Categoria: Educação

  • Vestibular da Uerj é adiado para 18 de julho

    Vestibular da Uerj é adiado para 18 de julho

    A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) decidiu adiar o Exame Único do Vestibular Estadual 2021, do dia 2 de maio para 18 de julho. De acordo com comunicado da universidade, a medida foi tomada em função do agravamento da pandemia de covid-19 e das projeções negativas das autoridades sanitárias e das instituições científicas, bem como da Comissão para Acompanhamento e Suporte à Tomada de Decisão sobre o Coronavírus no Âmbito da Universidade.

    De acordo com a Uerj, com o adiamento, os candidatos que se inscreveram mas perderam o prazo para escolha do curso terão uma nova oportunidade. O sistema será reaberto amanhã (14) e ficará disponível até domingo (18). Aqueles que desejarem optar pelas cotas, também poderão enviar os documentos necessários neste período. O modelo de prova e os programas das disciplinas permanecem os mesmos.

    Segundo o Ministério da Saúde, 354,6 mil pessoas morreram no país em decorrência da covid-19. São 13,5 milhões de casos confirmados, segundo balanço divulgado ontem (12).

    O Rio de Janeiro, registrou, este mês, os maiores números de mortes diárias em decorrência da doença desde o início da pandemia. A media móvel, considerando o acumulado em sete dias, ultrapassou, este ano, o recorde registrado em julho do ano passado. Na semana passada, foi registrada a maior média móvel de mortes em decorrência da doença no estado. Os cálculos são do painel Monitora Covid-19, mantido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    Fonte: EBC

  • Coleção “Os Primeiros Brasileiros” tem exposição virtual

    Coleção “Os Primeiros Brasileiros” tem exposição virtual

    O Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lança nesta terça-feira (13), às 18h, a primeira exposição virtual da coleção “Os Primeiros Brasileiros”. A coleção não foi atingida pelo incêndio que devastou o equipamento, no dia 2 de setembro de 2018, porque estava, na ocasião, sendo apresentada no Memorial dos Povos Indígenas, em Brasília. Depois de várias exposições físicas no Brasil e no exterior, onde foi vista por mais de 250 mil pessoas, a coleção será visitada pela primeira vez no formato online.

    A última mostra física ocorreu em 2019, no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, mas, devido à pandemia de covid-19, acabou sendo suspensa. “Agora, ela volta totalmente online, disse o diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner.

    Ele afirmou que a instituição precisa se aproximar do seu público, a despeito da pandemia. “Nós entendemos e, naturalmente, temos que ter responsabilidade social neste momento difícil que vivemos e não incentivamos nada presencial até pela questão de saúde, enquanto todos não tiverem sido vacinados. Dentro desse contexto, já vamos atuar para novas exposições virtuais. O caminho é esse. Para este ano, mais uma ou duas nós queremos fazer”, disse Kellner. Uma das próximas mostras é sobre mineralogia, adiantou.

    Alexander Kellner afirmou que o fundamental, dentro deste contexto de pandemia, é que as pessoas entendam que o Museu Nacional está vivo e que é importante transmitir o conhecimento científico. “E nada melhor do que falar sobre os primeiros brasileiros que estavam aqui muito antes da gente”. A exposição virtual é inteiramente gratuita.

    Mergulho

    A coleção Os Primeiros Brasileiros faz um “mergulho histórico” no Brasil e na participação dos índios no país. “E faz isso por meio dos índios do Nordeste, que foram os primeiros tocados pela colonização”, destacou o antropólogo João Pacheco de Oliveira, do Museu Nacional, que idealizou a mostra em parceria com a Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme). Potiguares e tupinambás estão entre as etnias que participaram do primeiro momento da colonização no Brasil. “São povos que estão na história desde o início”, observou o antropólogo.

