microcomputador, no entanto, segue em ritmo oposto. No início da pesquisa, 70,6% dos estudantes usavam computador para navegar na internet, mas em 2019 eram 56,0%. Outro crescimento foi o do uso da televisão para navegar na internet que subiu de 11,9% para 35,0%. O tablet era usado somente por 13,4% dos estudantes, a maioria da rede privada.

    Fonte: EBC

  • MEC lança o Relatório Nacional da Alfabetização Baseada em Evidências

    MEC lança o Relatório Nacional da Alfabetização Baseada em Evidências

    O Ministério da Educação (MEC) lançou hoje (14) o Relatório Nacional da Alfabetização Baseada em Evidências (Renabe), que traz experiências bem-sucedidas de alfabetização desenvolvidas em diversos países. De acordo com o MEC, o documento visa ajudar na melhoria da qualidade das políticas públicas e nas práticas de ensino de leitura, escrita e matemática no Brasil.

    De acordo com o ministro da Educação, Milton Ribeiro, apesar de o país ter avançado na universalização do acesso de estudantes às primeiras séries do ensino fundamental, os resultados das avaliações internas, como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), e externas, como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), mostram que a aprendizagem segue muito limitada, com a maioria dos estudantes não conseguindo compreender o que lê.

    “Quando considerado o assombroso índice de analfabetismo funcional, é perceptível que não há muito a ser comemorado. As crianças estão indo para a escola, mas o aprendizado efetivo tem sido bastante questionável”, disse Ribeiro.

    Segundo o ministro, é importante dedicar atenção a temas como a formação de professores, elaboração de currículos e materiais didáticos apropriados às diferentes fases de desenvolvimento dos estudantes. Alertou, no entanto, que, diante de situações de crise, é preciso centrar esforços na alfabetização.

    “Reconhecendo que o domínio da leitura e da escrita são a chave para o conhecimento em todas as áreas do saber, entendemos que dar centralidade às políticas públicas de alfabetização no processo de melhoria do ensino é escolha sábia e acertada”, disse o ministro.

    Relatório

    O documento traz os debates mais recentes sobre o tema para ajudar educadores a melhorar a qualidade da alfabetização no Brasil. O termo “evidências”, usado no relatório, diz respeito a achados de alfabetização que resultam de pesquisas científicas.

    “Uma alfabetização baseada em evidências é aquela que emprega procedimentos e recursos cujos efeitos foram testados e se mostraram eficazes”, explica o relatório.

    De acordo com o MEC, o Renabe é resultado da I Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), organizada pela Secretaria de Alfabetização (Sealf), em 2019, como parte das ações de implementação da Política Nacional de Alfabetização (PNA).

    “As evidências apresentadas no relatório constituem uma base técnica sólida, que orienta as decisões no âmbito da Secretaria de Alfabetização do MEC. O documento poderá auxiliar, ainda, os gestores e os entes federados na elaboração de políticas educacionais para os primeiros anos escolares”, disse o MEC.

    Fonte: EBC

  • Estudantes de Cascavel conquistam primeiro lugar no III Concurso Mulheres na Ciência

    Estudantes de Cascavel conquistam primeiro lugar no III Concurso Mulheres na Ciência

    Alunas do Ensino Médio do Colégio Sesi da Indústria de Cascavel, Laura Hernandes Nietto e Maria Clara Laufer conquistaram o primeiro lugar no III Concurso Mulheres na Ciência, promovido pelo CIFAL Curitiba, Sesi Cultura e Colégio Sesi da Indústria. A proposta foi incentivar estudantes a desenharem Histórias em Quadrinhos (HQs) que abordam o tema Mulheres na Ciência.

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    “Carreiras nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharias, Artes e Matemática (STEAM)  ainda estão muito atreladas ao universo masculino. O Sistema Fiep busca promover o envolvimento e estimular o interesse das meninas pelas áreas, além de dar visibilidade às mulheres que têm inovado, criado e gerado transformações ao longo da história. Também buscamos fomentar a liderança feminina e exercitar o reconhecimento, a valorização da diversidade e da equidade no ambiente escolar”, explica Maria Cristhina de Souza Rocha, gerente executiva de Projetos Institucionais do Sistema Fiep.

    Esta edição contou com mais de 180 projetos inscritos. No HQ vencedor, Laura e Maria Clara contam a história de uma jovem que conhece a matemática Katherine Johnson, cientista da Nasa, e primeira afro-americana a frequentar sua escola de pós-graduação.

    “Embora muitas mulheres tenham contribuído, ao longo da história, para a inovação e a pesquisa nessas áreas, o reconhecimento do protagonismo das mulheres na tecnologia, na ciência, nas engenharias, artes e matemática ainda é limitado. Então, com este concurso, buscamos valorizar o papel das mulheres nos processos de construção do conhecimento, dando visibilidade à atuação feminina nas carreiras STEAM, além de inspirar as meninas a seguirem carreiras nas áreas da inovação”, conta Maria Cristhina.