    Oliveira disse que a partir desse mergulho na história do Brasil, a exposição revela que, dentro de sua concepção original, esses indígenas foram muito ricos, bonitos e felizes. “E depois, a situação se torna mais difícil, com a chegada de formas muito duras da colonização. É um momento do índio dentro da colonização”. Numa terceira fase, começa a se ver a história dos índios atuais, com apresentação de peças da cultura indígena. A última parte relata os indígenas mais contemporâneos, o que estão fazendo hoje e o que pensam também.

    As memórias da formação do Brasil, bem como da participação do índio na atualidade, são apresentados em painéis históricos e por meio de músicas, filmes e fotografias, que registram a diversidade e as narrativas dos povos indígenas nacionais. A grande maioria é formada de imagens tiradas de quadros que estão no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) e em outros equipamentos do Brasil e do exterior.

    Há também muitas gravuras, mapas, personagens históricos e, inclusive, charges, contou João Pacheco de Oliveira. As condições de vida, a ambientação nos diversos biomas retratam como eram os primeiros brasileiros que habitavam desde parte de Minas Gerais até o Maranhão. Cerca de 180 imagens de materiais históricos e contemporâneos, 12 trilhas sonoras e cinco filmes compõem os ambientes. Há ainda maior espaço dedicado a narrativas e representações indígenas da atualidade, por meio de depoimentos em vídeos ou galerias com imagens dos diversos povos.

    Guia

    A exposição oferece também um Guia Didático para Educadores, com referenciais teóricos e sugestões de atividades práticas, que poderão ser desenvolvidas em salas de aula físicas ou digitais. Segundo o professor João Pacheco de Oliveira, trata-se de um guia muito rico para os professores trabalharem neste mês, quando se comemora o Dia do Índio, em 19 de abril, e se fala muito na temática indígena. “É um guia temático preparado especialmente para ajudar os professores a fazer visitas virtuais com seus alunos e a preparar exercícios a partir disso. Esse guia está muito interessante, tem muito material e abrange os índios do Nordeste, que são menos conhecidos do que outros”, acrescentou o antropólogo.

    Essa primeira edição virtual tem apoio do Projeto Museu Nacional Vive, que é uma cooperação técnica entre a UFRJ, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Instituto Cultural Vale. Após o lançamento, a exposição estará disponível à visitação pelo público que, ao final da experiência, poderá avaliar, sugerir novos temas e colaborar com as futuras exposições do Museu Nacional.

    O lançamento da mostra, a partir das 18h, pode ser acompanhado no canal do Museu Nacional/UFRJ no Youtube . Em seguida, estará acessível em www.osprimeirosbrasileiros.mn.ufrj.br

    Fonte: EBC

  • Turma pioneira no novo ensino médio supera barreiras e conclui curso

    Turma pioneira no novo ensino médio supera barreiras e conclui curso

    Alunos bolsistas da primeira turma do novo ensino médio, no projeto implementado em parceria pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), apresentam bons resultados nos estudos e no mercado de trabalho. Além de alguns terem recebido notas entre as mais altas na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) destaca que, mesmo com as adversidades intensificadas pela pandemia de covid-19, que levou à suspensão das aulas e elevou a taxa de desemprego entre os jovens, muitos conseguiram superar as dificuldades, concluir a última etapa escolar e dar os primeiros passos profissionais.

    Ao todo, 198 estudantes de cinco estados (Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo e Goiás) concluíram o curso em dezembro do ano passado, dentro do programa de formação técnica e profissional, recebendo o certificado de conclusão do ensino médio e também o diploma de técnico em eletrotécnica. Entre os alunos da primeira turma, iniciada em 2018, 81,5% vieram de escolas públicas, 87% são da classe D e 13% são da classe C. De acordo com o Sesi e o Senai, o curso de eletrotécnica foi escolhido para a turma piloto por ser uma ocupação transversal, abrangendo atividades de manutenção, projeto e execução tanto elétrica quanto eletrônica.

    As escolas de todo o país têm até 2022 para implementar o novo modelo. Porém, por causa da pandemia, as redes de ensino relatam dificuldades para implementar os novos currículos. O chamado novo ensino médio pretende aproximar os conhecimentos aprendidos em sala com a realidade dos estudantes e permitir que eles escolham áreas de estudo com as quais tenham mais afinidade. Para isso, a formação tem uma parte do currículo comum e outra direcionada a uma área técnica, escolhida pelo aluno, com ênfase em linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ensino técnico.

    “Além de se preparem para a faculdade e o mercado de trabalho, os jovens relatam desenvolvimento pessoal, já que o novo método de ensino tem abordagem interdisciplinar e incentiva trabalhos em grupo, o autoconhecimento e o protagonismo na construção de um projeto de vida e de carreira”, destaca a CNI. Segundo a entidade, o projeto já foi ampliado para 23 estados (RS, MG, SP e RJ estão em fase de adequação) e conta com cerca de 10,4 mil alunos. Atualmente, além de eletrotécnica, oferece mais 19 opções de cursos técnicos.

    Ao longo dos três anos de curso, os estudantes recebem até 1.800 horas de aulas dedicadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e pelo menos mais 1.200 horas dedicadas aos programas de formação de livre escolha. Segundo a CNI, entre os alunos da primeira turma formada, há profissionais prestando serviços de manutenção e instalação elétrica em grandes empresas, banco, imóveis residenciais, escritório de arquitetura, obras de construção, entre outros. Muitos deles aguardam agora, com expectativa, o resultado da primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece mais de 209,1 mil vagas em cursos de graduação de 110 universidades públicas.

    Fonte: EBC

  • MEC lança cartilha de orientações para volta às aulas de alunos surdos

    MEC lança cartilha de orientações para volta às aulas de alunos surdos

    O Ministério da Educação (MEC) lançou hoje (12) a cartilha de orientações Volta às Aulas de Estudantes Surdos na Educação Básica. O documento apresenta noções e cuidados indispensáveis ao retorno das atividades escolares e atendimentos educacionais especializados de forma presencial em meio à pandemia de covid-19.  

    O documento está organizado em tópicos ao longo de 25 páginas, rico em ilustrações e na Língua Brasileira de Sinais (Libras). São abordados temas como a proteção individual e o uso de máscaras para estudantes surdos, tendo em vista que as expressões faciais são de vital importância para o processo de comunicação afetiva, e as máscaras comuns inviabilizam a leitura facial por completo. 

    A capacitação, o aprimoramento de profissionais e adaptação das salas de aula são outros pontos elucidados pela cartilha, que fala sobre os cuidados necessários para a volta às aulas presenciais, bem como sobre o distanciamento social, a higienização das mãos e adaptações para o processo de ensino de forma a evitar a disseminação do novo coronavírus.

    A divulgação do material segue políticas de inclusão, ao divulgar a cartilha ilustrada com recomendações visando o melhor atendimento de estudantes com deficiência auditiva e sinalizantes, surdos, surdocegos, surdos com altas habilidades/superdotação, surdos com deficiências associadas. 

    Segundo dados do Censo Escolar Inep 2016, o Brasil tem mais de 32,1 mil estudantes com algum grau de deficiência auditiva, dos quais 21 mil são surdos. O processo de aprendizagem desses estudantes é norteado pelas políticas de inclusão que estão previstas no Plano Nacional de Educação Especial PNEE de 2020, que tem por objetivo dar mais flexibilidade aos sistemas de ensino nas ofertas de classe em escolas comuns, em especiais e nas bilíngues para surdos, diante das necessidades apresentadas pelos estudantes. 

    *Estagiário sob a supervisão de Aline Leal.

    Fonte: EBC

  • Instituto de Educação do Paraná comemora 145 anos com exposição virtual

    Instituto de Educação do Paraná comemora 145 anos com exposição virtual

    O Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto completa 145 anos de história nesta segunda-feira, 12 de abril. Para celebrar a data, as 11 turmas de Formação de Docentes da instituição promovem a exposição virtual “145 anos: Histórias, momentos e sonhos”, que reúne memórias da escola.