    Confira a HQ das estudantes aqui.

    Fonte: Assessoria

  • Terminam hoje inscrições para o Sisu do primeiro semestre

    Terminam hoje inscrições para o Sisu do primeiro semestre

    Termina hoje (14), às 23h59, o prazo de inscrições para o processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do primeiro semestre de 2021. Os estudantes devem realizar as inscrições, exclusivamente, por meio da página do programa na internet, utilizando o mesmo login cadastrado no portal de serviços do governo federal.

    O Sisu é o programa do Ministério da Educação (MEC) para acesso de brasileiros a um curso de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente, por meio de um sistema informatizado, e os candidatos são selecionados de acordo com suas notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Para esta seleção serão exigidos, exclusivamente, os resultados obtidos pelos estudantes no Enem de 2020, aplicado neste ano. Para participar, o estudante não pode ter zerado a redação.

    O período de inscrições do Sisu começou no dia 6 de abril e terminaria no dia 9, mas foi prorrogado pelo Ministério da Educação até esta quarta-feira. São ofertadas, nesta edição, 206.609 mil vagas em 5.571 cursos de graduação, distribuídos em 109 instituições em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal.

    O resultado está previsto para ser divulgado no dia 16 de abril. O processo de matrícula será de 19 a 23 de abril, em dias, horários e locais de atendimento definidos por cada instituição de ensino.

    O estudante poderá se inscrever no Sisu em até duas opções de vaga e especificar a ordem de preferência. Ele poderá optar por concorrer às vagas de ampla concorrência ou aquelas reservadas a políticas de ações afirmativas, as cotas. Entretanto, não é permitida a inscrição em mais de uma modalidade de concorrência para o mesmo curso e turno, na mesma instituição de ensino e local de oferta.

    Nota de corte

    Durante o período de inscrição, o sistema disponibilizará ao candidato, em caráter informativo, a nota de corte para cada instituição participante, local de oferta, curso, turno e modalidade de concorrência. As informações são atualizadas periodicamente conforme o processamento das inscrições. No caso, o estudante poderá alterar as suas opções de curso, bem como efetuar o seu cancelamento. A classificação no Sisu será feita com base na última alteração efetuada e confirmada no sistema.

    A nota de corte é a menor nota para o candidato ficar entre os potencialmente selecionados para cada curso. A partir deste ano, o MEC voltará a calcular as notas de corte do Sisu como fazia antes de 2020, quando o formato foi alterado. Assim, a nota do candidato parcialmente classificado no curso de sua primeira opção de inscrição não será mais computada para efeito do cálculo da nota de corte do curso de sua segunda opção.

    Até então, os candidatos tinham acesso à classificação tanto para a primeira quanto para a segunda opção de curso, independente de terem se classificado para a primeira opção. Entretanto, considerar a nota deles no cálculo da segunda opção de curso pode fazer com que a nota de corte desses cursos aumente, gerando uma camuflagem e um aumento de notas de corte que pode não ser real.

    Lista de espera

    O processo seletivo do Sisu referente à primeira edição de 2021 vai ocorrer em uma única chamada. Para participar da lista de espera, o estudante deverá manifestar seu interesse por meio da página do Sisu na internet, no período de 16 a 23 de abril, em apenas um dos cursos para o qual optou por concorrer.

    Aquele que foi selecionado na chamada regular em uma de suas opções de vaga não poderá participar da lista de espera, independentemente de ter realizado ou não sua matrícula na instituição. Os procedimentos para preenchimento das vagas não ocupadas na chamada regular serão definidos em edital próprio de cada instituição participante.

    Fonte: EBC

  • MEC dá posse a reitores de universidade e institutos federais

    MEC dá posse a reitores de universidade e institutos federais

    O ministro da Educação, Milton Ribeiro, deu posse nesta terça-feira (13) aos novos reitores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Os mandatos dos gestores terão duração de 4 anos. Eles tomaram posse em uma cerimônia administrativa no Ministério da Educação (MEC). 

    No IFMT, foi nomeado o professor Julio César dos Santos. Segundo o MEC, ele é doutor pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), mestre em história e especialista em gestão escolar. 

    No IFSP, tomou posse como reitor Silmário Batista dos Santos, que é professor titular da instituição. Graduado em engenharia elétrica, ele possui licenciatura em ciências, é mestrado em engenharia elétrica e doutorado em administração. 

    Também tomou posse nesta terça o professor Roberto de Souza Rodrigues. Ele será reitor da UFRRJ, onde atua como professor associado do Departamento de Economia do Instituto Multidisciplinar da universidade. Doutor em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tem experiência na área de economia, com ênfase em política fiscal do Brasil. 

    Fonte: EBC