    Durante esta semana, até sexta-feira (16), serão postados diariamente, no Instagram do curso de Formação de Docentes do colégio, imagens, vídeos, textos e áudios que contam história do instituto. Todo o material é parte de uma pesquisa desenvolvida pelos estudantes e passou por uma curadoria dos professores.

    Para criar a exposição multimídia, os estudantes pesquisaram materiais e fizeram entrevistas sobre temas como personalidades que passaram pela instituição, assim como Helena Kolody e Erasmo Pilotto; professores e funcionários mais antigos, educação inclusiva, publicações científicas que abordam o colégio, a arquitetura da instituição, uniformes e curiosidades.

    A turma do estudante Vinicius Luiz Felix (18), do 4º ano de Formação de Docentes, pesquisou sobre a Educação Especial, modalidade de ensino na qual o Instituto é referência. Para desenvolver o trabalho os alunos fizeram entrevistas com professores e ex-alunos.

    “No Instituto de Educação, a inclusão é permanente; é algo que a escola sempre lutou para que acontecesse. E nada mais justo que a gente possa ressaltar isso”, diz Vinicius. “Como futuros professores, nós entendemos a importância da inclusão. Nossa sociedade precisa aprender mais sobre Libras, senão vamos continuar vivendo em um mundo de preconceitos”, comenta.

    CENTRO DE MEMÓRIA –Após o encerramento da mostra virtual, o material passará a fazer parte do Centro de Memória do Instituto de Educação do Paraná, um espaço que preserva o patrimônio histórico da instituição de ensino. “Além da parte física, o Centro de Memória também vai contar com uma parte digital, proveniente dessa exposição”, afirma Marcia Murbach, diretora do colégio. “Temos muito orgulho deste momento de comemoração. Mesmo não podendo estar presencialmente na escola, estamos todos muito próximos.”

    INSTITUTO –Criado em 12 de abril de 1876, com o nome Escola Normal, o Instituto de Educação Erasmo Pilotto tem hoje 1,4 mil alunos, que cursam Formação de Docente, Ensino Médio regular e Ensino Fundamental integral. Está localizado no atual prédio (o Palácio da Instrução, na Rua Emiliano Perneta) desde 1922.

    Ganhou o nome de Erasmo Pilotto em 1992, em homenagem ao professor que lecionou na instituição. Além dele, outra figura de destaque que já passou pelo Instituto foi a poetisa paranaense Helena Kolody, que trabalhou na escola como professora durante 23 anos.

    CENTRO DE MEMÓRIA –O Centro de Memória do Instituto de Educação do Paraná documenta o patrimônio histórico e cultural da instituição, preservando parte da história da educação de Curitiba e do Paraná. Além do acervo físico, também contará com os materiais digitais reunidos para a exposição virtual “145 anos: Histórias, momentos e sonhos”. Atualmente, o local está fechado para visitas devido à pandemia de Covid-19.

    Veja  AQUImais informações e imagens do Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto.

    Fonte: Secom Paraná

  • Prouni: MEC abrirá em maio inscrições para bolsas remanescentes

    Prouni: MEC abrirá em maio inscrições para bolsas remanescentes

    O Ministério da Educação (MEC) vai abrir, nos dias 3 e 4 de maio, as inscrições para as bolsas remanescentes do processo seletivo do primeiro semestre de 2021 do Programa Universidade para Todos (Prouni). A inscrição será feita exclusivamente pela internet, na página do Prouni até as 23h59 do dia 04 de maio.

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    O Prouni é um programa de acesso ao ensino superior destinado a quem não tem diploma de graduação, que oferece bolsas de estudo integrais que cobrem a totalidade da mensalidade do curso, e parciais, que cobrem 50% do valor da mensalidade, em instituições privadas de ensino superior.

    As bolsas remanescentes ofertadas serão aquelas não preenchidas no processo seletivo regular para o primeiro semestre de 2021. O Prouni seleciona bolsistas duas vezes por ano, para ingresso no primeiro e no segundo semestres. Neste primeiro semestre, o programa oferece bolsas para 13.117 cursos em 1.031 instituições de ensino, localizadas em todos os estados e no Distrito Federal. São mais de 162 mil bolsas ofertadas, sendo 52.839 para cursos na modalidade de educação a distância.

    Fonte: EBC

  • Cursos do EduTech têm 140 mil atividades realizadas na primeira semana

    Cursos do EduTech têm 140 mil atividades realizadas na primeira semana

    Os 65 mil alunos que participam do EduTech concluíram, na primeira semana de aulas, 140 mil atividades. O programa do governo estadual oferta cursos gratuitos de programação, games e animação para estudantes da rede estadual do Paraná.

    Os exercícios consistiram em práticas iniciais de programação em HTML, CSS, JavaScript e Python, além de passos introdutórios para a criação de games e animações.Felipe de Sousa Ferreira Capoia, de 11 anos, está entre os que finalizaram as primeiras atividades na plataforma de ensino. Ele cursa o 6º ano do Ensino Fundamental no Colégio Estadual Cívico-Militar Olavo Bilac, em Peabiru, e está aprendendo games e animação.

    “Ele ficou sábado o dia inteiro fazendo o passo a passo do primeiro módulo. Está encantado. E eu, como mãe, fiquei babando”, conta Any Franciely de Sousa Ferreira, mãe de Felipe e diretora da escola onde ele estuda. O aluno afirma estar animado para começar a programar. “Eu já gostava de games, mas achava que era muito difícil de fazer. Comecei a ver que é legal e que não é tão difícil assim”, comenta.

    O EduTech teve mil educadores inscritos. Any também cursa games e animação e relata que o filho chegou a auxiliá-la nas atividades online. “O primeiro módulo, que fizemos juntos no fim de semana, tem vários conceitos de Matemática, que é a disciplina que eu lecionava, como planos cartesianos. Então, eu gostei bastante”, conta Any.

    A decisão de inscrever Felipe no programa ocorreu porque ela paga cursos de programação para seu filho mais velho, Henrique, que faz faculdade de TI (Tecnologia da Informação). “Esses cursos não são baratos. O Felipe, agora, tem a oportunidade de fazer de graça. É um ótimo investimento que o Governo do Estado está fazendo nos alunos e professores”, diz a diretora.

    AULA INAUGURAL – As aulas tiveram início em 1º de abril, após um evento inaugural transmitido pelo YouTube, com a participação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, e do secretário estadual da Educaçã e do Esporte, Renato Feder. O evento contou com a empresária Luiza Helena Trajano, da rede de lojas Magazine Luiza; Fábio Coelho, presidente da Google no Brasil; Priscila Cruz, presidente executiva do Todos pela Educação; e Paulo Silveira, CEO do grupo Alura e mestre pela USP em Geometria Computacional. Eles falaram sobre suas experiências e perspectivas para o futuro nos segmentos da tecnologia, educação e empreendedorismo.

    PROGRAMA EDUTECH –Lançado pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte neste ano, o programa EduTech oferece cursos gratuitos de programação, games e animação, destinados a estudantes dos ensinos Fundamental e Médio da rede pública estadual. As turmas têm encontros semanais com um professor e acesso em tempo integral a uma plataforma digital com todo o conteúdo do trimestre, incluindo videoaulas, textos, áudios, slides e exercícios. Cada série cursa uma trilha de ensino diferente. Mais informações sobre o programa estão disponíveis na página educacao.pr.gov.br/programacao

    Fonte: Secom Paraná

  • Adesão ao programa Brasil na Escola começa nesta segunda

    Adesão ao programa Brasil na Escola começa nesta segunda

    Começa hoje (12) o prazo de adesão ao Programa Brasil na Escola. Segundo o Ministério da Educação (MEC), a iniciativa tem por objetivo induzir e fomentar estratégias e inovações para assegurar a permanência, as aprendizagens e a progressão escolar com equidade e na idade adequada dos estudantes matriculados nos anos finais do ensino fundamental. Implementado pela Secretaria da Educação Básica (SEB), o programa foi estruturado em três eixos: apoio técnico e financeiro às escolas, valorização de boas práticas e inovação.

    Para participar, os secretários e dirigentes da educação deverão fazer a adesão ao programa de hoje até o dia a 28 de maio deste ano. A adesão deve ser realizada pelo Simec, no módulo PAR 4. No momento da adesão, os dirigentes deverão assinar o termo, escolher as escolas entre as elegíveis que poderão participar do Eixo Apoio Técnico e Financeiro e indicar os coordenadores que serão os pontos focais da SEB na Secretaria de Educação. 

    “É importante ressaltar que, mesmo que não haja escolas elegíveis vinculadas ao ente federado, a adesão deve ser feita, a fim de garantir a participação futura nos eixos valorização de boas práticas e inovação”, ressaltou o MEC em nota.

    Fonte: EBC

  • MEC prorroga prazo de inscrição para o Sisu

    MEC prorroga prazo de inscrição para o Sisu

    O Ministério da Educação (MEC) prorrogou o prazo de inscrição para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o dia 14 de abril, às 23h59. Inicialmente, o prazo se encerrava hoje (9). O anúncio da prorrogação foi feito na noite desta sexta-feira pelo ministério.

     

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    Para participar do Sisu será exigido do candidato que ele tenha feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição de 2020, cujo resultado foi divulgado no dia 29, obtido nota superior a zero na prova de redação e não tenha participado do Enem na condição de treineiro.

    Inscrição

    Para se inscrever o candidato deve utilizar o mesmo login cadastrado no portal de serviços do governo federal, da mesma forma que fez para acessar o resultado do Enem 2020. O candidato deve se preparar com antecedência para não ter problemas no ato da inscrição do Sisu, quando é exigida a senha do cadastro no portal de serviços. Quem precisar recuperar esses dados já deve providenciá-los.

    De acordo com o MEC, as inscrições para primeiro processo seletivo do Sisu de 2021 ultrapassou, ontem (8), a marca de 2 milhões de inscrições.

    Fonte: EBC

  • EduTech é tema do 4º episódio do podcast Espiral

    EduTech é tema do 4º episódio do podcast Espiral

    Foi publicado nesta sexta-feira (9) o quarto episódio do podcast Espiral, produzido pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Desta vez, o tema abordado foi o EduTech, programa que oferece aulas de programação para 65 mil estudantes da rede pública estadual do Paraná. O episódio, de 10 minutos, pode ser ouvido no Spotify e outras plataformas de áudio.

    No podcast, Alessandra Cherritte, professora de Programação e Tecnologia Computacional, comenta a mudança de perfil dos estudantes em relação ao uso do computador. Ela também fala sobre o aumento do interesse dos jovens pelo desenvolvimento de games e sobre o crescimento desse mercado.“Os alunos tinham as tecnologias digitais para entretenimento, mas desde 2020, em decorrência da pandemia, eles começaram a enxergar com outros olhos. Estão estudando nos meios eletrônicos deles”, comenta a professora. “Então, passaram a se interessar em ver como é feito, de que forma a tecnologia é desenvolvida”, afirma.

    ESPIRAL — Produzido pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte, o podcast Espiral tem a proposta de apresentar cases de boas práticas realizadas por agentes da rede estadual de ensino. Os temas dos episódios envolvem assuntos como inclusão, tecnologia, diversidade, formação, entre outros.

    Fonte: Secom Paraná